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Desenvolvimento e validação de ensaios in Desenvolvimento e validação de ensaios in vitro usando culturas de células imortalizadas e primárias para avaliação da eficácia fotoprotetora de protetores solares empregando como parâmetros de medida as alterações induzidas na pele pelas radiações UVA e UVB / Development and validation of in vitro assys using immortalized and primary cells culture for the evaluation of the photoprotective efficacy of sunscreens using as measurement parameters the changes induced in the skin by UVA and UVB radiation

Sônia Aparecida Figueiredo 07 December 2016 (has links)
A eficácia de protetores solares é determinada por métodos in vivo, que utilizam humanos, tais como: Fator de Proteção Solar (FPS), Immediate Pigment Darkening (IPD), Persistent Pigment Darkening (PPD) e Fator de Proteção UVA (FP-UVA). No entanto, esses parâmetros não refletem os efeitos danosos reais induzidos pela radiação solar sobre as estruturas e componentes celulares, como o DNA, lipídeos e proteínas. O objetivo deste estudo foi desenvolver ensaios in vitro com culturas de células para avaliar o potencial fotoprotetor de protetores solares empregando parâmetros biológicos que são alterados pela radiação UV. A primeira etapa deste estudo consistiu em selecionar a linhagem de células da pele (L929 ou HaCaT) que fornecesse a melhor relação entre dose de UVA ou UVB e o efeito danoso induzido. Este efeito foi quantificado pela medida da viabilidade celular, peroxidação lipídica e geração de espécies reativas de oxigênio (EROs). O melhor modelo de cultura celular foi tratado com protetores solares de duas marcas diferentes com FPSs de 15 a 60, obtidos no mercado local. Amostras dos fotoprotetores foram aplicadas em uma placa de quartzo colocada no topo de uma microplaca preenchida por células. A viabilidade celular e a peroxidação lipídica, medidas em fibroblastos L929, foram os parâmetros mais promissores para avaliar a eficácia de protetores solares expostos à UVB e permitiram discriminar o potencial fotoprotetor de formulações com diferentes FPSs. Por outro lado, a formação de EROs, expressa em queratinócitos HaCaT, provou ser um parametro biológico promissor para discriminar a eficácia de protetores solares com diferentes FPSs ou FPSs/PPDs, expostos à UVA. Atualmente, as empresas estão adicionando aos protetores solares filtros orgânicos que absorvem na região do UVA, principalmente na faixa do UVA-1. Alguns pesquisadores têm demonstrado que o proteoma é o alvo para as EROs induzidas por UVA. Essas EROs diminuem a atividade da calcineurina (Cn), enzima conhecida pelo seu papel no recrutamento de células T. A liberação do ânion fosfato do substrato, pela ação da enzima, reduz com o aumento da exposição da Cn à radiação UVA-1. Desta forma, um método foi desenvolvido com células primárias HDFn para a avaliação da eficácia fotoprotetora de protetores solares na faixa de UVA-1, empregando a medida da atividade da Cn. Os resultados mostraram que a redução da atividade da Cn só foi proporcional a dose de UVA-1 quando o homogeneizado de células HDFn, contendo 417,55 ± 8,79 ?g/mL de proteínas, foi exposto a diferentes doses de UVA-1. Quando as culturas de células foram irradiadas por diferentes doses de UVA-1, não foi observado diminuição da atividade da enzima. Em adição, para maior precisão na medida da atividade enzimática, os homogeneizados, expostos ou não à luz UVA-1 e protegidos ou não por diferentes protetores solares, tiveram que ser diluídos na proporção de 1:2 em tampão ensaio 2x (1:1, v/v), antes da quantificação do fosfato por verde de malaquita. A medida da atividade da Cn mostrou ser um ensaio eficiente para diferenciar fotoprotetores adicionados de filtros orgânicos específicos para faixa de UVA-1 (marca B) daqueles não adicionados desses filtros (marca A). Como também, o ensaio foi capaz de diferenciar os protetores solares da marca B, com diferentes valores de PPD: fotoprotetor com PPD-15 não foi capaz de evitar a redução da atividade enzimática, semelhante ao homogeneizado exposto à luz UVA-1 sem proteção, mas diferenciou dos demais PPDs; PPDs 25 e 41 protegeram a atividade da Cn em 34,53 ± 4,15% e 38,19 ± 5,50%, respectivamente. Assim, os parâmetros biológicos testados neste estudo podem atuar como alternativas complementares para avaliação da eficácia de fotoprotetores. / The effectiveness of sunscreens is usually determined by in vivo methods, which use humans, such as Sun Protection Factor (SPF), Immediate Pigment Darkening (IPD), Persistent Pigment Darkening (PPD) and UVA Protection Factor (UVA-PF). However, these parameters do not reflect the real damaging effects induced by solar radiation on the structures and cellular components as the DNA, lipids and proteins. The aim of this study was to develop in vitro methods with cell culture to assess the photoprotective potential of sunscreens using biological parameters that are changed by UV radiation. The first stage of this study to select the skin cells strain (L929 or HaCaT) that would provide the best relationship between dose of UVA or UVB radiation and induced deleterious effect. This