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Avaliação clínica da corticoterapia intralesional em lesão central de células gigantes dos maxilares : relevância da expressão dos receptores de corticóide e calcitonina, Cox-2, p16 e amplificação da ciclina D1 / Clinical assessment of intralesional corticotherapy for central giant cells lesion of the jaws : the relevance of steroid receptor expression and calcitonin, Cox-2, P16 and amplification of cyclin D1

Nogueira, Renato Luiz Maia January 2010 (has links)
NOGUEIRA, Renato Luiz Maia. Avaliação clínica da corticoterapia intralesional em lesão central de células gigantes dos maxilares : relevância da expressão dos receptores de corticóide e calcitonina, Cox-2, p16 e amplificação da ciclina D1. 2010. 117 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-26T14:13:09Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_rlmnogueira.pdf: 5019298 bytes, checksum: f55a686958684439dd23ff6fbf2b8ddb (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-26T14:17:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_rlmnogueira.pdf: 5019298 bytes, checksum: f55a686958684439dd23ff6fbf2b8ddb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-26T14:17:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_rlmnogueira.pdf: 5019298 bytes, checksum: f55a686958684439dd23ff6fbf2b8ddb (MD5) Previous issue date: 2010 / Central Giant Cells Lesion (CGCL) of the jaws is an intra-bone lesion with no predilection for sex and clinically divided into aggressive and non-aggressive subtypes. Histological, it shows as fibrous tissue with fusiform cells, as well as multinucleated giant cells (GC) clusters, he-morrhagic foci and neovascularization. Surgery is the regular treatment option. As new the-rapeutic approaches have been proposed, intralesional glucocorticoid injection is the main option. This paper assesses retrospectively 21 patients presenting CGCL, treated with intrale-sional triamcinolone hexacetonide by using the following protocol: intralesional injection of triamcinolone hexacetonide 20mg/mL, diluted in a solution of lidocain 2% plus epinephrine 1:200000, at a 1:1 proportion; 1mL of this final solution for each 1cm3 of lesion volume was the injected, with a total of 06 injections, one in every 15 days. Four clinical criteria were sta-bilished to evaluate treatment outcome: 1- Clinical regression or stabilization of the lesion; 2- Absence of symptoms; 3- Raising in density on radiographic controls; 4-Increased resistence when injecting the drug intralesionally. It was also performed immunohistochemical assess-ment for glucocorticoid receptor (GCR) expression, calcitonin receptor (CTR) expression, COX-2 expression, p16 expression and Ciclin D1 gene amplification by CISH, making com-parisons related to aggressivity and to therapeutic outcome. Eleven out of 21 patients of this study were women, and 10 were men. Nine of the patients had lesion located in the maxilla, 12 in the mandible. Ten patients showed aggressive lesions and 11 non-aggressive lesions. Fifteen patients showed good treatment outcome, four patients showed moderate outcome, and two patients showed negative answer to the treatment. Among the 11 patients with non-aggressive lesions, ten showed good outcome and the other, moderate outcome. Among the ten aggressive lesions, five patients showed good outcome, three patients showed moderate outcome and the remaining two patients showed negative answer to the treatment. None of them showed reicidive in a four to eight years follow-up period. Morphologic analysis found positive correlation between volume density of GC/mm2 and lesion aggressiveness, as well as significant reduction in number of GC/mm2 after treatment. Among the markers, only GCR in GC showed statistical relevance associated to the treatment. CTR was espresse in GC and in mononuclear cells in a varying way; p16 was expressed in 30% of the sample; COX-2 was not expressed at all in lesion samples and 33% of the sample showed gene amplification in Ciclin D1. None of the markers showed any statistical significant difference related to aggres-siveness nor to treatment outcome, except for GCR. The study showed the feasibility of the adopted treatment, with tendency to better outcomes in non-aggressive lesion, if compared to the aggressive ones. It also showed evidence pointing to GCR expression in GC as a reliable parameter to predict therapeutic responsiveness to glucocorticoids; and it showed that 