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Avaliação da heteroresistência a carbapenêmicos em isolados do complexo Enterobacter cloacae

Silva, Ane Elise Bruhn da January 2015 (has links)
Os isolados do complexo Enterobacter cloacae estão entre os principais patógenos causadores de infecções hospitalares. Embora os carbapenêmicos sejam considerados a última opção terapêutica no tratamento de infecções graves por Enterobacter spp, existem evidências indicando o aumento da resistência deste gênero aos carbapenêmicos. Esta resistência é normalmente mediada pela hidrólise dos carbapenêmicos por β-lactamases (carbapenemases). A resistência aos carbapenêmicos se apresenta de forma homogênea numa população bacteriana, no entanto, eventualmente a resistência pode ocorrer em apenas parte da população. Heteroresistência pode ser definida como a expressão de resistência de uma subpopulação dentro de uma população considerada sensível em testes de susceptibilidade in vitro e pode ser considerada um estágio precursor, o qual pode ou não levar a emergência de uma população homogeneamente resistente. A não detecção destas subpopulações resistentes pode levar ao fracasso no tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a heteroresistência aos carbapenêmicos em isolados do complexo Enterobacter cloacae. Trinta e um isolados foram selecionados de acordo com seu perfil de suscetibilidade aos carbapenêmicos (imipenem e meropenem sensíveis e ertapenem resistente) e a presença de OXA-370 (5 positivas para blaOXA-370). A heteroresistência foi avaliada por análise de perfil populacional (PAP). Isolados com subpopulações que apresentaram crescimento em concentrações de carbapenêmicos ≥ 4μg/ml foram considerados heteroresistentes e isolados contendo subpopulações que cresceram em concentrações de carbapenêmicos pelo menos duas vezes maior do que o MIC original, mas < 4 μg/ml foram considerados heterogêneos. A estabilidade da heteroresistência foi determinada por sub-cultivo sete dias em meio isento de antibiótico. Um total de 6 (19,4%) isolados apresentaram subpopulações heteroresistentes e 15 (48,4%) subpopulações heterogêneas ao imipenem. Em relação ao meropenem foi encontrado apenas 1 (3,2%) isolado heteroresistente e 5 (16,13%) isolados com subpopulações heterogêneas. Todos os isolados positivos para blaOXA-370 foram classificados como heteroresistentes ou heterogêneos ao imipenem. Apenas 2/21 (9,5%) e 2/6 (33,3%) subpopulações heterogêneos/heteroresistentes para imipenem e meropenem, respectivamente, mantiveram os mesmos MICs após sete dias de sub-cultivo em meio isento de antibiótico. Nossos resultados indicam que subpopulações heterogêneas/heteroresistentes ao imipenem são comuns entre isolados do complexo Enterobacter cloacae (21/31; 67,7%). Os isolados de OXA-370 foram classificados como heterogêneo/heteroresistente e, portanto, a presença de blaOXA-370 pode estar associada ao aumento de heteroresistência a imipenem. Já a estabilidade da heteroresistência e heterogeneidade aos carbapenêmicos demonstrou-se baixa. / Enterobacter cloacae complex isolates are major pathogens in hospital infections. Although carbapenems are considered the last resort in the treatment of severe infections caused by Enterobacter spp, there are several reports indicating increase of resistance to carbapenems among isolates of this genus. This resistance is usually mediated by hydrolysis of carbapenems by β-lactamases (carbapenemases). Carbapenem-resistance is usually a homogeneous feature in a bacterial population but, eventually, the resistance may occur in only a small proportion of the population. Heteroresistance can be defined as resistance to certain antibiotics expressed by a subset of a microbial population that is generally considered to be susceptible to these antibiotics according to traditional in vitro susceptibility testing. Lack to detect heteroresistance may lead to the therapeutic failure. The aim of this study was to evaluate the heteroresistance to carbapenems among Enterobacter cloacae complex isolates. Thirty-one isolates of Enterobacter cloacae complex were selected according to their susceptibility profile as follow: resistance to ertapenem and susceptibility to imipenem and meropenem. Among these, five isolates presented the blaOXA-370 gene. Heteroresistance was evaluated by population analysis profile (PAP). Isolates that grew at concentrations ≥4μg/mL of carbapenem were considered heteroresistant, while those that grew at concentration with at least two dilutions higher than the original MIC, but <4μg/mL were considered heterogeneous. Heteroresistance stability was determined after seven day sub-culture in antibiotic-free medium. A total of 6 (19.4%) isolates presented heteroresistant subpopulations and 15 (48.4%) heterogeneous subpopulations to imipenem. Only 1 (3.2%) isolate was heteroresistant and 5 (16.1%) heterogeneous to meropenem. All positive isolates for blaOXA-370 were classified as heteroresistant or heterogeneous to imipenem. Only 2/21 (9.5%) and 2/6 (33.3%) heterogeneous/heteroresistant subpopulations to imipenem and meropenem, respectively, kept the same MIC of the subpopulation after seven days in antibiotic free medium. Our results indicate that heterogeneous/heteroresistant subpopulations were common among Enterobacter cloacae complex (21/31 - 67.7%) to imipenem and less common to meropenem. Noteworthy, that all OXA-370 producing isolates were classified as heterogeneous/heteroresistant. Therefore, the presence of blaOXA-370 may be associated with increase heteroresistance to imipenem. The stability of heteroresistance was low in antibiotic-free medium after seven days.
