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Qualidade microbiológica do ar no centro de material e esterilização: avaliação do impacto da pressão negativa na área da limpeza / Microbiological quality of air in the Material and Sterilization Center: evaluation of the impact of negative pressure in the cleaning area

Almeida, Alda Graciele Claudio dos Santos 07 August 2018 (has links)
Introdução: Recomendações nacionais (RDC ANVISA 15/2012; 50/2002) e internacionais determinam que as áreas destinadas à limpeza dos produtos para saúde (PPS) no Centro de Material e Esterilização (CME) mantenham um diferencial de pressão negativo do ar ambiente (BRASIL, 2012; AAMI, 2006; ASHARE, 2013). Entretanto, essa recomendação, até o momento, não está sustentada por estudos de alto rigor científico. Embora não houvessem justificativas explicitadas para tal recomendação, presume-se que seja prioritariamente pelo risco de transferência aérea de microrganismos, da área de limpeza para as áreas adjacentes, configurando-se em risco ocupacional. Objetivo: Avaliar o impacto da presença da pressão negativa na área de limpeza do CME mediante a avaliação da qualidade microbiológica do ar desse setor e da área de preparo dos PPS. Método: Foram comparadas amostras microbiológicas do ar coletadas da sala de limpeza (área suja) e da sala de preparo (área limpa) de dois CME classe II de um mesmo hospital localizado na cidade de São Paulo: com e sem sistema de pressão negativa do ar na área de limpeza, este último com sistema de condicionamento do ar centralizado. Como controle, foram realizadas coletas do ar exterior ao hospital. Para obter amostras microbiológicas, foi utilizado o amostrador air six-stage Andersen, com os seguintes meios de cultura seletivos e não seletivo: agar sangue, agar sabouraud, Lowenstein jensen e agar legionella. Durante a coleta do ar, foram verificadas as seguintes variáveis: temperatura e a umidade relativa dos ambientes, número de pessoas presentes e equipamentos sendo utilizados na limpeza. Após as coletas, as amostras foram encaminhadas ao laboratório de ensaios microbiológicos da escola de enfermagem da Universidade de São Paulo, onde permaneceram em estufa microbiológica regulada a 35 ± 2ºC. Os dias de incubação foram específicos para recuperação pretendida de cada grupo microbiano quais sejam: bactérias vegetativas - incluindo Legionella, Mycobacterium tuberculosis e fungos. As placas com crescimento positivo foram submetidas a identificação do gênero e/ou espécie, por meio das características fenotípicas e reações específicas, pelo laboratório de microbiologia da Santa Casa de São Paulo. As amostras, tanto do CME com pressão negativa como naquele sem, foram coletas em quintuplicata. Resultados: a concentração de bioaerossóis na área da limpeza no CME sem pressão negativa e da área de preparo foi de 273,15 e 206,71 UFC/m3 respectivamente, enquanto, no CME com pressão negativa foi de 116,96 UFC/m3 na sala da limpeza e 131,10 na de preparo. Comparando a quantidade média de colônias isoladas dos CME estudados, a diferença foi significativamente menor (p=0,01541) no CME com pressão negativa. A relação I/E, onde I é a quantidade de fungos no ambiente interior e a quantidade de fungos no ambiente exterior, no CME com pressão negativa, na sala de limpeza foi de 0,5 e na sala de preparo de 0,58. No CME sem pressão negativa, a relação foi de 0,8 e 0,6, respectivamente, na sala de limpeza e preparo, ambos abaixo do padrão de referência, que deve ser 1,5, atualmente estabelecido pela resolução nº 9/2003 da ANVISA que dispõe sobre referenciais de qualidade do ar interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo. Em nenhum dos CME foram recuperados Mycobacterium tuberculosis ou Legionella do ar. Os microrganismos identificados foram Penicillium spp, Aspergillus niger, Rhodotorula spp., Bacillus subtilis, e Micrococcus spp., todos considerados como não apresentando riscos à saúde em imunocompetentes. Conclusão: Os achados da presente investigação evidenciaram que o sistema de pressão negativa na sala de limpeza do CME contribuiu para redução quantitativa de bioaerossóis, tanto nesse ambiente como na sala de preparo. Entretanto, mesmo no CME sem esse sistema de tratamento do ar na sala de limpeza, a concentração de bioaerossóis foi menos da metade do padrão referencial estabelecido pela resolução nº 9/2003 da ANVISA, em que o valor máximo permitido deve ser 750 UFC/m3 de fungos. Ressalta-se que a quantidade e tipo de microrganismos existentes em qualquer ar ambiente é circunstancial, instável e principalmente dependente dos disseminadores microbianos presentes no local, sejam pessoas ou atividades. Nesse sentido, não se condena conclusivamente