effect was quantified by measuring cell viability, lipid peroxidation and generation of reactive oxygen species (ROS). The best cell culture model was treated with commercial sunscreens two brands with SPF 15- 60, obtained from a local market. Sunscreens samples were applied in a quartz plate placed on top of a microplate filled with cells. The cell viability and lipid peroxidation measured in L929 fibroblasts were the most promising for evaluating the efficacy of sunscreens exposed to UVB radiation and allowed to discriminate the photoprotective potential of formulations with different SPFs. On the other hand, ROS generation expressed in keratinocyte of the HaCaT proved to be a promising biological test for discriminating the effectiveness of sunscreens with different SPFs or SPFs/PPDs exposed to UVA radiation. Currently, companies are adding organic filters in sunscreens that absorb in the UVA region, especially in the UVA-1 range. Some researchers have shown that proteomics is the target for ROS induced by UVA. These ROS decrease the activity of calcineurin (Cn), an enzyme known for its role in T cell recruitment. The release of phosphate anion from substrate by enzyme action, it reduces with increasing exposure of Cn to UVA-1 radiation. Thus, a method was developed with HDFn primary cells for evaluation of photoprotective efficacy of sunscreens in the UVA-1 range, using the measure of Cn activity. The results showed that the reduction of Cn activity was only proportional to the dose of UVA-1 when the HDFn cell homogenate, containing 417.55 ± 8.79 mg/mL protein, was exposed to different doses of UVA-1. When cell cultures were irradiated with different doses of UVA-1, there was no reduction in enzyme activity. In addition, for greater precision in the measurement of enzymatic activity, the homogenates, exposed or not to UVA-1 radiation and protected or not with different sunscreens, they had to be diluted at a ratio of 1:2 in buffer before of phosphate quantification for malachite green. The measure of Cn activity proved to be an efficient test to differentiate photoprotectors added specific organic filters for UVA range (brand B) of those not added these filters (brand A). As well, the assay was able to differentiate the sunscreens of brand B, but with different values of PPD: photoprotector with PPD-15 was not able to prevent the reduction of enzyme activity, similar to the homogenate exposed to UVA light without protection, but differentiated from other PPDs; PPDs 25 and 41 protected the activity of Cn to 34.53 ± 4.15% and 38.19 ± 5.50%, respectively. Thus, the biological parameters tested in this study can serve as additional alternatives for assessing the effectiveness of sunscreens.
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Ferro intracelular: fator modificável de susceptibilidade cardiovascular? / Intracellular iron: a modifiable risk factor for cardiovascular susceptibility?

Socas, Leonardo Jensen 21 August 2015 (has links)
Mutações no gene Hfe causam a forma mais comum da hemocromatose hereditária, doença caracterizada por acúmulo progressivo de ferro nos tecidos parenquimatosos. Um estudo prévio conduzido em nosso laboratório (Am J Cardiol 88(4):388-91, 2001) encontrou associação entre mutação do gene Hfe e cardiomiopatia isquêmica, sugerindo que o acúmulo de ferro no tecido cardíaco pode ser um fator que potencializa as agressões ao sistema cardiovascular. O objetivo do presente trabalho foi testar a hipótese de que o ferro aumenta a susceptibilidade ao risco cardiovascular. A análise de dados de 318 pacientes seguidos durante 10 anos indicou que variantes genéticas do Hfe estão associadas com maior mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca de diferentes etiologias. Em seguida, verificou-se o acúmulo de ferro no coração, aorta e fígado ao longo de 1, 3, 6 e 12 meses em camundongos FVB. Para mimetizar os efeitos deletérios do ferro no ser humano, validamos proteínas envolvidas no metabolismo do ferro em camundongos e tratamos os animais com 10 mg diárias de ferro dextrano durante 4 semanas. Os resultados sem a sobrecarga de ferro já apontaram acúmulo de ferro significativo no coração e no fígado ao longo de 12 meses de vida, consistente com a ideia de aumento progressivo de risco cardiovascular associado ao envelhecimento. A sobrecarga de ferro foi associada com maior mortalidade e deterioração da função cardíaca. Os camundongos tratados com ferro apresentaram diminuição da fração de ejeção, redução da espessura do septo, maior remodelamento cardíaco e aumento do volume nuclear dos cardiomiócitos. Para entender as modulações gênicas causadas pelo ferro no coração, foi medida a expressão dos transcritos primários de mRNA relativo para os genes Hfe e para a hepcidina, encontrando-se ambos os genes significativamente menos expressos nos animais tratados com ferro em comparação ao grupo que só recebeu salina. Por fim, com o intuito de estudar em condições mais controladas o comportamento cardíaco frente à sobrecarga de ferro, foram comparados dois protocolos de extração primária de cardiomiócitos ventriculares de ratos neonatos para testes farmacológicos com ferro in vitro. O