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Positional behaviors and the neck: a comparative analysis of the cervical vertebrae of living primates and fossil hominoids

January 2013 (has links)
abstract: Despite the critical role that the vertebral column plays in postural and locomotor behaviors, the functional morphology of the cervical region (i.e., the bony neck) remains poorly understood, particularly in comparison to that of the thoracic and lumbar sections. This dissertation tests the hypothesis that morphological variation in cervical vertebrae reflects differences in positional behavior (i.e., suspensory vs. nonsuspensory and orthograde vs. pronograde locomotion and postures). Specifically, this project addresses two broad research questions: (1) how does the morphology of cervical vertebrae vary with positional behavior and cranial morphology among primates and (2) where does fossil hominoid morphology fall within the context of the extant primates. Three biomechanical models were developed for the primate cervical spine and their predictions were tested by conducting a comparative analysis using a taxonomically and behaviorally diverse sample of primates. The results of these analyses were used to evaluate fossil hominoid morphology. The two biomechanical models relating vertebral shape to positional behaviors are not supported. However, a number of features distinguish behavioral groups. For example, the angle of the transverse process in relation to the cranial surface of the vertebral body--a trait hypothesized to reflect the deep spinal muscles' ability to extend and stabilize the neck--tends to be greater in pronograde species; this difference is in the opposite of the direction predicted by the biomechanical models. Other traits distinguish behavioral groups (e.g., spinous process length and cross-sectional area), but only in certain parts of the cervical column. The correlation of several vertebral features, especially transverse process length and pedicle cross-sectional area, with anterior cranial length supports the predictions made by the third model that links cervical morphology with head stabilization (i.e., head balancing). Fossil hominoid cervical remains indicate that the morphological pattern that characterizes modern humans was not present in Homo erectus or earlier hominins. These hominins are generally similar to apes in having larger neural arch cross-sectional areas and longer spinous processes than modern humans, likely indicating the presence of comparatively large nuchal muscles. The functional significance of this morphology remains unclear. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Anthropology 2013
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Validade e reprodutibilidade do instrumento flexicurva para avaliação da lordose da coluna cervical

Raupp, Eduardo Gonçalves January 2015 (has links)
A avaliação da curvatura da coluna cervical realizada por quiropraxistas, fisioterapeutas e ortopedistas é importante para a obtenção de um resultado clínico desejável, sendo o exame de Raios-X considerado o padrão ouro e o mais utilizado na prática clínica. Entretanto, devido à sua natureza invasiva é considerado inadequado para uso repetido ao acompanhar tratamentos posturais, além das dificuldades encontradas na portabilidade do equipamento, o tempo necessário para obter e ler a imagem radiográfica e os custos relacionados ao exame. Neste sentido, pesquisadores têm buscado métodos menos invasivos, práticos e de baixo custo para diagnosticar alterações das curvaturas da coluna vertebral. Não obstante, a escolha de um instrumento deve ser baseada em parâmetros científicos como validade, repetibilidade e reprodutibilidade. O flexicurva já apresenta essas propriedades psicométricas em relação a coluna torácica e lombar, mas carece de informações sobre seu uso na coluna cervical. Essa dissertação foi dividida em dois estudos: Estudo 1 - Realizou-se uma revisão sistemática com objetivo de investigar os métodos não invasivos disponíveis para avaliar a curvatura cervical no plano sagital. A