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Biological control of the lily leaf beetle, Lilioceris lilii in North America /

Gold, Marion Secrest. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Rhode Island, 2003. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 117-122).
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Behavioral response of the adult cereal leaf beetle Oulema melanopus (Linnaeus), (Coleoptera, Chrysomelidae) to various chemical lures /

Lyon, William F. January 1969 (has links)
No description available.
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The evolution of mating cues in a beetle hybrid zone : causes of geographic variation in cuticular hydrocarbon profiles /

Zack, Rachel M.S. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.)--Western Washington University, 2008. / Includes bibliographical references (leaves 64-70) Also available online.
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Efeito de diferentes intensidades de pastejo sobre a comunidade de artrópodes nos campos sulinos

Dias, Amanda Camara January 2016 (has links)
Formações campestres predominam em cerca de um quarto da superfície terrestre, caracterizando a maior parte do território de quatro dos seis biomas oficiais do Brasil. Originalmente, os campos no sul do Brasil ocupavam uma área de cerca de 112 mil km². No Rio Grande do Sul, esse ecossistema ocupa cerca de 75% do território, compreendendo os biomas Pampa e Mata Atlântica. Esses campos são tipicamente pastejados, distúrbio esse que ocorrendo de forma controlada mantém a existências dos campos naturais. Ecossistemas campestres abrigam inúmeros grupos taxonômicos de artrópodes, organismos que têm sua dinâmica associada a manutenção das características da estrutura da vegetação, através de perturbações como o pastejo por gado. Desta forma, foi avaliado experimentalmente o efeito de diferentes intensidades de pastejo sobre a comunidade de grupos taxonomicamente maiores de artrópodes e da família Chrysomelidae (Coleoptera) em nível de morfoespécies, em sete sítios de campo no Rio Grande do Sul nos anos de 2011 a 2014. Foi implementado em cada sítio um experimento em forma de bloco, consistido cada um por três parcelas experimentais referentes ao: (I) pastejo convencional; (II) pastejo conservativo e (III) exclusão de pastejo. Utilizou-se os métodos de coletas de armadilha do tipo pitfall (organismos do solo) e rede de varredura (organismos da vegetação). Foram coletados um total de 86.063 indivíduos de artrópodes, distribuídos em 21 grupos taxonômicos. As faunas de vegetação e solo corresponderam, respectivamente, a 42,22% e 57,78% do total. Para os organismos do solo, Hemiptera foi mais abundante com três anos na exclusão e manejo conservativo. No total, os organismos de vegetação foram mais ricos e abundantes na exclusão e manejo conservativo com um ano, padrão de abundância que seguiu com três anos experimento. Araneae, Hemiptera, Coleoptera e Diptera da vegetação foram mais abundantes na exclusão e manejo conservativo com um, dois e três anos de experimento. Observou-se no geral uma maior influência do pastejo conservativo e exclusão, nos padrões de diversidade dos organismos de vegetação. A pressão maior do pastejo tradicional na parcela convencional, pode estar refletindo indiretamente nos artrópodes, através da diminuição de biomassa vegetal e consequente simplificação do ambiente. Assim como nas parcelas não pastejadas, o conservativo manteve uma maior diversidade. Porém o pastejo mais leniente e controlado no conservativo pode manter em conjunto a integridade vegetal e de invertebrados, aliado ao potencial econômico do pastejo, por ser o principal distúrbio atuante nos Campos Sulinos. A família Chrysomelidae foi representada por 1096 indivíduos, distribuídos em 96 morfoespécies. Destes, 27% foram associados ao solo e 73% associados à vegetação, o que já era esperado, pelo fato de ser uma família com hábito alimentar fitófago. Os dados em relação a este grupo são iniciais, sendo posteriormente a esse estudo implementadas análises destes em relação às diferentes intensidades de pastejo.
5

The origin and early history of the germ-cells in some chrysomelid bettles

Hegner, Robert Wilhelm. January 1909 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1908. / Reprinted from The Journal of Morphology, vol. XX, no. 2. Includes bibliographical references (p. 291-295).
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Efeito de diferentes intensidades de pastejo sobre a comunidade de artrópodes nos campos sulinos