enriquecimento de cardiomiócitos in vitro se estabeleceu por dois métodos: separação por gradiente de percoll (Per) e por uma pré-seleção nomeada pre plating (PP). As células cardíacas foram mantidas por 8 dias em cultura e avaliações do metabolismo, produção de espécies reativas de oxigênio e contratilidade foram medidas. Ambos os métodos foram eficientes para a obtenção de células cardíacas, entretanto, as células extraídas por protocolo PP apresentaram metabolismo aumentado, com maior consumo de glicose e produção de lactato. Por diferentes parâmetros testados o protocolo PP apresentou maior estresse oxidativo, porém sem modular a quantidade de glutationas reduzidas e oxidadas. Notadamente, o protocolo PP apresentou maior atividade contrátil com aumento dos batimentos e maior influxo intracelular de cálcio. Células cardíacas extraídas pelo método PP foram tratadas com citrato de amônia férrico com doses de 50 ?g/mL e 100 ?g/mL e, após 24 horas, foi possível observar aumento significativo de apoptose. Desta forma, os modelos celulares em questão apresentam-se como importantes ferramentas para a identificação de mecanismos moleculares e celulares associados aos efeitos deletérios causados pelo ferro. Em conjunto, os resultados do presente trabalho apoiam a hipótese de que o acúmulo de ferro no tecido cardíaco aumenta a susceptibilidade cardiovascular. Trabalhos futuros permitirão melhor compreensão dos mecanismos envolvidos no acúmulo de ferro no coração ao longo do envelhecimento em pacientes com insuficiência cardíaca / Mutations in Hfe gene lead to the most common form of hereditary hemochromatosis, an autosomal recessive disease associated with iron accumulation in parenchymal tissues. In a previous study conducted in our laboratory (Am J Cardiol 88(4):388-91, 2001), genetic variation in the Hfe gene was associated with ischemic cardiomyopathy, suggesting that higher cardiac concentrations of iron aggravates injuries on the cardiovascular system. The aim of the present study was to test the hypothesis that iron increases susceptibility to cardiovascular risk. Analysis of data from 318 patients with 10-year follow-up showed that genetic variation in the Hfe gene was associated with higher mortality among patients with heart failure due to cardiomyopathy of different etiologies. Next, we demonstrated iron accumulation in heart, aorta, and liver in mice (FVB background) aged 1, 3, 6, and 12 months. To mimic the deleterious effect of iron observed in humans, we validated proteins playing a major role in iron metabolism and treated mice with 10 mg of iron-dextran daily for 4 weeks. Results showed that even without iron overload there is significant iron accumulation in the heart and liver with time, at 12 months of age, consistent with the idea that there is a progressive age-related increase in cardiovascular risk. Iron overload was associated with higher mortality in mice and impairment of cardiac function; in response to iron treatment ejection fraction and septum thickness were reduced, while cardiac remodeling and myocyte nuclear volume were increased. To understand the underlying mechanisms associated with iron-mediated modulation of genes in the heart, we assessed Hfe and hepcidin mRNA expression and found that these genes were significantly less expressed in iron-treated animals compared with the saline solution group. Lastly, to study cardiac behavior in the face of iron overload under well-controlled conditions we compared two protocols for primary extraction of neonatal rat cardiomyocytes for in vitro pharmacological tests: Percoll (Per) and pre plating (PP) extraction methods. Cardiac cells were used after 8 days and we measured metabolism, ROS production, and contractility. Both methods were effective in obtaining a high yield of cardiomyocytes. Nevertheless, cells extracted using PP protocol presented higher metabolic rate, as suggested by increased lactate production and glycolysis rate. In the PP protocol there was an increased oxidative stress, notwithstanding without modulating the amount of oxidized and reduced glutathione peroxidase. Notably, we found an increased contractile activity for pre-platting-prepared cells, with increased beating rate and higher calcium influx. Cardiac cells extracted by PP exposed to ferric ammonium citrate with doses of 50?g/mL and 100?g/mL, after 24 hours, displayed significant increased apoptosis. The cell models examined can be considered important tools for the identification of cell and molecular mechanisms associated with the harmful effects caused by iron. Taken together, the results of the present study support the hypothesis that cardiac tissue iron accumulation increases cardiovascular susceptibility. Further studies will help to unravel the mechanisms involved in cardiac iron accumulation throughout the aging process in patients with heart failure
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Cerâmicas feldspáticas estratificadas e em blocos para sistema CAD/CAM : avaliação da topografia superficial, formação de biofilme inicial e viabilidade celular /

Contreras, Lisseth Patricia Claudio January 2017 (has links)