metodologia utilizada neste estudo seguiu as recomendações propostas pela Colaboração Cochrane. Dezesseis artigos foram incluídos para revisão a partir dos critérios de seleção. Na avaliação da qualidade metodológica treze dos dezesseis estudos foram considerados de alta qualidade. Um total de 5 métodos para avaliar a lordose da coluna cervical foram encontrados nos artigos revisados: (1) Fotogrametria; (2) Avaliação visual; (3) Flexicurva; (4) Sistema de digitalização 3D; (5) Sistema por ultrassom de postura 3D. Os resultados dessa revisão sistemática permitem concluir que a fotogrametria apresentou os melhores resultados de reprodutibilidade, contudo, carece de validação concorrente. A avaliação visual se mostrou não reprodutível e também carece de validação concorrente. O flexicurva demostrou resultados controversos para reprodutibilidade e a necessidade de mais estudos com diferentes pontos anatômicos para avaliação da validade concorrente. E, ambos os sistemas que avaliam a coluna cervical em 3D requerem mais estudos, além do fato de serem mais caros e complexos para aplicabilidade. Estudo 2 - No estudo de validação, os objetivos foram: (1) identificar a validade concorrente do instrumento flexicurva a partir da verificação de concordância entre os resultados do exame de Raios-X e do flexicurva; (2) verificar a reprodutibilidade intra e inter avaliador do instrumento flexicurva; e (3) identificar a capacidade diagnóstica da medida fornecida pelo instrumento flexicurva. A amostra foi composta por 118 indivíduos adultos voluntários, de ambos os sexos divididos em dois grupos: (1) grupo VAL (n= 55) participou da fase de validação concorrente; (2) grupo REP (n=58) participou da fase de avaliação da reprodutibilidade do flexicurva. Para fins de análise, os grupos VAL e REP foram divididos em sub-grupos pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Na análise estatística, para a validade concorrente foram utilizados: Teste de Correlação Produto-Momento de Pearson, Teste t pareado, cálculo do erro RMS e análise gráfica de Bland e Altman. Para a reprodutibilidade: Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC), erro padrão da medida (SEM) e o mínimo erro detectável (MDC). (<0,05). O grupo REP apresentou resultados de excelente reprodutibilidade intra avaliador (ICC= 0,771; p<0,001; SEM=4,40; MDC=8,60) e inter avaliador (ICC=0,775; p<0,001; SEM=4,30; MDC=8,50), sendo esse resultado mantido para os sub-grupos ‘baixo peso’ e ‘sobrepeso’, enquanto que no sub-grupo ‘saudável’ o resultado de reprodutibilidade foi considerado moderado. No que diz respeito à validação concorrente, o grupo VAL apresentou correlação alta entre os ângulos flexicurva e ângulos Cobb (r=0,570; p<0,001; Erro RMS=9,83º). Ainda, o sub-grupo ‘baixo peso’ apresentou correlação praticamente perfeita (r=0,926; p<0,001; Erro RMS=5,66º), o sub-grupo ‘saudável’ correlação alta (r=0,575; p<0,001; Erro RMS=9,01º), e o sub-grupo ‘sobrepeso’ não apresentou correlação (r=0,069; p=0,832). Quanto à capacidade diagnóstica, o flexicurva apresentou sensibilidade de 59% e especificidade de 44%. Conclui-se que o flexicurva mostrou-se um instrumento reprodutível para ser usado pelo mesmo avaliador assim como por diferentes avaliadores, e também se mostrou um instrumento válido para avaliar a curvatura da coluna cervical no plano sagital em indivíduos adultos classificados pelo IMC com baixo peso e saudáveis. / The evaluation of the curvature of the cervical spine carried out by chiropractors, physical therapists and orthopedists is important for obtaining a desired clinical result, being the X-ray examination the gold standard and the most widely used in clinical practice. However, because of its invasive nature is considered unsuitable for repeated use to monitor postural treatments, in addition difficulties in portability of the equipment, the time required to obtain and read the radiographic image and costs related to the examination. In this sense, researchers have investigated less invasive, practical and low cost methods to diagnose changes in curvature of the