• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 79
  • 23
  • 11
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 140
  • 27
  • 21
  • 20
  • 19
  • 17
  • 16
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 12
  • 10
  • 10
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise morfométrica de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae) ao longo de um gradiente latitudinal no Brasil

Souza, Daniel Alexandre Stüpp de January 2011 (has links)
Os molossídeos são morcegos cujas características morfológicas externas mais marcantes são o pelo curto e aveludado e a cauda espessa e livre, sendo, por esta última característica popularmente conhecidos como morcegos-de-cauda-livre. Os membros da família são considerados os mais rápidos morcegos em voo. São insetívoros especializados e adaptados à natureza de sua dieta. Habitam regiões tropicais e temperadas da África, da América e da Europa e em apenas uma noite podem percorrer centenas de quilômetros em busca de alimento. A espécie objeto deste estudo, Molossus molossus, está amplamente distribuída na Região Neotropical, sendo registrada desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina. Dados sobre dimorfismo sexual e sobre variação geográfica da espécie usualmente são encontrados em trabalhos com um número pequeno de indivíduos analisados. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é realizar uma análise morfométrica para avaliar o dimorfismo sexual na espécie e as diferenças de tamanho entre os indivíduos das diferentes regiões estudadas, além de ampliar o conhecimento sobre aspectos morfológicos da espécie. Foram examinados neste estudo 446 indivíduos adultos de M. molossus provenientes de sete Estados do Brasil: Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Como ferramenta de detecção de variações foi utilizada a morfometria linear. Para tanto foram extraídas 19 medidas dos indivíduos, 14 do sincrânio e 5 de corpo. Os resultados revelaram o maior tamanho dos machos em relação às fêmeas em todas as populações analisadas, bem como um gradiente de aumento de tamanho na espécie no sentido norte-sul. Além do estudo morfométrico, foram analisadas as séries dentárias destes 446 indivíduos e de outros quatro, dois casais de dois Estados diferentes, Paraná e Piauí. Esta análise revelou a ocorrência de dentes extranumerários, incisivos inferiores e prémolares superiores, em um número elevado de indivíduos. Estes resultados colaboram com o aumento do conhecimento sobre a biologia da espécie, além de auxiliarem na correta identificação da mesma nas diferentes regiões do país.
2

Análise morfométrica de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae) ao longo de um gradiente latitudinal no Brasil

Souza, Daniel Alexandre Stüpp de January 2011 (has links)
Os molossídeos são morcegos cujas características morfológicas externas mais marcantes são o pelo curto e aveludado e a cauda espessa e livre, sendo, por esta última característica popularmente conhecidos como morcegos-de-cauda-livre. Os membros da família são considerados os mais rápidos morcegos em voo. São insetívoros especializados e adaptados à natureza de sua dieta. Habitam regiões tropicais e temperadas da África, da América e da Europa e em apenas uma noite podem percorrer centenas de quilômetros em busca de alimento. A espécie objeto deste estudo, Molossus molossus, está amplamente distribuída na Região Neotropical, sendo registrada desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina. Dados sobre dimorfismo sexual e sobre variação geográfica da espécie usualmente são encontrados em trabalhos com um número pequeno de indivíduos analisados. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é realizar uma análise morfométrica para avaliar o dimorfismo sexual na espécie e as diferenças de tamanho entre os indivíduos das diferentes regiões estudadas, além de ampliar o conhecimento sobre aspectos morfológicos da espécie. Foram examinados neste estudo 446 indivíduos adultos de M. molossus provenientes de sete Estados do Brasil: Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Como ferramenta de detecção de variações foi utilizada a morfometria linear. Para tanto foram extraídas 19 medidas dos indivíduos, 14 do sincrânio e 5 de corpo. Os resultados revelaram o maior tamanho dos machos em relação às fêmeas em todas as populações analisadas, bem como um gradiente de aumento de tamanho na espécie no sentido norte-sul. Além do estudo morfométrico, foram analisadas as séries dentárias destes 446 indivíduos e de outros quatro, dois casais de dois Estados diferentes, Paraná e Piauí. Esta análise revelou a ocorrência de dentes extranumerários, incisivos inferiores e prémolares superiores, em um número elevado de indivíduos. Estes resultados colaboram com o aumento do conhecimento sobre a biologia da espécie, além de auxiliarem na correta identificação da mesma nas diferentes regiões do país.
3