33% of CGCL have neoplastic behaviour by Ciclin D1 gene amplification. / A Lesão Central de Células Gigantes dos maxilares (LCCG) é intra-óssea, não tem predileção por sexo, classifica-se em agressivas e não-agressivas, histologicamente consistem tecido fi-broso e celularizado fusiforme associado a células gigantes multinucleadas (CGM), focos de hemorragia e neovascularização, tendo na cirurgia seu habitual tratamento. Novas abordagens terapêuticas foram propostas, sendo a principal delas o uso de corticóides intralesionais. Este trabalho analisa retrospectivamente 21 pacientes portadores de LCCG que foram tratados por hexacetonido de triancinolona intralesional, através do seguinte protocolo: injeção de hexace-tonido de triancinolona 20mg/ml diluído na solução anestésica de lidocaína 2%/epinefrina 1:200.000 numa proporção de 1:1; infiltrando 1ml de solução para cada 1cm3 de lesão, totali-zando 06 aplicações em intervalos quinzenais. Estabeleceu-se 04 critérios clínicos para classi-ficar a resposta ao tratamento: 1- estabilização ou regressão clínica da lesão 2- ausência de sintomas 3- aumento da densidade nos controles radiográficos 4- aumento da resistência a infiltração intralesional da droga, bem como, fez-se uma análise imunohistoquímica quanto à expressão dos Receptores de corticóides (GCR) e Calcitonina (CTR), Cox-2, proteína p16 e amplificação gênica da Ciclina D1 por CISH, comparando quanto a agressividade e a resposta terapêutica a corticoterapia intralesional. Dos 21 pacientes incluídos neste estudo, 11 eram homens e 10 mulheres, 09 tinham lesão em maxila, 12 em mandíbula. Dez eram lesões agres-sivas e 11 não-agressivas, 15 (71,4%) apresentaram uma boa resposta ao tratamento, 04(19%) moderada e 02(9,1%) negativa. Das 11 não agressivas, 10(90,9%) apresentaram boa resposta e 01 (9,1%) resposta moderada, das 10 agressivas 05(50%), 03(30%) e 02(20%) apresentaram boa, moderada e negativa resposta respectivamente, nenhuma apresentou recidiva após o tra-tamento, com preservação que variou entre 04 a 08 anos. Os achados histopatológicos mos-traram uma redução da densidade e do tamanho das CG, e um estroma fibro-colagenoso das lesões. Dentre os marcadores pesquisados, apenas GCR em CG antes do tratamento mostrou significância estatística (p<0,004) com relação a uma boa resposta terapêutica. O CTR ex-pressou-se em células gigantes e mononucleares de forma variada. A p16 apresentou-se ex-pressa em 30% da amostra, COX2 não apresentou expressão na lesão e 33% da amostra apre-sentou amplificação gênica da ciclina D1. Não mostraram significância estatística nem quanto à agressividade, nem quanto resposta ao tratamento, nenhum dos marcadores, exceto o GCR. O estudo mostrou que a corticoterapia intralesional é efetiva e segura para o tratamento das LCCG, com tendência a melhor resposta nas lesões não-agressivas do que nas agressivas. Mostrou ainda que a marcação para GCR em CG demonstrou ser um parâmetro confiável para prever a resposta à terapêutica com a corticoterapia intralesional e que 33% das LCCG têm comportamento neoplásico pela amplificação gênica da ciclina D1.
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Expressão imunoistoquímica de P16, ciclina D1 e KI67 em lesões orais / Immunohistochemical P16 expression, cyclin D1 and KI67 in oral injuries

Almeida, Dennys Ramon de Melo Fernandes January 2014 (has links)
ALMEIDA, Dennys Ramon de Melo Fernandes. Expressão imunoistoquímica de P16, ciclina D1 e KI67 em lesões orais. 2014. 68 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T13:58:01Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_drmfalmeida.pdf: 1731255 bytes, checksum: 803c0d6d948cc1d74b8edb3cb2d0c18f (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T15:46:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_drmfalmeida.pdf: 1731255 bytes, checksum: 803c0d6d948cc1d74b8edb3cb2d0c18f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-09T15:46:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_drmfalmeida.pdf: 1731255 bytes, checksum: 803c0d6d948cc1d74b8edb3cb2d0c18f (MD5) Previous issue date: 2014 / P16 is a tumor suppressor gene widely studied in lesions associated with human papillomavirus (HPV) since its overexpression is caused by viral protein E7. Furthermore, this molecule can interact with cyclin D1, an important regulator of cell cycle used a marker of tumor aggressiveness. The expression of the human Ki-67 protein is strictly associated with cell proliferation and