CME que não dispõe de pressão negativa na sala de limpeza configurando risco ocupacional. / Introduction: National (RDC ANVISA 15/2012) and international guidelines recommend that areas for cleaning medical devices in the Material and Sterilization Center maintain a negative differential ambient air pressure (BRAZIL, 2012; AAMI, 2006; ASHARE, 2013). However, this recommendation, so far, has not been supported by highly scientifically rigorous studies. Although there are no explicit justifications for such recommendations, it can be assumed that they are grounded on the risk of airborne microorganism contamination from the cleaning area to adjacent ones, which constitutes occupational risk. Objective: to evaluate the impact of negative air pressure on the microbiological quality of the air in the Material and Sterilization Center area where medical devices are cleaned and in the adjoining preparation room. Methods: Microbiological air samples were collected from the room where medical devices are cleaned (also called dirty room) and from the room where these devices are prepared (clean room) at two class II Material and Sterilization Center in the same hospital, located in the city of São Paulo: with and without a negative air pressure system in the cleaning room; the latter with central air conditioning. As a control, outdoor air samples were collected. To obtain microbiological air samples, Andersen six-stage air sampler was used, with the following selective and non-selective culture media: blood agar, sabouraud agar, Lowenstein Jensen and agar legionella. During air collection, the following variables were controlled: temperature and air relative humidity in the rooms, number of people present in the sites and equipment used for the cleaning. After the collection, the samples were sent to the Laboratory of Microbiological Trials of the Nursing School of the University of São Paulo, where they remained in a microbiological oven at a temperature of 35ºC ± 2. The incubation period was specific for the intended recovery of each microbial group: vegetative bacteria including Legionella and Mycobacterium tuberculosis and fungi. Identification of microorganisms` genus and / or species was carried out according to their phenotypic characteristics at the Microbiology Laboratory of the Santa Casa Hospital in São Paulo. The samples, in both Material and Sterilization Center, the one with negative pressure and the one without, were collected in a five-fold sample. Results: The concentration of bioaresols in the cleaning room and preparation area without negative pressure was 273.15 and 206.71 UFC / m3, respectively, while in the Material and Sterilization Center with negative pressure the concentration of bioaerosols was 116.96 CFU / m3 in the cleaning room, and 131.10 in the preparation area. The number of isolated colonies in the negative pressure Material and Sterilization Center was significantly lower (p = 0.01541). The I / E ratio, where I is the amount of fungi in the indoor environment, and E is the amount of fungi in the outdoor environment, in the cleaning room of the negative pressure Material and Sterilization Center was 0.5, and in the preparation area, 0, 58; as for the Material and Sterilization Center without negative pressure, in the cleaning and in the preparation area, the ratio was 0.8 and 0.6, respectively, both below the reference standard currently established by ANVISA Resolution No. 9/2003, which determines indoor air quality standards at artificially climatized environments for public use. In neither of the studied Material and Sterilization Center were Mycobacterium tuberculosis or Legionella recovered from the air. The microorganisms identified were Penicillium spp, Aspergillus niger, Rhodotorula spp., Bacillus subtilis, and Micrococcus spp., all of which are considered harmless to immunocompetent subjects. Conclusion: The findings showed that the negative pressure system in the Material and Sterilization Center cleaning room contributed to the quantitative reduction of bioaerosols, both in this area and in the adjoining preparation area. However, even in the Material and Sterilization Center whose cleaning room did not have this system the concentration of bioaerosols was less than half the reference standard established by ANVISA Resolution No. 9/2003. It should be stressed that the quantity and type of microorganisms in any ambient air is circunstancial, instable and, especially dependent on microbe disseminators in the site, whether they are people or activities. Therefore, it cannot be conclusively concluded that Material and Sterilization Center that do not have negative pressure in their cleaning rooms offer occupational risk.