Análise morfométrica de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae) ao longo de um gradiente latitudinal no Brasil

Souza, Daniel Alexandre Stüpp de January 2011 (has links)
Os molossídeos são morcegos cujas características morfológicas externas mais marcantes são o pelo curto e aveludado e a cauda espessa e livre, sendo, por esta última característica popularmente conhecidos como morcegos-de-cauda-livre. Os membros da família são considerados os mais rápidos morcegos em voo. São insetívoros especializados e adaptados à natureza de sua dieta. Habitam regiões tropicais e temperadas da África, da América e da Europa e em apenas uma noite podem percorrer centenas de quilômetros em busca de alimento. A espécie objeto deste estudo, Molossus molossus, está amplamente distribuída na Região Neotropical, sendo registrada desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina. Dados sobre dimorfismo sexual e sobre variação geográfica da espécie usualmente são encontrados em trabalhos com um número pequeno de indivíduos analisados. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é realizar uma análise morfométrica para avaliar o dimorfismo sexual na espécie e as diferenças de tamanho entre os indivíduos das diferentes regiões estudadas, além de ampliar o conhecimento sobre aspectos morfológicos da espécie. Foram examinados neste estudo 446 indivíduos adultos de M. molossus provenientes de sete Estados do Brasil: Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Como ferramenta de detecção de variações foi utilizada a morfometria linear. Para tanto foram extraídas 19 medidas dos indivíduos, 14 do sincrânio e 5 de corpo. Os resultados revelaram o maior tamanho dos machos em relação às fêmeas em todas as populações analisadas, bem como um gradiente de aumento de tamanho na espécie no sentido norte-sul. Além do estudo morfométrico, foram analisadas as séries dentárias destes 446 indivíduos e de outros quatro, dois casais de dois Estados diferentes, Paraná e Piauí. Esta análise revelou a ocorrência de dentes extranumerários, incisivos inferiores e prémolares superiores, em um número elevado de indivíduos. Estes resultados colaboram com o aumento do conhecimento sobre a biologia da espécie, além de auxiliarem na correta identificação da mesma nas diferentes regiões do país.
4

Foraging Ecology of a Bat Assemblage

Arh, Marisa Reese 15 December 2009 (has links)
Here I examine five non-migratory sympatric bat species that are similar in their morphology and general ecology: Eptesicus fuscus, three myotid bats, Myotis leibii, M. lucifugus, Myotis septentrionalis, and Pipistrellus (= Perimyotis) subflavus. By examining echolocation call structure, wing and jaw morphology and diet, I defined finer niche differences between species. M. lucifugus and M. septentrionalis differ in the relative abundance of moths in their diet. My results on skull morphology suggest M. lucifugus consumes harder insects than M. septentrionalis. Conversely, my data suggests M. leibii is not as efficient within a cluttered habitat but is capable of foraging in edge habitats. Eptesicus fuscus is capable of efficiently consuming larger insects whereas P. subflavus has echolocation and jaw characteristics that indicate specialization in smaller insects. Significant differences amongst these 5 species are evident based on my data of overall morphology and diet.
5

