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Atividade carrapaticida do timol em diferentes solubilizações sobre Rhipicephalus microplus (Acari: Ixodidae) e o efeito histopatológico desse monoterpeno nos ovários de Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae)Matos, Renata da Silva 21 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O timol é um monoterpeno que já teve sua ação acaricida comprovada para diferentes espécies de carrapato e sabe-se que os métodos de solubilização interferem de maneira significativa nesta ação. Além disso, do ponto de vista morfofsiológco ainda não foram realizados estudos sobre os efeitos histopatológicos causados por esta substância de ixodídeos. Sendo assim, no primeiro capítulo do presente trabalho avaliou a eficácia do timol em diferentes métodos de solubilização sobre fêmeas ingurgitadas e larvas não ingurgitadas de Rhipicephalus microplus. No segundo capítulo foi avaliado o efeito histopatológico do timol em diferentes concentrações nos ovários de fêmeas de Rhipicephalus sanguineus com seis dias de alimentação. No primeiro capítulo utilizou-se a metodologia de teste por imersão com fêmeas ingurgitadas de R. microplus; para larvas não ingurgitadas a metodologia utilizada foi de pacote de larvas, sendo que foram testadas somente as formulações 3 e 4, uma vez que as demais já haviam sido avaliadas em estudos anteriores. Nos dois experimentos avaliaram-se dois grupos controle, um tratado com água e outro com etanol 50% e foram realizadas10 repetições para cada tratamento, sendo os mesmos mantidos em câmara climatizada (27 ± 1 ° C e RH> 80 ± 10). As fêmeas foram avaliadas diariamente, até a morte da última para posterior avaliação dos parâmetros biológicos peso da massa de ovos, percentual de eclosão, e percentual de controle, a mortalidade das larvas foi avaliada após 24 h. Em relação ao controle houve redução significativa (p<0,05) no peso das massas de ovos nos tratamentos com as formulações 1, 3 e 4, sendo observados valores de 0,0; 0,2 e 0,0 mg, respectivamente. Nos grupos tratados com as formulações 1 e 4 não houve postura. O percentual de eclosão dos grupos controles tratados com etanol 50% e DMSO 1% foram respectivamente de 94,2% e 92,6%, sendo estatisticamente semelhante a formulação 2 que teve índice de eclosão de 63,9. Apenas a formulação 3, onde o índice de eclosão foi 20,0% diferiu estatisticamente dos grupos controle. Na formulação 3, o percentual de controle foi de 99,3%, e nas formulações 1 e 4 chegou a 100%. A mortalidade de larvas foi de 100% em todos os tratamentos; não houve mortalidade nos grupos controle. Para realizar as análises morfohistoquímicas dos ovários foram utilizadas 50 fêmeas de R. sanguineus com seis dias de alimentação que foram divididas em cinco grupos e
submetidas ao teste de imersão em soluções de timol e etanol a 30% nas concentrações de 1,25 mg/mL; 2,25 mg/mL e 5,0 mg/mL. Também foram formados dois grupos controle, um tratado com água destilada e outro com etanol 30%. Após os tratamentos, as fêmeas foram mantidas em câmara climatizada regulada a 27±1°C e UR 80±10% por cinco dias. Após esse período os ovários foram removidos, fixados, desidratados, embebidos e incluídos em resina Leica, em seguida foram seccionados e as lâminas foram submetidas as técnicas de hematoxilina/eosina e von kossa. O mesmo procedimento foi seguido para a detecção de cálcio pela técnica de Von Kossa. Os resultados histológicos mostraram que o timol é capaz de agir no sistema reprodutor das fêmeas de R. sanguineus, alterando sua morfologia. Nesse sentido foram observados vacúolos no citoplasma das células germinativas nos diferentes estágios, irregularidades formando dobras na membrana limitante e coriônica e danos na vesícula germinal. A análise histoquímica mostrou que os grupos tratados com timol tiveram o teor de cálcio dos grânulos de vitelo alterado e de maneira geral apresentaram marcação mais intensa para este elemento. Desta forma, a partir dos resultados do primeiro capítulo, conclui-se que a redução do etanol nas formulações potencializou a atividade carrapaticida sobre fêmeas ingurgitadas de R. microplus, sem que fosse afetada sua atividade contra larvas não ingurgitadas desse carrapato e através dos estudos morfohistoquímico pode-se concluir que o timol altera a morfofisiologia dos fêmeas com seis dias de alimentação de R. sanguineus, apresentando efeito deletério em tais órgãos. / -