Dias, Amanda Camara January 2016 (has links)
Formações campestres predominam em cerca de um quarto da superfície terrestre, caracterizando a maior parte do território de quatro dos seis biomas oficiais do Brasil. Originalmente, os campos no sul do Brasil ocupavam uma área de cerca de 112 mil km². No Rio Grande do Sul, esse ecossistema ocupa cerca de 75% do território, compreendendo os biomas Pampa e Mata Atlântica. Esses campos são tipicamente pastejados, distúrbio esse que ocorrendo de forma controlada mantém a existências dos campos naturais. Ecossistemas campestres abrigam inúmeros grupos taxonômicos de artrópodes, organismos que têm sua dinâmica associada a manutenção das características da estrutura da vegetação, através de perturbações como o pastejo por gado. Desta forma, foi avaliado experimentalmente o efeito de diferentes intensidades de pastejo sobre a comunidade de grupos taxonomicamente maiores de artrópodes e da família Chrysomelidae (Coleoptera) em nível de morfoespécies, em sete sítios de campo no Rio Grande do Sul nos anos de 2011 a 2014. Foi implementado em cada sítio um experimento em forma de bloco, consistido cada um por três parcelas experimentais referentes ao: (I) pastejo convencional; (II) pastejo conservativo e (III) exclusão de pastejo. Utilizou-se os métodos de coletas de armadilha do tipo pitfall (organismos do solo) e rede de varredura (organismos da vegetação). Foram coletados um total de 86.063 indivíduos de artrópodes, distribuídos em 21 grupos taxonômicos. As faunas de vegetação e solo corresponderam, respectivamente, a 42,22% e 57,78% do total. Para os organismos do solo, Hemiptera foi mais abundante com três anos na exclusão e manejo conservativo. No total, os organismos de vegetação foram mais ricos e abundantes na exclusão e manejo conservativo com um ano, padrão de abundância que seguiu com três anos experimento. Araneae, Hemiptera, Coleoptera e Diptera da vegetação foram mais abundantes na exclusão e manejo conservativo com um, dois e três anos de experimento. Observou-se no geral uma maior influência do pastejo conservativo e exclusão, nos padrões de diversidade dos organismos de vegetação. A pressão maior do pastejo tradicional na parcela convencional, pode estar refletindo indiretamente nos artrópodes, através da diminuição de biomassa vegetal e consequente simplificação do ambiente. Assim como nas parcelas não pastejadas, o conservativo manteve uma maior diversidade. Porém o pastejo mais leniente e controlado no conservativo pode manter em conjunto a integridade vegetal e de invertebrados, aliado ao potencial econômico do pastejo, por ser o principal distúrbio atuante nos Campos Sulinos. A família Chrysomelidae foi representada por 1096 indivíduos, distribuídos em 96 morfoespécies. Destes, 27% foram associados ao solo e 73% associados à vegetação, o que já era esperado, pelo fato de ser uma família com hábito alimentar fitófago. Os dados em relação a este grupo são iniciais, sendo posteriormente a esse estudo implementadas análises destes em relação às diferentes intensidades de pastejo.
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Efeito de diferentes intensidades de pastejo sobre a comunidade de artrópodes nos campos sulinos

Dias, Amanda Camara January 2016 (has links)
Formações campestres predominam em cerca de um quarto da superfície terrestre, caracterizando a maior parte do território de quatro dos seis biomas oficiais do Brasil. Originalmente, os campos no sul do Brasil ocupavam uma área de cerca de 112 mil km². No Rio Grande do Sul, esse ecossistema ocupa cerca de 75% do território, compreendendo os biomas Pampa e Mata Atlântica. Esses campos são tipicamente pastejados, distúrbio esse que ocorrendo de forma controlada mantém a existências dos campos naturais. Ecossistemas campestres abrigam inúmeros grupos taxonômicos de artrópodes, organismos que têm sua dinâmica associada a manutenção das características da estrutura da vegetação, através de perturbações como o pastejo por gado. Desta forma, foi avaliado experimentalmente o efeito de diferentes intensidades de pastejo sobre a comunidade de grupos taxonomicamente maiores de artrópodes e da família Chrysomelidae (Coleoptera) em nível de morfoespécies, em sete sítios de campo no Rio Grande do Sul nos anos de 2011 a 2014. Foi implementado em cada sítio um experimento em forma de bloco, consistido cada um por três parcelas experimentais referentes ao: (I) pastejo convencional; (II) pastejo conservativo e (III) exclusão de pastejo. Utilizou-se os métodos de coletas de armadilha do tipo pitfall (organismos do solo) e rede de varredura (organismos da vegetação). Foram coletados um total de 86.063 indivíduos de artrópodes, distribuídos em 21 grupos taxonômicos. As faunas de vegetação e solo corresponderam, respectivamente, a 42,22% e 57,78% do total. Para os organismos do solo, Hemiptera foi mais abundante com três anos na exclusão e manejo conservativo. No total, os organismos de vegetação foram mais ricos e abundantes na exclusão e manejo conservativo com um ano, padrão de abundância que seguiu com três anos experimento. Araneae, Hemiptera, Coleoptera e Diptera da vegetação foram mais abundantes na exclusão e manejo conservativo com um, dois e três anos de experimento. Observou-se no geral uma maior influência do pastejo conservativo e exclusão, nos padrões de diversidade dos organismos de vegetação. A pressão maior do pastejo tradicional na parcela convencional, pode estar refletindo indiretamente nos artrópodes, através da diminuição de biomassa vegetal e consequente simplificação do ambiente. Assim como nas parcelas não pastejadas, o conservativo manteve uma maior diversidade. Porém o pastejo mais leniente e controlado no conservativo pode manter em conjunto a integridade vegetal e de invertebrados, aliado ao potencial econômico do pastejo, por ser o principal distúrbio atuante nos Campos Sulinos. A família Chrysomelidae foi representada por 1096 indivíduos, distribuídos em 96 morfoespécies. Destes, 27% foram associados ao solo e 73% associados à vegetação, o que já era esperado, pelo fato de ser uma família com hábito alimentar fitófago. Os dados em relação a este grupo são iniciais, sendo posteriormente a esse estudo implementadas análises destes em relação às diferentes intensidades de pastejo.
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Systematic revision of the maculate species of the genus Phyllotreta chev. of America north of Mexico (Coleoptera: Chrysomelidae, Alticinae) /

