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99mTC-fitato e 99mTc-dextran 500 na linfocintilografia para biópsia de linfonodo sentinela em ratos / 99mTc-phytate and 99mTc-dextran 500 in lymphoscintigraphy for sentinel lymph node biopsy in rats

Paiva, Geruza Rezende [UNIFESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004 / Embora os procedimentos de biopsia de linfonodo sentinela estejam sendo reproduzidos em diversos centros oncologicos do mundo, existem muitos aspectos a serem melhor definidos para uma padronizacao, como o melhor radiofarmaco a ser utilizado. O objetivo deste estudo foi avaliar qual dos dois radiofarmacos mais frequentemente usados no Brasil, 99mTc-dextran 500 ou 99mTc-fitato define melhor o linfonodo sentinela e migra menos para outros linfonodos apos o linfonodo sentinela Trinta e dois ratos Wistar-EPM1, randomizados em dois grupos foram submetidos a linfocintilografia com 99mTc-dextran 500 ou 99mTc-fitato, e a biopsia dos linfonodos popliteo (sentinela) lombares e inguinais. A radioatividade nos linfonodos, no local da injecao do radiofarmaco, no leito operatorio e a de fundo foram medidas nos grupos e comparadas. O estudo estatistico (teste t de Student, teste de Mann-Whitney, analise de variancia de Friedman e teste de Wilcoxon) comparou os grupos 99mTcdextran 500 e 99mTc-fitato e demonstrou que os dois radiofarmacos migraram do local de injecao ate o linfonodo sentinela e o identificaram como o mais captante de forma semelhante. Demonstrou tambem que o radiofarmaco 99mTc-fitato migrou menos e para menor numero de linfonodos apos o linfonodo sentinela. A radioatividade encontrada no leito operatorio e a radiacao de fundo nao mostraram diferenca estatistica significante. Com estas propriedades pode-se concluir que o radiofarmaco 99mTc-fitato e melhor que o 99mTc-dextran para o procedimento de biopsia de linfonodo sentinela / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Expressão de superóxido dismutase em focos de criptas aberrantes induzidas pelo azoximetano em ratos Wistar e inibição pelo inositol hexafosfato / Superoxide dismutase expression in azoxymethane-induced colonic aberrant crypt foci of Wistar rats in inhibition by inositol hexaphosphate

Amaral, Eva Glória Abrão Siufi do [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: desenvolver um modelo experimental de carcinogênese em colo de rato induzido pelo azoximetano e estabelecer um padrão de ação protetora do hexafosfato de inositol, pela expressão da enzima superóxido dismutase em foco de cripta aberrante. Métodos: 48 ratos Wistar, adultos, machos, foram mantidos em observação por seis semanas. GI (n=12) recebeu injeções de solução salina subcutânea durante a terceira e quarta semanas, enquanto que o GII (n=12), no mesmo período, recebeu azoximetano (AOM) na dose 20mg.Kg-1 subcutânea. O GIII (n=12) recebeu inositol hexafosfato 1% (IP6) na água de beber durante as seis semanas, enquanto que o GIV, além do IP6 na água de beber, recebeu também as injeções subcutâneas de AOM durante a terceira e quarta semanas. Ao término da sexta semana os animais sofreram a eutanásia e foram coletados segmentos de intestino grosso à cerca de um centímetro da transição íleocólica. Fragmentos foram preparados e submetidos à coloração imunoistoquímica para de anticorpo primário anti-SOD1 (superóxido dismutase1) e anticorpo secundário antirato, revelador de cor DAB (diamino-benzidina) com obtenção de expressão SOD1 na coloração marrom. A porcentagem da expressão de SOD em FCA (foco de cripta aberrante) foi quantificada por meio de processamento de imagem assistida por computador (ImageLab). Os resultados foram submetidos aos testes de análise de variância (ANOVA) e estabelecido o nível de 5% (p≤0,05) para rejeição da hipótese de nulidade. Resultados: a porcentagem média da expressão da SOD no GI (16,0 ± 3,7) foi semelhante ao GIII (16,9 ± 3,1) mostrando que a solução salina (controle) e o IP6 não provocaram alterações em FCA; o grupo II (26,7 ± 3,5) mostrou uma significante porcentagem de expressão da SOD em FCA, demonstrando sua capacidade de provocar lesões pré-malignas em cólon de roedores; por outro lado este estímulo de indução carcinogênica foi protegido pela administração de IP6 representada pelos resultados do GIV (20,9 ± 3,3). Conclusões: O estímulo carcinogênico do AOM proporcionou um modelo de carcinogênese em colo de rato Wistar que foi protegido pela administração do IP6, sendo que a expressão da SOD em FCA mostrou-se um parâmetro imunoistoquímico confiável para representar as lesões pré-neoplásicas em FCA. / Objective: to develop an experimental model of carcinogenesis in Wistar rats induced by the azoximethane and to establish a pattern of protecting action of the inositol hexafosfate, for the expression of the enzyme superoxide dismutase in foci of aberrant crypts. Methods: 48 Wistar male rats, adults, were maintained in observation by six weeks. GI (n=12) received injections of subcutaneous saline solution during the third and fourth weeks, while GII (n=12), in the same period, received 20mg.Kg-1 of subcutaneous azoximetano (AOM). GIII (n=12) received inositol hexafosfato 1% (IP6) in the drinking water during the six weeks, while GIV, besides IP6 in the drinking water, also received the subcutaneous injections of AOM during the third and fourth weeks. At the end of the sixth week large intestine segments were collected to the about a centimeter of the ileo-colic transition. Fragments were prepared and submitted to the imunohistochemical process to antibody primary anti-SOD1 (superoxide dismutase1) and antibody secondary anti-rat, color discloser DAB (diamino-benzidina) with expression