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Clastogenicidade e /ou aneugenicidade do hormônio androgênico nandrolona (Deca-Durabolin®) em camundongos /Carmo, Carolina Almeida do. January 2010 (has links)
Orientador: Edson Luis Maistro / Banca: Mario Sergio Montovani / Banca: Luis Fernando Barbisan / Resumo: Os anabolizantes esteróides têm sido amplamente utilizados por profissionais e atletas de elite para melhorar sua aparência e habilidades atléticas. Além disso, eles apresentam um importante papel quimioterapêutico no tratamento de vários tipos de distúrbios metabólicos, homeostáticos e sexuais, em ambos os sexos. Tendo em vista que muitas drogas esteróides têm apresentado diferentes resultados considerando efeitos genotóxicos e mutagênicos, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial genotóxico do hormônio nandrolona (deca-durabolin®) in vivo em células da medula óssea e do sangue periférico de camundongos, usando o teste do micronúcleo e o ensaio do cometa, respectivamente. Os animas receberam injeção intradérmica de 3 concentrações do hormônio esteróide (1.0, 2.5 e 5.0 mg/kg peso corporal). As células foram coletadas 24 h após o tratamento hormonal para o teste do micronúcleo (avaliação da clastogenicidade) e o teste do cometa (avaliação da genotoxicidade). O teste do micronúcleo evidenciou que as duas maiores doses testadas da nandrolona induziram aumentos estatisticamente significativos de células micronucleadas e o teste do cometa não evidenciou aumento significativo de danos no DNA nos linfócitos do sangue periférico. Sob estas condições experimentais, conclui-se que o hormônio esteróide nandrolona apresentou efeito clastogênico e/ou aneugênico e, por outro lado, não foram observados efeitos genotóxicos quando o mesmo foi administrado intradermicamente em camundongos / Abstract: Anabolic androgenic steroids have been widely used by professional and elite athletes to improve their appearance and athletic abilities. Besides, they have an important place in the chemotherapeutic treatment of various types of metabolic, homeostatic, and sexual disorders in both sexes. Since many steroidal drugs have been found to be different results considering genotoxic and mutagenic effects, the aim of this study was to evaluate the genotoxic potential of nandrolone (deca-durabolin®) in vivo in bone marrow and peripheral blood cells of mice, using micronucleus and comet assays, respectively. The animals received intradermal injection of the 3 concentrations of the steroid (1.0, 2.5 and 5.0 mg/kg body weight). The cells were collected 24 h after the hormone-treatment for the micronucleus (clastogenicity endpoint) and comet assays (genotoxicity endpoint). Micronucleus test showed that the two higher tested-doses of the nandrolone induced statistically significant increase of the micronucleated cells and comet assay no evidenced significant increase in the DNA damage of the lymphocytes from peripheral blood. Under our experimental conditions, the nandrolone steroid hormone showed clastogenic and/or aneugenic effects and, on the other hand, no genotoxic effects when administered intradermally to mice / Mestre
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Clastogenicidade e /ou aneugenicidade do hormônio androgênico nandrolona (Deca-Durabolin®) em camundongosCarmo, Carolina Almeida do [UNESP] 29 January 2010 (has links) (PDF)
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carmo_ca_me_botib.pdf: 354246 bytes, checksum: 4c9e96974ccabd93669458a1fdf56b19 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os anabolizantes esteróides têm sido amplamente utilizados por profissionais e atletas de elite para melhorar sua aparência e habilidades atléticas. Além disso, eles apresentam um importante papel quimioterapêutico no tratamento de vários tipos de distúrbios metabólicos, homeostáticos e sexuais, em ambos os sexos. Tendo em vista que muitas drogas esteróides têm apresentado diferentes resultados considerando efeitos genotóxicos e mutagênicos, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial genotóxico do hormônio nandrolona (deca-durabolin®) in vivo em células da medula óssea e do sangue periférico de camundongos, usando o teste do micronúcleo e o ensaio do cometa, respectivamente. Os animas receberam injeção intradérmica de 3 concentrações do hormônio esteróide (1.0, 2.5 e 5.0 mg/kg peso corporal). As células foram coletadas 24 h após o tratamento hormonal para o teste do micronúcleo (avaliação da clastogenicidade) e o teste do cometa (avaliação da genotoxicidade). O teste do micronúcleo evidenciou que as duas maiores doses testadas da nandrolona induziram aumentos estatisticamente significativos de células micronucleadas e o teste do cometa não evidenciou aumento significativo de danos no DNA nos linfócitos do sangue periférico. Sob estas condições experimentais, conclui-se que o hormônio esteróide nandrolona apresentou efeito clastogênico e/ou aneugênico e, por outro lado, não foram observados efeitos genotóxicos quando o mesmo