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Efeitos reológicos em vigas celulares pelo método das faixas finitasGilberto Teixeira Silva, João 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / O concreto, sob um campo de tensões, está suscetível ao aumento das
deformações ao longo do tempo causado pelo fenômeno denominado de Fluência. Este
fenômeno, diretamente relacionado com a estrutura interna do concreto, está
condicionado a diversos fatores como: resistência à compressão, idade de aplicação dos
carregamentos, condições de cura, temperatura ambiente e materiais empregados na
dosagem do concreto como o tipo de cimento e agregado, aditivos e fator água/cimento.
O comportamento reológico do concreto também está relacionado com o modo
de aplicação do carregamento (repentinamente ou gradativamente ao longo do tempo).
É bastante comum encontrar na literatura técnica especializada estudos sobre o
concreto submetido a tensão de compressão uniaxial, todavia, vale ressaltar que este
fenômeno também ocorre sob estados de tensão multiaxial.
Em vigas de concreto armado, o estudo da fluência é importante quando se
pretende estimar a deflexão final.
Em vigas de concreto protendido, o estudo da fluência é importante para
determinar as perdas de protensão (afrouxamento dos da armadura ativa) ao longo da
vida útil da estrutura.
O presente estudo analisa vigas de seção celular (vigas caixão) através da
evolução das tensões e máximas deflexões ao longo do tempo.
Neste estudo é empregada uma modelagem computacional no ambiente
MATLAB e utilizando o Método das Faixas Finitas com interpolação B3 Splines, tal
método permite efetuar uma interpolação cúbica entre dois nós da malha de Elementos
Finitos, acarretando um menor custo computacional.
O cabo protendido é considerado como uma poligonal que se desenvolve dentro
da viga e no espaço tridimensional (caso mais geral). A formulação aqui desenvolvida
considera tanto as perdas iniciais (atrito, escorregamento da ancoragem e encurtamento
elástico do concreto) quanto as perdas progressivas (fluência, retração e relaxação da
armadura ativa)
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Geração automática de autómatos celulares para FPGALima, André Mendonça Domingues da Costa January 2012 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Periodic and Stochastic cellular solids - design, manufacturing and mechanical characterizationEsteves, José Fernando Carrondo January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Biología General (MA155), ciclo 2014-2: Guía de Prácticas de LaboratorioHurtado, Ana 08 1900 (has links)
Es una guía de prácticas de laboratorio del curso de Biología General (MA155) que corresponde al ciclo 2014-2. Este curso es una asignatura destinada al estudio de la célula, los componentes celulares, la fisiología y su relación con el medio ambiente.
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Dinâmica de domínios e difusão em autômatos celulares determinísticosMuller, Ana Paula Oliveira January 2008 (has links)
Estudamos autômatos celulares que apresentam quebra de simetria no diagrama espaço temporal que permite visualizar estruturas e partículas que obedecem a um processo de difusão determinística. As regras que geram o mecanismo de difusão estudado neste trabalho, são regras de autômatos binários unidimensionais com vizinhança de três sítios, também conhecidas como regras elementares. Neste trabalho optamos por estudar a regra 18 por ser a mais discutida na literatura, porém existem outras regras elementares que apresentam o mesmo mecanismo de quebra de simetria. Mostramos que as partículas difusivas observadas durante a evolução temporal, também chamadas de kinks, se comportam de maneira análoga aos gliders da regra 20, apresentando três escalas de tempo características durante a evolução temporal. Definimos um critério que permite detectar estas escalas de tempo, baseado na colisão e aniquilação dos kinks. Observamos que as escalas de tempo envolvidas na evolução temporal do autômato são afetadas pela densidade de kinks na condição inicial, que acelera ou retarda as interações entre as partículas. Como ocorre interação entre os kinks, determinamos como a difusão é afetada por estas interações.O tipo de critério que definimos para a detecção das escalas de tempo do autômato revela propriedades a respeito do transiente, ele nada nos informa a respeito do regime periódico do autômato. Estudamos então o comportamento periódico, realizando estatísticas da distribui ção dos períodos para tamanhos de rede pequenos. Encontramos poucos valores de período, sendo que os maiores períodos são múltiplos dos menores. / We study