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Acinetobacter spp resistente a antimicrobianos carbapenêmicos isolados de Infecções Hospitalares de Corrente Sanguínea: Estudo do Projeto SCOPE Brasil / Carbapenem resistant Acinetobacter spp isolated from nosocomial bloodstream infections: report from the brazilian SCOPE Project

Luz, Adryella de Paula Ferreira [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-31. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:21Z : No. of bitstreams: 1 Publico-189.pdf: 1023260 bytes, checksum: 261ef67ec48667616e34852178c2c07d (MD5) / Objetivo geral: Avaliar o perfil de sensibilidade aos antimicrobianos carbapenêmicos e ampicilina/sulbactam, e produção de carbapenemases entre isolados clínicos de Acinetobacter spp. provenientes de infecção de corrente sanguinea de pacientes hospitalizados nos centros médicos do Programa de Vigilância SCOPE Brasil, entre junho de 2007 e julho de 2009; Objetivos específicos: (i) avaliar perfil de sensibilidade aos antimicrobianos imipenem, meropenem e ampicilina/sulbactam pelo método de diluição em ágar; (ii) caracterizar a freqüência e tipos de metalo-- lactamases presentes nos isolados resistentes aos carbapenêmicos; (iii) Determinar a freqüência dos genes codificadores de oxacilinases entre os isolados resistentes aos carbapenêmicos.Material e Métodos: Foram avaliadas 206 isolados de Acinetobacter spp. isoladas do primeiro episódio de infecção de corrente sanguínea (ICS) de pacientes hospitalizados em 16 centros médicos de diferentes regiões do país, participantes do isolados foram submetidos a diluição em ágar para imipenem, meropenem e ampicilina/sulbactam para obter a CIM desses antimicrobianos. Os isolados resistentes a imipinem e/ou meropenem foram submetidos à PCR multiplex em tempo real para detecção dos genes codificadores de ML(blaIMP, blaVIM, blaSIM, blaSPM, blaGIM) e PCR multiplex para detecção de genes codificadores de oxacilinases(blaOXA23-like, blaOXA24-like, blaOXA51-like, blaOXA58-like).Os isolados carreadores de blaIMP foram submetidos ao PFGE. Resultados e Conclusões: As taxas de resistência foram 63% para imipenem (CIM50 64 μg/mL e CIM90 256 μg/mL) e meropenem (CIM50 32 μg/mL e CIM90 256 μg/mL) e 45% para ampicilina/sulbactam (CIM50 8 μg/mL e CIM90 64 μg/mL). Dos 130 isolados submetidos a pesquisa ML 24 (18%) apresentaram o gene blaIMP e para pesquisa de OXA 94 (74%) apresentaram o gene blaOXA23-like e 24(20%) somente o gene blaOXA51-like. As altas taxas de resistência aos carbapenêmicos variaram em relação a região geográfica brasileira. A detecção do gene blaIMP em apenas 24% dos isolados demonsntra não ser este o principal mecanismo de resistência aos carbapenêmicos nesse estudo. Entretanto foi observada disseminação do gene blaOXA23-like em todas as regiões brasileiras,caracterizando o principal mecanismo de resistência frente aos carbapenêmicos. Foi observada disseminação clonal em um hospital em Fortaleza e entre 3 hospitais em São Paulo nos isolados carreadores do gene blaIMP. / Main Objective: To evaluate the susceptibility profile to antibiotics carbapenems and ampicillin/sulbactam, and the carbapenemases production among bloodstream isolates of Acinetobacter spp. from hospitalized patients participating in the SCOPE Program, period of june 2007 to July 2009. Specific objectives: (i) to evaluate the susceptibility to imipenem, meropenem and ampicillin/sulbactam by agar dilution; (ii) to characterize the frequency and types of metalo-B-lactamases in the carbapenem resistant isolates; (iii) to determine the frequency of oxacillinases coding genes among the carbapenem resistant isolates. Material and Methods: 206 isolates from the first blood stream nosocomial infection from 16 medical centers from the 5 regions of the country were susceptibility tested by agar dilution for imipenem, meropenem and ampicillin/sulbactam. The carbapenem resistant isolates were submitted to Real time multiplex PCR for detection of MBL genes (blaIMP, blaVIM, blaSIM, blaSPM, blaGIM) and oxacillinases coding genes (blaOXA23-like, blaOXA24-like, blaOXA51-like, blaOXA58-like). The isolates carring blaIMP were typed by PFGE . Results and Conclusion: 63% of the isolates were resistant to carbapenems (imipenem CIM50 64 μg/mL e CIM90 256 μg/mL); meropenem (CIM50 32 μg/mL e CIM90 256 μg/mL) and 45% to ampicillin/sulbactam (CIM50 8 μg/mL e CIM90 64 μg/mL). 24 (18%) carbapenem resistant isolates showed blaIMP. 94 (74%) showed blaOXA23 and 26 (20%) showed only blaOXA51. The highest resistant rate to carbapenem was observed in the Northeast region and the lowest rate in the South region. Clonal hospital and inter-hospital dissemination was observed for IMP carring isolates but not among the different regions. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da heteroresistência a carbapenêmicos em isolados do complexo Enterobacter cloacae

Silva, Ane Elise Bruhn da January 2015 (has links)
Os isolados do complexo Enterobacter cloacae estão entre os principais patógenos causadores de infecções hospitalares. Embora os carbapenêmicos sejam considerados a última opção terapêutica no tratamento de infecções graves por Enterobacter spp, existem evidências indicando o aumento da resistência deste gênero aos carbapenêmicos. Esta resistência é normalmente mediada pela hidrólise dos carbapenêmicos por β-lactamases (carbapenemases). A resistência aos carbapenêmicos se apresenta de forma homogênea numa população bacteriana, no entanto, eventualmente a resistência pode ocorrer em apenas parte da população. Heteroresistência pode ser definida como a expressão de resistência de uma subpopulação dentro de uma população considerada sensível em testes de susceptibilidade in vitro e pode ser considerada um estágio precursor, o qual pode ou não levar a emergência de uma população homogeneamente resistente. A não detecção destas subpopulações resistentes pode levar ao fracasso no tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a heteroresistência aos carbapenêmicos em isolados do complexo Enterobacter cloacae. Trinta e um isolados foram selecionados de acordo com seu perfil de suscetibilidade aos carbapenêmicos (imipenem e meropenem sensíveis e ertapenem resistente) e a presença de OXA-370 (5 positivas para blaOXA-370). A