obtaining SOD1 in the brown coloration. The percentage of the expression of SOD in FCA (focus of aberrant crypt) was quantified through image processing attended by computer (ImageLab). The results were submitted to the tests of variance analysis (ANOVA) and established the level of 5% (p≤0.05) for rejection of the nullity hypothesis. Results: the medium percentage of the expression of SOD in GI (16.0 ± 3.7) was similar to GIII (16.9 ± 3.1) showing that the saline solution (controls) and IP6 didn't provoke alterations in FCA; the group II (26.7 ± 3.5) showed a significant percentage of expression of SOD in FCA, demonstrating the capacity to provoke preneoplasic lesions in colon of rodents; on the other hand this promotion of carcinogenic induction was protected by the administration of IP6 showed by the results of GIV (20.9 ± 3.3). Conclusions: The carcinogenic action of AOM provided a carcinogênese model in colon of Wistar rat that was protected by the administration of IP6, and the expression of SOD in FCA was a histochemical parameter reliable to represent the preneoplasic lesions in FCA. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo termoanalítico envolvendo estabilidade e pré-formulação de ácido fítico livre/emulsão / Thermoanalytical study applying stability and preformulation of phytic acid/free emulsion

Daneluti, André Luís Maximo 02 February 2012 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo a aplicação da análise térmica para caracterização, avaliação da estabilidade e decomposição térmica do ácido fítico e dos componentes da formulação farmacêutica preparada. Os estudos de pré-formulação de forma farmacêutica semissólida (emulsão), utilizada para o tratamento da hipercromia, e os estudos para determinação de parâmetros cinéticos foram desenvolvidos utilizando-se técnicas termoanalíticas (calorimetria exploratória diferencial, termogravimetria e termogravimetria derivada), análise elementar (C, H e N), espectroscopia de absorção na região infravermelho e potenciometria. Primeiramente, identificaram-se as amostras de ácido fítico e ácido kójico, a partir da análise elementar e espectroscopia de absorção na região infravermelho e potenciometria (apenas no caso do ácido fítico). Foram avaliados, também por espectroscopia no infravermelho e análise elementar, os produtos intermediários da decomposição térmica do ácido fítico. Foi traçado o perfil termoanalítico do ácido fítico e de todos os componentes presentes na emulsão. Devido ao perfil termogravimétrico apresentado pelo ácido fítico, com duas etapas principais de perda de massa (desidratação e decomposição térmica), realizou-se um estudo cinético dessas etapas, empregando métodos termogravimétricos não isotérmico. A partir das curvas TG/DTG e DSC do ácido fítico e das misturas físicas de todos os componentes da emulsão (1:1), constatou-se a interação entre as misturas físicas ácido fítico/EDTA; ácido fítico/ácido kójico; e ácido fítico/óleo de silicone. A partir da espectroscopia de absorção na região infravermelho constatou que apenas a mistura física ácido fítico/ácido kójico teve interação. Os resultados do estudo da cinética de volatilização do BHT, pôde-se estimar o tempo de volatilização da amostra durante o preparo de emulsões. No estudo do comportamento térmico das emulsões, foi possível concluir que a adição de ácido kójico aumenta a estabilidade térmica da emulsão. Na comparação dos resultados da primeira etapa de perda de massa da curva DTG, foi possível constatar que a emulsão de ácido fítico apresentou estabilidade térmica superior em relação às outras emulsões. / This study aims the application of thermal analysis for characterization, evaluation of stability and thermal decomposition of phytic acid and components of its pharmaceutical formulation. The pre-formulation studies of pharmaceutical semi-solid (emulsion) used for the treatment of hyperpigmentation and studies for determination of kinetic parameters were developed using thermoanalytical techniques (differential scanning calorimetry, thermogravimetry and derivative thermogravimetry), elemental analysis C, H and N, and infrared absorption spectroscopy and potentiometry. Inicially it was identified samples of phytic acid and kojic acid through the techniques of elemental analysis and infrared absorption spectroscopy and potentiometry (just in case of phytic acid). The intermediate products of thermal decomposition of phytic acid were also evaluated by infrared spectroscopy and elemental analysis. The profile of phytic acid and thermal properties of all components present in the emulsion were cataloged. Due to the thermogravimetric profile presented by phytic acid, with two main stages of mass loss (dehydration and thermal decomposition), it was performed a kinetic study of these steps, using non-isothermal thermogravimetric methods. Starting from curves TG / DTG and DSC acid phytic and physical mixtures of all components of the emulsion (1:1), the interaction was found between the mixtures: phytic acid / EDTA, phytic acid / kojic acid and phytic acid / silicone oil. In infrared spectroscopy found that only physical mixture phytic acid / kojic acid had interaction. By studying the kinetics of volatilization of BHT, it was possible to estimate the time of volatilization of the sample during the preparation of emulsions. In the study of the thermal behavior of the emulsions was concluded that the addition of kojic acid increases the thermal emulsion stability. By comparing the results of the first stage of mass loss DTG curve, it is possible to determine that the emulsion of phytic acid showed a higher thermal stability relative to the others emulsions.