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Avaliação in vitro da citotoxicidade de instrumentos cirúrgicos enxaguados com diferentes qualidades de água. / Assessment of in vitro cytotoxicity of surgical instruments rinsed with different qualities of water

Souza, Rafael Queiroz de 16 July 2014 (has links)
Introdução: O Centro de Material e Esterilização (CME) deve garantir a remoção completa de resíduos orgânicos e inorgânicos, sobretudo detergentes e endotoxinas, dos produtos críticos para saúde por meio do enxágue suficiente com água de qualidade. Com base nos recentes relatos de síndromes tóxicas do segmento anterior ocular, que foram associadas às más práticas de processamento do instrumental de oftalmologia, especialmente, a qualidade da água utilizada em seu enxágue final, esta Tese teceu a hipótese de que quanto mais pura for a qualidade da água do último enxágue, menor será a citotoxicidade encontrada nos produtos para saúde. Objetivo: Avaliar a citotoxicidade de cânulas de hidrodissecção submetidas à contaminação desafio, limpeza automatizada com enxágue final em diferentes qualidades de água: de torneira, tratada por deionizador, por destilação, por osmose reversa e por ultrapurificação. Métodos: 130 cânulas de hidrodissecção foram usadas, 26 por grupo experimental, caracterizados, de acordo com a água utilizada no último enxágue. As amostras foram submetidas à contaminação desafio interna e externamente por uma solução contendo 20% sangue de carneiro desfibrinado e 80% de Cloreto de Sódio a 0,9%, para simular um cenário desafiador de sujidade no material cirúrgico oftalmológico, sendo em seguida processadas, de acordo com um procedimento operacional padrão validado para este tipo de cânula, variando-se apenas a qualidade de água no enxágue final. Como controle positivo, foram utilizadas três cânulas descartáveis, que foram submetidas ao mesmo procedimento de contaminação desafio, imersas em uma solução contendo água de torneira e detergente enzimático que, após a evaporação da solução, foram esterilizadas. Para o controle negativo, foram usadas três cânulas das mesmas utilizadas nos grupos experimentais, com o mínimo de manipulação e na forma como foram fornecidas pelo fabricante, tendo sido apenas esterilizadas. Adicionalmente, foi incluído um grupo comparativo, no qual três amostras foram processadas em condições idênticas às dos grupos experimentais, enxaguadas com água de torneira, porém, sem secagem. Sequencialmente, procedeu-se a realização do teste de citotoxicidade pela incorporação do corante vital vermelho neutro para a obtenção da média da viabilidade celular de cada grupo experimental. Resultados: Ausência de citotoxicidade nos extratos das amostras, independente da diluição considerada na análise, sendo 83% a porcentagem média de viabilidade celular mínima obtida no extrato das amostras enxaguadas com água tratada por destilação na diluição de 12,5%. Conclusão: As cânulas de hidrodissecção não demonstraram citotoxicidade, independentemente da qualidade de água utilizada no último enxágue. Os resultados apresentados puderam ser alcançados unicamente por meio do uso de um procedimento operacional padrão de limpeza validado, baseado em literatura científica, em recomendações oficiais e na legislação relacionada. / Introduction: The Central Sterile Supply Department (CSSD) must guarantee the complete removal of organic and inorganic waste, especially detergents and endotoxins, from critical medical devices through sufficient rinsing with good-quality water. Based on recent reports of toxic anterior segment syndromes, which were associated with poor processing practices of ophthalmology instruments, particularly the quality of water used in the final rinse, this thesis has raised the hypothesis that the better the quality of the water used in the last rinse, the lower the cytotoxicity found in medical devices. Objective: To evaluate the cytotoxicity of hydrodissection cannulas, that were submitted to contamination challenge and then automated cleaning with final rinse in different qualities of water: tap water, water treated by a deionizer device, by distillation, by reverse osmosis and by ultrapurification. Methods: 130 hydrodissection cannulas were used, 26 per experimental group, characterized according to the last rinse water used. The samples were submitted to internal and external contamination challenge using a solution containing 20% defibrinated sheep blood and 80% Sodium Chloride at 0.9%, to simulate a challenging scenario of soiled ophthalmic surgical material, which was then processed, according to a validated standard operating procedure for this type of cannula, changing only the quality of water at the final rinse. Three disposable cannulas were used as positive controls, being submitted to the same contamination challenge procedure, then immersed in a solution containing tap water and enzymatic detergent, and then sterilized after evaporation of the solution. Three cannulas, identical to those used in the experimental groups, were used as negative controls, after minimum handling and exactly as they were supplied by the manufacturer, having only been sterilized. Additionally, a comparison group was included, from which three samples were processed under conditions identical to the experimental groups, rinsed with tap water, but without drying. Sequentially, the cytotoxicity assay was performed by incorporating the neutral red vital dye to obtain mean cell viability from each experimental group. Results: We observed absence of cytotoxicity in the sample extracts, regardless of the dilution considered in the analysis, with 83% of minimal cell viability obtained in the sample extract rinsed with distilled water at 12.5% dilution. Conclusion: Hydrodissection cannulas showed no cytotoxicity, regardless of the quality of water used in the final rinse. The results shown here were achieved by using a validated cleaning standard operating procedure based on scientific literature, official recommendations and related legislation.