spine. However, the choice of a tool should be based on scientific parameters such as validity, reproducibility and repeatability. The flexicurve already has these psychometric properties with respect to the thoracic and lumbar spine, but lacks information on its use in the cervical spine. This dissertation was divided into two studies: Study 1 - We performed a systematic review in order to investigate the non-invasive methods available to evaluate the cervical curvature in the sagittal plane. The methodology used in this study followed the recommendations proposed by the Cochrane Collaboration. Sixteen articles were included for review from the selection criteria. In assessing the methodological quality thirteen of the sixteen studies were considered high quality. A total of five methods to assess the lordosis of the cervical spine were found in review articles: (1) Photogrammetry; (2) Visual assessment; (3) Flexicurve; (4) 3D scanning system; (5) 3D ultrasound posture system. The results of this systematic review showed that the photogrammetry showed the best results of reproducibility, however, lack concurrent validation. Visual assessment showed not be reproducible and also lacks concurrent validation. The flexicurve demonstrated controversial results for reproducibility and the need for more studies with different anatomical sites for evaluation of the concurrent validity. And both systems that evaluate the cervical spine in 3D require further study, and the fact they are more expensive and complex for applicability. Study 2 - In the validation study, the objectives were: (1) identify the concurrent validity of the flexicurve instrument from the concordance between the results of the examination of X-rays and flexicurve; (2) to verify the reproducibility intra and inter evaluator of flexicurve instrument; and (3) identify the diagnostic capacity of the measure provided by flexicurve instrument. The sample consisted of 118 adult volunteers individuals of both sexes divided into two groups : (1) VAL group (n=55) participated in the concurrent validation phase; (2) REP group (n=58) participated in the evaluation phase of the reproducibility of flexicurve. For analysis purposes, the VAL and REP groups were divided into sub-groups by body mass index (BMI). In statistical analysis, for concurrent validity were used: Correlation Test Product-Moment Pearson, paired t test, RMS error and graphical analysis of Bland and Altman. For reproducibility: intraclass correlation coefficient (ICC), standard error of measurement (SEM) and the minimum detectable change (MDC). (<0,05). The REP group presented results of excellent reproducibility intra evaluator (ICC= 0,771; p<0,001; SEM=4,40; MDC=8,60) and inter evaluator (ICC=0,775; p<0,001; SEM=4,30; MDC=8,50), this result being maintained for sub-groups "low weight" and "overweight", while in "healthy" subgroup reproducibility of the result was considered moderate. Regarding the concurrent validation, the VAL group showed high correlation between the angles of flexicurve and Cobb angles (r=0,570; p<0,001; RMS Error=9,83º). Still, the sub-group “underweight” showed practically perfect correlation (r=0,926; p<0,001; RMS error=5,66º), the “healthy” sub-group high correlation (r=0,575; p<0,001; RMS error<9,01º), and the sub- group “overweight” showed no correlation (r=0,069; p=0,832). As for the diagnostic capacity, flexicurve had a sensitivity of 59% and specificity of 44% .In conclusion the flexicurve showed a reproducible tool to be used by the same evaluator as well as by different evaluators, and also proved a valid tool to assess curvature of the cervical spine in the sagittal plane in adults classified by BMI underweight and healthy.
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"Estudo da relação entre os estágios de maturidade óssea avaliados em radiografias de mão e punho e das vértebras cervicais em telerradiografias em norma lateral" / Study of the relationship between the stages of skeletal maturation by means of hand-wrist radiography and cervical vertebrae in lateral cephalograms.