Orientador: Marco Antonio Bottino / Banca: Laís Regiane da Silva Concilio / Banca: Alexandre Luiz Souto Borges / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a topografia e a formação de biofilme na superfície de cerâmicas feldspáticas obtidas através de duas técnicas de confecção e dois tratamentos de superfície, assim como avaliar a viabilidade do crescimento de fibroblastos gengivais humanos (FMM-1) sobre estes materiais. Foram confeccionados 52 blocos de cada tipo de cerâmica feldspática: VM9 obtida através da técnica da estratificação e cerâmica Vita Blocs Mark II (VMII) para o sistema CAD/CAM (ambas, Vita Zahnfabrik). As superfícies dos blocos foram padronizadas em politriz nas dimensões de 4,5 x 4,5 x 1,5 mm e os blocos foram divididos em dois tratamentos de finalização de superfície: polimento com borrachas Ceramisté + pasta de polimento e aplicação de glaze spray + sinterização. Os parâmetros de rugosidade Ra e Rsm foram mensurados através de um rugosímetro de contato. As amostras foram esterilizadas e, em seguida contaminadas (n=10) para formação de biofilme heterotípico inicial de S. mutans, S. sanguinis e C. albicans, cuja aderência foi quantificada por contagem de unidades formadoras de colônias (UFC/mL). O teste MTT foi empregado para avaliação da viabilidade celular dos materiais ao crescimento de fibroblastos gengivais humanos (FMM-1) em 24 h e 7 dias (n=12). Foram realizadas análises qualitativas da superfície dos espécimes através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e perfilometria óptica 3D. A energia livre de superfície (ELS) foi calculada a partir de análises de gon... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract:The Objective of this study was to evaluate the topography and surface biofilm formation of feldspathic ceramics obtained through two techniques of preparation and two surface treatments, as well as to evaluate the viability of human gingival fibroblasts (FMM-1) growth on these materials. A total of 52 blocks of each type of feldspathic ceramic were made: VM9 obtained by the stratification technique and Vita Blocs Mark II (VMII) for the CAD/CAM system (both, Vita Zahnfabrik). The blocks' surfaces were standardized in a polishing machine to the dimensions of 4.5 x 4.5 x 1.5 mm and blocks were divided into two surface finishing treatments: polishing with Ceramisté rubbers + polishing with paste; and glaze application + sintering. The Ra and RSm roughness parameters were measured through a contact rugosimeter. Samples were sterilized and then contaminated (n = 10) for initial heterotypic biofilm formation of S. mutans, S. sanguinis and C. albicans, whose adherence was quantified by counting colony forming units (CFU/mL). The MTT test was used to evaluate the cellular viability of the materials to the growth of human gingival fibroblasts (FMM-1) in 24 h and 7 days (n=12). Qualitative analyzes of the specimens' surface were performed using a scanning electron microscopy (SEM) and 3D optical profilometry. Surface free energy (SFE) was calculated from goniometry analyzes of polar and apolar liquids in 10 samples of 15 x 15 x 1.5 mm. The results of Ra, RSm and ELS were subjected to 2-way ANOVA (Material x surface treatment) followed by Tukey's test (both, α=95%), and UFC (material x surface treatment x microorganisms) and MTT (material x surfacetreatment x time) data were evaluated by 3-way ANOVA and Tukey's test (α=95%). SEM and profilometry images were described. The polished ceramics presented lower roughness (Ra p=0.015; RSm p=0.049) ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Micropatterning of hippocampal neurons : characterization and implications for studying synaptogenesis

Belkaid, Wiam, 1983- January 2008 (has links)
During development of the nervous system, formation of specific connections between nerve cells depends on the stability of growing axons to reach appropriate target cells and form synapses. In culture, hippocampal neurons form numerous synapses by developing axonal and dendritic extensions. To elucidate principles of neuronal signaling and network establishment, creation of neuronal networks in which connectivity and pathways can be experimentally controlled is of great interest. In the present study we used a microcontact printing technique to control and study neurite outgrowth of hippocampal neurons in vitro. My preliminary results show that hippocampal neurons follow the microcontact printed pattern of poly-D-lysine (PDL). In doing so, neurons retain their morphology with normal subcellular distribution of various cell adhesion and synaptic molecules. However, the distribution of various axonal or dendrite components is altered. Hence we have developed a system in which isolated axons and dendrites align with inputs from very few neurons. With this technique we intend to study axon-dendrite communications on a spatially restricted and defined substrate.
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Regulation and expression of Epstein-Barr virus nuclear antigen 1 in transplant patients and cell culture /

Berggren, Malin, January 2008 (has links)
Diss. (sammanfattning) Göteborg : Göteborgs universitet, 2008. / Härtill 4 uppsatser.
