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Abelhas oligoléticas e plantas hospedeiras: ecologia cognitiva e da polinização

Milet-Pinheiro, Paulo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6595_1.pdf: 6505402 bytes, checksum: 0871b5f9bca124f5e8f850bdc07edeea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo investigou a interação entre abelhas oligoléticas, que coletam pólen em plantas de um mesmo gênero ou família, e suas plantas hospedeiras, destacando aspectos adaptativos da ecologia cognitiva e da polinização. Abelhas oligoléticas Chelostoma rapunculi apresentam adaptações neurológicas visuais e olfativas que controlam a atração e preferência inata pelos sinais florais da planta hospedeira Campanula trachelium. Baseada nessas adaptações Ch. rapunculi é capaz de reconhecer flores de Ca. trachelium, caracterizadas por sinais visuais repetitivos na natureza, i.e. cor UV-azul, mas, ao mesmo tempo, por sinais olfativos altamente específicos, as espiroacetais. Esses voláteis florais raros são os únicos capazes de atrair abelhas inexperientes de Ch. rapunculi e são, consequentemente, a chave para o reconhecimento inato da planta hospedeira Ca. trachelium. Isso indica que, pelo menos nessa espécie, a oligoletia deve ser controlada por limitações neurológicas, geneticamente determinadas. Na interação entre a abelha oligolética Ceblurgus longipalpis e a planta hospedeira Cordia leucocephala, foi evidenciada uma dependência mútua, onde a planta distílica depende da abelha como único polinizador e a abelha depende da planta como fonte exclusiva de pólen (monoletia). Nessa associação, adaptações morfológicas em ambos os parceiros foram evidenciadas. A abelha Ce. Longipalpis desenvolveu peças bucais alongadas e pilosas incomuns entre abelhas de línguas curtas para explorar o pólen escondido de flores longistilas de Co. leucocephala e o néctar na base do tubo floral estreito, ambos inacessíveis para outros visitantes florais

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