cellular automata which display symmetry breaking in the space-time diagram, allowing one to observe structures and particles which behave according to a deterministic diffusive process. The rules responsible for the diffusion mechanism are those of unidimensional, binary automata, also known as the elementary rules. While many elementary rules exist which present such symmetry breaking mechanism, we have opted to focus on rule 18, as it is the most widely discussed in the literature. We show that the diffusive particles – called kinks – behave analogously as gliders in rule 20, presenting three distinct characteristic time scales. We propose a criterion which discriminates the different time scales, based on the kink’s collision and annihilation. We observe that the time scales involved in the automata’s temporal evolution are affected by the initial kink density, which accelerates or restrains the interactions between particles. As kinks interact, we determine how diffusion is affected by such interactions. The criterion proposed to detect the time scales reveals properties of the initial transients, but provides no information concerning the final periodic regime. Thus, we study the final periodic behavior from distribution statistics for small lattice sizes. A striking result is that asymptotically one finds the presence of just a small number of residual periods, the larger ones being multiples of the smaller.
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Dinâmica de domínios e difusão em autômatos celulares determinísticosMuller, Ana Paula Oliveira January 2008 (has links)
Estudamos autômatos celulares que apresentam quebra de simetria no diagrama espaço temporal que permite visualizar estruturas e partículas que obedecem a um processo de difusão determinística. As regras que geram o mecanismo de difusão estudado neste trabalho, são regras de autômatos binários unidimensionais com vizinhança de três sítios, também conhecidas como regras elementares. Neste trabalho optamos por estudar a regra 18 por ser a mais discutida na literatura, porém existem outras regras elementares que apresentam o mesmo mecanismo de quebra de simetria. Mostramos que as partículas difusivas observadas durante a evolução temporal, também chamadas de kinks, se comportam de maneira análoga aos gliders da regra 20, apresentando três escalas de tempo características durante a evolução temporal. Definimos um critério que permite detectar estas escalas de tempo, baseado na colisão e aniquilação dos kinks. Observamos que as escalas de tempo envolvidas na evolução temporal do autômato são afetadas pela densidade de kinks na condição inicial, que acelera ou retarda as interações entre as partículas. Como ocorre interação entre os kinks, determinamos como a difusão é afetada por estas interações.O tipo de critério que definimos para a detecção das escalas de tempo do autômato revela propriedades a respeito do transiente, ele nada nos informa a respeito do regime periódico do autômato. Estudamos então o comportamento periódico, realizando estatísticas da distribui ção dos períodos para tamanhos de rede pequenos. Encontramos poucos valores de período, sendo que os maiores períodos são múltiplos dos menores. / We study cellular automata which display symmetry breaking in the space-time diagram, allowing one to observe structures and particles which behave according to a deterministic diffusive process. The rules responsible for the diffusion mechanism are those of unidimensional, binary automata, also known as the elementary rules. While many elementary rules exist which present such symmetry breaking mechanism, we have opted to focus on rule 18, as it is the most widely discussed in the literature. We show that the diffusive particles – called kinks – behave analogously as gliders in rule 20, presenting three distinct characteristic time scales. We propose a criterion which discriminates the different time scales, based on the kink’s collision and annihilation. We observe that the time scales involved in the automata’s temporal evolution are affected by the initial kink density, which accelerates or restrains the interactions between particles. As kinks interact, we determine how diffusion is affected by such interactions. The criterion proposed to detect the time scales reveals properties of the initial transients, but provides no information concerning the final periodic regime. Thus, we study the final periodic behavior from distribution statistics for small lattice sizes. A striking result is that asymptotically one finds the presence of just a small number of residual periods, the larger ones being multiples of the smaller.
