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Development of a chemical treatment for condensate and water blocking in carbonate gas reservoirsAhmadi, Mohabbat 29 November 2012 (has links)
Many gas wells suffer a loss in productivity due to liquid accumulation in the near wellbore region. This problem starts as the flowing bottom hole pressure drops below the dew point in wells producing from gas condensate reservoirs. Chemical stimulation may be used as a remedy, by altering the wettability to non-liquid wetting. Successful treatments decrease liquid trapping, increase fluids mobility, and improve the well’s deliverability. The main focus in this research was to develop an effective chemical treatment to mitigate liquid blocking in gas wells producing from carbonate reservoirs. In the initial stages, screening tests were developed to quickly and effectively identify suitable chemicals from a large pool of compounds. X-ray Photoelectron Spectroscopy (XPS) measurements, drop imbibition tests, and contact angle measurements with water and n-decane were found to be necessary but not sufficient indicators of the effectiveness of the chemicals and were used as screening tools.
An integral part of the development of the treatment solution was the selection of a solvent mixture capable of delivering the fluorinated chemical to the rock surface. The treatment solution, mixture of chemical dissolved in solvent, must be stable in the presence of both brine and condensate so that it will not precipitate and will not reduce permeability of the rock. Through phase behavior studies the compatibility of the treatment solution and in-situ brines were investigated to reduce the risk of failure in the coreflood experiments. The measured relative permeability values in Texas Cream Limestone and Silurian Dolomite cores are demonstrate from high-pressure, high-temperature coreflood experiments before and after treatment. Measurements were made using a pseudo-steady-state method with synthetic gas-condensate mixtures. To enhance the durability of the treatment a special amine primer is introduced. / text
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Estudo da participação da matéria cinzenta periaquedutal dorsal no comportamento defensivo de camundongos através do emprego de diferentes modelos animais de ansiedade: a estimulação química e a exposição ao predador / Role of the midbrain dorsal periaqueductal gray on defensive behaviors of mice evaluated in different animal models of anxiety: the local chemical stimulation and the prey-predator exposureCarvalho Netto, Eduardo Ferreira de 28 February 2007 (has links)
O medo e a ansiedade são emoções que apresentam claro valor adaptativo, e que tem suas origens nas reações de defesa que os animais exibem em resposta a situações de ameaça que podem comprometer sua integridade física ou sobrevivência. Recentes estudos têm indicado que a matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPD) está envolvida na organização e expressão de comportamentos intempestivos do tipo fuga e luta, os quais são relacionados ao estado de medo, e também participa, juntamente com estruturas prosencefálicas (ex. córtex pré-frontal, sistema septo-hipocampal e amígdala), do controle de comportamentos defensivos mais elaborados e orientados relacionados à ansiedade. O presente estudo investigou a participação da MCPD na modulação de diferentes comportamentos defensivos (p. ex. fuga, esquiva e avaliação de risco) induzidos por métodos artificial (estimulação química) e naturalístico (exposição ao predador) em camundongos. Na primeira etapa, investigamos o padrão de resposta comportamental induzida pela infusão do ácido D,L-homocistéico (DLH, estímulo aversivo químico) na MCPD em diferentes situações ou ambientes, com e sem grande disponibilidade de espaço - o Mouse Defense Test Battery (MDTB) e a Arena (Experimento 1), respectivamente. Além disso, o presente estudo avaliou a habilidade dos animais de reagirem a estímulos aversivos (predador) durante o período inicial (nos 60 s iniciais) do efeito do ácido DLH (fuga explosiva) (Experimento 3), e imediatamente após esse período, no qual o animal apresente comportamento de congelamento ou imobilidade (Experimento 2). Nossos resultados indicaram que a fuga desencadeada pela estimulação química é a resposta predominante de camundongos e que sua exibição depende da disponibilidade de espaço, uma vez que a maioria dos saltos observados na arena está intimamente relacionada ao contato tátil do animal com as paredes do aparato. Esse perfil de respostas de fuga explosiva e saltos parece não representar o padrão comportamental defensivo natural, tal como acontece diante de uma ameaça proximal (ex. um predador), uma vez que durante a estimulação química os camundongos apresentaram um déficit na estratégia antipredador. A segunda etapa do estudo avaliou os efeitos da injeção intra-MCPD do agonista glutamatérgico ácido N-metil-D-aspártico (NMDA), do inibidor da enzima de síntese do óxido nítrico neuronial (NOSn), N?