foi administrado intradermicamente em camundongos / Anabolic androgenic steroids have been widely used by professional and elite athletes to improve their appearance and athletic abilities. Besides, they have an important place in the chemotherapeutic treatment of various types of metabolic, homeostatic, and sexual disorders in both sexes. Since many steroidal drugs have been found to be different results considering genotoxic and mutagenic effects, the aim of this study was to evaluate the genotoxic potential of nandrolone (deca-durabolin®) in vivo in bone marrow and peripheral blood cells of mice, using micronucleus and comet assays, respectively. The animals received intradermal injection of the 3 concentrations of the steroid (1.0, 2.5 and 5.0 mg/kg body weight). The cells were collected 24 h after the hormone-treatment for the micronucleus (clastogenicity endpoint) and comet assays (genotoxicity endpoint). Micronucleus test showed that the two higher tested-doses of the nandrolone induced statistically significant increase of the micronucleated cells and comet assay no evidenced significant increase in the DNA damage of the lymphocytes from peripheral blood. Under our experimental conditions, the nandrolone steroid hormone showed clastogenic and/or aneugenic effects and, on the other hand, no genotoxic effects when administered intradermally to mice
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Caracterização de vesículas extracelulares liberadas por células de melanoma murino tratadas com quimioterápicos: possível papel modulador na sobrevivência das celulas tumorais? / Characterization of extracellular vesicles released by murine melanoma cells treated with chemotherapeutic agents: a possible modulating role in cell survival?Ikoma, Mariana Mari 05 September 2017 (has links)
O Melanoma é um tipo de neoplasia que se origina de melanócitos normalmente presentes na epiderme. Uma das características do melanoma é a capacidade de adquirir resistência a terapias. As células de melanoma podem aumentar a liberação de vesículas extracelulares (VEs) em resposta ao tratamento com quimioterápicos. A cisplatina (CDDP) e a temozolomida (TMZ) são drogas utilizadas para o tratamento de tumores. Ambas as drogas formam adutos no DNA, mas as vias de sinalização que deflagram a morte celular são distintas. O objetivo desse estudo é investigar a morte celular da linhagem B16-F10 na presença de VEs oriundas de células B16-F10 tratadas com cisplatina CDDP ou TMZ. Inicialmente as VEs oriundas de células de melanoma murino, B16-F10, tratadas com CDDP ou TMZ e seus controles, foram isoladas por ultracentrifugações sucessivas. Para os experimentos in vitro, as células foram tratadas com as drogas em combinação com as respectivas VEs. As amostras foram realizados avaliações de ciclo celular e de morte e ensaio clonogênico. Para os experimentos in vivo, as células B16-F10 foram pré-tratadas com VEs, e posteriormente, as células foram inoculadas via subcutânea em camundongos C57BL/6 e os tumores foram mensurados diariamente. Em nosso estudo concluimos que a metodologia do isolamento de VEs é eficiente. Além disso, observamos que o tratamento com CDDP ou TMZ aumenta a liberação de VEs por células tumorais. Apesar do resultado contraditorio, as VEs liberadas por células tumorais tratadas com quimioterápicos aumentam a capacidade de sobrevivência das células de melanoma in vitro. VEs oriundas de células de melanoma não participam inicialmente da sensibilização à morte de células tumorais causada pelas mesmas drogas, mas a longo prazo, as VEs oriundas de células tratadas com a TMZ podem conferir uma resposta celular de sobrevivência às células tumorais in vitro. In vivo, o resultado é inconclusivo, uma vez que para confirmar se as VEs fazem parte da adaptação tumoral conferindo fenômenos de sobrevivência celular in vivo, é necessário avaliar em outros modelos celulares e animais / Melanoma is a neoplasm derived from melanocytes normally present in the skin specifically in the epidermis. One of the malignancies of melanoma is the ability to acquire chemoresistance. Cisplatin (CDDP) and temozolomide (TMZ) are drugs used for the treatment of tumors. Both drugs can form alkylating adducts in DNA, however, the pathways that trigger cell death are distinct. Tumor cells, including melanoma, may increase the release of extracellular vesicles (EVs) in response to chemotherapeutic treatment. The aim of this study is to investigate the cell death phenomenon in B16-F10 cell line in presence of EVs derived from chemotherapeutic-treated B16-F10 cells. For in vitro experiments, the cells were treated with CDDP or TMZ in combination with EVs from chemotherapictreated samples. For in vivo experiments, B16-F10 cells were exposed to EVs and inoculated subcutaneously in C57BL/6 mice. The growth was measured daily. In this work, we established and characterized VEs released by melanoma cells treated with chemotherapics and we established chemotherapics treatments to isolate EVs for next EVs isolation. Our results showed that CDDP or TMZ treatment increase the release of EVs by tumor cells. The EVs released by melanoma cells after CDDP or TMZ treatment seem to increase the survival capacity of melanoma cells. Thus, we concluded that EVs derived from melanoma cells do not participate in the cell death sensitization induced by CDDP or TMZ. However, EVs derived from TMZ treated cells may offer a survival effect to tumor cells in vitro a long term. In vivo, The result is inconclusive since to confirm how VEs are part of the tumor adaptation conferring cellular survival phenomena in vivo, it is necessary to evaluate in other cellular and animal models