Ricardo Fidos Horliana 18 February 2005 (has links)
O objetivo neste estudo foi avaliar a possível relação entre os estágios de maturidade óssea avaliados em radiografias de mão e punho e das vértebras cervicais em telerradiografias em norma lateral, em indivíduos com idade média de 13 anos e 6 meses e desvio padrão de 2 anos e 3 meses (variando de 8 anos e 6 meses a 16 anos e 11 meses). A casuística foi composta por 209 conjuntos radiográficos (radiografias de mão e punho e telerradiografias em norma lateral) tomados na mesma data para cada indivíduo . Dois avaliadores, devidamente treinados e calibrados classificaram por estágios de maturidade óssea todas as radiografias, as de mão e punho segundo Helm et al, e a avaliação das vértebras cervicais nas telerradiografias em norma lateral, segundo O’Reilly e Yaniello (1988) e Baccetti, Franchi e McNamara (2002). Considerando a classificacão de Helm et al (1971) como padrão áureo, teste de correlação de Spearman foi aplicado para verificar relação com os dois métodos que avaliam as vértebras cervicais. Os resultados indicam que houve forte correlação entre os métodos de avaliação das vértebras cervicais e de mão e punho (Rs= 0,906 para O’Reilly e Yaniello(1988) e Helm et al. (1971) e Rs= 0,889 para Baccetti, Franchi e McNamara Jr (2002) e Helm et al. (1971), para todos p<0,001). A análise estatística descritiva indicou que houve maior número de ocorrências concordantes na identificação do início e do pico máximo do surto. Com base nesses resultados pode-se concluir que a avaliação da maturidade óssea pelas vértebras cervicais oferece confiabilidade para a identificação do início e pico do surto de crescimento puberal, mas não para a identificação dos estágios na fase descendente, portanto, continuar usando a radiografia de mão e punho ainda se faz imprescindível quando é necessária a identificação de algum potencial de crescimento restante . / The purpose of this study was to evaluate the possible relationship between the stages of skeletal maturation analyzed by means of hand-wrist radiography and cervical vertebrae in lateral cephalograms, from individuals with mean age of 13 years and 6 months, S.D. 2 years and 3 months (ranging from 8 years and 6 months to 16 years and 11 months). The sample was composed by 209 radiography sets (hand-wrist radiography and lateral cephalograms) taken in the same date for each individual. Two investigators, properly trained and calibrated, classified all the hand-wrist radiography relating them to the skeletal maturation according to Helm et al. The cervical vertebrae evaluation was performed in lateral cephalograms by means of the O'Reilly and Yaniello and Baccetti, Franchi and McNamara method. Considering the classification of Helm et al as “gold standard’, Spearman test correlation was applied to verify relationship with the two methods that evaluate the cervical vertebrae. The results indicated that there was strong correlation among the methods of evaluation of the cervical vertebrae and hand-wrist radiography (Rs =0,906 for O'Reilly and Yaniello and Helm et al and Rs = 0,889 for Baccetti et al and Helm et al, for all p <0,001). The descriptive statistical analysis indicated that there was larger number of concordant occurrences in the identification of the onset and maximum peak of the adolescent growth spurt. Based on these results, it can be concluded that the evaluation of the skeletal maturation by means of the cervical vertebrae method can offer reliability only for the identification of the onset and peak of adolescent growth spurt. Thus, is still indispensable to continue using the hand-wrist radiography when it is necessary the identification of some potential remaining growth.
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Dry needling versus cervical spine manipulation combined with dry needling of infraspinatus muscle myofascial trigger points

Cloete, Gert 17 April 2013 (has links)
M.Tech. (Chiropractic) / Objective: The purpose of this study was to compare dry needling with cervical spine manipulation combined with dry needling, in the treatment of infraspinatus muscle myofascial trigger points. Study Design: This was a randomized experimental study Setting: The participants were treated at the University of Johannesburg chiropractic day clinic Subjects: 30 participants volunteered for the study. The participants were divided into groups by randomly drawing thirty numbers from a hat, and placing them into two groups: either dry needling combined with spinal manipulation (group 1) or dry needling only (group 2). Participants had to be between eighteen and fifty years old and they could have been male or female. Participants had to present with active infraspinatus muscle myofascial trigger points and also had to present with shoulder or lateral arm pain reproduced by infraspinatus trigger point palpation. Method: Participants were either treated using dry needling only or dry needling combined with spinal manipulation. There were seven consultations. The first six consultations were treatment consultations. Measurements were taken at consultations one, four and seven. Results: The results indicate statistically that participants who had dry needling on its own had a faster increased pressure pain tolerance and a faster decrease in resting electrical activity of the muscle over the treatment period than those that recieved dry needling in combination with spinal manipulation. We must emphasize however that this did not show in the numerical pain rating scale. Participants felt a relatively even relief of their pain in both groups. These overall results might have been skewed by outliers in groups and a small demographic study size. The rest of the results were statistically insignificant, however there was a clinically desired therapeutic effect noted in both groups throughout the study. Conclusion: Dry needling only and dry needling combined with spinal manipulation, individually have desired therapeutic effects in the treatment of infraspinatus myofascial trigger points. There is however no conclusive statistical results in this study that shows one treatment protocol to have a greater therapeutic effect when compared to the other. However this study size was small and therefore the results may have been coincidental.