-propil-L-arginina (NPLA) (Experimento 4), e do agonista não seletivo de receptores do fator de liberação de corticotrofina (CRF), CRF ovino (oCRF) (Experimento 5), no comportamento defensivo de camundongos submetidos ao MDTB e ao teste de exposição ao rato (Rat Exposure Test; RET). Os resultados da segunda etapa demonstraram que a ativação de receptores NMDA na MCPD de camundongos intensifica comportamentos relacionados à esquiva do predador. De maneira interessante, essas alterações produzidas pelo NMDA foram consistentemente revertidas pelo inibidor da NOSn, previamente microinjetado no mesmo sítio. Além disso, efeitos intrínsecos do NPLA atenuaram as respostas de esquiva e de avaliação de risco em camundongos submetidos ao RET. Por fim, os resultados da segunda etapa também apontaram para um efeito proaversivo (nas respostas de salto e de esquiva) do agonista de receptores CRF, indicando uma participação dos sistemas glutamatérgico, nitrérgico e CRFérgico, localizados na MCPD, na modulação de diferentes estratégias defensivas (ex. esquiva, avaliação de risco e saltos) de camundongos submetidos ao confronto com o predador. Em conjunto, nossos resultados corroboram a hipótese de que a MPCD está envolvida tanto na organização e expressão de comportamentos intempestivos do tipo fuga e luta como também no controle de comportamentos defensivos mais elaborados e orientados, tais como a avaliação de risco e a esquiva. / The midbrain dorsal periaqueductal grey (DPAG) is part of the brain defensive system involved in active defense reactions to threatening stimuli. Many lines of evidence suggest that besides fundamentally controlling fear-like responses (fight and flight) the DPAG also controls responses related to anxiety, such as avoidance and risk assessment. This study investigated the role of DPAG on different defensive strategies (i.e. flight, avoidance and risk assessment) elicited by artificial (chemical stimulation, Experiments 1-3) and naturalistic (exposure to predator, Experiments 4 and 5) paradigms in mice. Firstly, D,L-Homocysteic acid (DLH) was infused into the DPAG and behavioral responses of mice were evaluated in two different situations, a rectangular novel chamber and a large oval runway, the Mouse Defense Test Battery (MDTB) apparatus (Exp. 1). We also investigated the ability of mice to react to a threatening stimulus (ex. a predator) during (Exp. 3) and immediately after (Exp. 2) the hyperactive responses (ex. jumping and running) induced by DLH injection. Our results indicated that running as opposed to jumping is the primary response in mice injected with DLH into the DPAG when the environment enables flight. However, mice did not react the predator during the flight reaction induced by chemical stimulation, suggesting the behavioral profile induced by DLH infusion into the DPAG is not related to a normal antipredator flight. In the Experiments 4 and 5, we evaluated the effects of three different compounds, N-methyl-D-Aspartate (NMDA), a NMDA receptor agonist, N?-propyl-L-arginine (NPLA), an neuronal nitric oxide synthase (nNOS) inhibitor as well as ovine CRF (oCRF), a nonspecific corticotropin-releasing factor (CRF) receptor agonist, injected into the DPAG of mice, in two predator-stress situations, the Mouse Defense Test Battery (MDTB), and the Rat Exposure Test (RET). Firstly, our results demonstrated that NMDA receptor activation into the mouse DPAG enhances antipredator reactivity (avoidance), an effect that was attenuated by prior infusion of NPLA into the same site. Moreover, the results from the Experiment 4 indicated that the NPLA treatment per se induces consistent anti-aversive effects on defensive behaviors (avoidance and risk assessment) of mice confronted by predator. Finally, our results pointed out a proaversive effect (e.g. increased jump escapes and avoidance behaviors) following intra-DPAG infusion of oCRF, suggesting an important role of glutamatergic, nitrergic and CRFergic systems into the DPAG on the defensive behaviors (risk assessment, avoidance and jumps) elicited by the confront to the predator. Taken together, present results are compatible with previous studies which have emphasized the role of the periaqueductal gray in the modulation of behavioral responses related to anxiety such as risk assessment and avoidance besides fundamentally controlling fear-like responses.