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CARACTERIZAÇÃO FÍSICO QUÍMICA DAS SEMENTES DE ARAÇÁ E POTENCIAL ANTIOXIDANTE DO ÓLEO DAS SEMENTES EM ÓLEO DE GIRASSOL INDUZIDO À OXIDAÇÃO

Mayer, Renata 29 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:53:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Mayer.pdf: 1998098 bytes, checksum: d9a48e7e376bde16cf21d8a8684a10a2 (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The strawberry guava (Psidium cattleianum) is a class of fruits widely distributed in Brazilian territory showing different species. Although still little explored, studies have reported the presence of bioactive compounds in the composition of species by assigning to these fruits nutritional properties and functional interesting from a technological point of view. The objective of this work was to evaluate the proximate composition and the concentration of bioactive compounds (phenolic compounds and acid fítico) yellow strawberry guava (Psidium cattleianum var. Lucidum) and red strawberry guava (Psidium cattleianum Sabine). In addition to the percentage composition, were identified minerals of seeds by spectroscopy of atomic absorption. The oil of the seeds was characterized by physical-chemical analysis, spectroscopic and chromatographic and their antioxidant capacity was tested by DPPH method and subsequently evaluated in protection of sunflower oil subjected to foto-oxidação and termo-oxidação. The seeds were rich in nutrients and minerals, especially calcium (2329,76 mg/ 100g – red guava;2344,64 mg/100 g – yellow guava), potassium (1608,26 mg/ 100g – red guava; 1746,61 mg/ 100g – yellow guava), magnesium (832.09 mg/100 g – red guava; 946.6 mg/100 g – yellow guava) and sodium (573.26 mg/100 g – red guava; 448.25 mg/100 g – yellow guava). Was not detected the presence of phenolic compounds, but the seeds showed levels of expressive fitic acid (≈ 600 mg/100 g), an antioxidant potential used in the food industry. The oil of seeds presented good quality proven by low acidity level and peroxides, through the analysis of magnetic resonance and chromatography was detected large amounts of linoleic acid (≈ 74%) in its composition showing the predominance of unsaturated fatty acids. The DPPH method was efficient for determination of antioxidant activity and oil presented EC50 of 56.98 ug/mL and 51.01 ug/mL. The oil had good action as an antioxidant in protecting the sunflower oil subjected to oxidative stress, preventing the increase in the index of peroxides and free fatty acids and maintaining the integrity of oil. In general the seeds of strawberry guava of both species showed good characteristics and oil showed a composition interesting contributing to exploitation of our biodiversity. / O araçá (Psidium cattleianum) pertence a uma classe de frutos amplamente distribuídos no território brasileiro apresentando diferentes espécies. Embora ainda pouco explorado, pesquisas relatam a presença de compostos bioativos na composição das espécies atribuindo a estes frutos propriedades nutricionais e funcionais interessantes do ponto de vista tecnológico. O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição centesimal e a concentração de compostos bioativos (compostos fenólicos e ácido fítico) do araçá amarelo (Psidium cattleianum var. Lucidum) e araçá vermelho (Psidium cattleianum Sabine). Além da composição centesimal, foram identificados os minerais das sementes por espectroscopia de absorção atômica. O óleo das sementes foi caracterizado por análises físico-químicas, espectroscópicas e cromatográfica e sua capacidade antioxidante foi testada pelo método DPPH e posteriormente avaliado na proteção do óleo de girassol submetido a foto-oxidação e termo-oxidação. As sementes se mostraram ricas em nutrientes e minerais, especialmente cálcio (2329,76 mg/100g – araçá vermelho; 2344,64 mg/100 g – araçá amarelo), potássio (1608,26 mg/100g – araçá vermelho; 1746,61 mg/100g – araçá amarelo), magnésio (832,09 mg/100 g – araçá vermelho; 946,6 mg/100 g – araçá amarelo) e sódio (573,26 mg/100 g – araçá vermelho; 448,25 mg/100 g – araçá amarelo). Não foi detectada a presença de compostos fenólicos, porém as sementes apresentaram teores expressivos de ácido fítico (≈ 600 mg/100 g), um potencial antioxidante utilizado na proteção de alimentos. O óleo das sementes apresentou boa qualidade comprovada pelo baixo índice de acidez e peróxidos, e, através da análise de ressonância magnética e cromatografia gasosa, foi detectada grande quantidade de ácido linoleico (≈74%) em sua composição mostrando a predominância de ácidos graxos insaturados. O método DPPH foi eficiente para determinação da atividade antioxidante e o óleo apresentou EC50 de 56,98 μg/ mL e 51,01 μg/mL para o araçá vermelho e amarelo, respectivamente. O óleo apresentou boa ação como antioxidante na proteção do óleo de girassol submetido a estresse oxidativo, impedindo o aumento do índice de peróxidos e ácidos graxos livres e mantendo a integridade do óleo. De modo geral as sementes de araçá de ambas as espécies mostraram boas características e o óleo mostrou uma composição interessante contribuindo para exploração da nossa biodiversidade.
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Estudo termoanalítico envolvendo estabilidade e pré-formulação de ácido fítico livre/emulsão / Thermoanalytical study applying stability and preformulation of phytic acid/free emulsion

André Luís Maximo Daneluti 02 February 2012 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo a aplicação da análise térmica para caracterização, avaliação da estabilidade e decomposição térmica do ácido fítico e dos componentes da formulação farmacêutica preparada. Os estudos de pré-formulação de forma farmacêutica semissólida (emulsão), utilizada para o tratamento da hipercromia, e os estudos para determinação de parâmetros cinéticos foram desenvolvidos utilizando-se técnicas termoanalíticas (calorimetria exploratória diferencial, termogravimetria e termogravimetria derivada), análise elementar (C, H e N), espectroscopia de absorção na região infravermelho e potenciometria. Primeiramente, identificaram-se as amostras de ácido fítico e ácido kójico, a partir da análise elementar e espectroscopia de absorção na região infravermelho e potenciometria (apenas no caso do ácido fítico). Foram avaliados, também por espectroscopia no infravermelho e análise elementar, os produtos intermediários da decomposição térmica do ácido fítico. Foi traçado o perfil termoanalítico do ácido fítico e de todos os componentes presentes na emulsão. Devido ao perfil termogravimétrico apresentado pelo ácido fítico, com duas etapas principais de perda de massa (desidratação e decomposição térmica), realizou-se um estudo cinético dessas etapas, empregando métodos termogravimétricos não isotérmico. A partir das curvas TG/DTG e DSC do ácido fítico e das misturas físicas de todos os componentes da emulsão (1:1), constatou-se a interação entre as misturas físicas ácido fítico/EDTA; ácido fítico/ácido kójico; e ácido fítico/óleo de silicone. A partir da espectroscopia de absorção na região infravermelho constatou que apenas a mistura física ácido fítico/ácido kójico teve interação. Os resultados do estudo da cinética de volatilização do BHT, pôde-se estimar o tempo de volatilização da amostra durante o preparo de emulsões. No estudo do comportamento térmico das emulsões, foi possível concluir que a adição de ácido kójico aumenta a estabilidade térmica da emulsão. Na comparação dos resultados da primeira etapa de perda de massa da curva DTG, foi possível constatar que a emulsão de ácido fítico apresentou estabilidade térmica superior em relação às outras emulsões. / This study aims the application of thermal analysis for characterization, evaluation of stability and thermal decomposition of phytic acid and components of its pharmaceutical formulation. The pre-formulation studies of pharmaceutical semi-solid (emulsion) used for the treatment of hyperpigmentation and studies for determination of kinetic parameters were developed using thermoanalytical techniques (differential scanning calorimetry, thermogravimetry and derivative thermogravimetry), elemental analysis C, H and N, and infrared absorption spectroscopy and potentiometry. Inicially it was identified samples of phytic acid and kojic acid through the techniques of elemental analysis and infrared absorption spectroscopy and potentiometry (just in case of phytic acid). The intermediate products of thermal decomposition of phytic acid were also evaluated by infrared spectroscopy and elemental analysis. The profile of phytic acid and thermal properties of all components present in the emulsion were cataloged. Due to the thermogravimetric profile presented by phytic acid, with two main stages of mass loss (dehydration and thermal decomposition), it was performed a kinetic study of these steps, using non-isothermal thermogravimetric methods. Starting from curves TG / DTG and DSC acid phytic and physical mixtures of all components of the emulsion (1:1), the interaction was found between the mixtures: phytic acid / EDTA, phytic acid / kojic acid and phytic acid / silicone oil. In infrared spectroscopy found that only physical mixture phytic acid / kojic acid had interaction. By studying the kinetics of volatilization of BHT, it was possible to estimate the time of volatilization of the sample during the preparation of emulsions. In the study of the thermal behavior of the emulsions was concluded that the addition of kojic acid increases the thermal emulsion stability. By comparing the results of the first stage of mass loss DTG curve, it is possible to determine that the emulsion of phytic acid showed a higher thermal stability relative to the others emulsions.