heteroresistência foi avaliada por análise de perfil populacional (PAP). Isolados com subpopulações que apresentaram crescimento em concentrações de carbapenêmicos ≥ 4μg/ml foram considerados heteroresistentes e isolados contendo subpopulações que cresceram em concentrações de carbapenêmicos pelo menos duas vezes maior do que o MIC original, mas < 4 μg/ml foram considerados heterogêneos. A estabilidade da heteroresistência foi determinada por sub-cultivo sete dias em meio isento de antibiótico. Um total de 6 (19,4%) isolados apresentaram subpopulações heteroresistentes e 15 (48,4%) subpopulações heterogêneas ao imipenem. Em relação ao meropenem foi encontrado apenas 1 (3,2%) isolado heteroresistente e 5 (16,13%) isolados com subpopulações heterogêneas. Todos os isolados positivos para blaOXA-370 foram classificados como heteroresistentes ou heterogêneos ao imipenem. Apenas 2/21 (9,5%) e 2/6 (33,3%) subpopulações heterogêneos/heteroresistentes para imipenem e meropenem, respectivamente, mantiveram os mesmos MICs após sete dias de sub-cultivo em meio isento de antibiótico. Nossos resultados indicam que subpopulações heterogêneas/heteroresistentes ao imipenem são comuns entre isolados do complexo Enterobacter cloacae (21/31; 67,7%). Os isolados de OXA-370 foram classificados como heterogêneo/heteroresistente e, portanto, a presença de blaOXA-370 pode estar associada ao aumento de heteroresistência a imipenem. Já a estabilidade da heteroresistência e heterogeneidade aos carbapenêmicos demonstrou-se baixa. / Enterobacter cloacae complex isolates are major pathogens in hospital infections. Although carbapenems are considered the last resort in the treatment of severe infections caused by Enterobacter spp, there are several reports indicating increase of resistance to carbapenems among isolates of this genus. This resistance is usually mediated by hydrolysis of carbapenems by β-lactamases (carbapenemases). Carbapenem-resistance is usually a homogeneous feature in a bacterial population but, eventually, the resistance may occur in only a small proportion of the population. Heteroresistance can be defined as resistance to certain antibiotics expressed by a subset of a microbial population that is generally considered to be susceptible to these antibiotics according to traditional in vitro susceptibility testing. Lack to detect heteroresistance may lead to the therapeutic failure. The aim of this study was to evaluate the heteroresistance to carbapenems among Enterobacter cloacae complex isolates. Thirty-one isolates of Enterobacter cloacae complex were selected according to their susceptibility profile as follow: resistance to ertapenem and susceptibility to imipenem and meropenem. Among these, five isolates presented the blaOXA-370 gene. Heteroresistance was evaluated by population analysis profile (PAP). Isolates that grew at concentrations ≥4μg/mL of carbapenem were considered heteroresistant, while those that grew at concentration with at least two dilutions higher than the original MIC, but <4μg/mL were considered heterogeneous. Heteroresistance stability was determined after seven day sub-culture in antibiotic-free medium. A total of 6 (19.4%) isolates presented heteroresistant subpopulations and 15 (48.4%) heterogeneous subpopulations to imipenem. Only 1 (3.2%) isolate was heteroresistant and 5 (16.1%) heterogeneous to meropenem. All positive isolates for blaOXA-370 were classified as heteroresistant or heterogeneous to imipenem. Only 2/21 (9.5%) and 2/6 (33.3%) heterogeneous/heteroresistant subpopulations to imipenem and meropenem, respectively, kept the same MIC of the subpopulation after seven days in antibiotic free medium. Our results indicate that heterogeneous/heteroresistant subpopulations were common among Enterobacter cloacae complex (21/31 - 67.7%) to imipenem and less common to meropenem. Noteworthy, that all OXA-370 producing isolates were classified as heterogeneous/heteroresistant. Therefore, the presence of blaOXA-370 may be associated with increase heteroresistance to imipenem. The stability of heteroresistance was low in antibiotic-free medium after seven days.
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Avaliação da heteroresistência a carbapenêmicos em isolados do complexo Enterobacter cloacae

Silva, Ane Elise Bruhn da January 2015 (has links)
Os isolados do complexo Enterobacter cloacae estão entre os principais patógenos causadores de infecções hospitalares. Embora os carbapenêmicos sejam considerados a última opção terapêutica no tratamento de infecções graves por Enterobacter spp, existem evidências indicando o aumento da resistência deste gênero aos carbapenêmicos. Esta resistência é normalmente mediada pela hidrólise dos carbapenêmicos por β-lactamases (carbapenemases). A resistência aos carbapenêmicos se apresenta de forma homogênea numa população bacteriana, no entanto, eventualmente a resistência pode ocorrer em apenas parte da população. Heteroresistência pode ser definida como a expressão de resistência de uma subpopulação dentro de uma população considerada sensível em testes de susceptibilidade in vitro e pode ser considerada um estágio precursor, o qual pode ou não levar a emergência de uma população homogeneamente resistente. A não detecção destas subpopulações resistentes pode levar ao fracasso no tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a heteroresistência aos carbapenêmicos em isolados do complexo Enterobacter cloacae. Trinta e um isolados foram selecionados de acordo com seu perfil de suscetibilidade aos carbapenêmicos (imipenem e meropenem sensíveis e ertapenem resistente) e a presença de OXA-370 (5 positivas para blaOXA-370). A heteroresistência foi avaliada por análise de perfil populacional (PAP). Isolados com subpopulações que apresentaram crescimento em concentrações de carbapenêmicos ≥ 4μg/ml foram considerados heteroresistentes e isolados contendo subpopulações que cresceram em concentrações de carbapenêmicos pelo menos duas vezes maior do que o MIC original, mas < 4 μg/ml foram considerados heterogêneos. A estabilidade da heteroresistência foi determinada por sub-cultivo sete dias em meio isento de antibiótico. Um total de 6 (19,4%) isolados apresentaram subpopulações heteroresistentes e 15 (48,4%) subpopulações heterogêneas ao imipenem. Em relação ao meropenem foi encontrado apenas 1 (3,2%) isolado heteroresistente e 5 (16,13%) isolados com subpopulações heterogêneas. Todos os isolados positivos para blaOXA-370 foram classificados como heteroresistentes ou heterogêneos ao imipenem. Apenas 2/21 (9,5%) e 2/6 (33,3%) subpopulações heterogêneos/heteroresistentes para imipenem e meropenem, respectivamente, mantiveram os mesmos MICs após sete dias de sub-cultivo em meio isento de antibiótico. Nossos resultados indicam que subpopulações heterogêneas/heteroresistentes ao imipenem são comuns entre isolados do complexo Enterobacter cloacae (21/31; 67,7%). Os isolados de OXA-370 foram classificados como heterogêneo/heteroresistente e, portanto, a presença de blaOXA-370 pode estar associada ao aumento de heteroresistência a imipenem. Já a estabilidade da heteroresistência e heterogeneidade aos carbapenêmicos demonstrou-se baixa. / Enterobacter cloacae complex isolates are major pathogens in hospital infections. Although carbapenems are considered the last resort in the treatment of severe infections caused by Enterobacter spp, there are several reports indicating increase of resistance to carbapenems among isolates of this genus. This resistance is usually mediated by hydrolysis of carbapenems by β-lactamases (carbapenemases). Carbapenem-resistance is usually a homogeneous feature in a bacterial population but, eventually, the resistance may occur in only a small proportion of the population. Heteroresistance can be defined as resistance to certain antibiotics expressed by a subset of a microbial population that is generally considered to be susceptible to these antibiotics according to traditional in vitro susceptibility testing. Lack to detect heteroresistance may lead to the therapeutic failure. The aim of this study was to evaluate the heteroresistance to carbapenems among Enterobacter cloacae complex isolates. Thirty-one isolates of Enterobacter cloacae complex were selected according to their susceptibility profile as follow: resistance to ertapenem and susceptibility to imipenem and meropenem. Among these, five isolates presented the blaOXA-370 gene. Heteroresistance was evaluated by population analysis profile (PAP). Isolates that grew at concentrations ≥4μg/mL of carbapenem were considered heteroresistant, while those that grew at concentration with at least two dilutions higher than the original MIC, but <4μg/mL were considered heterogeneous. Heteroresistance stability was determined after seven day sub-culture in antibiotic-free medium. A total of 6 (19.4%) isolates presented heteroresistant subpopulations and 15 (48.4%) heterogeneous subpopulations to imipenem. Only 1 (3.2%) isolate was heteroresistant and 5 (16.1%) heterogeneous to meropenem. All positive isolates for blaOXA-370 were classified as heteroresistant or heterogeneous to imipenem. Only 2/21 (9.5%) and 2/6 (33.3%) heterogeneous/heteroresistant subpopulations to imipenem and meropenem, respectively, kept the same MIC of the subpopulation after seven days in antibiotic free medium. Our results indicate that heterogeneous/heteroresistant subpopulations were common among Enterobacter cloacae complex (21/31 - 67.7%) to imipenem and less common to meropenem. Noteworthy, that all OXA-370 producing isolates were classified as heterogeneous/heteroresistant. Therefore, the presence of blaOXA-370 may be associated with increase heteroresistance to imipenem. The stability of heteroresistance was low in antibiotic-free medium after seven days.
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Dano cerebral e catarata congênita em conceptos de ratas wistar submetidas à peritonite fecal autógena e resposta terapêutica a antimicrobianos

MELO, Maria Cecília Santos Cavalcanti 23 December 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-06-22T13:49:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE DOUTORADO MARIA CECILIA SANTOS C MELO.pdf: 1417870 bytes, checksum: b618daedc0a0d5458d1a1e355c421b86 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T13:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE DOUTORADO MARIA CECILIA SANTOS C MELO.pdf: 1417870 bytes, checksum: b618daedc0a0d5458d1a1e355c421b86 (MD5) Previous issue date: 2015-12-23 / CAPEs / Objetivo: Investigar as alterações dos encéfalos e olhos de conceptos recém-nascidos de ratas que se submeteram a peritonite fecal autógena e avaliar as respostas com a intervenção de dois esquemas terapêuticos com moxifloxacino-dexametasona e meropenem realizados durante a prenhez. Métodos: Foram incluídas, de forma aleatória, 30 ratas Wistar para acasalamento. Dessas, 15 ratas tiveram esfregaço vaginal positivo para prenhez. O experimento foi realizado em duas fases: 1. Desenvolvimento do modelo experimental: As ratas foram distribuídas em : AGrupo estudo com cinco ratas após peritonite fecal autógena com suspensão de fezes a 10 %, na dose de três ml/Kg no nono dia de prenhez, B- Grupo estudo com cinco ratas após peritonite fecal autógena com suspensão de fezes a 10 %, na dose de quatro ml/Kg no nono dia de prenhez e C- grupo de cinco ratas prenhes sem peritonite fecal autógena (controle). Após o parto, foi realizada a eutanásia e o inventário das cavidades abdominal e torácica das ratas dos grupos estudo A e B e os dados de seus conceptos. 2.Intervenção com esquemas terapêuticos: Grupo1: Duas ratas prenhes após peritonite fecal autógena com suspensão de fezes a 10 %, na dose de quatro ml/Kg no nono dia de prenhez que receberam moxifloxacino - dexametasona intraperitoneal em 48 e 72 horas e Grupo 2: Duas ratas prenhes após peritonite fecal autógena com suspensão de fezes a 10 %, na dose de quatro ml/Kg no nono dia de prenhez que receberam meropenem intravenoso em 48 e 72 horas. Após o parto, foi realizada a eutanásia e o inventário das cavidades abdominal e torácica destas e a decapitação com inspeção do crânio, da consistência dos cérebros e os olhos de todos os conceptos. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande- Paraíba. P ≤ 0.05 foi usado para rejeição da hipótese de nulidade. Resultados: O modelo de peritonite fecal autógena selecionado foi o que utilizou a dose de quatro ml/Kg da suspensão de fezes a 10%. Das 15 ratas com esfregaço vaginal positivo dez estavam prenhas, sendo três no grupo A, quatro no grupo B e três no grupo C. Os cérebros dos conceptos das ratas que receberam quatro ml/kg da suspensão de fezes a 10% se mostraram, significantemente, menores e com consistência menos firme que aqueles do grupo controle, assim como, comparados com os das intervenções terapêuticas. Cataratas congênitas foram observadas em nove de 26 (34,6%) conceptos das ratas que receberam quatro ml/Kg da suspensão de fezes a 10% e não receberam intervenção terapêutica, sendo sete bilateral e dois unilateral. Nenhuma catarata congênita foi observada nos 20 recém-nascidos das ratas que receberam a combinação de moxifloxacino - dexametasona intraperitoneal. Catarata congênita foi observada em três (13.6%) dos 22 recém-nascidos das ratas que receberam meropenem intravenoso. Conclusões: Septicemia gestacional em ratas pode produzir alteração cerebral e catarata congênita nos conceptos. Com a utilização dos esquemas terapêuicos, nas ratas prenhas submetidas à peritonite fecal autógena com a dose de quatro ml/Kg da suspensão de fezes a 10%, houve menor número de casos de conceptos com alterações encefálicas e oculares. / Purpose: To investigate the abnormalities of brains and eyes of newborn fetuses of rats that underwent autologous fecal peritonitis and evaluate the responses with the intervention of two treatment regimens with moxifloxacin and meropenem - dexamethasone performed during pregnancy. Methods: Randomly, 30 Wistar rats for mating. Of these, 15 rats had a positive vaginal smear for pregnancy. The experiment was conducted in two phases: 1. Development the experimental model: The rats were divided into: Group A- study with five rats after fecal peritonitis autogenous with faeces of a 10% suspension at a dose of three ml/kg on the ninth day of pregnancy, group B study with five rats after fecal peritonitis autogenous with faeces of a 10% suspension at a dose four ml/kg on the ninth day of pregnancy and C-group of five pregnant rats without autologous fecal peritonitis (control). After delivery, euthanasia and inventory of abdominal and thoracic cavities of study groups A and B and the data of their fetuses. 2.Intervention with therapeutic regimens : Group 1 : Two pregnant rats after fecal peritonitis autogenous suspension of faeces to 10 % at a dose four ml / kg on the ninth day of pregnancy who received moxifloxacin - intraperitoneal dexamethasone at 48 and 72 hours and Group 2 : Two pregnant rats, autogenous after peritonitis with stool suspension at 10 % in doses four ml / kg on the ninth day of pregnancy who received intravenous meropenem in 48 and 72 hours. After delivery, euthanasia and inventory of abdominal and chest cavities of these and the beheading with skull inspection was carried, the consistency of the brain and the eyes of all fetuses . The project was approved by the Ethics Committee of the Faculty of Medical Sciences of Campina Grande - Paraíba. P ≤ 0.05 was used to reject the null hypothesis. Results: The fecal peritonitis autogenous model selected was that using 10% faeces suspension at a dose four ml/kg. Of the 15 rats with positive vaginal smear ten were pregnant, three in group A, four in group B and three in group C. The brains of fetuse of rats given four ml/kg of 10% faeces suspension is shown, significantly, smaller and less firm consistency than those of the control group, as compared with the therapeutic interventions. Congenital cataract was observed in nine of 26 (34.6%) fetuses of rats given four ml/kg of 10% faeces suspension received no therapeutic intervention, seven bilateral and two unilateral. No congenital cataract was observed in 20 newborns of rats given the combination of intraperitoneal moxifloxacin - dexamethasone. Congenital cataract was observed in three (13.6%) of 22 infants of rats given intravenous meropenem. Conclusions: Gestational septicemia in rats can produce brain abnormalities and congenital cataracts in fetuses. With the use of treatment regimens, in pregnant rats submitted autologous fecal peritonitis with a dose of four ml/kg of 10% faeces suspension, there were few cases of fetuses with brain and eye abnormalities.
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Avaliação da capacidade de produção de biofilmes e detecção da enzima KPC em Salmonella spp. isoladas de aviário e linha de abate de aves / Evaluation of biofilm production capacity and detection of enzyme KPC Salmonella spp. isolated from aviary and slaughter line of chicken

Míriam Gonçalves Marquezini 04 September 2015 (has links)
De acordo com a Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO, 2013), o consumo mundial de carne de frango tem aumentado de maneira significativa nas últimas décadas. Por outro lado, a preocupação dos produtores de alimentos, com a inocuidade de seus produtos também tem aumentado na mesma proporção. Durante as etapas da operação de abate de maneira geral, as contaminações cruzadas são as principais causas de disseminação de microrganismos patogênicos nos produtos obtidos e causadores de gastroenterites no consumidor. Espécies da enterobactéria Salmonella se enquadram como um dos maiores riscos desse tipo de doença devido a sua associação com os inúmeros surtos ocorridos a nível mundial, após o consumo desses produtos. Algumas enterobactérias possuem um gene blaKPC, que codifica a enzima carbapenemase, que confere resistência a antibióticos carbapenêmicos, agravando mais a situação. Alguns fatores de virulência encontrados nesse gênero de bactéria podem ainda estar associados a capacidade de adesão e formação de biofilmes em superfícies inertes, dificultando operações de higienização nas linhas de processamento. Assim sendo, a presente pesquisa objetivou a verificação da capacidade de estirpes de Salmonella spp isoladas de aviário e linha de abate de frangos de um frigorífico no estado do Rio Grande do Sul produzirem biofilmes e apresentarem resistência a antibióticos carbapenêmicos. Na avaliação da produção de biofilme, foi empregada a técnica de microplacas de polietileno e produção de cápsula segundo Stepanovic et al. (2004) e Rodrigues et al. (2006), respectivamente.Foram pesquisados os fatores de virulência de salmonelas, representados pelos genes