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Estresse oxidativa e uso de DMSO em queratinócitos cultivados submetidos a privação de glicose e hipóxia gasosa / Oxidative stress and use DMSO in cultivated keratinocytes submitted to the glucose privation and gaseous hypoxia

Duarte, Ivone da Silva [UNIFESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001 / O presente estudo teve como objetivo verificar o estresse oxidativo causado a culturas de queratinocitos atraves de sua exposicao a privacao de glicose e a hipoxia, com e sem o uso de um antioxidante, o Dimetil Sulfoxido (DMSO), avaliado atraves da dosagem do malonaldeido (MDA). O material e metodo constituiu-se de tres experimentos. No primeiro deles, 12 garrafas de cultura de queratinocitos foram preparadas ate atingir-se a confluencia desejada e divididas em quatro grupos (com e sem uso de DIVISO, com e sem hipoxia). Foram colhidas amostras do meio de cultura para dosagem do malonaldeido em diferentes fases do experimento: a) pre-experimento, b) 24 horas apos o inicio da privacao de glicose (antes da provocacao de hipoxia), c) 24 horas apos o inicio da privacao de glicose e imediatamente depois da provocacao de hipoxia, d) 48 horas apos a privacao de glicose (24 horas apos a hipoxia). O Experimento 2 constituiu-se das 12 garrafas do final do primeiro experimento e outras 12 garrafas que foram utilizadas como controle, sendo que foi colhido o material celular das 24 garrafas e realizada dosagem do MDA no homogeneizado celular de cada garrafa. O Experimento 3 foi realizado com 80 garrafas divididas em 10 grupos (meio de cultura com e sem glicose, uso ou nao de DIVISO, realizacao de hipoxia ou nao, alem das associacoes entre esses fatores), das quais foi colhido e homogeneizado o material celular para dosagem do MDA. A analise estatistica realizada com os resultados dos tres experimentos mostrou que o DIVISO foi eficiente na reducao do estresse oxidativo de culturas de queratinocitos, causado pela privacao de glicose e hipoxia, avaliado pelos valores de MDA comparando-se aos grupos controle / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Cerâmicas feldspáticas estratificadas e em blocos para sistema CAD/CAM: avaliação da topografia superficial, formação de biofilme inicial e viabilidade celular / Ceramic feldspathic for stratification technique and blocks for system CAD /CAM: evaluation of surface topography, biofilm formation and cell viability

Contreras, Lisseth Patricia Claudio [UNESP] 19 January 2017 (has links)
Submitted by LISSETH PATRÍCIA CLÁUDIO CONTRERAS null (lpatycc@gmail.com) on 2017-01-30T13:49:39Z No. of bitstreams: 1 Lisseth Patricia Claudio Contreras (5) (1).pdf: 2571557 bytes, checksum: 78dc304f1754247470830ef4eba24fa3 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-02-02T19:12:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 contreras_lpc_me_sjc.pdf: 2571557 bytes, checksum: 78dc304f1754247470830ef4eba24fa3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-02T19:12:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 contreras_lpc_me_sjc.pdf: 2571557 bytes, checksum: 78dc304f1754247470830ef4eba24fa3 (MD5) Previous issue date: 2017-01-19 / O objetivo deste estudo foi avaliar a topografia e a formação de biofilme na superfície de cerâmicas feldspáticas obtidas através de duas técnicas de confecção e dois tratamentos de superfície, assim como avaliar a viabilidade do crescimento de fibroblastos gengivais humanos (FMM-1) sobre estes materiais. Foram confeccionados 52 blocos de cada tipo de cerâmica feldspática: VM9 obtida através da técnica da estratificação e cerâmica Vita Blocs Mark II (VMII) para o sistema CAD/CAM (ambas, Vita Zahnfabrik). As superfícies dos blocos foram padronizadas em politriz nas dimensões de 4,5 x 4,5 x 1,5 mm e os blocos foram divididos em dois tratamentos de finalização de superfície: polimento com borrachas Ceramisté + pasta de polimento e aplicação de glaze spray + sinterização. Os parâmetros de rugosidade Ra e Rsm foram mensurados através de um rugosímetro de contato. As amostras foram esterilizadas e, em seguida contaminadas (n=10) para formação de biofilme heterotípico inicial de S. mutans, S. sanguinis e C. albicans, cuja aderência foi quantificada por contagem de unidades formadoras de colônias (UFC/mL). O teste MTT foi empregado para avaliação da viabilidade celular dos materiais ao crescimento de fibroblastos gengivais humanos (FMM-1) em 24 h e 7 dias (n=12). Foram realizadas análises qualitativas da superfície dos espécimes através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e perfilometria óptica 3D. A energia livre de superfície (ELS) foi calculada a partir de análises de goniômetria com líquidos polar e apolar em 10 amostras de 15 x 1 5 x 1,5 mm. Os resultados de Ra, RSm e ELS foram submetidos à análise de variância ANOVA 2 fatores (material x tratamento de superfície) seguido por teste de Tukey (ambos, α=95%), e os dados de UFC fatores (material x tratamento x micro-organismos) e MTT (material x tratamento x tempo) foram avaliados por ANOVA 3 fatores e teste Tukey (α=95%). As imagens de MEV e perfilometria foram descritas. As cerâmicas polidas apresentaram menor rugosidade (Ra p=0,015; RSm p=0,049) e maior ELS (p=0,00), sendo que a mais alta Ra foi verificada para VM9 glazeada. A aderência bacteriana foi influenciada pela interação de todos os fatores (p=0,018). Os Streptococcus formaram em maior número em todos os materiais, mas sobre VMII polida não houve aderência de C. albicans. Inicialmente, os materiais apresentaram ausência de citotoxicidade, mas a viabilidade celular de todos os grupos foi reduzida após 7 dias (p=0,00). As micrografias mostram que a aderência de micro-organismos ocorreu independente de irregularidades na topografia dos materiais, e as imagens de perfilometria ressaltaram o padrão de ranhuras das amostras polidas e o acúmulo de glaze em “ilhas” nas amostras glazeadas. Foi possível concluir que ambas técnicas de obtenção resultam em cerâmicas feldspáticas biocompatíveis e que a finalização da superfície por polimento resultou em menor rugosidade média, maior ELS e menor aderência de C. albicans. / The objective of this study was to evaluate the topography and surface biofilm formation of feldspathic ceramics obtained through two techniques of preparation and two surface treatments, as well as to evaluate the viability of human gingival fibroblasts (FMM-1) growth on these materials. A total of 52 blocks of each type of