Foraging Ecology of a Bat Assemblage

Arh, Marisa Reese 15 December 2009 (has links)
Here I examine five non-migratory sympatric bat species that are similar in their morphology and general ecology: Eptesicus fuscus, three myotid bats, Myotis leibii, M. lucifugus, Myotis septentrionalis, and Pipistrellus (= Perimyotis) subflavus. By examining echolocation call structure, wing and jaw morphology and diet, I defined finer niche differences between species. M. lucifugus and M. septentrionalis differ in the relative abundance of moths in their diet. My results on skull morphology suggest M. lucifugus consumes harder insects than M. septentrionalis. Conversely, my data suggests M. leibii is not as efficient within a cluttered habitat but is capable of foraging in edge habitats. Eptesicus fuscus is capable of efficiently consuming larger insects whereas P. subflavus has echolocation and jaw characteristics that indicate specialization in smaller insects. Significant differences amongst these 5 species are evident based on my data of overall morphology and diet.
6

Chiroptera de Pernambuco: distribuição e aspectos biológicos

de Queiroz Guerra, Deoclécio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1778_1.pdf: 1698207 bytes, checksum: 616024a992434cf7a28d5d49a6a6a8c0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Trabalho com abordagem relativa à Ordem Chiroptera, subdividida em duas sub-ordens: a Microchiroptera e a Megachiroptera, sendo esses últimos encontrados em quase todos os ecossistemas terrestres; esse estudo observa uma diversificação de zonas fitogeográficas associadas a variações climáticas e de relevo, essas características proporcionam ambientes favoráveis para a instalação de populações de quirópteros, que também podem se instalar em estruturas construídas pelo homem nas zonas rurais e urbanas; esses morcegos têm grande importância na dinâmica dos ecossistemas naturais, desempenhando funções, tais como polinizadores, dispersores de sementes, etc., o que causa a regeneração de florestas, assim como controladores das populações de insetos; nesse trabalho elaborou-se uma lista atualizada taxonomicamente, objetivando aumentar o conhecimento da diversidade da fauna quiropterológica dop Estado de Pernambuco
7

A neuroanatomical evaluation of cholinergic,catecholaminergic, serotonergic and orexinergic neural systems in mammals pertaining to the phylogenetic affinities of the Chiroptera

Calvey, Tanya January 2015 (has links)
One of the few remaining mysteries in mammalian phylogeny is the issue of Chiropteran phylogeny. In order to further investigate the diphyletic hypothesis that states that Megachiroptera evolved from primate-like gliders and that Microchiroptera evolved from insectivores, the cholinergic, catecholaminergic, serotonergic and orexinergic systems were analyzed in, not only five insectivores (Crocidura cyanea, Crocidura olivieri, Sylvisorex ollula, Paraechinus aethiopicus and Atelerix frontalis) and three prosimian primates (Galagoides demidoff, Perodicticus potto and Lemur catta), but in species from other orders of interest