IpfA, agfA, sefA, invA, hilA, avrA, sopE, sivH,e spvC, utilizando o método de Reação de cadeia de Polimerase (PCR), descrita por Borges et al. (2013). As estirpes foram submetidas ao teste de resistência a antibióticos carbapenêmicos pelo método de disco difusão com carbapenêmicos segundo Clinical and Laboratory Standards Institute-CLSI (2010) e pesquisa do gene de resistência a carbapenêmicos blaKCP, pela técnica de PCR, segundo NAAS et al. (2007). Obteve-se quatro perfis genéticos das estirpes de Salmonella spp.: perfil 1: genes ifpA, agfA, invA e avrA; perfil2: genes ifpA, agfA, sefA, invA e avrA; perfil 3: genes invA e avrA; perfil4: genes ifpA,agfA e invA. Observou-se a resistência das estirpes somente ao antibiótico imipenen. Entre as 36 estirpes de Salmonella spp. isoladas, todas foram consideradas produtoras de biofilme in vitro, sendo que 69% destas, apresentaram-se como fortes produtoras, 25% como moderadas, e apenas 6% como fracas produtoras. O método Agar Vermelho Congo não se mostrou eficiente para teste presuntivo de produção de biofilme para estirpes de Salmonella spp. Não foi evidenciado o gene blaKPC nas estirpes de Salmonella spp. isoladas na presente pesquisa. / According to Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO, 2013), the world consumption of meat of chicken has been higher significantly in the last decades. On the other hand, the concern of the food producers with the safety of their products also has increased in the same proportion. During the steps of the slaughter operation in general, cross contamination are the main causes of pathogenic microorganisms dissemination in the obtained products and the causes of gastroenteritis in the consumer. Species of the Enterobacter Salmonella fall as the highest risks of this kind of disease, due to their association with countless outbreaks which occurred worldwide, after the consumption of these products. Some enterobacter have a blaKPC gene, which codes for the carbapenemase enzyme that confers resistance to carbapenems antibiotics, aggravating the situation. Some virulence factors found in this bacteria genes can also be associated to the ability of adherence and the formation of biofilms in inert surfaces, making it difficult the operations of sanitation in the processing lines. Thus, the present research aimed to verify the capacity of Salmonella spp. strains isolated from aviary and slaughter line of chicken in a fridge of Rio Grande do Sul state to produce biofilms and be resistant to carbapenems antibiotics. In the evaluation of biofilm production, it was used the polyethylene microplates and capsule production technique according to Stepanovic et al. (2004) and Rodrigues et al. (2006), respectively. The virulence factors of salmonella were researched, represented by the genes IpfA, agfA, sefA, invA, hilA, avrA, sopE, sivH, e spvC, using the Polymerase Chain Reaction (PCR) method described by Borges et al. (2013). The lineages were submitted to the carbapenems antibiotic resistence test by the disk diffusion method with carbapenems according to the Clinical and Laboratory Standards Institute-CLSI (2010), and the research of the resistance to carbapenems gene blaKCP, by the strains Salmonella spp.: profile 1: genes ifpA, agfA, invA and avrA.; profile 2: genes ifpA, agfA, sefA, invA and avrA; profile 3: genes invA and avrA; profile 4: genes ifpA, agfA and invA. It was observed the resistance of the strains only to the imipenen antibiotic. Among the other 36 cultures of Salmonella spp. isolated, all were considered to produce biofilm in vitro, of which 69% were strong producers, 25% moderate, and only 6% were low producers. The method Congo Red Agar was not efficient to the presumptive test of biofilm production for the Salmonella spp. strains. It was not evidenced the gene blaKPC in Salmonella spp. strains isolates in this research.
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Multicenter, Observational Cohort Study Evaluating Third-Generation Cephalosporin Therapy for Bloodstream Infections Secondary to Enterobacter, Serratia, and Citrobacter Species

Derrick, Caroline, Bookstaver, P. Brandon, Lu, Zhiqiang K., Bland, Christopher M., King, S. Travis, Stover, Kayla R., Rumley, Kathey, Macvane, Shawn H., Swindler, Jenna, Kincaid, Scott, Branan, Trisha, Cluck, David, Britt, Benjamin, Pillinger, Kelly E., Jones, Bruce M., Fleming, Virginia, Dimondi, V. Paul, Estrada, Sandy, Crane, Brad, Odle, Brian, Al-Hasan, Majdi N., Justo, Julie Ann 01 May 2020 (has links)
Objectives: There is debate on whether the use of third-generation cephalosporins (3GC) increases the risk of clinical failure in bloodstream infections (BSIs) caused by chromosomally-mediated AmpC-producing Enterobacterales (CAE). This study evaluates the impact of definitive 3GC therapy versus other antibiotics on clinical outcomes in BSIs due to Enterobacter, Serratia, or Citrobacter species. Methods: This multicenter, retrospective cohort study evaluated adult hospitalized patients with BSIs secondary to Enterobacter, Serratia, or Citrobacter species from 1 January 2006 to 1 September 2014. Definitive 3GC therapy was compared to definitive therapy with other non-3GC antibiotics. Multivariable Cox proportional hazards regression evaluated the impact of definitive 3GC on overall treatment failure (OTF) as a composite of in-hospital mortality, 30-day hospital readmission, or 90-day reinfection. Results: A total of 381 patients from 18 institutions in the southeastern United States were enrolled. Common sources of BSIs were the urinary tract and central venous catheters (78 (20.5%) patients each). Definitive 3GC therapy was utilized in 65 (17.1%) patients. OTF occurred in 22/65 patients (33.9%) in the definitive 3GC group vs. 94/316 (29.8%) in the non-3GC group (p = 0.51). Individual components of OTF were comparable between groups. Risk of OTF was comparable with definitive 3GC therapy vs. definitive non-3GC therapy (aHR 0.93, 95% CI 0.51–1.72) in multivariable Cox proportional hazards regression analysis. Conclusions: These outcomes suggest definitive 3GC therapy does not significantly alter the risk of poor clinical outcomes in the treatment of BSIs secondary to Enterobacter, Serratia, or Citrobacter species compared to other antimicrobial agents.