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神經根型頸椎病生活質素調查及其手法治療研究

葉國華, 01 January 2006 (has links)
No description available.
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椎動脈型頸椎病內服中藥治療規律的文獻研究

范紀安, 01 January 2012 (has links)
No description available.
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Functional analysis of the cervical spine : reliability, reference data and outcome after anterior cervical decompression and fusion /

Peolsson, Annelie, January 2002 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Demonstrating the cervicothoracic junction : a comparison of two techniques

Botha, René January 2008 (has links)
Thesis (M. Tech.) -- Central University of Technology, Free State, 2008 / Motivated by the challenges associated with demonstrating the cervicothoracic junction, a study was conducted at Pelonomi Regional Hospital from May 2006 to June 2007. In this study, two projections of the cervicothoracic junction were done, with the only difference between them being the orientation of the arms. One projection was done using the swimmer’s projection and the other using an adaptation of the swimmer’s projection where the orientation of the arms was reversed. The sample, consisting of 45 patients, was referred from the emergency department and wards. Most of the patients (95.5%) were examined using a computed radiography system providing digital images that were printed using a laser film printer. Other patients were examined using conventional film/screen systems. The objectives of this study were to compare the two imaging techniques with reference to diagnostic quality of the projections, diagnosis of pathology and repeat rate. Radiographers obtained the two projections of the cervical spine; the researcher collected the images and distributed these to three participating radiologists on a rotational basis. The radiologists evaluated the films using a set of criteria; a biostatistician analysed the results of these evaluations. In all the criteria of image quality the swimmer’s projection showed better results. There were also, however, instances where the adapted swimmer’s had better results. The differences in percentages were not significant enough to show any statistical difference between the resultant images of the two techniques. No valid deduction could be made in relation to the demonstration of pathology due to variable instances of pathology evaluated by the radiologists. The repeat rate of the adapted swimmer’s projection compared well with the swimmer’s projection. Though the swimmer’s projection had better results for most of the criteria used in this study, no unequivocal, statistically significant evidence of it demonstrating C7-T1 better could be found. What was evident was the validity of the adapted swimmer’s projection as an alternative under certain conditions. Knowing that there is an alternative method to visualising the C7- T1 junction could be beneficial not only to radiography, but also to our patients. In cases where the swimmer’s projection is not possible due to extremity injuries, an alternative arm orientation can be useful. The alternative can also address the problem regarding multiple repeats of the swimmer’s projection.