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Avaliação in vitro da citotoxicidade de instrumentos cirúrgicos enxaguados com diferentes qualidades de água. / Assessment of in vitro cytotoxicity of surgical instruments rinsed with different qualities of water

Rafael Queiroz de Souza 16 July 2014 (has links)
Introdução: O Centro de Material e Esterilização (CME) deve garantir a remoção completa de resíduos orgânicos e inorgânicos, sobretudo detergentes e endotoxinas, dos produtos críticos para saúde por meio do enxágue suficiente com água de qualidade. Com base nos recentes relatos de síndromes tóxicas do segmento anterior ocular, que foram associadas às más práticas de processamento do instrumental de oftalmologia, especialmente, a qualidade da água utilizada em seu enxágue final, esta Tese teceu a hipótese de que quanto mais pura for a qualidade da água do último enxágue, menor será a citotoxicidade encontrada nos produtos para saúde. Objetivo: Avaliar a citotoxicidade de cânulas de hidrodissecção submetidas à contaminação desafio, limpeza automatizada com enxágue final em diferentes qualidades de água: de torneira, tratada por deionizador, por destilação, por osmose reversa e por ultrapurificação. Métodos: 130 cânulas de hidrodissecção foram usadas, 26 por grupo experimental, caracterizados, de acordo com a água utilizada no último enxágue. As amostras foram submetidas à contaminação desafio interna e externamente por uma solução contendo 20% sangue de carneiro desfibrinado e 80% de Cloreto de Sódio a 0,9%, para simular um cenário desafiador de sujidade no material cirúrgico oftalmológico, sendo em seguida processadas, de acordo com um procedimento operacional padrão validado para este tipo de cânula, variando-se apenas a qualidade de água no enxágue final. Como controle positivo, foram utilizadas três cânulas descartáveis, que foram submetidas ao mesmo procedimento de contaminação desafio, imersas em uma solução contendo água de torneira e detergente enzimático que, após a evaporação da solução, foram esterilizadas. Para o controle negativo, foram usadas três cânulas das mesmas utilizadas nos grupos experimentais, com o mínimo de manipulação e na forma como foram fornecidas pelo fabricante, tendo sido apenas esterilizadas. Adicionalmente, foi incluído um grupo comparativo, no qual três amostras foram processadas em condições idênticas às dos grupos experimentais, enxaguadas com água de torneira, porém, sem secagem. Sequencialmente, procedeu-se a realização do teste de citotoxicidade pela incorporação do corante vital vermelho neutro para a obtenção da média da viabilidade celular de cada grupo experimental. Resultados: Ausência de citotoxicidade nos extratos das amostras, independente da diluição considerada na análise, sendo 83% a porcentagem média de viabilidade celular mínima obtida no extrato das amostras enxaguadas com água tratada por destilação na diluição de 12,5%. Conclusão: As cânulas de hidrodissecção não demonstraram citotoxicidade, independentemente da qualidade de água utilizada no último enxágue. Os resultados apresentados puderam ser alcançados unicamente por meio do uso de um procedimento operacional padrão de limpeza validado, baseado em literatura científica, em recomendações oficiais e na legislação relacionada. / Introduction: The Central Sterile Supply Department (CSSD) must guarantee the complete removal of organic and inorganic waste, especially detergents and endotoxins, from critical medical devices through sufficient rinsing with good-quality water. Based on recent reports of toxic anterior segment syndromes, which were associated with poor processing practices of ophthalmology instruments, particularly the quality of water used in the final rinse, this thesis has raised the hypothesis that the better the quality of the water used in the last rinse, the lower the cytotoxicity found in medical devices. Objective: To evaluate the cytotoxicity of hydrodissection cannulas, that were submitted to contamination challenge and then automated cleaning with final rinse in different qualities of water: tap water, water treated by a deionizer device, by distillation, by reverse osmosis and by ultrapurification. Methods: 130 hydrodissection cannulas were used, 26 per experimental group, characterized according to the last rinse water used. The samples were submitted to internal and external contamination challenge using a solution containing 20% defibrinated sheep blood and 80% Sodium Chloride at 0.9%, to simulate a challenging scenario of soiled ophthalmic surgical material, which was then processed, according to a validated standard operating procedure for this type of cannula, changing only the quality of water at the final rinse. Three disposable cannulas were used as positive controls, being submitted