consequently the degree of malignancy and prognosis of tumors. This study aimed to evaluate the immunohistochemical expression of p16, cyclin D1 and Ki67 in benign oral lesions showing Koilocytosis and squamous cell carcinoma (CEC) with or without microscopic evidence of viral infection. This is a retrospective study, quantitative and cross carried by lifting paraffin blocks performed in Oral Pathology Laboratory of the course of the Federal University of Ceará Dentistry, from 2008 to 2013. We selected 89 samples grouped in 25 fibroepithelial hyperplasia with Koilocytosis (HFE / Col); 16 oral squamous papillomas (PO); 28 oral squamous cell carcinomas (CEC), subdivided among patients younger than 50 years (CEC-50) and above 50 years (CEC + 50). Were used in 20 cases of fibroepithelial hyperplasia (HFE) as a negative control. In histological review of all groups, except for CEC + 50, cytological changes were found consistent with Koilocytosis (p <0.001). Females were the most prevalent in the whole sample is not, however, statistically significant (p = 0.830). The most affected age groups, in all groups, were the fourth and fifth decades of life, however, without statistical significance (p = 0701). The most common anatomical location in the HFE / Col was the alveolar ridge followed by buccal mucosa in the mouth floor PO and alveolar ridge, the CEC under age 50 the tongue and palate and in cases of CEC over 50 years the tongue, this last significantly (p = 0.015). All benign oral lesions and the group of CEC-50 showed high immunostaining for p16 and cyclin D1, which was statistically significant compared to the negative control (HFE) (p <0.001). The quantitative expression of Ki67 was significantly higher in CEC-50 in the control group (HFE) (p <0.001). We conclude that oral lesions with Koilocytosis (papilloma, HFE / Col and CEC-50) are positive for p16 and cyclin D1 suggests a possible association of pathogenesis with human papillomavirus. / O p16 é um gene supressor de tumor amplamente estudado nas lesões associadas ao Papilomavírus Humano (HPV) visto que sua superexpressão é causada pela proteína viral E7. Além disso, esta molécula pode interagir com ciclina D1, importante regulador do ciclo celular, utilizado como marcador de agressividade tumoral. A expressão da proteína humana Ki67 está estritamente relacionada com a proliferação celular e consequentemente com o grau de malignidade e prognóstico das neoplasias. O presente estudo objetivou avaliar a expressão imunoistoquímica de p16, ciclina D1 e Ki67 em lesões orais benignas exibindo coilocitose e no carcinoma de células escamosas (CEC) com ou sem evidência microscópica de infecção viral. Trata-se de um estudo retrospectivo, quantitativo e transversal realizado por meio do levantamento de blocos parafinados realizado no Laboratório de Patologia Bucal do curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará, no período de 2008 a 2013. Foram selecionadas 89 amostras agrupadas em: 25 hiperplasias fibroepiteliais com coilocitose (HFE/Col); 16 papilomas escamosos orais (PO); 28 carcinomas de células escamosas orais (CEC), subdividido entre pacientes abaixo de 50 anos (CEC-50) e acima de 50 anos (CEC+50). Utilizaram-se 20 casos de hiperplasias fibroepiteliais (HFE) como controle negativo. Na revisão histológica de todos os grupos, exceto no CEC+50, foram encontradas alterações citológicas consistentes com coilocitose (p<0.001). O sexo feminino foi o mais prevalente em toda a amostra não sendo, contudo, estatisticamente significante (p=0.830). As faixas etárias mais afetadas, em todos os grupos, foram a quarta e a quinta décadas de vida, no entanto, sem significância estatística (p=0.701). A localização anatômica mais frequente no HFE/Col foi o rebordo alveolar seguida da mucosa jugal, no PO o assoalho bucal e rebordo alveolar, no CEC abaixo de 50 anos a língua e palato e nos casos de CEC acima de 50 anos a língua, este último de forma significante (p=0.015). Todas as lesões orais benignas e o grupo de CEC-50 apresentaram elevada imunomarcação para p16 e ciclina D1, sendo estatisticamente significante em relação ao controle negativo (HFE) (p<0.001). A expressão quantitativa por Ki67 foi significantemente maior no CEC-50 em relação ao grupo controle (HFE) (p<0.001). Conclui-se que as lesões orais com coilocitose (papiloma, HFE/Col e CEC-50) apresentam positividade para p16 e ciclina D1 sugerindo possível associação da patogênese com o papilomavírus humano.