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Estudo da participação da matéria cinzenta periaquedutal dorsal no comportamento defensivo de camundongos através do emprego de diferentes modelos animais de ansiedade: a estimulação química e a exposição ao predador / Role of the midbrain dorsal periaqueductal gray on defensive behaviors of mice evaluated in different animal models of anxiety: the local chemical stimulation and the prey-predator exposureEduardo Ferreira de Carvalho Netto 28 February 2007 (has links)
O medo e a ansiedade são emoções que apresentam claro valor adaptativo, e que tem suas origens nas reações de defesa que os animais exibem em resposta a situações de ameaça que podem comprometer sua integridade física ou sobrevivência. Recentes estudos têm indicado que a matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPD) está envolvida na organização e expressão de comportamentos intempestivos do tipo fuga e luta, os quais são relacionados ao estado de medo, e também participa, juntamente com estruturas prosencefálicas (ex. córtex pré-frontal, sistema septo-hipocampal e amígdala), do controle de comportamentos defensivos mais elaborados e orientados relacionados à ansiedade. O presente estudo investigou a participação da MCPD na modulação de diferentes comportamentos defensivos (p. ex. fuga, esquiva e avaliação de risco) induzidos por métodos artificial (estimulação química) e naturalístico (exposição ao predador) em camundongos. Na primeira etapa, investigamos o padrão de resposta comportamental induzida pela infusão do ácido D,L-homocistéico (DLH, estímulo aversivo químico) na MCPD em diferentes situações ou ambientes, com e sem grande disponibilidade de espaço - o Mouse Defense Test Battery (MDTB) e a Arena (Experimento 1), respectivamente. Além disso, o presente estudo avaliou a habilidade dos animais de reagirem a estímulos aversivos (predador) durante o período inicial (nos 60 s iniciais) do efeito do ácido DLH (fuga explosiva) (Experimento 3), e imediatamente após esse período, no qual o animal apresente comportamento de congelamento ou imobilidade (Experimento 2). Nossos resultados indicaram que a fuga desencadeada pela estimulação química é a resposta predominante de camundongos e que sua exibição depende da disponibilidade de espaço, uma vez que a maioria dos saltos observados na arena está intimamente relacionada ao contato tátil do animal com as paredes do aparato. Esse perfil de respostas de fuga explosiva e saltos parece não representar o padrão comportamental defensivo natural, tal como acontece diante de uma ameaça proximal (ex. um predador), uma vez que durante a estimulação química os camundongos apresentaram um déficit na estratégia antipredador. A segunda etapa do estudo avaliou os efeitos da injeção intra-MCPD do agonista glutamatérgico ácido N-metil-D-aspártico (NMDA), do inibidor da enzima de síntese do óxido nítrico neuronial (NOSn), N?-propil-L-arginina (NPLA) (Experimento 4), e do agonista não seletivo de receptores do fator de liberação de corticotrofina (CRF), CRF ovino (oCRF) (Experimento 5), no comportamento defensivo de camundongos submetidos ao MDTB e ao teste de exposição ao rato (Rat Exposure Test; RET). Os resultados da segunda etapa demonstraram que a ativação de receptores NMDA na MCPD de camundongos intensifica comportamentos relacionados à esquiva do predador. De maneira interessante, essas alterações produzidas pelo NMDA foram consistentemente revertidas pelo inibidor da NOSn, previamente microinjetado no mesmo sítio. Além disso, efeitos intrínsecos do NPLA atenuaram as respostas de esquiva e de avaliação de risco em camundongos submetidos ao RET. Por fim, os resultados da segunda etapa também apontaram para um efeito proaversivo (nas respostas de salto e de esquiva) do agonista de receptores CRF, indicando uma participação dos sistemas glutamatérgico, nitrérgico e CRFérgico, localizados na MCPD, na modulação de diferentes estratégias defensivas (ex. esquiva, avaliação de risco e saltos) de camundongos submetidos ao confronto com o predador. Em conjunto, nossos resultados corroboram a hipótese de que a MPCD está envolvida tanto na organização e expressão de comportamentos intempestivos do tipo fuga e luta como também no controle de comportamentos defensivos mais elaborados e orientados, tais como a avaliação de risco e a esquiva. / The midbrain dorsal periaqueductal grey (DPAG) is part of the brain defensive system involved in active defense reactions to threatening stimuli. Many lines of evidence suggest that besides fundamentally controlling fear-like responses (fight and flight) the DPAG also controls responses related to anxiety, such as avoidance and