to the same contamination challenge procedure, then immersed in a solution containing tap water and enzymatic detergent, and then sterilized after evaporation of the solution. Three cannulas, identical to those used in the experimental groups, were used as negative controls, after minimum handling and exactly as they were supplied by the manufacturer, having only been sterilized. Additionally, a comparison group was included, from which three samples were processed under conditions identical to the experimental groups, rinsed with tap water, but without drying. Sequentially, the cytotoxicity assay was performed by incorporating the neutral red vital dye to obtain mean cell viability from each experimental group. Results: We observed absence of cytotoxicity in the sample extracts, regardless of the dilution considered in the analysis, with 83% of minimal cell viability obtained in the sample extract rinsed with distilled water at 12.5% dilution. Conclusion: Hydrodissection cannulas showed no cytotoxicity, regardless of the quality of water used in the final rinse. The results shown here were achieved by using a validated cleaning standard operating procedure based on scientific literature, official recommendations and related legislation.
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Análise in vitro da toxicidade celular de tubos de PVC esterilizados consecutivamente em raios gama e óxido de etileno / Cell toxicity in vitro analysis of PVC tubes consecutively submitted to gamma-rays and ethylene oxide sterilization

Souza, Rafael Queiroz de 28 June 2010 (has links)
Em 1967, uma carta enviada ao British Medical Journal relatou que a re-esterilização em Óxido de Etileno (EO) do Cloreto de Polivinil (PVC) previamente gamairradiado forma grandes quantidades de etileno cloridrina, um composto altamente tóxico. Mesmo não apresentando dados mensurados, esta carta iniciou uma polêmica que até hoje divide a opinião de pesquisadores. Dirimir esta dúvida é relevante, uma vez que produtos de PVC esterilizados em Radiação Gama são habitualmente reesterilizados em EO em caso de vencimento do período de validade da esterilização, que é determinado pelo fabricante. Este estudo objetivou evidenciar a toxicidade de tubos de PVC por meio do teste de citotoxicidade pelo método da difusão em ágar em culturas celulares NCTC clone 929. Foram criados quatro grupos experimentais com 81 unidades de análise: G1, constituído de tubos in natura; G2 constituído de tubos esterilizados em Radiação Gama; G3 constituído de tubos esterilizados em EO e G4 constituído de tubos esterilizados em Raios Gama e re-esterilizados em Óxido de Etileno. Os testes foram realizados em triplicata e cada tubo foi testado de forma a representar as superfícies internas, externas e massa. Após a mensuração do halo incolor, as unidades de análise foram graduadas de acordo com os graus de reatividade biológica descritos na norma ISO 10993-5:2009. Foram consideradas citotóxicas apenas as unidades análise que obtiveram grau três ou acima. Os resultados revelaram toxicidade celular apenas no grupo G3, no qual foram observadas placas com morte de todas as células, fato que demandou repetições, conforme a metodologia adotada. Na primeira repetição houve persistência de unidades de análise capazes de causar a morte de todas as células da placa. Na segunda repetição, nenhuma unidade de análise foi classificada como citotóxica. Inferiu-se que houve falhas no processo de aeração no grupo G3 e na primeira repetição. O resultado da cromatografia gasosa dos grupos G3 e G4 atestou que os materiais de ambos os grupos estariam seguros para uso. O valor máximo dos resíduos encontrados em ambos os grupos foi idêntico, contradizendo os resultados do teste de citotoxicidade. Concluiu-se que, nas condições deste experimento, os materiais de PVC esterilizados em Radiação Gama e, consecutivamente, reesterilizados em EO não são citotóxicos e a cromatografia gasosa, utilizada isoladamente, pode produzir resultados questionáveis quanto à segurança dos materiais esterilizados em EO. / In 1967, a letter sent to the British Medical Journal reported that the re-sterilization with Ethylene Oxide (EtO) of previously irradiated Polyvinyl Chloride (PVC) formed large amounts of ethylene chlorohydrin, a highly toxic compound. Even though it did not present measured data, this letter initiated a controversy that still divide the opinion of researchers to date. To solve this doubt is relevant, as PVC products submitted to gamma radiation are usually re-sterilized with EtO, when the sterilization validity has expired, which is determined by the manufacturer. The present study aimed at assessing the toxicity of PVC tubes through the cytotoxicity test, using the NCTC clone 929 cell culture agar diffusion test. Four