Smith, Eric Howard January 1973 (has links)
No description available.
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Behavioral ecology of Neochlamisus leaf beetles the role of fecal cases and associated traits /

Brown, Christopher G. January 2009 (has links)
Thesis (Ph. D. in Biological Sciences)--Vanderbilt University, May 2009. / Title from title screen. Includes bibliographical references.
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Evaluation of Gratiana spadicea (Klug, 1829) and Metriona elatior (Klug, 1829) (Chrysomelidae: Cassidinae) for the biological control of sticky nightshade Solanum sisymbriifolium Lamarck (Solanaceae) in South Africa

Hill, M P January 1995 (has links)
Solanum sisymbriifolium (sticky nightshade) is a shrubby weed of South American origin that was introduced to South Africa at the turn of the century. Despite being indicative of disturbed habitats, the weed was found to be invasive in conservation, agricultural recreational and suburban areas; this, coupled with the failure of both chemical and mechanical control attempts suggested that the weed was a good candidate for biological control. A biological control programme which followed a standard protocol was initiated. Observations suggested that S. sisymbriifolium dispersed primarily by seeds. Plants produced large quantities of fleshy fruit, favoured by frugivorous birds, which facilitated the rapid spread of the weed into new habitats. The seeds germinated quickly, especially in disturbed soil, often below the parent plant where they dropped from burst fruit, and along fences where birds roost. The pre-introductory survey of the weed revealed that S. sisymbriifolium was attacked by a relatively small number of, mainly polyphagous, herbivorous insects. These were localised and sporadic in incidence and inflicted very little observable damage. The herbivore fauna of S. sisymbriifolium was depauperate even in relation to two other exotic weeds, S. elaeaglllfolium and S. mauritianum, in South Africa. The paucity of native herbivores on S. sisymbriifoliwn was ascribed to a combination of the weed's taxonomic distinctness from South African Solanum species, and the dense covering of glandular trichomes on its leaves. Although it was shown that the exudate produced by these glandular trichomes of S. sisymbriifolium seriously impeded the movement and feeding of native herbivores, there was not enough evidence to suggest that the glandular trichomes, alone could have been responsible the lack of herbivores on the weed. Two leaf-feeding Cassidinae Gratiana spadicea and MetJ-iona elatior were screened as agents for the biological control of S. sisymbrilfolium. Favourable biological characteristics for both species included a high rate of increase, long-lived adults, many generations per year, and a high per capita feeding rate. Host range was investigated in larval survival tests and adult choice tests. The larvae of both species were reared through to the adult stage on several of the native Solanum species tested, and also on eggplant (S. melongena). However, the survival of G. spadicea on the majority of these species was very low, suggesting that the beetles would be unlikely to attack them in the field. This was supported by the adult choice tests, where G. spadicea females displayed, a strong oviposition preference for their natural host. In contrast, M. elatior larvae survived well on non-host plants, and the females selected several non-host species, including eggplant for oviposition. It was argued that the conflict of interests involving eggplant was overrated because eggplant is subjected to a stringent insecticide spray regime. Based on this evidence, permission for release was granted for G. spadicea. The impact of native parasitoid host range extensions to weed biological control agents in South Africa was investigated. Native parasitoids were recorded from nearly half of the agent species that had established on their target weed. The level of concealment and taxon influenced susceptibility of the agents to parasitoid attack Poorly concealed endophagous agents were most susceptible to attack, while exposed feeders were fairly free from attack. However, native parasitoids were reported not to strongly influence weed biological control agent populations and it was concluded that no agent should be rejected based only on its susceptibility to native parasitoid attack. Finally, several predictions are made as to the potential success of G. spadicea on S. sisymbriifolium and some of the challenges facing the biological control of weeds are discussed.

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