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Concentration of nutrients and bioactive compounds in chia (Salvia hispanica l.), protein quality and iron bioavailability in Wistar rats / Concentração de nutrientes e compostos bioativos em chia (Salvia hispanica L.), qualidade proteica e biodisponibilidade de ferro em ratos Wistar

Silva, Bárbara Pereira da 17 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-12-21T11:16:37Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1681764 bytes, checksum: a709e0d8e716b792d8e43a17aae07bac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T11:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1681764 bytes, checksum: a709e0d8e716b792d8e43a17aae07bac (MD5) Previous issue date: 2016-02-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A chia (Salvia hispanica L.) vem sendo consumida pela população mundial devido às suas propriedades funcionais e alta concentração de ácidos graxos essenciais, fibras e proteínas. No entanto, é necessário caracterizar a concentração de nutrientes nas sementes de chia cultivadas no Brasil. Assim, o presente estudo objetivou analisar a ocorrência e concentração de macro e micronutrientes, carotenoides, flavonoides, ácido fítico e tanino em sementes de chia cultivadas em dois locais distintos, assim como avaliar a qualidade proteica e a biodisponibilidade de ferro nas sementes, uma vez que estudos nesse linha de pesquisa são escassos. Foram utilizadas sementes de chia cultivados em Catuípe, Rio Grande do Sul (RS) e Jaciara, Mato Grosso (MT). As sementes foram moídas e armazenadas em sacos de polietileno recobertos com papel alumínio em freezer até o momento das análises. Foi determinada a concentração de umidade, lipídios, proteínas, carboidratos, fibra alimentar total, cinzas totais e minerais presentes nas sementes de chia. A investigação de carotenoides (luteína e zeaxantina), vitamina C (ácido ascórbico), flavonoides (3-deoxiantocianidinas - 3- DXAs, flavonas e flavanonas) foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), com detecção por arranjo de diodos, enquanto a análise de vitamina E (α, , , δ tocoferóis e tocotrienois) foi feita por CLAE, com detecção por fluorescência. A capacidade antioxidante, concentração de fenólicos totais, fitato e taninos foram realizados por espectrofotometria. Além disso, foi avaliada em ratos Wistar, a qualidade proteica da semente e farinha de chia por meio do coeficiente de eficiência alimentar (CEA), coeficiente de eficiência proteica (PER), razão proteica líquida (NPR) e digestibilidade verdadeira (DV) e a biodisponibilidade de ferro da farinha, utilizando o método de depleção/repleção de hemoglobina. Para análise estatística dos compostos presentes nas sementes na chia, foi utilizado o teste t para comparação de duas amostras. Para a análise da qualidade proteica, os dados obtidos foram submetidos à ANOVA. As médias dos grupos testes foram comparadas pelo teste de Duncan. No ensaio de biodisponibilidade de ferro, para avaliar se houve diferença entre os grupos experimentais quanto ao ganho de peso, CEA, ganho de hemoglobina e marcadores moleculares, foram realizados a ANOVA e o teste de Newman Keulls. O nível de significância estabelecido para todos os testes foi 5%. Os dados foram analisados com auxílio do software estatístico SPSS, versão 20.0. A chia apresentou alta concentração de lipídios (31,2 g.100 g -1 , em média), proteínas (18,9 g.100 g -1 , em média) e fibra alimentar total (35,3 g.100 g -1 , em média). A chia cultivada no RS apresentou maior (p≤0,05) concentração de ferro, manganês, boro, chumbo, alumínio, nitrogênio e fósforo. A concentração de vitamina E total nas sementes de chia foi alta (7038,43 μg.100 g -1 e 7024,59 μg.100 g -1 para a sementes cultivada no RS e MT, respectivamente), sendo -tocoferol o componente principal encontrado (7031,51 ± 1β9,54 μg.100 g -1 , em média). Os carotenoides foram identificados apenas na semente cultivada no RS e a ocorrência de vitamina C e 3- DXAs não foi observada nas duas sementes. Observou-se valores semelhantes de compostos fenólicos totais e ácido fítico nas sementes de chia (p>0,05). A concentração de taninos foi superior (p≤0,05) na chia cultivada no Mato Grosso (19,08 ± 1,08 eq. catequina/g amostra) em relação à cultivada no Rio Grande do Sul (14,93 ± 0,24 eq. catequina/g amostra). A chia cultivada no RS apresentou a maior (p≤0,05) atividade antioxidante (478,2 ± 0,02 μ mol TEAC/g de amostra) em relação à cultivada no MT. Os valores de PER, NPR e DV não diferiram (p>0,05) entre os animais alimentados com diferentes formas de tratamento da chia e foram inferiores ao grupo controle (caseína) (p≤0,05). Os animais que foram alimentados com dietas testes apresentaram concentrações de glicose, triacilglicerídeos (TGL) e lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) inferiores (p≤0,05) e lipoproteína de alta densidade HDL superior (p≤0,05) aos animais que consumiram caseína. O peso do fígado dos animais alimentados com chia não diferiu (p>0,05) e foi inferior (p≤0,05) ao grupo controle. A espessura das camadas musculares do intestino e a profundidade das criptas foram superiores (p≤0,05) nos grupos alimentados com chia. No experimento biodisponibilidade do ferro observou-se consumo de ferro e ingestão total menores nos animais que receberam dieta rica em gordura (p≤0,05). O ganho de peso corporal, concentração de hemoglobina, aumento de hemoglobina, eficiência de regeneração da hemoglobina (HRE%) e valor biológico da eficiência de regeneração da hemoglobina (RBV-HRE) não diferiu (p>0,05) entre os grupos experimentais (p>0,05). O grupo alimentado com dieta padrão + chia (SD + C) apresentou menor expressão de transferrina, quando comparado com o grupo de controle (dieta padrão + sulfato ferroso) (p≤0,05). A expressão da ferritina foi inferior (p≤0,05) em todos os grupos experimentais quando comparados ao controle. A expressão do gene peroxissoma proliferador ativado por receptor α (PPAR-α) em animais alimentados com SD + C foi maior do que no grupo de controle (p≤0,05). A expressão gênica de citocromo b duodenal (DcytB) e transportador de metal divalente (DMT-1) foi maior (p ≤ 0,05) no grupo alimentado com dieta hiperlipídica + chia (HFD + C). No entanto, a expressão de hephaestina foi inferior (p≤0,05) em todos os grupos experimentais em comparação com o grupo controle e a expressão gênica de ferroportina foi inferior (p≤0,05) nos animais alimentados com chia. Animais alimentados com a dieta rica em gordura apresentaram biodisponibilidade do ferro da chia semelhante aos animais alimentados com uma dieta padrão. Em conclusão, a chia apresentou