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Avaliação da toxicidade de solventes e surfactante sobre os estágios imaturos de Rhipicephalus sanguineus e Amblyomma cajennense (Acari: Ixodidae) e estudos preliminares sobre ectoparasitos de aves silvestres de fragmentos de Mata Atlântica da Zona da Mata de Minas GeraisCalmon, Fernanda 07 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-07 / O presente estudo objetivou avaliar a toxicidade de diferentes solventes e do
Tween 80 sobre os estágios imaturos de Rhipicephalus sanguineus e sobre larvas e
ninfas ingurgitadas e ninfas não ingurgitadas de Amblyomma cajennense. Para larvas
não ingurgitadas de R. sanguineus foi utilizado o teste de pacote de larvas modificado e
a mortalidade foi avaliada após 24 horas. O mesmo teste foi adaptado para a realização
do experimento com ninfas não ingurgitadas das duas espécies e nesses dois
experimentos foram testados os solventes etanol, metanol e acetona puros e
dimetilsufóxido e tween 80 na concentração de 50μl/ml. Em relação aos testes com
larvas e ninfas ingurgitadas foi utilizada a metodologia de imersão e a mortalidade foi
avaliada após 15 dias. Os solventes etanol, metanol e acetona foram testados nas
concentrações de 50, 250, 500, 750 e 1000 μl/ml, enquanto que o solvente
dimetilsufóxido e o surfactante Tween foram testados somente a 50μl/ml, no entanto,
para A.cajennense o surfactante foi acrescido com a concentração de 25μl/ml para os
estágios ingurgitados. Para cada teste foi feito um controle com água destilada. Foram
feitas dez repetições por tratamento e os grupos experimentais foram mantidos em
câmara climatizada (27±1°C e UR>80±10%). Para R. sanguineus a acetona se mostrou
tóxica nos estágios ingurgitados na maior concentração, o etanol e metanol foram
tóxicos na maior concentração apenas para larvas ingurgitadas; para as larvas
ingurgitadas de A. cajennense o etanol, metanol e a acetona forma tóxicos na maior
concentração e o Tween matou 52 e 80% das larvas para as concentrações de 25 e
50μl/ml respectivamente, já para ninfas ingurgitadas o metanol matou 17,4 e a acetona
100% quando testados em qualidade pura, as ninfas não ingurgitadas não demonstraram
sensibilidade aos solventes testados. Quanto a observação preliminar sobre a presença
de ectoparasitos em aves silvestres, foram examinadas 58 aves de 5 famílias com
prevalência de 15,5% de ectoparasitos. / The present study aimed to evaluate the toxicity of different solvents and of
Tween 80 in immature stages of Rhipicephalus sanguineus and in larvae and engorged
and non engorged nymphs of Amblyomma cajennense. For non engorged larvae of R.
sanguineus it was utilized the larval packet test modified and mortality was evaluated
after 24 hours. The same test was adapted for non engorged nymphs of both species and
in both assays were tested ethanol, methanol and acetone in its pure concentrations and
dimethylsulphoxide and Tween 80 in a concentration of 50μl/ml. For engorged larvae
and nymphs it was utilized the immersion test and mortality was available after 15 days.
The solvents ethanol, methanol and acetone were testes at concentrations of 50, 250,
500, 750 and 1000 μl/ml, while dimethylsulphoxide and the surfactant Tween were
tested at concentrations of 50μl/ml, however, in the assays with A.cajennense engorged
stages, the surfactant was added with a concentration of 25μl/ml. Ten repetitions were
made for each treatment and the experimental groups were maintained in a BOD
incubator (27±1°C e UR>80±10%).For each test it was made a control group with
distilled water. For R.. sanguineus acetone showed toxic effects in engorged stages at
the higher concentration, ethanol and methanol were toxic at higher concentration only
for engorged larvae; to engorged larvae of A. cajennense the ethanol, methanol and
acetone were toxic in the higher concentrations and the Tween caused mortality of 52
and 80% of larvae in concentrations of 25 and 50μl/ml respectively, for engorged
nymphs, methanol caused a mortality of 17,4 and acetone of 100% when tested in pure
concentrations, the tested solvents did not show any effect in engorged nymphs. As a
preliminary remark on the presence of ectoparasites in wild birds, 58 birds were
examined from 5 families with a prevalence of 15.5% of ectoparasites.