including the Afrotheria (Potamogale velox, Amblysomus hottentotus and Petrodromus tetradactylus), Lagomorpha (Lepus capensis) and Scandentia (Tupaia belangeri). Brains of the mammals were coronally sectioned and immunohistochemically stained with antibodies against cholineacetyltransferase, tyrosine hydroxylase, serotonin and orexin-A. The presence or absence of 93 nuclei within these neuromodulatory systems was entered into modern cladistics software for analysis of the 13 studied species, as well as an additional 40 previously studied mammals. The majority of nuclei revealed in the current study were similar among the species investigated and to mammals generally, but certain differences in the nuclear complement highlighted potential phylogenetic interrelationships. The Afrotherian, A. hottentotus, presented unusual cholinergic interneurons in the cerebral cortex, hippocampus, olfactory bulb and amygdala, and exhibited an unusual foreshortening of the brain, such that a major mesencephalic flexure in the brainstem was evident. The Afrotherian, P. tetradactylus, lacked the catecholaminergic A15d nucleus as in a previously studied member of Macroscelididae. The three Insectivoran shrews lacked the cholinergic parabigeminal and Edinger-Westphal nuclei, had a mediodorsal arch of the cholinergic laterodorsal tegmental nucleus, lacked the catecholaminergic A4 and A15d nuclei and presented an incipient ventral division of the substantia nigra which is identical to previously studied Microchiroptera. All three prosimians presented a central compact division of catecholaminergic locus coeruleus (A6c) surrounded by a shell of less densely packed (A6d) tyrosine hydroxylase immunopositive neurons. This combination of compact and diffuse divisions of the locus coeruleus complex is only found in primates and Megachiropterans of all the mammalian species studied to date. T. belangeri of the Scandentia contained ChAT+ neurons within the nucleus of the trapezoid body as well as the superior olivary nuclear complex, which has not been described in any mammal studied to date. L. capensis of the Lagomorpha presented vi the rodent specific rostral dorsal midline medullary nucleus (C3), while T. belangeri was lacking both the ventral and dorsal divisions of the anterior hypothalamic group (A15v and A15d), and both species were lacking the primate/Megachiropteran specific compact portion of the locus coeruleus. Our neuroanatomical analysis suggests a phylogenetic relationship between the Soricidae (shrews) and the Microchiropterans, supports the phylogenetic grouping of primates with Megachiropterans, confirms previous molecular evidence of the relationship between lagomorphs and rodents within the super-order Glires, and suggests that primates are phylogenetically closer to Megachiroptera than to any members of the Euarchontoglires. The cladistic analysis confirmed the neuroanatomical analysis with the most parsimonious tree placing Megachiroptera into the Euarchontoglires as a sister group to primates and the Microchiroptera next to Soricidae within the Laurasiatheria.
8