elevada concentração de vitamina E, ácidos graxos poli-insaturados, fibra alimentar, atividade antioxidante, ferro, cálcio, manganês e zinco. Além disso, o consumo de chia por ratos resultou em boa digestibilidade proteica, efeito hipoglicêmico e melhora no perfil lipídico, reduzindo, ainda, a deposição de gordura no fígado dos animais em um curto período de tempo (28 dias), e também promoveu alterações no tecido intestinal, aumentando a sua funcionalidade. Animais alimentados com dieta rica em gordura apresentaram biodisponibilidade do ferro da chia semelhante aos animais alimentados com dieta padrão. / Chia (Salvia hispanica L.) has been consumed by the world population due to their functional properties and high concentration of essential fatty acids, dietary fiber and protein. However, it is necessary to characterize the nutrient concentration in chia seeds grown in Brazil. The present study aimed to analyze the occurrence and concentration of macro and micronutrients, carotenoids, flavonoids, phytic acid and tannin in chia seeds grown in two different places, as well as evaluating the protein quality and bioavailability of iron in the seeds, since studies in this research field are scarce. Chia seeds used were grown in Catuípe, Rio Grande do Sul (RS) and Jaciara, Mato Grosso (MT). The seeds were ground and stored in polyethylene bags covered with foil in a freezer until the moment of analysis. The concentration of moisture, lipids, proteins, carbohydrates, dietary fiber, minerals and total ash present in chia seeds was determined. The carotenoid investigation (lutein and zeaxanthin), vitamin C (ascorbic acid), flavonoids (3-deoxiantocianidins - 3-DXAs, flavones, flavanones) was performed by high-performance liquid chromatography (HPLC) with detection by diode array, while vitamin E analysis (α, , , δ tocopherols and tocotrienol) was made by HPLC with fluorescence detection. The antioxidant capacity, concentration of total phenolics, phytate and tannins were carried out by spectrophotometry. Furthermore, was available in Wistar mice the protein quality of chia seed and chia flour by feed efficiency ratio (FER), protein efficiency ratio (PER), net protein ratio (NPR) and true digestibility (TD) and iron bioavailability was evaluated using the hemoglobin depletion/ repletion method in animals fed with standard diet and high fat diet. For the analysis of compounds present in chia seeds, we used the t test to compare two samples. For statistical analysis of protein quality, data were submitted to ANOVA. The average test groups were compared by Duncan test. The iron bioavailability experiment, to evaluate the differences between the groups on weight gain, CEA, hemoglobin gain and molecular analysis it were performed ANOVA and the Newman Keulls tests. The significance level for all tests was 5%. Data were analyzed using the statistical software SPSS, version 20.0. There were high lipid (31.2 g.100 g -1 , on average), proteins (18.9 g.100 g -1 , on average) and total dietary fiber (35.3 g.100 g -1 , on average) concentrations in chia seeds. The chia that has grown in RS had a higher (p<0.05) concentration of iron, manganese, boron, lead, aluminum, nitrogen and phosphorus. The concentration of total vitamin E in the chia seeds was high (70γ8.4γ μg.100 g -1 and 7024.59 μg.100 g -1 for the seed grown in RS and MT, respectively), being -tocopherol the major component found (7031.51 ± 1β9.54 μg.100 g -1 , on average). The carotenoids were identified only in the chia grown in RS and the occurrence of vitamin C and 3-DXAS was not observed in the chia seed grown in RS and MT. Similar values of total phenolic compounds and phytic acid were observed in the chia seeds (p>0.05). The concentration of tannins was higher (p<0.05) in the seed grown in Mato Grosso (19.08 ±1.08 eq. catequina/g sample) than in the seed grown in Rio Grande do Sul (14.93 ± 0.24 eq. catequina/g sample). Chia grown in RS showed the highest (p<0.05) antioxidant activity (478.2 ± 0.02 μmol TEAC/g sample) compared to that grown in MT. In the study of protein quality it were used chia seeds and chia flour with and without heat treatment. The values of PER, NPR and DV did not differed (p>0.05) among the animals that were fed with chia and were lower than the control group (casein). The animals fed with tests diets showed lower concentrations of glucose, triacylglycerides (TGL) and very low density lipoprotein (VLDL) and higher concentrations of high-density lipoprotein (HDL) (p<0.05) than the control group. The liver weights of animals that were fed with chia seed and chia flour did not differed (p>0.05) and were lower (p<0.05) than the control group. Crypt depth and thickness of intestinal muscle layers were higher (p<0.05) in groups that were fed with chia seed and chia flour. The iron bioavailability experiment of chia flour showed that the animals fed with high fat diet had similar iron bioavailability of chia compared to animals fed with standard diet. The total consumption and iron intake were lower in animals which received high fat diet (p<0.05). Body weight gain, hemoglobin concentrations, hemoglobin gain, hemoglobin regeneration efficiency (HRE%) and biological value of hemoglobin regeneration efficiency (RBV-HRE) did not differed among the experimental groups (p>0.05). The standard diet + chia (SD + C) group showed lower expression of transferrin when compared to the control group (standard diet + ferrous sulfate) (p<0.05). Ferritin expression was lower (p<0.05) in all experimental groups when compared to the control. The peroxisome proliferator-activated receptor-α (PPAR-α) gene expression in animals fed with SD + C was higher than in the control group (p≤0.05). The mRNA expression of duodenal cytochrome b (DcytB) and divalent metal transporter (DMT- 1) was higher (p<0.05) in the high fat diet + chia (HFD + C) group. However, hephaestin expression was lower (p<0.05) in all experimental groups compared to the control group and the gene expression of ferroportin was lower (p<0.05) in the groups fed with chia flour. In conclusion, chia exhibits high concentration of vitamin E, polyunsaturated fatty acids, dietary fiber, antioxidant activity, iron, calcium, manganese and zinc. Moreover, the consumption of chia showed good protein digestibility, hypoglycemic effect, and improved the lipid profile, reduced fat deposition in the liver of animals in a short period of time (28 days), and also promoted alterations in the intestinal tissue, which increased its functionality. Animals fed with high fat diet showed similar iron bioavailability of chia compared to animals fed with standard diet.