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Role of insertion sequences in the control of antibiotic resistance in Acinetobacter baumannii

Lopes, Bruno Silvester January 2012 (has links)
Acinetobacter baumannii is an emerging multiresistant pathogen increasingly known to cause infections in the immuno-compromised patients. Carbapenems and colistin are considered to be the last resorts in treatment of infections involving multidrug resistant strains of A. baumannii. Resistance to carbapenems is well known due to the presence of intrinsic carbapenemase gene blaOXA-51-like, which may be governed by insertion elements, or by acquired carbapenemases like blaOXA-23-like, blaOXA-58-like or blaOXA-40-like genes, most of which are frequently associated with insertion elements. The acquired carbapenemases can be integrated with the host chromosome making the bacterium strongly resistant to a range of antibiotics. Recent reports also suggest that the ubiquitous and intrinsic enzymes encoded by the blaOXA-51-like gene can be mobilized on a plasmid. In this thesis, the prevalence of antibiotic resistance was examined for 96 strains isolated from various parts of the world. The resistances to aminoglycosides, fluoroquinolones and cephalosporins were studied with a major focus on resistance to carbapenems. Section 1 shows the transposition of ISAba1 and its varied influence in controlling the blaOXA-51-like gene and the blaADC gene. It explains how ISAba1 being a strong factor in influencing antibiotic resistance genes contributes to the plasticity of the organism Section 2 is related with a novel insertion element ISAba125 controlling the blaADC gene and as an element providing high resistance to ceftazidime in comparison to ISAba1. Section 3 analyses the multi-drug resistant profile of strains isolated from Cochabamba, Bolivia. Besides the classification of carbapenem resistance for the clinical strains, the aminoglycoside resistance and ciprofloxacin mechanisms are examined in this project Section 4 relates with the pattern of resistance in strains isolated from the Aberdeen Royal Infirmary. It describes two novel variants of the blaOXA-51-like gene, namely blaOXA-216 and blaOXA-217 and also the acquisition of the blaOXA-23-like gene in two isolates from different years and deemed identical by their PFGE pattern. Section 5 describes the influence of ISAba825 in controlling the blaOXA-51-like gene and the blaOXA-58-like from clinical isolates Section 6 is related with the insertional inactivation of the blaOXA-132 gene and the carbapenem resistance caused by the activation of the blaOXA-58 gene in isolate Ab244 Section 7 describes the influence of insertion elements in strains having high ciprofloxacin resistance. This project is concerned with the role of efflux pump control system adeRS and how they influence the adeABC operon causing increased and decreased expression of the genes. Section 8 describes the multi drug resistant pattern of 36 strains each isolated from Europe and the United States In conclusion, there are various factors that influence the resistance profile of multidrug resistant A. baumannii isolates with insertion sequences such as ISAba1, ISAba2, ISAba3, ISAba825, IS1008, ISAba125, ISAba16 governing the expression or providing alternate mechanisms of resistance for the better fitness of the bacterium. Mutations in the genes identified in this study also have a crucial role in imparting resistance to this bacterium.
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Significance of the OXA-51-like β-lactamases of Acinetobacter baumannii

Evans, Benjamin January 2010 (has links)
The genus Acinetobacter currently contains 34 species, the vast majority of which are not regularly implicated in causing infection. However, incidences of hospitalacquired infection with Acinetobacter species are increasing, mainly due to the rise in the number of infections caused by the species Acinetobacter baumannii in immunocompromised patients particularly in intensive care units (ICUs). Due to high levels of resistance in A. baumannii to many classes of antibiotic, the carbapenems have been portrayed as the ‘drugs of choice’ for treating infections with this species. However, the activity of the carbapenems against A. baumannii has come under threat with the identification of four groups of class D β-lactamases carried by members of the species. Of these, the OXA-51-like enzymes have been suggested to be ubiquitous and intrinsic enzymes within A. baumannii. This presents the worrying scenario of the potential for all A. baumannii to become carbapenem resistant, leaving few treatment options available for this species. This project aimed to investigate the epidemiological spread of the OXA-51-like β-lactamases, examine the diversity within these enzymes, and whether this diversity may have implications for their ability to confer resistance to the carbapenems. A functional map showing the amino-acid similarities between the OXA-51-like enzymes demonstrated that the enzymes fall into distinct closely-related groups, with notable clusters surrounding OXA-66, OXA-69 and OXA-98. PCR and sequencing analysis of a geographically diverse group of 64 A. baumannii isolates demonstrated that isolates forming specific sequence groups (SGs) as defined by Turton et al (2007) also contained the same or closely related blaOXA-51-like gene. Higher minimum inhibitory concentrations (MICs) of carbapenems were found in association with acquired carbapenemases, or with the presence of ISAba1 upstream of the blaOXA-51- like gene. Pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) analysis of the isolates did not demonstrate relatedness between isolates which formed the same sequence group. Multilocus sequence typing (MLST) of a subset of 44 isolates grouped isolates more consistently with the SGs and blaOXA-51-like alleles, indicating that PFGE is unreliable for use with A. baumannii unless studying a short time period, and that blaOXA-51-like alleles are a good epidemiological marker. Mutation studies using meropenem with five A. baumannii isolates encoding different OXA-51-like enzymes, while resulting in an increase in meropenem MICs of between 8- and 128-fold, did not result in a nucleotide substitution in the blaOXA- 51-like genes or a change in the upstream region of the genes in any isolate suggesting that the carbapenems may not be producing a strong selective pressure on the blaOXA- 51-like genes. Analysis of πN/πS ratios for the blaOXA-51-like genes, MLST genes and the TEM, SHV and CTX-M β-lactamase families showed the blaOXA-51-like genes to be under less positive selection than these other β-lactamases, though under less purifying selection than the MLST genes. Phylogenetic analysis of the MLST genes and the blaOXA-51-like genes indicates that the blaOXA-51-like genes have been evolving within A. baumannii since its speciation, and that different groups of blaOXA-51-like genes have been evolving at different rates corresponding to different rates of evolution within their parent lineages. Structural modelling studies based upon the published crystal structure for OXA-40 indicated that amino-acid variation at particular sites in the OXA-51-like enzymes are likely to have an effect of enzyme function. Alterations at amino-acid position 167 change the shape of the entrance to the active site which may affect hydrolysis by accommodating the antibiotic differently, or may affect the substrate profile of the enzyme. The substitution of glutamine for proline at position 194 may significantly alter the shape of the enzyme thereby affecting substrate hydrolysis. This project found that specific groups of blaOXA-51-like genes are associated with specific A. baumannii lineages and that these genes could serve as convenient epidemiological markers. Most of the diversity within the OXA-51-like enzymes is due to their continued evolution within A. baumannii since the species’ emergence. However, certain amino-acid changes may play a role in altering the rate of hydrolysis or substrate profile of these enzymes.