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Atividade do timol, carvacrol e eugenol sobre larvas de Rhipicephalus microplus (Acari: Ixodidae) e Rhipicephalus sanguineus s.l. (Acari: Ixodidae) em condições laboratoriais e semi-naturais / Activity of thymol, carvacrol and eugenol on larvae of Rhipicephalus microplus (Acari: Ixodidae) and Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) in laboratorial and semi-natural conditionsAraújo, Laryssa Xavier 12 February 2015 (has links)
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Palavras-chave: primeira letra de cada palavra em maiúsculo. Acrescentar uma em cada linha (não precisa colocar ponto e nem vírgula no final) on 2015-12-03T11:58:48Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-03T13:09:46Z
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Previous issue date: 2015-02-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Substâncias de origem vegetal como óleos essenciais e seus componentes têm demonstrado potencial para serem empregados no controle de diferentes pragas, incluindo carrapatos. Entre essas substâncias destacam-se os monoterpenos timol e carvacrol e o fenilpropanóide eugenol, moléculas que já tiveram sua atividade evidenciada sobre os carrapatos Rhipicephalus microplus e Rhipicephalus sanguineus s.l., espécies de grande importância econômica. Apesar da ação isolada dessas substâncias sobre carrapatos ter sido demonstrada in vitro em diferentes trabalhos, até o momento não existem estudos sobre o efeito da combinação das mesmas e relato de possível ação sinérgica sobre ixodídeos. Também são escassos os trabalhos que avaliam a atividade dessas substâncias em ambientes naturais ou semi-naturais, visando controlar carrapatos com ações direcionadas sobre a fase não parasitária. Dessa forma, este estudo teve como objetivos, avaliar os efeitos das combinações dos monoterpenos timol e carvacrol e do fenilpropanóide eugenol sobre larvas de R. microplus e R. sanguineus s.l. e avaliar a atividade carrapaticida do timol sobre larvas de R. microplus em condições semi-naturais. O primeiro capítulo traz os resultados dos efeitos das combinações das substâncias sobre as larvas desses carrapatos e para esse fim, foi utilizado o teste de pacote de larvas. Primeiramente foi feito o cálculo de CL50 e em seguida essas substâncias foram testadas em associação ou isoladas em concentrações subletais. Para larvas de R. microplus foram observados valores de CL50 para o timol, carvacrol e eugenol de 1,53; 1,76 e 4,67 mg/mL, respectivamente, e sinergismo entre todas as nove combinações testadas. Os valores de CL50 do timol, carvacrol e eugenol observados para larvas de R. sanguineus s.l., foram de 2,98; 3,29 e 5,19 mg/mL, respectivamente, sendo esse o primeiro estudo a determinar a CL50 dessas substâncias para R. sanguineus s.l. Para esta espécie, oito misturas apresentaram efeito sinérgico e apenas a combinação de carvacrol+timol na concentração da CL50, apresentou efeito sinérgico moderado. No segundo capítulo foi observado, pela primeira vez na literatura, que o timol ao ser aplicado em mudas de Brachiaria decumbens infestadas artificialmente com larvas de R. microplus foi capaz de reduzir
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significativamente a infestação por esse carrapato. As maiores concentrações (10, 15, 20, 25 e 30,0 mg/mL) ocasionaram eficácias acima de 95% e os valores encontrados para as CL50 e CL90 foram de 3,45 e 9,25 mg/mL, respectivamente. Conclui-se que associações entre timol, carvacrol e eugenol em concentrações subletais apresentam efeito sinérgico sobre larvas de R. microplus e R. sanguineus s.l. e que o timol apresenta potencial para redução de larvas de R. microplus em condições semi-naturais. / Substances of plant origin, such as essential oils and their components have demonstrated the potential to be used to control different pests, including ticks. Among these substances stand out monoterpenes thymol and carvacrol and the phenylpropanoid eugenol, molecules that already had their activity demonstrated against ticks Rhipicephalus microplus and Rhipicephalus sanguineus s.l., species of great economic importance. Despite the isolated action of these substances on ticks has been demonstrated in vitro in different papers, until now there are no studies on the effect of the combination of this substances and report of possible synergistic action on ticks. Also there are few studies that evaluate the activity of these substances in natural and semi-natural environments in order