Modos e tempo de evolução em linhagens do vírus da raiva (RABV) mantidos por reservatórios aéreos e terrestres com base em genomas completos / Modes and time of evolution of Rabies virus (RABV) lineages found in aerial and terrestrial reservoirs based on complete genomes

Oliveira, Rafael de Novaes 15 August 2014 (has links)
A raiva é uma zoonose que afeta o sistema nervoso central, de evolução aguda e fatal, mantida em mamíferos e conhecida há milênios. Presente na América, Europa, África e Ásia, tem como agente etiológico o vírus da raiva (RABV), um vírus RNA neurotrópico, pertencente à ordem Mononegavirales, família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus., o qual é composto por quatorze espécies. Entre os Lyssavirus, o RABV é o mais amplamente distribuído mundialmente e tem maior importância epidemiológica dada sua associação com um maior número de casos de encefalite por Lyssavirus em humanos em relação às outras espécies. São admitidos dois ciclos de transmissão para a raiva, o ciclo urbano e o ciclo silvestre. O ciclo urbano ou terrestre tem o cão como principal reservatório e transmissor do vírus para outros cães, outros animais domésticos e para o homem, enquanto o ciclo silvestre ou aéreo é mantido por diferentes mamíferos silvestres e quirópteros. A origem comum dos dois ciclos do RABV á partir de um RABV ou Lyssavirus ancestral e a divergência adaptativa ocorrida desde então, causada pela adaptação de tal vírus em paisagens adaptativas tão variadas e distintas representadas pelas ordens Carnivora e Chiroptera, levaram ao surgimento das diversas linhagens encontradas nos ciclos terrestre e aéreo. Sendo assim, com o objetivo de se estudar as diferenças geradas nos RABV dos ciclos aéreo e terrestres devido a sua evolução em paralelo nestas duas ordens foram analisadas 159 sequências genômicas do RABV (59 do ciclo terrestre e 100 do ciclo aéreo), sendo que 21 destas sequências foram obtidas neste estudo e representam oito linhagens de RABV existentes no Brasil e cinco destas linhagens de RABV tiveram seus genomas sequenciados pela primeira vez. Foram analisados aspectos como as diferentes taxas de substituição de nucleotídeos por sítios (heterotaquia) entre os mesmos genes do RABV mantidos no ciclo aéreo e terrestre, análise do melhor gene para a realização de estudo filogenéticos confiáveis para o RABV, tempo de divergência entre os ciclos, padrões de variabilidade genética e vieses quanto ao uso preferencial de códons em cada ciclo. Como resultado, concluí-se que a divergência adaptativa ocorrida entre os dois ciclos do RABV fez com que alguns aspectos evolutivos de seu genoma apresentem padrões diferentes de acordo com o ciclo do RABV analisado. / Rabies is a zoonosis that affects the central nervous system, showing an acute and fatal evolution, occurring in mammals and known for millennia. Present in America, Europe, Africa and Asia, its etiological agent is Rabies virus (RABV), a neurotropic RNA virus in the order Mononegavirales, family Rhabdoviridae, genus Lyssavirus, composed by fourteen species. Amongst the lyssaviruses, RABV is the most widely spread worldwide and has a higher epidemiological importance due to its association to a higher number of cases of encephalitis. Two cycles are accepted for rabies transmission, the urban and the wild ones. In the urban (or terrestrial) cycle, dogs are the main reservoirs and transmitters of the virus to other dogs, other domestic animals and to humans, while in the wild (or aerial) cycle bats are the reservoirs. The common origin of both cycles from an ancestor RABV or lyssavirus and the adaptive divergence that occurred since then, caused by the adaptation of this ancestor virus to a wide range of adaptive landscapes represented by the orders Carnivora and Chiroptera led to the emergence of diverse RABV lineages currently found in the aerial and terrestrial cycles. Thus, aiming to study differences found in RABV lineages from the aerial and terrestrial cycles due to their parallel evolution in these two orders, 159 genomic sequences of RABV (59 from the terrestrial and 100 from the aerial cycles) were analyzed, being 21 of these sequences referent to eight lineages of RABV found in Brazil sequenced in this study and five of these eight lineages of RABV had their genomes sequenced for the first time The study included the per site nucleotide substitution rate differences (heterotachy) between the same genes RABV maintained in the aerial and terrestrial, survey of the most suitable gene for phylogenetic analysis, time of divergence between the two cycles, patterns of genetic variability and codon usage bias. As a conclusion, the adaptive divergence occurred between the two cycles caused some evolutionary aspects of RABV genome to show an intricate cycle-specific evolutionary pattern.
9

Padrões de atividade de morcegos insetívoros aéreos no limite sul da Mata Atlântica : influência de variáveis meteorológicas e do habitat