risk assessment. This study investigated the role of DPAG on different defensive strategies (i.e. flight, avoidance and risk assessment) elicited by artificial (chemical stimulation, Experiments 1-3) and naturalistic (exposure to predator, Experiments 4 and 5) paradigms in mice. Firstly, D,L-Homocysteic acid (DLH) was infused into the DPAG and behavioral responses of mice were evaluated in two different situations, a rectangular novel chamber and a large oval runway, the Mouse Defense Test Battery (MDTB) apparatus (Exp. 1). We also investigated the ability of mice to react to a threatening stimulus (ex. a predator) during (Exp. 3) and immediately after (Exp. 2) the hyperactive responses (ex. jumping and running) induced by DLH injection. Our results indicated that running as opposed to jumping is the primary response in mice injected with DLH into the DPAG when the environment enables flight. However, mice did not react the predator during the flight reaction induced by chemical stimulation, suggesting the behavioral profile induced by DLH infusion into the DPAG is not related to a normal antipredator flight. In the Experiments 4 and 5, we evaluated the effects of three different compounds, N-methyl-D-Aspartate (NMDA), a NMDA receptor agonist, N?-propyl-L-arginine (NPLA), an neuronal nitric oxide synthase (nNOS) inhibitor as well as ovine CRF (oCRF), a nonspecific corticotropin-releasing factor (CRF) receptor agonist, injected into the DPAG of mice, in two predator-stress situations, the Mouse Defense Test Battery (MDTB), and the Rat Exposure Test (RET). Firstly, our results demonstrated that NMDA receptor activation into the mouse DPAG enhances antipredator reactivity (avoidance), an effect that was attenuated by prior infusion of NPLA into the same site. Moreover, the results from the Experiment 4 indicated that the NPLA treatment per se induces consistent anti-aversive effects on defensive behaviors (avoidance and risk assessment) of mice confronted by predator. Finally, our results pointed out a proaversive effect (e.g. increased jump escapes and avoidance behaviors) following intra-DPAG infusion of oCRF, suggesting an important role of glutamatergic, nitrergic and CRFergic systems into the DPAG on the defensive behaviors (risk assessment, avoidance and jumps) elicited by the confront to the predator. Taken together, present results are compatible with previous studies which have emphasized the role of the periaqueductal gray in the modulation of behavioral responses related to anxiety such as risk assessment and avoidance besides fundamentally controlling fear-like responses.
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Alterações morfofisiológicas por estímulo mecânico e químico em mudas de Cordia trichotoma Vell. Arrad. ex. Steuds e Guazuma ulmifolia Lamarck / Mechanical stimulation and application of ethylene in seedlings of Cordia trichotoma Vell. Arrab. Ex. Steud and Guazuma ulmifolia Lamarck in the final stage of production of seedlingsAjala, Michelle Cristina 10 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:40:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-06-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The last phase of seedling production, the hardening is a technique used in nurseries which aims to expose the seedlings to more severe conditions than those submitted in the growth phase, in order to prepare them for the field. Based on the above, the aim of the present study was to evaluate the effect of the application of ethylene and bending stem in two native forest species (at different times) Cordia trichotoma and Guazuma ulmifolia. The treatments consisted in the application of stem pushups 0, 10, 20 and 40 daily crunches and sprays (0 to 4) with ethylene in a factorial design in two native species. Thus, this study was subdivided into three parts. In the first part were evaluated morphological parameters of the seedlings and their survival. The variables were height of the aerial part of the plant, stem diameter, number of leaves, SPAD index and dry mass of seedlings. In the second part, we evaluated the concentration of soluble carbohydrates in leaves, cell damage through the loss of root electrolytes and the lignin content in stems of both species. In the third part evaluated the concentration of macronutrients N, P, K, Ca and Mg. The evaluated morphological parameters was found that the G.ulmifolia species decreased in the increase in height of more than 60% and 35% in diameter collect when subjected to bending stem compared to control seedlings. The most significant results occurred with 20 pushups shoot. C. trichotoma a significant decrease in the increase in height, and