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Bioacessibilidade e influência de promotores e inibidores de ferro e zinco na mistura arroz/feijão / Bioaccessibility and influence of iron and zinc promoters and inhibitors in the rice/bean mixture

Larissa Catelli Rocha Torres 07 August 2018 (has links)
Arroz e feijão são alimentos comuns em uma refeição típica brasileira, oferecendo grande variedade de nutrientes. São fontes de minerais, como o ferro e zinco, que são essenciais ao bom funcionamento do organismo. O ferro participa de importantes processos metabólicos de transporte e é componente de muitas proteínas. O zinco, por sua vez, é constituinte essencial para a atividade de muitas enzimas. A deficiência destes minerais pode levar a uma série de doenças e ao impedimento do funcionamento normal do organismo. Sabe-se que o ferro não heme, oriundo dos vegetais, possui menor absorção do que o ferro heme, de origem animal, assim como o zinco vegetal, que acaba sofrendo interferência de inibidores, naturalmente presentes em vegetais. Os inibidores mais comuns em arroz e feijão são os polifenóis, com maior abrangência dos taninos, e o ácido fítico conhecido por seu efeito quelante. Promover estratégias que visem aumentar a absorção de nutrientes são interessantes, visto que eles podem ser reduzidos pelos inibidores. Neste estudo, foram elaborados quatro tratamentos, sendo que todos continham arroz e feijão e variaram entre si quanto à promotores adicionados à esta mistura. Ácido ascórbico e aminoácidos sulfurados, como a cisteína foram os escolhidos para este estudo para verificar a promoção de ferro e zinco. Para simular uma realidade nutricional, como fonte de ácido ascórbico foi escolhido o tomate, e, como fonte de aminoácidos sulfurados foram escolhidos o alho e a cebola. O objetivo foi avaliar a bioacessibilidade do ferro e zinco em arroz e feijão, bem como analisar a influência de promotores e inibidores na absorção destes micronutrientes. A bioacessibilidade foi determinada pela utilização de células caco-2, que é um método validado tanto para ferro como para zinco, e o teor de ferritina e zinco foram usados como indicadores de bioacessibilidade. Como resultado, observou-se que tanto a cisteína como o ácido ascórbico estiveram associados com o aumento na absorção de ferro, porém tal efeito só foi significativo quando permaneceram juntos no mesmo tratamento. Em relação aos inibidores, somente o ácido fítico influenciou a bioacessibilidade de ferro, enquanto que para taninos não foi observada influência. A ação dos promotores e inibidores não teve relação significativa para zinco. / Rice and beans are common foods in a typical Brazilian meal, offering great variety of nutrients. They are sources of minerals such as iron and zinc, which are essential to the proper functioning of the body. Iron participates in important metabolic processes of transport and is a component of many proteins. Zinc, in turn, is an essential constituent for the activity of many enzymes. The deficiency of these minerals can lead to several diseases and to the impediment of normal functioning of the body. It is known that non-heme iron, derived from vegetables has less absorption than heme iron, of animal origin, as well as plant zinc that ends up suffering interference from inhibitors, naturally present in vegetables. The most common inhibitors in rice and beans are polyphenols, with greater coverage of tannins and phytic acid, known for its chelating effect. Promoting strategies to increase nutrient uptake are interesting, as they can be reduced by inhibitors. In this study, four treatments were elaborated, all of which contained rice and beans and varied among them for the promoters added to this mixture. Ascorbic acid and sulfur amino acids such as cysteine were chosen for this study to verify the promotion of iron and zinc. For simulate a nutritional reality tomato was chosen as a source of ascorbic acid and garlic and onion was chosen as a source of sulfur amino acids. The objective was to evaluate the bioaccessibility of iron and zinc in rice and beans, as well as to analyze the influence of promoters and inhibitors on the absorption of these micronutrients. Bioaccessibility was determined using caco-2 cells, which is a validated method for both iron and zinc and the content of ferritin and zinc were used as indicators of bioaccessibility. As a result, both cysteine and ascorbic acid were found to be associated with increased iron absorption, but this effect was only significant when they were in the same treatment. In relation to the inhibitors, only phytic acid influenced the bioaccessibility of iron, while for tannins no influence was observed. The action of promoters and inhibitors was not significantly related to zinc.