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Avaliação cefalométrica do crescimento craniofacial em crianças leucodermas brasileiras, com má oclusão de Classe II durante as fases de crescimento determinadas pela maturação das vértebras cervicais / Cephalometric evaluation of craniofacial growth in Class II malocclusion and Normal Occlusion Brazilian children during stages of growth determined by maturation of cervical vertebrae

Silva, Fabiane Louly Baptista Santos 30 June 2010 (has links)
As características do crescimento craniofacial dos indivíduos portadores de má oclusão de Classe II na fase de crescimento, são de intenso interesse dos ortodontistas por esta má oclusão representar uma alta porcentagem dos casos em tratamento nos consultórios. Esta investigação objetivou estudar cefalométrica e comparativamente o crescimento craniofacial em crianças leucodermas portadoras de má oclusão de Classe II e de Oclusão Normal. Foram utilizadas 148 telerradiografias em norma lateral de 78 meninos e 70 meninas, faixa etária dos 7 aos 12 anos, portadores de má oclusão de Classe II, e 60 telerradiografias em norma lateral de 30 meninas e 30 meninos com Oclusão Normal. As amostras foram divididas considerando-se o estágio da maturação das vértebras cervicais pelo método de Hassel e Farman(HASSEL; FARMAN 1995), estando os grupos nos níveis Iniciação(I), Aceleração (A) e Transição (T) do desenvolvimento esquelético. Foram utilizadas as grandezas SNA, A-Nperp e Co-A para avaliar o componente maxilar; SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go e Go-Gn para o componente mandibular; ANB representou a relação maxilomandibular; SN.GoGn, FMA, NS.Gn, BaN.PtGn e ENA-Me para o componente vertical, e o ângulo da base do crânio representado por NS.Ba. O teste t independente foi aplicado: entre os grupos para verificar a precocidade dos índices entre os gêneros; em cada grupo e índice nos gêneros feminino e no masculino; na comparação entre os grupos em cada índice nos gêneros feminino e no masculino; na comparação entre os grupos na fase IT (Iniciação Transição) em cada gênero. Os resultados mostraram: precocidade do índice A (aceleração) no gênero feminino do grupo de Classe II. Na comparação entre os gêneros do grupo de Classe II no nível I, as medidas de Co-A, Co-Gn, Go- Gn e ENA-Me foram maiores no gênero masculino, que também apresentaram significância estatística no nível A, acompanhado de um maior FMA; no nível T, apenas Co-Gn e ENA-Me foram maiores no grupo de Classe II do gênero masculino. Na comparação entre os gêneros do grupo de Oclusão Normal no nível I, as medidas de FMA e NS.Gn foram maiores no gênero masculino, que também apresentaram significância estatística no nível A, acompanhados do Co-A, SNB, PNPerp, Co-Gn e ENA-Me, enquanto o gênero feminino apresentou maior valor de NSBa; no nível T, apenas Co-Go foi estatisticamente maior no gênero masculino. Na comparação entre os grupos do gênero feminino e nível I, o grupo de Classe II apresentou significância estatística para as variáveis A-Nperp, Co-Go, ANB, SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA; na fase A, as medidas Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II que apresentou menor BaN.PtGn; na fase T, apenas Co-Go e BaN.PtGn permaneceram significantes para o grupo de Classe II. Na comparação entre os grupos do gênero masculino e nível I, as variáveis SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II; no nível A, apenas SNB, ANB e BaNPtGn foram significantes, e permaneceram também no nível T. Avaliando os grupos do gênero feminino na fase IT, as variáveis A-Nperp e Co-Go foram maiores no grupo de Classe II, acompanhados de deficiente relação entre as bases ósseas (ANB), um padrão de crescimento mais vertical (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me) e maior deflexão da base do crânio (NSBa). Na comparação entre os grupos do gênero masculino na fase IT, o grupo de Classe II apresentou maior retrusão mandibular (SNB), maior ANB, tendência de crescimento craniofacial vertical (BaN.PtGn) e maior deflexão da base do crânio (NSBa). Ficou explícito que a má oclusão de Classe II não se auto corrige, que o crescimento é indomável, imutável e individual, regido pela soberania da genética que é responsável pelo estabelecimento e manutenção do padrão facial durante a vida. Sustentando a intervenção terapêutica nestes níveis de grande expectativa de crescimento determinado pela maturação esquelética, o ortodontista terá a pretensão de contrariar a genética e corrigir a discrepância esquelética presente na Classe II. Essa concepção deverá estar edificada sobre a soberania do crescimento para que o ortodontista vise a prática mais lógica e menos frustrante, sabendo superar as limitações dos resultados, mesmo diante