feldspathic ceramic were made: VM9 obtained by the stratification technique and Vita Blocs Mark II (VMII) for the CAD/CAM system (both, Vita Zahnfabrik). The blocks’ surfaces were standardized in a polishing machine to the dimensions of 4.5 x 4.5 x 1.5 mm and blocks were divided into two surface finishing treatments: polishing with Ceramisté rubbers + polishing with paste; and glaze application + sintering. The Ra and RSm roughness parameters were measured through a contact rugosimeter. Samples were sterilized and then contaminated (n = 10) for initial heterotypic biofilm formation of S. mutans, S. sanguinis and C. albicans, whose adherence was quantified by counting colony forming units (CFU/mL). The MTT test was used to evaluate the cellular viability of the materials to the growth of human gingival fibroblasts (FMM-1) in 24 h and 7 days (n=12). Qualitative analyzes of the specimens’ surface were performed using a scanning electron microscopy (SEM) and 3D optical profilometry. Surface free energy (SFE) was calculated from goniometry analyzes of polar and apolar liquids in 10 samples of 15 x 15 x 1.5 mm. The results of Ra, RSm and ELS were subjected to 2-way ANOVA (Material x surface treatment) followed by Tukey’s test (both, α=95%), and UFC (material x surface treatment x microorganisms) and MTT (material x surfacetreatment x time) data were evaluated by 3-way ANOVA and Tukey’s test (α=95%). SEM and profilometry images were described. The polished ceramics presented lower roughness (Ra p=0.015; RSm p=0.049) and higher SFE (p=0.00), with the highest Ra being verified for glazed VM9. Bacterial adherence was influenced by the interaction of all factors (p=0.018). Streptococcus formed in greater number in all materials, but on polished VMII there was no adherence of C. albicans. Initially, the materials showed no cytotoxicity, but the cell viability of all groups was reduced after 7 days (p=0.00). Micrographs showed that microorganisms adherence occurred regardless of irregularities in the topography of the materials, and the profilometry images emphasized the grooved pattern of the polished samples and the glaze accumulation in "islands" in glazed samples. The surface treatments had greater influence than the technique of making the feldsphapatic ceramics. It could be concluded that both obtaining techniques resulted in biocompatible feldsphatic ceramics and that the surface finishing by polishing resulted in lower mean roughness, higher SFE and lower C. albicans adhesion.
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Avalia??o in vitro da ades?o e prolifera??o de c?lulas mesenquimais do ligamento periodontal humano em diferentes superf?cies de tit?nio

Ribeiro, Rodrigo Alves 04 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RodrigoAR_DISSERT.pdf: 1824764 bytes, checksum: fbfdfd8c2f743e113f6663106fda888b (MD5) Previous issue date: 2011-02-04 / In the last years, many scientific researches in implantology have been focused on alternatives that would provide higher speed and quality in the process of osseointegration. Different treatment methods can be used to modify the topographic and chemical properties of titanium surface in order to optimize the tissue-implant reactions by a positive tissue response. This study aimed to evaluate the adhesion and proliferation of mesenchymal cells from human periodontal ligament on two different titanium surfaces, using cell culture techniques. Grade II titanium discs received different surface treatments, forming two distinct groups: polished and cathodic cage plasma nitriding. Human periodontal ligament mesenchymal cells were cultured on titanium discs in 24-well cell culture plates, at a density of 2 x 104 cells per well, including wells with no discs as positive control. Data obtained by counting the cells that adhered to the titanium surfaces (polished group and cathodic cage group) and to the plastic surface (control group), in the 24, 48 and 72-hour periods after plating, were used to analyze cell adhesion and proliferation and to obtain the cell growing curve in the different groups. The data were submitted to nonparametric analysis and the differences between groups were compared by Kruskal-Wallis and Friedman statistical tests. No statistically significant differences were found in the cells counts between the groups (p>0.05). It was concluded that both treatments produced surfaces compatible with the adhesion and proliferation of human periodontal ligament mesenchymal cells / Nos ?ltimos anos, v?rias pesquisas cient?ficas em Implantodontia t?m buscado alternativas que proporcionem maior rapidez e qualidade no processo de osseointegra??o. Diferentes m?todos de tratamento podem ser utilizados para modificar as propriedades topogr?ficas e qu?micas da sua superf?cie do tit?nio, a fim de otimizar as rea??es tecido-implante atrav?s de uma resposta tecidual favor?vel. O presente trabalho teve como objetivo analisar a ades?o e prolifera??o de c?lulas mesenquimais de ligamento periodontal humano a diferentes superf?cies de tit?nio, atrav?s de t?cnicas de cultivo celular. Discos de tit?nio grau II receberam diferentes tratamentos de superf?cie, constituindo dois grupos distintos: polido e nitretado a plasma na configura??o de gaiola cat?dica. C?lulas mesenquimais obtidas do ligamento periodontal de dentes humanos h?gidos foram cultivadas sobre os discos de tit?nio em placas de cultivo de 24 po?os, na densidade de 2 x 104 c?lulas/po?o, incluindo po?os sem discos como controle positivo. Os dados obtidos das contagens das c?lulas aderidas ?s superf?cies de tit?nio (grupo polido e grupo gaiola cat?dica) e ? superf?cie pl?stica (grupo controle), nos intervalos de 24, 48 e 72 horas ap?s o plaqueamento, foram utilizados para analisar a ades?o e prolifera??o celular e obter a curva de crescimento celular nos diferentes grupos. Os dados foram submetidos a an?lises n?o param?tricas e as diferen?as entre os grupos foram comparadas pelos testes estat?sticos Kruskal-Wallis e Friedman. N?o foram encontradas diferen?as estat?sticas significativas nas contagens celulares entre os grupos estudados (p>0,05). Conclui-se que ambos os tratamentos produziram superf?cies compat?veis com ades?o e prolifera??o de c?lulas mesenquimais do ligamento periodontal humano
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Ferro intracelular: fator modificável de susceptibilidade cardiovascular? / Intracellular iron: a modifiable risk factor for cardiovascular susceptibility?