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Dinâmica de domínios e difusão em autômatos celulares determinísticosMuller, Ana Paula Oliveira January 2008 (has links)
Estudamos autômatos celulares que apresentam quebra de simetria no diagrama espaço temporal que permite visualizar estruturas e partículas que obedecem a um processo de difusão determinística. As regras que geram o mecanismo de difusão estudado neste trabalho, são regras de autômatos binários unidimensionais com vizinhança de três sítios, também conhecidas como regras elementares. Neste trabalho optamos por estudar a regra 18 por ser a mais discutida na literatura, porém existem outras regras elementares que apresentam o mesmo mecanismo de quebra de simetria. Mostramos que as partículas difusivas observadas durante a evolução temporal, também chamadas de kinks, se comportam de maneira análoga aos gliders da regra 20, apresentando três escalas de tempo características durante a evolução temporal. Definimos um critério que permite detectar estas escalas de tempo, baseado na colisão e aniquilação dos kinks. Observamos que as escalas de tempo envolvidas na evolução temporal do autômato são afetadas pela densidade de kinks na condição inicial, que acelera ou retarda as interações entre as partículas. Como ocorre interação entre os kinks, determinamos como a difusão é afetada por estas interações.O tipo de critério que definimos para a detecção das escalas de tempo do autômato revela propriedades a respeito do transiente, ele nada nos informa a respeito do regime periódico do autômato. Estudamos então o comportamento periódico, realizando estatísticas da distribui ção dos períodos para tamanhos de rede pequenos. Encontramos poucos valores de período, sendo que os maiores períodos são múltiplos dos menores. / We study cellular automata which display symmetry breaking in the space-time diagram, allowing one to observe structures and particles which behave according to a deterministic diffusive process. The rules responsible for the diffusion mechanism are those of unidimensional, binary automata, also known as the elementary rules. While many elementary rules exist which present such symmetry breaking mechanism, we have opted to focus on rule 18, as it is the most widely discussed in the literature. We show that the diffusive particles – called kinks – behave analogously as gliders in rule 20, presenting three distinct characteristic time scales. We propose a criterion which discriminates the different time scales, based on the kink’s collision and annihilation. We observe that the time scales involved in the automata’s temporal evolution are affected by the initial kink density, which accelerates or restrains the interactions between particles. As kinks interact, we determine how diffusion is affected by such interactions. The criterion proposed to detect the time scales reveals properties of the initial transients, but provides no information concerning the final periodic regime. Thus, we study the final periodic behavior from distribution statistics for small lattice sizes. A striking result is that asymptotically one finds the presence of just a small number of residual periods, the larger ones being multiples of the smaller.
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Propriedades de medidas invariantes não-triviais de autômatos celularesVanessa Rocha, Andréa January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Nós estudamos algumas propriedades de medidas invariantes não-triviais de uma classe de autômatos celulares, ou AC, unidimensional, incluindo a lei dos grandes números para qualquer função local no espaço configuracional {0, 1}Z. Uma configuração x é uma sequência bi-infinita ..., x?1, x0, x1,... com componentes xi 2 {0, 1}. Uma função em {0, 1}Z é dita local se depende apenas de um conjunto finito de componentes. Nossos AC s são operadores lineares contínuos P :M!M, onde M´é o conjunto das medidas normalizadas em {0, 1}Z. Toda componente i 2 Z tem dois vizinhos, ele mesmo e i + 1, e qualquer AC P da nossa classe é determinada por quatro probabilidades de transição _(0|xi, xi+1), a probabilidade de termos o estado 0 na componente i independentemente das outras componentes após a aplicação de P a uma configuração x. As outras quatro probabilidades de transição de terem 1 na mesma componente são determinadas por _(0|xi, xi+1)+_(1|xi, xi+1) _ 1. Nós assumimos que _(0|0, 0) = 1, donde a medida _0 concentrada em todos zeros ´e invariante para P e nós a chamamos de trivial. Também, assumimos que as outras três probabilidades _(0|xi, xi+1) são pequenas o suficiente e satisfazem três desigualdades, onde duas garantem a monotonicidade de P. Então P tem outra medida invariante, a qual denotamos a é dada por limn!1 Pn_1, onde _1 ´e concentrada em todos uns ; para esta medida nós provamos que as correlações entre eventos e funções locais, que estão longe entre si, decaem exponencialmente, e também provamos a lei dos grandes números