de tratamentos ortopédicos bem sucedidos. / Craniofacial growth characteristics of individuals with Class II malocclusion at the stage of growth are of intense interest os Orthodontists for this malocclusion represents a high percentage of cases where treatment in clinics. The purpose of this study was to compare the craniofacial growth changes through 148 (78 males and 70 females) lateral cephalograms of untreated subjects with Class II Division 1 malocclusion, at a mean age of 10,03 years, with those lateral cephalograms of 60 (30 males ans 30 females) subjects with normal occlusion, at a mean age of 10 years, divided by stages of development (Initiation, Acceleration and Transition) as defined by a biological indicator of cervical vertebrae skeletal maturity (HASSEL; FARMAN 1995). Cephalometric measurements in Class II and Normal Occlusion evaluated was SNA, A-Nperp, Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go, Go-Gn, ANB, SN.GoGn, FMA, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me and NS.Ba. Statistical comparision of the growth changes in the study groups, stages os development and gender were performed with independent t test. Evaluating the Class II group, mens presented Co-A, Co-Gn, Go-Gn and ENA-Me larger at stage I and at stage A accompanied by greater FMA; in stage T, just Co-Gn and ENA-Me were the largest group of Class II of male gender. Evaluating the Normal Occlusion group, mens presented FMA, NSGn larger at stage I and at stage A, accompanied by greater Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn and ENA-Me, while the female gender has greater value of NSBa; at stage T, only Co-Go was statistically higher in mens gender. In the comparision between the groups of female gender and stage I, the group Class II presented statistical significance for the variables A-Nperp, Co-Go, ANB, SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA; at stage A, Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me and NSBa were the largest group of Class II that had less BaN.PtGn; at stage T, just Co-Go and BaN.PtGn remained significant for the group Class II. In the comparision between the groups of male gender and stage I, the group Class II presented statistical significance for the variables SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me and NSBa; at stage A, just SNB, ANB and BaNPtGn were significant, and remained in stage T. Evaluating the female gender groups in phase IT, the variables A-Nperp and Co-Go were the largest group of Class II, accompanied by poor relations between the bases described by ANB, more vertical growth pattern (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-Me) and greater NSBa. In the comparision between the groups of male gender in phase IT, the group Class II presented greater SNB, ANB, vertical craniofacial growth trend (BaN.PtGn) and greater deflexion at the base of the skull (NSBa).
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Estimativa de idade por meio da avaliação do desenvolvimento dentário e ósseo em jovens brasileiros / Age estimation by evaluation of dental and skeletal development in young Brazilians

Azevedo, Alana de Cassia Silva 20 October 2016 (has links)
A estimativa de idade em indivíduos vivos representa um desafio com significativa importância nos âmbitos civil e penal. O estudo de estruturas do corpo humano para estimar a idade cronológica norteia-se na avaliação dos acontecimentos que transcorrem durante os processos de crescimento e desenvolvimento, uma vez que, comumente, apresentam uma sequência lógica e constante. A literatura mundial sugere uma abordagem multifatorial para o processo de estimativa da idade em indivíduos vivos, ou seja, a avaliação do desenvolvimento de mais de um local anatômico. Nessa perspectiva, os objetivos da primeira fase do estudo consistiram em validar o método de estimativa de idade por meio dos índices radiográficos oro-cervicais em brasileiros, além de verificar a relação entre idade real e idade estimada com a aplicação dos índices radiográficos. Na segunda etapa, objetivou-se verificar a efetividade das equações de estimativa de idade pelo exame dos dentes elaboradas por Chaillet e Demirjian (2004) e as equações para estimar a idade pelo exame das vértebras cervicais apresentadas por Caldas et al. (2007a). Por fim, o último objetivo foi elaborar novas equações para estimativa da idade real associando dados dentários e medidas cervicais dos métodos anteriores. A amostra avaliada foi composta por radiografias panorâmicas e telerradiografias pertencentes a 510 indivíduos com idades entre 08 e 24,9 anos. Durante a primeira fase da pesquisa, foram aplicados métodos de estimativa de idade por meio da avaliação do desenvolvimento de sete dentes mandibulares, vértebras cervicais