to control ticks with targeted actions on the non-parasitic phase. Therefore, this study aimed to evaluate the effects of combinations of monoterpenes thymol and carvacrol and phenylpropanoid eugenol on larvae of Rhipicephalus microplus and Rhipicephalus sanguineus s.l. and evaluate the insecticidal activity of thymol on larvae of R. microplus in semi-natural conditions. The first chapter presents the results of the effects of combinations of substances on the larvae of these ticks. For R. microplus larvae were observed LC50 values for the thymol, carvacrol and eugenol of 1.53; 1.76 and 4.67 mg/ml, respectively, and synergism between all combinations tested. The LC50 values of thymol, carvacrol and eugenol observed for larvae of R. sanguineus s.l., were 2.98; 3.29 and 5.19 mg/ml, respectively. This is the first work reporting the LC50 values of these three substances against R. sanguineus s.l. For this species, eight combinations showed synergistic effect and only the combination of carvacrol+thymol in the concentration of LC50, showed moderate synergism. In this study it was observed that the larvae of R. microplus were more sensitive to the tested substances and their combinations. In the second chapter it was observed for the first time that thymol when applied in Brachiaria decumbens seedlings artificially infested with larvae of R. microplus was able to significantly reduce the infestation by this tick. The highest concentrations (10, 15, 20, 25 and 30.0 mg/ml) resulted efficiencies above 95% and the values found for the LC50 and LC90 were 3.45 and 9.25
mg/ml, respectively. It is concluded that associations between thymol, eugenol and carvacrol at sublethal concentrations have a synergistic effect on larvae of R. microplus and Rhipicephalus sanguineus s.l. and thymol has the potential for reducing R. microplus larvae in semi-natural conditions.
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Avaliação da atividade carrapaticida do timol incorporado a duas formulações de uso tópico sobre estágios imaturos de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari:Ixodidae)Delmonte, Camila de Carvalho 30 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-30 / Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.) é um carrapato de conhecida importância médico-veterinária, devido ao seu potencial na transmissão de patógenos e aos danos diretos aos hospedeiros, como espoliação sanguínea, estresse, alergias e dermatites. O controle desses parasitos baseia-se, principalmente, no uso de substâncias químicas sintéticas, que frequentemente trazem conseqüências como contaminação ambiental, intoxicação dos animais e seus tratadores, e seleção de linhagens de carrapatos resistentes. O timol, um monoterpeno aromático isolado inicialmente de plantas da família Lamiaceae, vem apresentando bons resultados no controle de R. sanguineus s.l. em testes in vitro. Para que seja utilizado como um carrapaticida, o timol necessita ser veiculado em uma formulação farmacêutica adequada, que apresente facilidade de aplicação, custo acessível e segurança para uso tópico. O objetivo deste trabalho foi avaliar, pela primeira vez, a atividade carrapaticida in vitro de duas formulações de uso tópico contendo diferentes concentrações de timol, sobre larvas e ninfas, ingurgitadas e não ingurgitadas, de Rhipicephalus sanguineus s.l.. Para tal, foram desenvolvidas duas formulações-base: uma emulsão óleo em água (O/A) e uma solução hidroalcoólica, contendo diferentes concentrações de timol (0,5 mg/mL a 20 mg/mL). Para os bioensaios foi adotado o teste de pacote de larvas modificado, no caso de larvas e ninfas não ingurgitadas, com avaliação da mortalidade após 24 horas; e o teste de imersão, para larvas e ninfas ingurgitadas, com avaliação da mortalidade após 15 dias. O grupo controle constituiu-se das formulações-base, sem timol. Foram feitas 10 repetições para cada tratamento. Nos testes com emulsão, foi alcançada taxa de mortalidade média de 94,2% com a concentração de 0,75 mg/mL em larvas não ingurgitadas. No caso de larvas ingurgitadas, houve mortalidade média de 95,0% na concentração de 5,0 mg/mL. Ninfas não ingurgitadas tratadas com a emulsão a 2,5 mg/mL atingiram taxa de mortalidade média de 83,3% e no teste com ninfas ingurgitadas, foi verificada média de 86,0% de mortalidade para a concentração de 5,0 mg/mL. Nos testes com a solução hidroalcoólica, a mortalidade média encontrada para larvas não ingurgitadas foi de 88,1% para a concentração de 2,5 mg/mL. Para larvas ingurgitadas, a maior taxa