Chaves, Thais Stefanski January 2017 (has links)
Os padrões de atividade de muitas espécies de morcegos têm sido frequentemente associados à disponibilidade de alimento, à estrutura da vegetação e ao clima. Usualmente há maior atividade em áreas com maior disponibilidade de recursos alimentares e em ambientes que permitem maior facilidade de deslocamento. Em geral, a atividade de morcegos reduz em períodos com temperaturas extremas, sabendo-se que a redução da atividade de morcegos durante períodos frios está relacionada tanto com questões fisiológicas associadas ao balanço entre produção e perda de calor, quanto com ciclos reprodutivos das espécies. Sendo assim, o objetivo geral deste trabalho é avaliar a influência de variáveis meteorológicas e do habitat sobre os padrões de atividade de morcegos em uma região de clima temperado do Brasil. A avaliação da atividade dos morcegos foi realizada entre janeiro e maio de 2016, por meio de monitoramento acústico. Para relacionar a atividade dos morcegos com as condições meteorológicas locais, sensores de temperatura e umidade conectados a data loggers foram instalados perto de cada detector de ultrassom. O número de passagens de morcegos e o número de chamados de alimentação foram comparados entre guildas de uso do espaço – morcegos forrageadores de áreas abertas e morcegos forrageadores de bordas – e entre tamanhos – morcegos pequenos (entre 4g e 8g) e morcegos grandes (entre 30g e 35g). O local onde se registrou maior atividade de morcegos foi uma área aberta em meio a um contínuo de Floresta Ombrófila Densa, localizado em baixa altitude e maiores níveis de atividade de alimentação foram registrados em locais próximos a fontes de água. O padrão de atividade diferiu significativamente entre as guildas: morcegos forrageadores de espaço aberto apresentaram os maiores níveis de atividade concentrados nas primeiras horas da noite e em temperaturas entre 12°C e 16°C, enquanto os forrageadores de borda mantiveram atividade razoavelmente constante ao longo da noite e entre 16°C e 20°C. Um possível aumento da densidade de insetos em estratos altos ao anoitecer pode otimizar o sucesso de captura dos forrageadores de espaços abertos de tal forma que possibilitaria a concentração da atividade neste período. O padrão de atividade de morcegos grandes e pequenos também diferiu significativamente: a atividade de morcegos grandes ocorreu em temperaturas mais baixas do que a de morcegos pequenos. Como esperado, a temperatura de atividade de morcegos grandes foi mais baixa do que a de morcegos pequenos. Estimou-se, que a temperatura que limita a atividade de morcegos grandes é mais baixa do que a temperatura que limita a atividade dos morcegos pequenos. Isto é uma consequência esperada em razão da maior inércia térmica de animais de maior tamanho corporal, desse modo a temperatura crítica mínima dos morcegos grandes deve ser sempre menor do que a dos morcegos pequenos. A temperatura e o habitat parecem explicar os padrões de atividade tanto de morcegos forrageadores de espaço aberto e de borda, quanto de diferentes tamanhos corporais em um clima temperado mesotérmico no Brasil. / The activity patterns of many bat species have often been associated with food availability, vegetation structure and climate. There is usually more activity in areas with higher availability of food resources, and in landscapes that allow greater ease of commuting. The activity is generally reduced in periods with more extreme temperatures, and it is known that the reduction of bat activity during cold periods is related both to physiological issues associated to the balance between production and heat loss, and to the reproductive cycles of the species’. Therefore, the general objective of this work is to evaluate the influence of meteorological and habitat variables on the pattern of bat activity in a temperate region of Brazil. The evaluation of bat activity was carried out between January and May 2016, through acoustic monitoring. To relate bat activity to local weather conditions, temperature and humidity sensors connected to data loggers were installed near each ultrasound detector. The number of bat passes and the number of feeding buzzes were compared between guilds of space use – open and edge foragers bats – and between different body sizes – small bats (between 4g and 8g) and large bats (between 30g and 35g). The area where the largest bat activity was recorded was a continuous area of Dense Ombrophylous Forest, located at low altitude, and the highest feeding activity was recorded in sites near water sources. The activity pattern differed significantly among guilds: open-space foraging bats registered the highest activity levels concentrated in the early hours of the night and were active at lower temperatures, while edge-space foragers maintained activity reasonably constant throughout the night, though focusing their activity at higher temperatures. A possible increase in insect density in high strata at dusk can optimize the success of capture of open space foragers in such a way that would allow the concentration of activity in this period. The pattern of activity of large and small bats also differed significantly: large bats were more frequently recorded at lower temperatures than small bats. As expected, the activity of large bats occurred at lower temperatures than that of small bats. It was estimated that the limiting temperature to the activity of the large bats is lower than that to small bats. This is an expected consequence because of the greater thermal inertia of animals of larger body size, thus the minimum critical temperature of large bats should always be smaller than that of small bats. Temperature and habitat seem to explain the activity patterns of both foraging bats of open space and border, and of different body sizes in a temperate mesothermic climate in Brazil.
10

Morcegos insetívoros aéreos neotropicais : identificação acústica e padrões de estruturação de assembleias