Leonardo Jensen Socas 21 August 2015 (has links)
Mutações no gene Hfe causam a forma mais comum da hemocromatose hereditária, doença caracterizada por acúmulo progressivo de ferro nos tecidos parenquimatosos. Um estudo prévio conduzido em nosso laboratório (Am J Cardiol 88(4):388-91, 2001) encontrou associação entre mutação do gene Hfe e cardiomiopatia isquêmica, sugerindo que o acúmulo de ferro no tecido cardíaco pode ser um fator que potencializa as agressões ao sistema cardiovascular. O objetivo do presente trabalho foi testar a hipótese de que o ferro aumenta a susceptibilidade ao risco cardiovascular. A análise de dados de 318 pacientes seguidos durante 10 anos indicou que variantes genéticas do Hfe estão associadas com maior mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca de diferentes etiologias. Em seguida, verificou-se o acúmulo de ferro no coração, aorta e fígado ao longo de 1, 3, 6 e 12 meses em camundongos FVB. Para mimetizar os efeitos deletérios do ferro no ser humano, validamos proteínas envolvidas no metabolismo do ferro em camundongos e tratamos os animais com 10 mg diárias de ferro dextrano durante 4 semanas. Os resultados sem a sobrecarga de ferro já apontaram acúmulo de ferro significativo no coração e no fígado ao longo de 12 meses de vida, consistente com a ideia de aumento progressivo de risco cardiovascular associado ao envelhecimento. A sobrecarga de ferro foi associada com maior mortalidade e deterioração da função cardíaca. Os camundongos tratados com ferro apresentaram diminuição da fração de ejeção, redução da espessura do septo, maior remodelamento cardíaco e aumento do volume nuclear dos cardiomiócitos. Para entender as modulações gênicas causadas pelo ferro no coração, foi medida a expressão dos transcritos primários de mRNA relativo para os genes Hfe e para a hepcidina, encontrando-se ambos os genes significativamente menos expressos nos animais tratados com ferro em comparação ao grupo que só recebeu salina. Por fim, com o intuito de estudar em condições mais controladas o comportamento cardíaco frente à sobrecarga de ferro, foram comparados dois protocolos de extração primária de cardiomiócitos ventriculares de ratos neonatos para testes farmacológicos com ferro in vitro. O enriquecimento de cardiomiócitos in vitro se estabeleceu por dois métodos: separação por gradiente de percoll (Per) e por uma pré-seleção nomeada pre plating (PP). As células cardíacas foram mantidas por 8 dias em cultura e avaliações do metabolismo, produção de espécies reativas de oxigênio e contratilidade foram medidas. Ambos os métodos foram eficientes para a obtenção de células cardíacas, entretanto, as células extraídas por protocolo PP apresentaram metabolismo aumentado, com maior consumo de glicose e produção de lactato. Por diferentes parâmetros testados o protocolo PP apresentou maior estresse oxidativo, porém sem modular a quantidade de glutationas reduzidas e oxidadas. Notadamente, o protocolo PP apresentou maior atividade contrátil com aumento dos batimentos e maior influxo intracelular de cálcio. Células cardíacas extraídas pelo método PP foram tratadas com citrato de amônia férrico com doses de 50 ?g/mL e 100 ?g/mL e, após 24 horas, foi possível observar aumento significativo de apoptose. Desta forma, os modelos celulares em questão apresentam-se como importantes ferramentas para a identificação de mecanismos moleculares e celulares associados aos efeitos deletérios causados pelo ferro. Em conjunto, os resultados do presente trabalho apoiam a hipótese de que o acúmulo de ferro no tecido cardíaco aumenta a susceptibilidade cardiovascular. Trabalhos futuros permitirão melhor compreensão dos mecanismos envolvidos no acúmulo de ferro no coração ao longo do envelhecimento em pacientes com insuficiência cardíaca / Mutations in Hfe gene lead to the most common form of hereditary hemochromatosis, an autosomal recessive disease associated with iron accumulation in parenchymal tissues. In a previous study conducted in our laboratory (Am J Cardiol 88(4):388-91, 2001), genetic variation in the Hfe gene was associated with ischemic cardiomyopathy, suggesting that higher cardiac concentrations of iron aggravates injuries on the cardiovascular system. The aim of the present study was to test the hypothesis that iron increases susceptibility to cardiovascular risk. Analysis of data from 318 patients with 10-year follow-up showed that genetic variation in the Hfe gene was associated with higher mortality among patients with heart failure due to cardiomyopathy of different etiologies. Next, we demonstrated iron accumulation in heart, aorta, and liver in mice (FVB background) aged 1, 3, 6, and 12 months. To mimic the deleterious effect of iron observed in humans, we validated proteins playing a major role in iron metabolism and treated mice with 10 mg of iron-dextran daily for 4 weeks. Results showed that even without iron overload there is significant iron accumulation in the heart and liver with time, at 12 months of age, consistent with the idea that there is a progressive age-related increase in cardiovascular risk. Iron overload was associated with higher mortality in mice and impairment of cardiac function; in response to iron treatment ejection fraction and septum thickness were reduced, while cardiac remodeling and