experimental groups were created with 81 analysis units: G1, consisting of tubes in natura; G2, consisting of tubes submitted to gamma radiation; G3, consisting of tubes submitted to EtO sterilization and G4, consisting of tubes submitted to gamma-radiation and re-sterilized with EtO. The tests were carried out in triplicate and each tube was tested in order to represent its internal and external surfaces, as well as its mass. After the measurement of the colorless halo, the analysis units were graded according to the degrees of biological reactivity described in the ISO 10993-5:2009. Only the analysis units that were considered grade 3 and above were considered cytotoxic. The results showed evidence of cell toxicity only in G3, which disclosed plaques that presented death of all cells, a fact that necessitated repetition of the experiment, according to the adopted methodology. The first repetition showed the persistence of the analysis units to cause the death of all cells in the plaque. At the second repetition, none of the analysis units was classified as being cytotoxic. It was inferred that there were failures in the process of aeration in group G3 and in the first repetition. The results of the gas chromatography of groups G3 and G4 demonstrated that the materials from both groups would be safe for use. The maximum value of residues found in both groups was identical, in disagreement with the cytotoxicity test results. It was concluded that, according to the conditions of this experiment, the PVC materials submitted to gamma-radiation and consecutively sterilized by EtO are not cytotoxic and that the gas chromatography, when used alone, can yield debatable results regarding the safety of materials sterilized with EtO.
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Análise in vitro da toxicidade celular de tubos de PVC esterilizados consecutivamente em raios gama e óxido de etileno / Cell toxicity in vitro analysis of PVC tubes consecutively submitted to gamma-rays and ethylene oxide sterilization

Rafael Queiroz de Souza 28 June 2010 (has links)
Em 1967, uma carta enviada ao British Medical Journal relatou que a re-esterilização em Óxido de Etileno (EO) do Cloreto de Polivinil (PVC) previamente gamairradiado forma grandes quantidades de etileno cloridrina, um composto altamente tóxico. Mesmo não apresentando dados mensurados, esta carta iniciou uma polêmica que até hoje divide a opinião de pesquisadores. Dirimir esta dúvida é relevante, uma vez que produtos de PVC esterilizados em Radiação Gama são habitualmente reesterilizados em EO em caso de vencimento do período de validade da esterilização, que é determinado pelo fabricante. Este estudo objetivou evidenciar a toxicidade de tubos de PVC por meio do teste de citotoxicidade pelo método da difusão em ágar em culturas celulares NCTC clone 929. Foram criados quatro grupos experimentais com 81 unidades de análise: G1, constituído de tubos in natura; G2 constituído de tubos esterilizados em Radiação Gama; G3 constituído de tubos esterilizados em EO e G4 constituído de tubos esterilizados em Raios Gama e re-esterilizados em Óxido de Etileno. Os testes foram realizados em triplicata e cada tubo foi testado de forma a representar as superfícies internas, externas e massa. Após a mensuração do halo incolor, as unidades de análise foram graduadas de acordo com os graus de reatividade biológica descritos na norma ISO 10993-5:2009. Foram consideradas citotóxicas apenas as unidades análise que obtiveram grau três ou acima. Os resultados revelaram toxicidade celular apenas no grupo G3, no qual foram observadas placas com morte de todas as células, fato que demandou repetições, conforme a metodologia adotada. Na primeira repetição houve persistência de unidades de análise capazes de causar a morte de todas as células da placa. Na segunda repetição, nenhuma unidade de análise foi classificada como citotóxica. Inferiu-se que houve falhas no processo de aeração no grupo G3 e na primeira repetição. O resultado da cromatografia gasosa dos grupos G3 e G4 atestou que os materiais de ambos os grupos estariam seguros para uso. O valor máximo dos resíduos encontrados em ambos os grupos foi idêntico, contradizendo os resultados do teste de citotoxicidade. Concluiu-se que, nas condições deste experimento, os materiais de PVC esterilizados em Radiação Gama e, consecutivamente, reesterilizados em EO não são citotóxicos e a cromatografia gasosa, utilizada isoladamente, pode produzir resultados questionáveis quanto à segurança dos materiais esterilizados em EO. / In 1967, a letter sent to the British Medical Journal reported that the re-sterilization with Ethylene Oxide (EtO) of previously irradiated Polyvinyl Chloride (PVC) formed large amounts of ethylene chlorohydrin, a highly toxic compound. Even