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Bioacessibilidade e influência de promotores e inibidores de ferro e zinco na mistura arroz/feijão / Bioaccessibility and influence of iron and zinc promoters and inhibitors in the rice/bean mixture

Torres, Larissa Catelli Rocha 07 August 2018 (has links)
Arroz e feijão são alimentos comuns em uma refeição típica brasileira, oferecendo grande variedade de nutrientes. São fontes de minerais, como o ferro e zinco, que são essenciais ao bom funcionamento do organismo. O ferro participa de importantes processos metabólicos de transporte e é componente de muitas proteínas. O zinco, por sua vez, é constituinte essencial para a atividade de muitas enzimas. A deficiência destes minerais pode levar a uma série de doenças e ao impedimento do funcionamento normal do organismo. Sabe-se que o ferro não heme, oriundo dos vegetais, possui menor absorção do que o ferro heme, de origem animal, assim como o zinco vegetal, que acaba sofrendo interferência de inibidores, naturalmente presentes em vegetais. Os inibidores mais comuns em arroz e feijão são os polifenóis, com maior abrangência dos taninos, e o ácido fítico conhecido por seu efeito quelante. Promover estratégias que visem aumentar a absorção de nutrientes são interessantes, visto que eles podem ser reduzidos pelos inibidores. Neste estudo, foram elaborados quatro tratamentos, sendo que todos continham arroz e feijão e variaram entre si quanto à promotores adicionados à esta mistura. Ácido ascórbico e aminoácidos sulfurados, como a cisteína foram os escolhidos para este estudo para verificar a promoção de ferro e zinco. Para simular uma realidade nutricional, como fonte de ácido ascórbico foi escolhido o tomate, e, como fonte de aminoácidos sulfurados foram escolhidos o alho e a cebola. O objetivo foi avaliar a bioacessibilidade do ferro e zinco em arroz e feijão, bem como analisar a influência de promotores e inibidores na absorção destes micronutrientes. A bioacessibilidade foi determinada pela utilização de células caco-2, que é um método validado tanto para ferro como para zinco, e o teor de ferritina e zinco foram usados como indicadores de bioacessibilidade. Como resultado, observou-se que tanto a cisteína como o ácido ascórbico estiveram associados com o aumento na absorção de ferro, porém tal efeito só foi significativo quando permaneceram juntos no mesmo tratamento. Em relação aos inibidores, somente o ácido fítico influenciou a bioacessibilidade de ferro, enquanto que para taninos não foi observada influência. A ação dos promotores e inibidores não teve relação significativa para zinco. / Rice and beans are common foods in a typical Brazilian meal, offering great variety of nutrients. They are sources of minerals such as iron and zinc, which are essential to the proper functioning of the body. Iron participates in important metabolic processes of transport and is a component of many proteins. Zinc, in turn, is an essential constituent for the activity of many enzymes. The deficiency of these minerals can lead to several diseases and to the impediment of normal functioning of the body. It is known that non-heme iron, derived from vegetables has less absorption than heme iron, of animal origin, as well as plant zinc that ends up suffering interference from inhibitors, naturally present in vegetables. The most common inhibitors in rice and beans are polyphenols, with greater coverage of tannins and phytic acid, known for its chelating effect. Promoting strategies to increase nutrient uptake are interesting, as they can be reduced by inhibitors. In this study, four treatments were elaborated, all of which contained rice and beans and varied among them for the promoters added to this mixture. Ascorbic acid and sulfur amino acids such as cysteine were chosen for this study to verify the promotion of iron and zinc. For simulate a nutritional reality tomato was chosen as a source of ascorbic acid and garlic and onion was chosen as a source of sulfur amino acids. The objective was to evaluate the bioaccessibility of iron and zinc in rice and beans, as well as to analyze the influence of promoters and inhibitors on the absorption of these micronutrients. Bioaccessibility was determined using caco-2 cells, which is a validated method for both iron and zinc and the content of ferritin and zinc were used as indicators of bioaccessibility. As a result, both cysteine and ascorbic acid were found to be associated with increased iron absorption, but this effect was only significant when they were in the same treatment. In relation to the inhibitors, only phytic acid influenced the bioaccessibility of iron, while for tannins no influence was observed. The action of promoters and inhibitors was not significantly related to zinc.
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Avaliação de parâmetros da qualidade da carne de frangos alimentados com farelo de trigo e fitase ou com adição de ácido fítico na dieta / Evaluation of meat quality parameters of broiler fed on wheat bran and phytase or with addition of phytic acid in the diet

Vargas, Taís Dufau de January 2012 (has links)
Com o objetivo de avaliar a qualidade da carne de frangos recebendo dietas com inclusão de ácido fítico (AF) ou com farelo de trigo (FT) e adição ou não de fitase, foram utilizados 216 frangos de corte Cobb 500®, machos, de 22 a 35 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 6 repetições com 6 animais cada. Foram testadas 6 dietas: 1- dieta controle (a base de milho e farelo de soja); 2- dieta controle com adição de AF; 3- dieta com 25% de FT e sem fitase; 4- dieta com 25% de FT + 6-fitase/2500 FTU/g (fitase A); 5- dieta com 25% de FT + 6-fitase/5000 FTU/g (fitase B); 6- dieta com 25% de FT + 3-fitase/5000 FTU/g (fitase C). Os parâmetros avaliados foram: peso da carcaça, peso e rendimento dos cortes de peito, de coxa e de perna de frango, pH inicial e final da carne, cor, lipídeo total, colesterol total (CT), oxidação lipídica (TBARS), perda de peso por descongelamento (PPD), perda de peso por cocção (PPC) e força de cisalhamento (FC). Os resultados indicaram não haver interação das diferentes dietas para as respostas de: peso da carcaça, peso e rendimento dos cortes, lipídio total, PPD, PPC e pH inicial, ou seja, todas estas variáveis mostraram-se semelhantes entre as dietas testadas, conferindo uma carne de igual qualidade para estes parâmetros. Entretanto, o pH final da carne do peito foi menor para os frangos alimentados com a dieta controle (com milho e soja) que, ainda mostrou na avaliação de cor, um peito de frango com teor de amarelo (b*) mais intenso do que os apresentados pelas outras dietas. Embora tenham sido diferentes, esses dois parâmetros apresentaram valores que são considerados normais para peito de frango. A adição de AF na dieta controle promoveu um efeito muito importante na redução do colesterol total (CT) e da oxidação lipídica (TBARS) da carne de frango. E a inclusão de FT na dieta, em relação à dieta basal de frangos, ainda refletiu em teores de CT semelhantes ou menores aos obtidos por esta última dieta (dieta controle). Porém, nos valores de TBARS não ocorreu a mesma resposta, pois o FT só conseguiu ter efeito na inibição da oxidação lipídica (em relação à dieta controle) quando ele foi adicionado de fitase (mais especificamente uma 6-fitase de