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Comportamento de um autômato celular sem e com ruído aleatórioLima de Menezes, Moisés January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Trabalhamos com autômatos celulares de forma FrD , onde Fr é um operador aleatório que age nas medidas no espaço {0,...,m}^Z^d e D é um operador determinístico que age no mesmo espaço. Fr aumenta estado de cada ponto em Z^d com probabilidade r > 0 independentemente e D é qualquer operador determinístico com interação local monótona e uniforme. Os elementos de {0,...,m}^Z^d são chamados configurações. Chamamos ilhas as configurações onde o número de componentes com estado diferente de zero é finito. Dizemos que operador D erode uma ilha x se existe t tal que D^t = todos zeros . Chamamos um operador eroder se ele erode todas ilhas. Nos casos m = 1 e d = 1 condições de eroders foram pesquisadas por Toom (2001) e Galperin (1976). Chamamos D um eroder linear se existe c tal que D erode cada ilha em um tempo que não excede c vezes o diâmetro desta ilha. Toom (2001) e Galperin (1976) mostram que nestes casos todos eroders são lineares. Nesta tese consideramos o primeiro caso não pesquisado: m = 2 e d = 2 e descobrimos que neste caso existem eroders não lineares. Concentramos nossa atenção num exemplo G deste tipo. O teorema 2 mostra que a superposição FrG é ergódica para todos r > 0 . Comparamos nosso processo com a metaestabilidade, fenômeno físico caracterizado pela capacidade de um estado de desequilíbrio permanecer por um longo período de tempo
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Estudo sobre a dinâmica da infecção pelo vírus da imunodeficiência humanaFIGUEIRÊDO, Pedro Hugo de January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Nesta tese usamos um modelo de autômato celular para investigar aspectos da dinâmica pelo HIV nos tecidos linfáticos. A metodologia é bastante apropriada por incorporar correlações espaciais através das interações locais entre os diversos tipos de células afetadas pela infecção, levando em conta as inomogeneidades do sistema imunológico. A complexidade dessas correlações faz a dinâmica da infecção possuir duas escalas de tempo distintas, a primeira correspondente ao período de infecção primária, que pode variar de dias até semanas e outra mais longa, estendendo-se de meses a anos correspondendo ao período de latência clínica no qual se determina a falência do sistema imunológico e o desenvolvimento da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) . Um modelo de autômato celular definido na rede quadrada (2D), proposto recentemente para descrever a evolução temporal das células infectadas e saudáveis, reproduz corretamente as duas escalas de tempo observadas em dados experimentais. Ampliaremos o estudo deste modelo para investigar o papel da topologia e da dimensionalidade da rede em seu comportamento dinâmico. Em particular, consideraremos os casos da rede triangular (2D) e rede cúbica (3D). Nestas situações, um estudo detalhado do comportamento da infecção primária e da latência clínica em função dos parâmetros do modelo é apresentado. Observamos comportamentos tipo lei de potência para o pico da infecção primária com a concentração inicial de células infectadas e do período de latência com a probabilidade de infecção de novas células que entram no sistema, relacionado tais grandezas com a formação de estruturas espaciais locais, que seriam responsáveis pela segregação de células saudáveis e infectadas nos tecidos dos nodos linfáticos. Observamos, também, que a mudança de topologia e dimensão espacial não altera, o período da infecção primária daquele obtido para a rede quadrada. No entanto, em relação ao comportamento exibido para o modelo na rede quadrada, o período de latência clínica sofre variações significativas na rede cúbica sendo pouco afetado na rede triangular, embora ambos os casos apresentem o mesmo comportamento qualitativo verificado em dados experimentais. Para analisarmos o estado estacionário das concentrações desenvolvemos um método de campo médio válido para qualquer dimensão que corrobora os resultados da simulação
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