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Caracterização de vesículas extracelulares liberadas por células de melanoma murino tratadas com quimioterápicos: possível papel modulador na sobrevivência das celulas tumorais? / Characterization of extracellular vesicles released by murine melanoma cells treated with chemotherapeutic agents: a possible modulating role in cell survival?Mariana Mari Ikoma 05 September 2017 (has links)
O Melanoma é um tipo de neoplasia que se origina de melanócitos normalmente presentes na epiderme. Uma das características do melanoma é a capacidade de adquirir resistência a terapias. As células de melanoma podem aumentar a liberação de vesículas extracelulares (VEs) em resposta ao tratamento com quimioterápicos. A cisplatina (CDDP) e a temozolomida (TMZ) são drogas utilizadas para o tratamento de tumores. Ambas as drogas formam adutos no DNA, mas as vias de sinalização que deflagram a morte celular são distintas. O objetivo desse estudo é investigar a morte celular da linhagem B16-F10 na presença de VEs oriundas de células B16-F10 tratadas com cisplatina CDDP ou TMZ. Inicialmente as VEs oriundas de células de melanoma murino, B16-F10, tratadas com CDDP ou TMZ e seus controles, foram isoladas por ultracentrifugações sucessivas. Para os experimentos in vitro, as células foram tratadas com as drogas em combinação com as respectivas VEs. As amostras foram realizados avaliações de ciclo celular e de morte e ensaio clonogênico. Para os experimentos in vivo, as células B16-F10 foram pré-tratadas com VEs, e posteriormente, as células foram inoculadas via subcutânea em camundongos C57BL/6 e os tumores foram mensurados diariamente. Em nosso estudo concluimos que a metodologia do isolamento de VEs é eficiente. Além disso, observamos que o tratamento com CDDP ou TMZ aumenta a liberação de VEs por células tumorais. Apesar do resultado contraditorio, as VEs liberadas por células tumorais tratadas com quimioterápicos aumentam a capacidade de sobrevivência das células de melanoma in vitro. VEs oriundas de células de melanoma não participam inicialmente da sensibilização à morte de células tumorais causada pelas mesmas drogas, mas a longo prazo, as VEs oriundas de células tratadas com a TMZ podem conferir uma resposta celular de sobrevivência às células tumorais in vitro. In vivo, o resultado é inconclusivo, uma vez que para confirmar se as VEs fazem parte da adaptação tumoral conferindo fenômenos de sobrevivência celular in vivo, é necessário avaliar em outros modelos celulares e animais / Melanoma is a neoplasm derived from melanocytes normally present in the skin specifically in the epidermis. One of the malignancies of melanoma is the ability to acquire chemoresistance. Cisplatin (CDDP) and temozolomide (TMZ) are drugs used for the treatment of tumors. Both drugs can form alkylating adducts in DNA, however, the pathways that trigger cell death are distinct. Tumor cells, including melanoma, may increase the release of extracellular vesicles (EVs) in response to chemotherapeutic treatment. The aim of this study is to investigate the cell death phenomenon in B16-F10 cell line in presence of EVs derived from chemotherapeutic-treated B16-F10 cells. For in vitro experiments, the cells were treated with CDDP or TMZ in combination with EVs from chemotherapictreated samples. For in vivo experiments, B16-F10 cells were exposed to EVs and inoculated subcutaneously in C57BL/6 mice. The growth was measured daily. In this work, we established and characterized VEs released by melanoma cells treated with chemotherapics and we established chemotherapics treatments to isolate EVs for next EVs isolation. Our results showed that CDDP or TMZ treatment increase the release of EVs by tumor cells. The EVs released by melanoma cells after CDDP or TMZ treatment seem to increase the survival capacity of melanoma cells. Thus, we concluded that EVs derived from melanoma cells do not participate in the cell death sensitization induced by CDDP or TMZ. However, EVs derived from TMZ treated cells may offer a survival effect to tumor cells in vitro a long term. In vivo, The result is inconclusive since to confirm how VEs are part of the tumor adaptation conferring cellular survival phenomena in vivo, it is necessary to evaluate in other cellular and animal models
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