E. coli, definida como fitase B no presente estudo). Ao mesmo tempo, a adição desta fitase na dieta com FT, foi a que refletiu na maior força de cisalhamento (FC) dos peitos de frango entre as distintas dietas. Entretanto, o valor de FC obtido nesta dieta e nas outras, está dentro do valor considerado como macio. Ou seja, todas as dietas conferiram em uma carne de textura macia. Contudo, o FT pode ser utilizado em dietas para frangos de corte sem prejudicar as respostas de qualidade de carne. Além disso, o AF parece ser o componente responsável por diminuir o CT e a oxidação lipídica da carne de frango. / With the objective to evaluate of meat quality of broilers receiving diets with inclusion of phytic acid (PA) or wheat bran (WB) and addition or not of phytase, were used 216 Cobb 500® broilers, males, from 22 to 35 days old. The experimental design was completely randomized with six treatments and six replicates of six animals each. Six diets were tested: 1- control diet (with corn and soybeans); 2- control diet with addition of PA; 3- diet with 25% WB and without phytase; 4- diet with 25% of WB + 6-phytase/2500 FTU/g (phytase A); 5- diet with 25% of WB + 6-phytase/5000 FTU/g (phytase B); 6- diet with 25% of WB + 3-phytase/5000 FTU/g (phytase C). Were evaluated the parameters: carcass weight, cuts weight and income of chicken breast, of thigh and of on-thigh, initial and final pH of chicken, color, total lipid, total cholesterol (TC), lipid oxidation, (TBARS), weight loss by thawing (WLT), weight loss by cooking (WLC) and shear force (SF). The results showed there is not interaction of the different diets for the answers of: carcass weight, cuts weight and income, total lipid, WLT, WLC and pH initial, that is, all these variables were similar among the diets tested, resulting in an quality equal meat for these parameters. However, the final pH of breast meat was lower in chickens fed the control diet (corn and soybeans) that also showed in the evaluation of color, a chicken breast with content of yellow (b *) more intense than the presented by the other diets. Although have been different, these two parameters had values that are considered normal for chicken breast. The addition of PA in the control diet promoted a significant effect in reducing total cholesterol (TC) and lipid oxidation (TBARS) of chicken meat. And the inclusion of WB in the diet in relation to the chicken basal diet, reflected still in TC levels similar or lower to those obtained by this diet latter (control diet). However, on TBARS values did not occur the same answer, because the WB only managed to have an effect on the inhibition of lipid oxidation (in relation to the control diet) when it was added of phytase (more specifically a 6-phytase from E. coli, defined as phytase B in this study). At the same time, the addition of phytase in the diet with WB, was the which reflected in higher shear force (SF) of the chicken breasts between the different diets. However, the SF value obtained in this diet and on the other is within of the value regarded as tender. That is, all diets resulting in a soft texture meat. However, the WB can be used in diets for broilers without affecting meat quality answers. In addition, the PA seems to be the component responsible for reducing of the TC and lipid oxidation of chicken meat.
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Fortificação da batata e biofortificação agronômica da beterraba com zinco / Potato fortification and agronomic biofortification of beetroot with zinc

Carmona, Victor Manuel Vergara 20 February 2018 (has links)
Submitted by VÍCTOR MANUEL VERGARA CARMONA null (vivergara66@gmail.com) on 2018-04-07T21:59:59Z No. of bitstreams: 1 Tese Victor Manuel Vergara Carmona.pdf: 974203 bytes, checksum: 73decf6b74da403d5b43321485d373a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandra Maria Donadon Lusser Segali null (alexmar@fcav.unesp.br) on 2018-04-09T17:59:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carmona_vmv_dr_jabo.pdf: 974203 bytes, checksum: 73decf6b74da403d5b43321485d373a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-09T17:59:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carmona_vmv_dr_jabo.pdf: 974203 bytes, checksum: 73decf6b74da403d5b43321485d373a0 (MD5) Previous issue date: 2018-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A deficiência de zinco (Zn) afeta à população mundial há muito tempo e, apesar dos esforços realizados, o problema ainda não tem sido resolvido. Dessa forma, o incremento de Zn em hortaliças pode contribuir à diminuição do consumo inadequado do micronutriente. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do condicionamento osmótico com Zn sobre o aumento do teor do micronutriente em batata e beterraba. Para isto, tubérculos de batata foram condicionados em soluções com 0, 10, 20 e 30 mg mL-1 Zn (como sulfato) durante 12, 16, 20 e 24 horas, enquanto para utrículos de beterraba utilizaram-se concentrações de 0, 10 e 30 mg mL-1 Zn, como sulfato e cloreto, durante 12, 16, 20 e 24 horas e, posteriormente, cultivados em casa de vegetação em duas épocas diferentes (primavera de 2015 e outono-inverno de 2016). Em batata houve incremento do teor e biodisponibilidade de Zn nos tubérculos, principalmente, em função da concentração do micronutriente em solução, sendo que com 10 mg mL-1 Zn e 12 horas de condicionamento conseguiu-se substancial fortificação. Em beterraba, todas as características avaliadas nas plantas foram melhoradas com a presença de Zn em solução, principalmente como sulfato, sendo obtido com 30 mg mL-1 Zn maior teor de Zn na raiz, enquanto o tempo influenciou somente características de crescimento, sendo 16 horas o tratamento mais recomendável. Portanto, conclui-se que o condicionamento osmótico com Zn apresenta potencial para ser utilizada em programas de biofortificação agronômica dessas hortaliças. / Zinc (Zn) deficiency has affected the world's population for a long time, and despite the efforts made, the problem has not yet been resolved. Thus, the increase of Zn in vegetables can contribute to the reduction of inadequate micronutrient consumption. Thus, the objective of this study was to evaluate the effect of Zn priming on the increase of micronutrient content in potato and beet. For this, potato tubers were primed in solutions with 0, 10, 20 and 30 mg mL-1 Zn (as sulfate) for 12, 16, 20 and 24 hours, while for beet utricles were used concentrations of 0, 10 and 30 mg mL-1 Zn, as sulfate and chloride, for 12, 16, 20 and 24 hours and then grown in a greenhouse at two different times (spring 2015 and autumn-winter 2016). In potato there was increase in the content and bioavailability of Zn in the tubers, mainly as a function of the concentration of the micronutrient in solution, and with 10 mg mL-1 Zn and 12 hours of priming a substantial fortification was achieved. In beet, all characteristics evaluated in the plants were improved with the presence of Zn in solution, mainly as sulfate, being obtained with 30 mg mL-1 Zn higher Zn content in the root, whereas the time influenced only growth characteristics, being 16 hours the most recommended treatment. Therefore, it is concluded that the Zn priming presents potential to be used in programs of agronomic biofortification of these vegetables.

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