myocyte nuclear volume were increased. To understand the underlying mechanisms associated with iron-mediated modulation of genes in the heart, we assessed Hfe and hepcidin mRNA expression and found that these genes were significantly less expressed in iron-treated animals compared with the saline solution group. Lastly, to study cardiac behavior in the face of iron overload under well-controlled conditions we compared two protocols for primary extraction of neonatal rat cardiomyocytes for in vitro pharmacological tests: Percoll (Per) and pre plating (PP) extraction methods. Cardiac cells were used after 8 days and we measured metabolism, ROS production, and contractility. Both methods were effective in obtaining a high yield of cardiomyocytes. Nevertheless, cells extracted using PP protocol presented higher metabolic rate, as suggested by increased lactate production and glycolysis rate. In the PP protocol there was an increased oxidative stress, notwithstanding without modulating the amount of oxidized and reduced glutathione peroxidase. Notably, we found an increased contractile activity for pre-platting-prepared cells, with increased beating rate and higher calcium influx. Cardiac cells extracted by PP exposed to ferric ammonium citrate with doses of 50?g/mL and 100?g/mL, after 24 hours, displayed significant increased apoptosis. The cell models examined can be considered important tools for the identification of cell and molecular mechanisms associated with the harmful effects caused by iron. Taken together, the results of the present study support the hypothesis that cardiac tissue iron accumulation increases cardiovascular susceptibility. Further studies will help to unravel the mechanisms involved in cardiac iron accumulation throughout the aging process in patients with heart failure
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Análise bioquímica e funcional de bandagem bucal antimicrobiana / Biochemical and functional analyses in antimicrobial oral-aid

Mariana dos Santos Silva 03 June 2013 (has links)
O efeito de fármacos pode ser potencializado através do desenvolvimento de novos sistemas de liberação como os sistemas mucoadesivos. Estes sistemas permanecem em contato íntimo com o tecido de absorção, às mucosas, liberando o fármaco no local de ação, com o consequente aumento da biodisponibilidade, podendo promover efeitos locais e sistêmicos. Através do desenvolvimento da bandagem bucal antimicrobiana e testadas sua eficiência sobre a cultura de algumas bactérias bucais (S. mutans e C. albicans) se fez necessário continuar os estudos desse material. O objetivo deste trabalho foi analisar as propriedades bioquímicas e funcionais da bandagem bucal antimicrobiana no que tange a: degradação no meio salivar; adequação da composição para a melhoria da aderência à mucosa bucal; desempenho quanto à liberação controlada de fármacos; absorção de água, perda de massa; medida do pH do líquido residual em diferentes períodos de tempo; citotoxicidade da bandagem em cultura de fibroblastos. As bandagens avaliadas tinham diferentes composições quitosana, quitosana com glicerol, quitosana e alginato com/sem glicerol, e todas com/sem fármaco. Através das análises realizadas foi possível observar que as bandagens que absorveram mais água em tampão foi a membrana híbrida (203%) e em saliva foi a híbrida com glicerol (30%). A membrana que perdeu mais massa em tampão e em saliva foi a híbrida com glicerol (40% e 30%), isso quer dizer que elas se decompõe e liberam suas propriedades no meio. A liberação controlada do fármaco pode avaliar que a membrana híbrida liberou de forma crescente o fármaco (0,075%), facilitando sua liberação. No teste de citotoxicidade todas as bandagens com fármaco foram citotóxicas, já as bandagens de quitosana e quitosana com glicerol promoveram o crescimento celular. / The effect of drugs may be enhanced through the development of new delivery systems as mucoadhesive systems. These systems remain in intimate contact with the tissue absorption, in this case the mucosa, releasing the drug at the site of action, with the consequent increase in bioavailability and may promote local and systemic effects. Mucoadhesion is currently explained by six theories: electronics, adsorption, wetting, diffusion, fracture and mechanics (Carvalho et al., 2010). In 2011, Kloster et al. developed an oral bandage and tested antimicrobial efficiency in the culture of some oral bacteria (S. mutans e C. albicans), the results were promising. The aim of this study was to analyze the biochemical and functional properties of oral antimicrobial bandage with respect to: the salivary environment degradation; the composition adjustment for improving the adherence to the buccal mucous membrane; the performance as to the controlled releasing of drugs; water absorption while analyzing the mass loss; pH measurements of the residual liquid in different periods of time; the plaster cytotoxicity in cell and fibroblast culture. Through the analyzes it was observed that the bandages absorb water and lose mass, it means that they decompose and release their property in the middle. The bandages with drug in viability analysis were cytotoxic cell and different concentrations of drug should be study.

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