though it did not present measured data, this letter initiated a controversy that still divide the opinion of researchers to date. To solve this doubt is relevant, as PVC products submitted to gamma radiation are usually re-sterilized with EtO, when the sterilization validity has expired, which is determined by the manufacturer. The present study aimed at assessing the toxicity of PVC tubes through the cytotoxicity test, using the NCTC clone 929 cell culture agar diffusion test. Four experimental groups were created with 81 analysis units: G1, consisting of tubes in natura; G2, consisting of tubes submitted to gamma radiation; G3, consisting of tubes submitted to EtO sterilization and G4, consisting of tubes submitted to gamma-radiation and re-sterilized with EtO. The tests were carried out in triplicate and each tube was tested in order to represent its internal and external surfaces, as well as its mass. After the measurement of the colorless halo, the analysis units were graded according to the degrees of biological reactivity described in the ISO 10993-5:2009. Only the analysis units that were considered grade 3 and above were considered cytotoxic. The results showed evidence of cell toxicity only in G3, which disclosed plaques that presented death of all cells, a fact that necessitated repetition of the experiment, according to the adopted methodology. The first repetition showed the persistence of the analysis units to cause the death of all cells in the plaque. At the second repetition, none of the analysis units was classified as being cytotoxic. It was inferred that there were failures in the process of aeration in group G3 and in the first repetition. The results of the gas chromatography of groups G3 and G4 demonstrated that the materials from both groups would be safe for use. The maximum value of residues found in both groups was identical, in disagreement with the cytotoxicity test results. It was concluded that, according to the conditions of this experiment, the PVC materials submitted to gamma-radiation and consecutively sterilized by EtO are not cytotoxic and that the gas chromatography, when used alone, can yield debatable results regarding the safety of materials sterilized with EtO.
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Forças impulsoras e restritivas para o trabalho em equipe no Centro de Material e Esterilização de um hospital-escola / Driving and Restrictive Forces of the Teamwork in a Material and Sterilization Center of a Hospital School

MARTINS, Vaneila Moraes Ferreira 22 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vaneila Moraes Ferreira Martins.pdf: 674937 bytes, checksum: 28945129816bb9d1a7bd90ca31ee0f54 (MD5) Previous issue date: 2009-05-22 / In times of changes and opportunities, teamwork is considered an indispensable tool in health services, particularly considering the SUS (Unified Health System) requisites concerning the execution and management of actions for the service quality improvement. In the Materials and Sterilization Center s (CME) routine, whose personnel is mainly composed of nurses, this work modality is fundamental, especially to assure the recycling quality of odontological, medical and hospital items. This study aimed at analyzing the driving and restrictive forces for the nursing teamwork at a CME of a Hospital School. With the mapping of these forces, managers can handle daily obstacles found by the teams, because it categorizes them into three great dimensions: the MYSELF dimension comprising personal factors; the OTHER dimension comprising factors related to interpersonal relations; and the ENVIRONMENT dimension involving elements associated to the environment. This is a descriptive and exploratory study, developed between July and August 2008, in a CME of a hospital school, counting with 35 nursing team professionals. Data were collected by a questionnaire, submitted to the process of content analysis and categorized according to previously defined dimensions. The results highlighted a set of driving forces (59 %), higher than the restrictive ones (41 %), with a relative balance in the other and environment dimensions, and a higher tendency of driving forces in the "myself" dimension. Despite the prevailing driving forces, the balance identified in the two dimensions points at certain team work stagnation in the studied group, showing a need for interventions to search for solutions concerning restrictive forces. The driving forces tendency, identified in the MYSELF dimension, could indicate a difficulty in perceiving, recognizing and accepting their own obstacles in the teamwork. Driving forces in this dimension are: driving personal attributes, motivation and knowledge of CME dynamics. Restrictive forces, on the other hand, are the restrictive