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Caracterização clínica, microbiológica e molecular e tratamento de infecções por enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos / Clinical, microbiology and molecular characterization and treatment of infections with carbapenem-resistant Enterobacteriaceae

Carrilho, Cláudia Maria Dantas de Maio 26 March 2015 (has links)
Introdução: Infecções por Enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos (ERC), em especial produtoras de Klebsiella pneumoniae carbapenamase tipo KPC hoje são endêmicas em diversas regiões do mundo, seu tratamento é ainda um grande desafio em particular de isolados resistentes à polimixina. Objetivos: Descrever as características clínicas, microbiológicas e moleculares das infecções por ERC. Método: Estudo de coorte prospectiva, realizado no Hospital Universitário de Londrina, Paraná, Brasil, entre março de 2011 a dezembro de 2012. Foram acompanhados pacientes >= 18 anos, que apresentaram infecção por ERC. Dados demográficos e clínicos como idade, sexo, diagnóstico à admissão e presença de co-morbidades de acordo com critérios de Charlson, internação em Unidade de Terapia intensiva e scores APACHE e SOFA desses pacientes, colonização prévia por ERC, cirurgia prévia à infecção, diálise, uso prévio de antimicrobianos e sítio de infecção foram coletados. Foram avaliados os antimicrobianos utilizados para tratamento das infecções por mais de 48 horas nos seguintes pontos: monoterapia ou terapia associada, tempo de início (menor e maior que 12 horas). A identificação do agente foi realizada por método automatizado (Vitek II - bioMerieuxR) e a concentração inibitória mínima dos antibióticos por técnica de microdiluição em caldo, pesquisa de gene blaKPC pela técnica de Polimerase Chain Reaction e sinergismo entre drogas utilizadas em tratamento combinado por meio do método Time Kill. A clonalidade, por Pulsed Field gel eletroforese e analisada por dendograma pelo Bionumerics. Foram realizadas análise bivariada e regressão logística multivariada com técnica de Forward Stepwise para detectar fatores de risco para resistência a polimixina e mortalidade. O nível de significância adotado foi de 5%, utilizando os programas Epi Info 7.0 e SPSS. Resultados: No período de estudo, 127 pacientes apresentaram infecções por ERC, idade média de 55,7 (± 18) anos e 88 (69.3%) do sexo masculino. Infecções de trato respiratório (52-42%) e trato urinário (51 - 40,2%) foram as mais freqüentes, 27 (21,3%) resistentes à polimixina, 113 (89%) das enterobactérias eram K. pneumoniae e 96 (75,6%) tinham gene blaKPC.. Cinquenta e cinco (43,3%) eram polimicrobianas, a maioria (28,3%) co-infecção por Acinetobacter baumannii. A taxa de mortalidade hospitalar foi 61,4%, sendo 34,6% relacionada à infecção e não houve diferença significativa entre os grupos sensíveis (34%) e resistentes à polimixina (37%), p=0.46. Os fatores de risco independentes para óbito foram choque (OR 27.40; IC95% 1.68-446.82; p= 0.02) e diálise (OR 13.26; IC95% 1.17-149.98; p= 0.03); para resistência à polimixina: uso prévio de carbapenem ( OR 2.95; IC95% 1.12-7.78; p= 0.02) e para óbito nessa população: diálise (OR 7,58; IC95% 1,30-43,92; p= 0.02). Terapia combinada, tempo de início de antibiótico sensível e sinergismo in vitro não tiveram impacto significativo na mortalidade. Conclusão: O uso prévio de carbapenêmico foi o único fator associado com a resistência à polimixina nesse estudo. Os fatores associados ao óbito entre os pacientes com infecções por enterobactérias resistentes à polimixina foram fatores de gravidade, como diálise e choque. Nenhuma opção terapêutica, em especial a associação de drogas e nem o tempo de início do tratamento, interferiu na mortalidade deste grupo de pacientes / Introduction: Infections due to Carbapenem resistant Enterobacteriaceae (CRE), particularly Klebsiella pneumoniae producing carbapenemase type KPC, have been endemic in several regions around the world. Their treatment remains a major challenge, particularly for isolates resistant to polymyxin. Objectives: To describe the clinical, microbiological and molecular characteristics of infections by CRE. Methods: Prospective cohort conducted at the University Hospital of Londrina, Paraná, Brazil, from March 2011 to December 2012. All hospitalized patients >= 18 years old who developed infection by CRE were followed until death or discharge. We collected and analyzed the following clinical data: age, sex, diagnosis at admission, presence of comorbidities according to the Charlson criteria, admission in Intensive Care Unit, APACHE and SOFA scores, previous colonization by CRE, previous surgery, dialysis, prior antibiotic use and infection site; furthermore, we also evaluated the time between the blood culture collect and the first antimicrobial dose administration (start time - smaller or longer than 12 hours) as well as whether the treatment was monotherapy or combine therapy for more than 48 hours. The microbiological identification was performed by automated method (Vitek II - bioMerieuxR) and the minimum inhibitory concentration of antibiotics by broth microdilution technique, research blaKPC gene by the technique of Polymerase Chain Reaction and synergism between the drugs used in the combination therapy by Time Kill method. The clonality was carried out by pulsed-field gel electrophoresis and analyzed by dendrogram by BioNumerics. Bivariate analyses and multivariate logistic regression with forward stepwise technique were performed to detect risk factors for resistance to polymyxin and mortality. The level of significance was 5%, using Epi Info 7.0 and SPSS programs. Results: During the study period, 127 patients developed infections by CRE, mean age 55.7 (± 18) years and 88 (69.3%) were male. Respiratory tract infections 52 (42%) and urinary tract 51 (40.2%) were the most frequent. Twenty seven (21.3%) agents were resistant to polymyxin; 113 (89%) were K. pneumoniae and 96 (75.6%) had blaKPC gene. Fifty-five (43.3%) were polymicrobial, the majority (28.3%) co-infection by Acinetobacter baumannii. The hospital mortality rate was 61.4% and 34.6% of the death were related to infection. There was no difference in mortality rate between sensitive (34%) versus resistant (37%)(p = 0.46) to polymyxin. The independent risk factors for death were shock (OR 27.40; 95% CI 1.68-446.82; p = 0.02) and dialysis (OR 13:26; 95% CI 1.17-149.98; p = 0.03); and for resistance to polymyxin were previous use of carbapenem (OR 2.95; 95% CI 1.12-7.78; p = 0.02). The risk factor for death in our study was dialysis (OR 7.58; 95% CI 1.30 to 43.92; p = 0.02). Combine therapy, start time and sensitive and antibiotic synergy in vitro had no significant impact on mortality. Conclusion: In our study, previous carbapenem use was the only factor associated with resistance to polymyxin. Furthermore, dialysis and shock were the only factors associated with death among patients with infections caused by CRE resistant to polymyxin. No therapeutic option, especially the combination of drugs and the start time decreased the higher mortality rates in this group of patients

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