e terceiros molares. Logo após, as técnicas aplicadas previamente foram combinadas por meio dos índices radiográficos: o escore radiográfico oro-cervical simplificado (EROCS) e o escore radiográfico oro-cervical simplificado sem o terceiro molar (EROCSSTM). No decorrer da segunda fase, avaliou-se a maturação dentária, atribuiu-se a pontuação referente a cada dente e a idade real foi estimada por meio de equações de regressão de Chaillet e Demirjian (2004). Em relação às vértebras cervicais, foram realizadas medidas dos corpos vertebrais e os valores substituídos nas fórmulas propostas por Caldas et al. (2007a). Os achados do estudo indicaram que entre os escores radiográficos, o EROCS apresentou taxa de acerto geral igual a 67,4% e uma relação moderada com a idade cronológica, sendo o coeficiente de determinação (R2) equivalente a 0,64; para o EROCSSTM a taxa de acerto correspondeu a 70,8% e R2 igual a 0,62. Ao aplicar a metodologia de Chaillet e Demirjian (2004) para os dentes, o erro médio foi igual a 1,3 anos, e o método de Caldas et al. (2007a) para as vértebras cervicais obteve um erro médio de 1,9 anos. As variáveis dentárias e as medidas das cervicais foram associadas e novas equações de regressão foram desenvolvidas para a amostra de brasileiros, apresentando um erro médio igual a 1,0 ano. Por fim, tem-se que os índices radiográficos oro-cervicais foram de fácil execução após um treinamento adequado, reprodutíveis e passíveis de utilização na prática forense. Além disso, recomenda-se o uso das novas equações elaboradas neste estudo ao associar dados das vértebras cervicais com informações do desenvolvimento dentário para obtenção de estimativas de idade com maior acurácia. / The age estimation in living subjects is a challenge with significant importance in civil and criminal areas. The study of human body structures to estimate the chronological age is guided by the evaluation of events which happens during the processes of growth and development, since they have a constant and logic sequence. The worldwide literature has suggested a multifactorial approach to age estimation in living subjects which is the evaluation of development of more than one anatomical location. In this sense, the objectives of the first phase of the study consisted in validate the age estimation method through oro-cervical radiographic indexes in Brazilians and identify the relationship between real age and estimated age with application of radiographic indexes. The second phase of study aimed to verify the effectiveness of age estimation equations proposed by Chaillet and Demirjian (2004) through dental exams, and evaluated Caldas et al. (2007a) age estimation equations using cervical vertebrae. The last aim was to develop new equations for estimating the real age associating dental data and cervical measures of previous methods. The sample comprised panoramic radiographs and teleradiography belonging to 510 subjects, aged 08 to 24.9 years old. During the first phase of the research, age estimation methods were applied by assessing the development of seven mandibular teeth, cervical vertebrae and third molars. Then, the techniques used previously have been combined by radiographic indexes: the Oro-Cervical Radiographic Simplified Score (OCRSS) and Oro-Cervical Radiographic Simplified Score without Wisdom Teeth (OCRSSWWT). During the second phase, evaluated the dental maturation, assigned the score to each tooth and the real age was estimated by regression equations of Chaillet and Demirjian (2004). Regarding the cervical vertebrae, measurements were made of vertebral bodies and the values were used in formulas proposed by Caldas et al. (2007a). The findings of study show that between radiographic scores, the OCRSS presented a positive rate of 67.4% and a moderate relationship with chronological age with a coefficient of determination (R2) equivalent to 0.64; for EROCSSTM the hit rate was 70.8% and R2 of 0.62. Chaillet and Demirjian\'s technique was applied for dental age estimation, which showed an average error of 1.3 years and the method of Caldas et al. (2007a) was applied for cervical vertebrae age estimation with an average error of 1.9 years. Dental variables and measurements of cervical vertebrae were associated and new regression equations were developed for Brazilians, and the average error of equations developed in the study was 1.0 year. Finally, the method with radiographic indexes was easy to perform after adequate training, reliable and can be used in forensic practice. In addition, the use of new equations presented in this study is recommended because associating cervical vertebrae data with dental development allowed age estimates with greater accuracy.

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