individual elements, exclusion feelings and excessive responsibilities. Driving forces in the OTHER dimension are the facilitating team, a positive management attitude and support/user service relations. The restrictive forces treat CME staff as obstacles, without knowledge of CME s dynamics and depending on support/third party/user relations. Driving forces in the ENVIRONMENT dimension are good infrastructure resources, effective work organization and organizational atmosphere. The restrictive forces would be a deficit of resources and strategies, to reduce restrictive factors of the team and environment. The analysis of results, in general, shows that the team has potential to reach a better performance, as well as to seek better work conditions. The mapping of the field of forces gave an objective and concrete perspective of the limitations and potentials of the studied team, as well as possibilities to promote changes. The methodology used was a tool that allowed the prompt identification of problems related to persons, their relationships and environmental factors. For that reason, this seems to be an efficient tool for the work management at CME, also showing indicators for the development of the studied team / Em tempos de mudanças e oportunidades, o trabalho em equipe tem sido considerado ferramenta indispensável no contexto do trabalho em saúde, particularmente, quando se considera os pressupostos do SUS, no que diz respeito à condução e gestão de ações para melhoria da qualidade dos serviços. No cotidiano do trabalho em Centro de Material e Esterilização (CME), cujo grande contingente de pessoal é da equipe de enfermagem, essa modalidade de trabalho é fundamental, principalmente, para garantir qualidade do reprocessamento de artigos de uso odonto-médico-hospitalares. O presente estudo teve como objetivo geral analisar o campo de forças impulsoras e restritivas para trabalho em equipe de enfermagem em CME de hospital-escola. O mapeamento dessas forças permite aos gestores lidar com dificuldades cotidianas das equipes, pois as categoriza em três grandes dimensões: do EU que engloba fatores pessoais, do OUTRO que abrange fatores referentes às relações interpessoais e ao AMBIENTE - que compõe elementos relativos ao ambiente. Estudo descritivo e exploratório, desenvolvido entre julho/agosto de 2008, em um CME de hospital-escola com participação de 35 profissionais da equipe de enfermagem. Os dados foram coletados por meio de questionários submetidos ao processo de análise de conteúdo e categorizados a partir das dimensões previamente definidas. Os resultados destacam um conjunto de forças impulsoras (59%) maior que restritivas (41%), com relativo equilíbrio na dimensão OUTRO e AMBIENTE , com tendência maior evidente das impulsoras na dimensão EU . Embora o conjunto de forças indique mais forças impulsoras, o equilíbrio identificado em duas dimensões sinaliza certa estagnação do trabalho em equipe no grupo estudado, apontando para necessidade de intervenções para buscar soluções relativas às forças restritivas. A tendência identificada nas forças impulsoras na dimensão EU pode indicar dificuldade das pessoas em perceber, reconhecer e aceitar suas dificuldades no trabalho em equipe. Nessa dimensão destacam-se como impulsoras: atributos pessoais impulsores, motivação e conhecimento da dinâmica do CME. Como restritivas: elementos individuais restritivos, sentimentos de exclusão e peso excessivo de responsabilidades. Na dimensão OUTRO , destacam-se como impulsoras: equipe facilitadora, postura gerencial positiva e relações com serviços de apoio/usuários. As forças restritivas indicam as pessoas do CME como barreiras, desconhecimento da dinâmica do CME e dependência das relações com serviços de apoio /terceirizados/usuários. Na dimensão AMBIENTE , destacam-se como impulsoras: bons recursos de infra-estrutura, efetivação do registro na organização do trabalho e clima organizacional. Como restritivos: déficit de recursos e de estratégias para diminuir fatores restritivos da equipe e o próprio ambiente. A análise do resultado, de modo geral, indica que a equipe em questão apresenta potencial a ser desenvolvido para atingir melhor desempenho, bem como buscar melhores condições de trabalho. O mapeamento do campo de forças permitiu uma visão objetiva e concreta das limitações e potenciais da equipe estudada e possibilidades para promover mudanças. A metodologia utilizada mostrou-se como ferramenta que viabiliza a identificação pontual de problemas relacionados às pessoas, ao seu relacionamento e aos fatores ambientais. Por essa razão parece se constituir em instrumento eficiente para a gestão do trabalho em CME, pontuando inclusive indicadores para o desenvolvimento da equipe estudada

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