the application of these factors together decreased the survival of the species. In physiological parameters G. ulmifolia species showed a linear reduction in the lignin content and increased loss of electrolytes root (REL) when subjected to bending. The concentration of carbohydrates increased by 55% when combined with stem bending factors and spraying with ethylene. The species C. trichotoma there was a reduction in the concentration of lignin, REL and carbohydrates (with the application of stem crunches and spraying with ethylene). Concerning macronutrients, it was found to be reduced to N concentration (13.2%) and P (20%) in G. ulmifolia stems, while K increased with up to 23 ethylene flexing when applied. The concentration of Ca and Mg showed an increase with 26 pushups shoot. Since the application ethylene concentration decreased by 21.6% and 14% for calcium and magnesium G. ulmifolia respectively. The species C. trichotoma revealed a linear increase in the concentration of N in stems of seedlings mechanically stimulated and sprayed with ethylene. In roots, the increase was 45% flexed 10 times a day with ethylene seedlings application. The calcium content was reduced in the stems and roots when compared to control seedlings in both treatments stem and ethylene flexing C. trichotoma. The magnesium concentration was high in no spray seedlings with ethylene until stem 25 flexing while plants sprayed linearly reduced Mg concentration is increased as the stem flexing in said species / A última fase da produção de mudas, a rustificação, é uma técnica adotada em viveiros que visa expor as mudas a condições mais severas que aquelas submetidas na fase de crescimento, com o objetivo de prepará-las para o campo. Com base no exposto, objetivou-se no presente trabalho avaliar, o efeito da aplicação de etileno e flexão caulinar em duas espécies florestais nativas (em épocas distintas) Cordia trichotoma e Guazuma ulmifolia. Os tratamentos consistiram na aplicação de flexões caulinares de 0, 10, 20 e 40 flexões diárias e pulverizações (0 e 4) com etileno em esquema fatorial em duas espécies florestais nativas. Assim, subdividiu-se este trabalho em três partes. Na primeira parte, avaliaram-se parâmetros morfológicos das mudas e sua sobrevivência. As variáveis analisadas foram: altura da parte aérea do vegetal, diâmetro de colo, número de folhas, índice SPAD e massa seca das mudas. Na segunda parte, avaliou-se a concentração de carboidratos solúveis totais em folhas, o dano celular através da perda de eletrólitos radiculares e a concentração de lignina em caules de ambas as espécies. Na terceira parte, avaliou-se a concentração dos macronutrientes N, P, K, Ca e Mg. Nos parâmetros morfológicos avaliados constatou-se que a espécie G.ulmifolia apresentou redução no incremento em altura superior a 60 % e 35 % no diâmetro de coleto quando submetida à flexão caulinar comparado a mudas controle. Os resultados mais expressivos ocorreram com 20 flexões caulinares. Em C. trichotoma ocorreu uma diminuição significativa no incremento em altura, e a aplicação destes fatores em conjunto diminuiu a sobrevivência da espécie. Nos parâmetros fisiológicos a espécie G. ulmifolia apresentou uma redução linear na concentração de lignina e aumento na perda de eletrólitos radiculares (PER) quando submetida a flexões. A concentração de carboidratos aumentou em 55% quando associado a fatores flexão caulinar e pulverização com etileno. Na espécie C. trichotoma houve redução na concentração de lignina, PER e carboidratos (com a aplicação de flexões caulinares e pulverizações com etileno). Quanto aos macronutrientes, verificou-se que foi reduzida a concentração de N (13,2 %) e P (20 %) em caules de G. ulmifolia, enquanto o K aumentou com até 23 flexões quando aplicado o etileno. A concentração de Ca e Mg mostrou um acréscimo com 26 flexões caulinares. Já a aplicação de etileno diminuiu a concentração em 21,6 % e 14 % para cálcio e magnésio G. ulmifolia respectivamente. A espécie C. trichotoma revelou um aumento linear na concentração de N em caules em mudas estimuladas mecanicamente e pulverizadas com etileno. Em raízes, esse aumento foi de 45 % em mudas flexionadas 10 vezes ao dia com aplicação de etileno. O teor de cálcio foi reduzido em caules e raízes quando comparadas à mudas controle em ambos os tratamentos com flexões caulinares e etileno em C. trichotoma. A concentração de magnésio foi elevada em mudas sem pulverização com etileno em até 25 flexões caulinares, enquanto, mudas pulverizadas reduziram linearmente a concentração de Mg a medida que se elevaram as flexões caulinares na referida espécie
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