Aguilar, Adriana Patricia Arias January 2017 (has links)
Os morcegos, ordem Chiroptera, são ecologicamente o grupo mais diverso dos mamíferos e após Rodentia ocupam o segundo lugar em diversidade taxonômica. Devido à sua dramática radiação ecológica e evolutiva, ocupam virtualmente todos os níveis tróficos. No Neotrópico ocorrem nove famílias de quirópteros, das quais oito (excluíndo Phyllostomidae) incluem quase exclusivamente espécies insetívoras que dependem principalmente da ecolocalização para a navegação e aquisição de alimento. A gravação e posterior análise de chamados de ecolocalização emitidos durante a navegação é uma alternativa ou técnica complementar para o estudo deste grupo de morcegos; este método permite identificar muitas espécies com base na estrutura e frequência dos chamados de ecolocalização, otimizando o estudo de associações espécie-habitat dentro das assembleias de morcegos insetívoros. No segundo capítulo desta dissertação intitulado Who’s calling? Acoustic identification of Brazilian bats é apresentada uma revisão dos estudos relacionados com descrições e identificações acústicas de espécies de morcegos neotropicais que ocorrem no Brasil. No total incluiram-se 47 publicações provenientes de 17 países, para além de dados não-publicados. Das 93 espécies de morcegos não filostomídeos, 65 foram descritas acusticamente, as restantes 28 careceram de informações acústicas. A utilização de monitoramentos acústicos pode ser uma ferramenta fundamental para expandir o nosso conhecimento dos morcegos no Brasil. No terceiro capítulo intitulado Spatiotemporal patterns of insectivorous bat activity in the Brazilian Cerrado: landscape and microclimate effects utilizou-se esta técnica para avaliar os padrões espaço-temporais de diversidade e atividade de morcegos insetívoros numa paisagem heterogênea no Cerrado. Os nossos resultados, em concordância com estudos prévios, mostraram que a composição e configuração, em especial a extensão de fitofisionomias bem conservadas, foram fatores importantes para a seleção de hábitat pelos morcegos insetívoros assim como as condições de umidade relativa do ar, particularmente nos meses mais secos. As respostas dos morcegos ante tais fatores variaram com a escala de análise, o grupo funcional e em alguns casos a variação foi espécie-específica. São necessários mais estudos para elucidar como as espécies respondem aos câmbios de origem humana na paisagem e suas possíveis associações com as mudanças climáticas no Cerrado. / Bats, order Chiroptera, are ecologically the most diverse group of mammals and after Rodentia; they are second in taxonomic diversity. Due to their dramatic ecological and evolutionary radiation, they virtually occupy all trophic levels. There are nine families of bats in the Neotropics of which eight (excluding Phyllostomidae) are almost exclusively insectivorous depending mainly on echolocation to navigate and to acquire food. Recording and posterior analysis of echolocation calls emitted while foraging, is an alternative or complementary technique for the study of this group of bats; this method allows the identification of many species based on the structure and frequency of their calls. It optimizes the study of habitat-species associations within the insectivorous bat assemblage. The second chapter of this dissertation, entitled Who’s calling? Acoustic identification of Brazilian bats a review of acoustic description and identification studies of Neotropical bats occurring in Brazil is presented. Fourth nine publications from 17 countries were included in this revision, as well as non-published data. From 93 species of non-phyllostomid bats, 65 were acoustically described while for 28 there is no acoustic information. The use acoustic monitoring could be a fundamental tool for expanding our knowledge of bats in Brazil. In the second chapter entitled Spatiotemporal patterns of insectivorous bat activity in the Brazilian Cerrado: landscape and microclimate effects, such technique was used to evaluate the spatio-temporal patterns of diversity and activity of aerial insectivorous bats in a heterogeneous landscape in the Cerrado. Our results were consistent with those of previous studies, showing that composition and configuration, and especially extensiveness of well-preserved phytophysiognomies, are fundamental factors in habitat selection by bats, as well as air relative humidity conditions, particularly in dryer months. Bat responses are scale-dependent, vary with the functional group and in some cases are species-specific. More studies are necessary to elucidate how species respond to landscape human induced modifications and their possible associations with climatic changes in the Cerrado biome.

Page generated in 0.0586 seconds