de mortalidade verificada foi de 25,0%, na concentração de 20 mg/mL; o teste com ninfas não ingurgitadas apresentou taxas de mortalidade de 91,0% na concentração de 1,0 mg/mL e no teste com ninfas ingurgitadas verificaram-se baixas taxas de mortalidade, com o valor máximo de 18,3% para 20 mg/mL. Além dos testes em carrapatos, foram realizados testes de estabilidade preliminar com o objetivo de verificar eventuais problemas nas formulações. A solução hidroalcoólica mostrou-se estável em todas as condições testadas, nas concentrações de 2,5 e 5,0 mg/ml; a emulsão O/A mostrou sinais de instabilidade precoce na concentração de 5,0 mg/ml, porém, na concentração de 2,5 mg/ml apresentou-se estável. Os resultados obtidos indicaram que o timol, quando incorporado às formulações propostas, apresentou aumento de sua atividade acaricida sobre larvas não ingurgitadas de R. sanguineus s.l. tratadas topicamente, quando comparado aos dados da literatura; e embora tenha havido variações na toxicidade entre diferentes estágios e formas (ingurgitadas/não ingurgitadas), estas formulações parecem ser promissoras para um futuro uso terapêutico. / Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.) is a tick with known medical and veterinary importance, due to its potential for transmission of pathogens as well as the direct damage caused to hosts, such as blood spoliation, stress, allergies and dermatitis. Control of these parasites is mainly based on the use of synthetic chemical substances, but these often have negative consequences, including environmental contamination, intoxication of animals and handlers/owners, and selection of resistant strains. Thymol, an aromatic monoterpene initially isolated from plants of the family Lamiaceae, has presented good results in controlling R. sanguineus s.l. in in vitro tests. For use as an acaricide, thymol needs to be carried in a suitable pharmaceutical formulation, allowing easy application, reasonable cost and safety for topical use. The objective of this work was to assess, for the first time, the in vitro acaricidal activity of two topical formulations, each with different concentrations of thymol, on larvae and nymphs, both engorged and non-engorged, of R. sanguineus sensu lato. For this purpose, two base formulations were prepared: an oil-in-water (O/W) emulsion and a hydroalcoholic solution, containing different thymol concentrations (0.5 mg/mL to 20 mg/mL). The formulations were analyzed by the larval packet test (modified) in the case of larvae and non-engorged nymphs, with evaluation of mortality after 24 hours; and by the immersion test for larvae and engorged nymphs, with evaluation of mortality after 15 days. The control group was exposed to the base formulations without thymol. There were ten repetitions of each treatment. In the tests with the emulsion, the best average mortality rate was 94.2%, with the concentration of 0.75 mg/mL for non-engorged larvae. In the case of the engorged larvae, the best average mortality was 95.0% at the concentration of 5.0 mg/mL. The average mortality of the non-engorged nymphs treated with the emulsion containing 2.5 mg/mL was 83.3% and in the test with engorged nymphs, the mean mortality was 86.0% for the concentration of 5.0 mg/mL. In the tests with the hydroalcoholic solution, the highest average mortality among the non-engorged larvae was 88.1% for the concentration of 2.5 mg/mL. In turn, for the engorged larvae, the highest mortality was 25.0%, at the concentration of 20 mg/mL, while the test with non-engorged nymphs produced a mortality rate of 91.0% at the concentration of 1.0 mg/mL and in the test with engorged nymphs the maximum mortality was 18.3% with a concentration of 20 mg/mL. Besides the tests with the ticks, preliminary stability tests were carried out to verify possible problems with the formulations. The hydroalcoholic solution remained stable under all the conditions analyzed, at concentrations of 2.5 and 5.0 mg/ml, while the O/W emulsion showed signs of early instability at the concentration of 5.0 mg/ml but not at the concentration of 2.5 mg/ml. The results obtained indicate that the acaricidal activity of thymol, when included in the proposed formulations, was enhanced against non-engorged larvae with topical treatment in comparison with data in the literature. Although there were variations in toxicity between the different stages and forms (engorged and non-engorged), these formulations are promising for future therapeutic use.
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