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Estudios computacionales de la interacción proteína-ligando en el sistema CDK2/Ciclina A

Alzate Morales, Jans January 2006 (has links)
En esta tesis se presentan varias aproximaciones computacionales aplicadas al estudio de las interacciones proteína-ligando en el sistema enzimático CDK2/Ciclina A (Cyclin Dependent Kinase 2/Cyclin A). Los métodos computacionales utilizados están dirigidos a estudiar la afinidad, por el sitio activo del ATP (Adenosin Trifosfato) en la CDK2, de un grupo de moléculas derivadas de las O6-ciclo-hexil-metil-purinas N2-sustituidas. Primero, por medio de cálculos realizados con el método ONIOM (Our own N-layered Integrated molecular Orbital and Molecular mechanics), se han logrado caracterizar energéticamente dos de las tres interacciones de puente de hidrógeno, de un grupo de inhibidores, con la región bisagra de la CDK2. Se discute principalmente la influencia de la geometría de los puentes de hidrógeno en las energías obtenidas y se comparan los resultados obtenidos con el método ONIOM con resultados obtenidos con niveles de cálculo MP2 en los mismos modelos. Luego, la afinidad de un grupo de moléculas de la misma familia se trata de explicar utilizando un descriptor obtenido con los métodos de cálculo híbridos QM/MM (Quantum Mechanics/Molecular Mechanics). Por medio de éste método se logró obtener un descriptor de las interacciones de cada inhibidor dentro del sitio activo de la CDK2 y que puede ser utilizado como un índice de la actividad biológica, al menos dentro del grupo de moléculas estudiadas que pertenecen a una misma clase. A partir de las estructuras obtenidas de las dinámicas moleculares ha sido posible caracterizar interacciones de puente de hidrógeno entre algunos de los inhibidores y los aminoácidos de la “superficie especifica” de la CDK2, que antes no habían sido reportadas. Una partición de la energía de interacción en sus componentes de van der Waals y electrostática, permite discutir más detalladamente la importancia de cada componente en la interacción proteína-ligando. Finalmente, con la obtención de estructuras de mínima energía a partir de los cálculos QM/MM y con la construcción de modelos más completos a partir de estas, pudimos aplicar los índices de blandura local y regional en la interacción de cada inhibidor con la región bisagra, los cuales fueron obtenidos con dos aproximaciones diferentes (orbitales moleculares frontera y la densidad de estados), y estos ayudan a clasificar las interacciones de los inhibidores con la región bisagra dentro del principio de ácidos y bases duras y blandas (HSBA). Se espera que estás metodologías puedan ser mejoradas y aplicadas a la interacción proteína-ligando en otros sistemas biológicos de interés en la química medicinal actual.
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Correlação entre ciclina D-1, receptores de estrogênio e progesterona no carcinoma invasivo de mama após curto período de endocrinoterapia com tamoxifeno e anastrozol / Correlation between cyclin D-1, estrogen and progesterone receptors in breast invasive carcinoma after short time period of treatment with tamoxifen and anastrozole

Millen, Eduardo Camargo [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Introdução: A endocrinoterapia é uma das principais responsáveis pela redução da mortalidade do câncer de mama. Biomarcadores preditivos de resposta celular precoce vem sendo estudados com intuito de prever precocemente a hormônio-resistência. A positividade dos receptores de estrogênio e progesterona e a ciclina D-1 vem sendo relacionados à resistência ao tratamento com tamoxifeno. Objetivos: Estudar a variação da ciclina D-1 e os receptores de estrogênio e progesterona (RE e RP) em pacientes na pós-menopausa com carcinoma de mama RE e ou RP (+) após curto período (26 dias) de tratamento com tamoxifeno, anastrozol e placebo. Métodos: Estudo prospectivo randomizado duplo-cego realizado com 71 pacientes dos Hospitais Pérola Byington e São Paulo da UNIFESP (São Paulo - Brasil) com carcinoma ductal infiltrativo de mama, nos estádios II e III, que no período pré-operatório (26 dias) foram subdivididas em 3 grupos: P (placebo, N= 26) T (tamoxifeno 20mg/dia, N= 22) e A (anastrozol, 1mg/dia N = 23). A biópsia foi realizada no momento do diagnóstico, e após a cirurgia definitiva (26º dia) os tumores foram isolados por micro-arranjos teciduais. O estudo imunoistoquímico foi realizado com anticorpos para ciclina D-1 (Novocastra DCS-6), RE (Dako- M7047), RP (Dako- M3569). Realizou-se o estudo semiquantitativo utilizando-se os critérios de Allred e o estudo estatístico pelo teste paramétrico de Anova e semi-paramétrico General Estimation Equation (p≤0,05). Resultados: Houve redução da média do escore do RP de 4,22 (pré) para 1,94 (pós) apenas nas pacientes tratadas com anastrozol (p= 0,01). Houve correlação linear positiva entre ciclina D-1 e RP no grupo A (p<0,001), negativa no T (p<0,001) sem variar no grupo Placebo (p = 0,35). Conclusão: É possível que RP e ciclina D-1 possam ser bons fatores preditivos de resposta precoce para inibidores de aromatase do câncer de mama.. / Background: Hormone Therapy (HT) plays an important role in breast cancer mortality reduction. Predictive biomarkers of early cellular response have being studied with the intention to predict the hormone resistance. The positivity of cyclin D1, estrogen and progesterone receptors (ER/PR) is being related to the resistance to the tamoxifen treatment. Objectives: Study the variation of the cyclin D-1, ER and PR in postmenopausal patients with ER positive invasive ductal carcinomas (IDC) prior and after short period (26 days) of treatment with tamoxifen, anastrozole and placebo. Methods: Seventy-one patients with palpable ER-positive IDC (stage II and III) were double-blind randomized in a prospective placebo controlled trial with 3 neoadjuvant HT groups in the pre operatory phase (26 days): P (placebo, N= 26) T (tamoxifen 20mg/day, N= 22) and (anastrozole, 1mg/day N = 23). Pre and post HT samples were disposed in tissue micro array blocks and submitted to immunohistochemical assay. Biomarkers status (cyclin D- 1, ER and PR) was obtained comparing each immunohistochemical evaluation of pre and post-surgery samples using semi-quantitative Allred’s method. Statistical analyses were performed using the parametric test of Anova and semiparametric test General Estimation Equation (p ≤ 0,05). Results: There was a reduction in Allred’s PR score from 4.22 (pre-treatment) to 1.94 (post-treatment) only in patients treated with anastrozole (p=0,01). There was a linear positive correlation between cyclin D-1 and PR in the group A (p< 0.001), negative in the T (p< 0,001) without varying in the placebo group (p = 0,35). Conclusion: It is possible that PR and cyclin D-1 would be a good predictor of early response for aromatase inhibitors in breast cancer. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência do antígeno solúvel de ovos de Schistosoma mansoni sobre a ativação e progressão do ciclo celular de linfócitos T de indivíduos infectados e não infectados por Schistosoma mansoni e/ou Necator americanus

Azevedo, Ana Carolina Campi January 2007 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2013-01-25T11:10:46Z No. of bitstreams: 1 Ana_Carolina_Campi_Azevedo.pdf: 1918315 bytes, checksum: a62cce824b234bbc8dcecd085f2c7908 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-25T11:10:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana_Carolina_Campi_Azevedo.pdf: 1918315 bytes, checksum: a62cce824b234bbc8dcecd085f2c7908 (MD5) Previous issue date: 2007 / A infecção pelo S. mansoni é muito freqüente em regiões com condições precárias de saneamento básico, resultando em elevadas prevalências de esquistossomose nas populações entre 10 e 20 anos de idade. A patologia desta infecção é caracterizada pela formação de granulomas em torno dos ovos liberados pelos vermes adultos, no interior do sistema portahepático. Sabe-se que, os pacientes portadores da infecção crônica apresentam uma modulação da capacidade proliferativa em resposta ao antígeno solúvel de ovos de S. mansoni (SEA) e, este estado parece ser benéfico para o hospedeiro e tem sido considerada fundamental para o equilíbrio hospedeiro-parasito. Em contrapartida, indivíduos não infectados residentes em área endêmica para esquistossomose apresentam uma elevada reatividade celular em resposta a estes antígenos. Neste trabalho, comparamos a influência do SEA na progressão do ciclo celular de linfócitos T do sangue periférico de pacientes portadores de infecção crônica pelo S. mansoni (XTO), de indivíduos não infectados residentes em área endêmica (NEG) e de indivíduos não infectados, porém não residentes em área endêmica, denominados por DS. Nossos resultados mostraram que pacientes XTO apresentam uma modulação da resposta ao SEA e, sugerem que esta imunossupressão pode ser devido a participação das células T reguladoras, que secretam IL- 10 em resposta ao SEA. A citocina IL-10 pode atuar inibindo a ativação celular de linfócitos T CD4+ e CD8+, por meio do bloqueio destas células nas fases G0/G1 do ciclo celular, promovendo a anergia nestas células. Este bloqueio da progressão do ciclo celular se dá por inibição da expressão da ciclina D1,2,3 nos linfócitos T. Por outro lado, nas culturas celulares dos indivíduos NEG estimuladas com SEA, foram detectados níveis elevados de TNF-α, ativação celular dos linfócitos T CD4+ e CD8+ e um aumento da expressão da ciclina D1,2,3, promovendo a progressão através do ciclo celular em resposta ao SEA. Em áreas endêmicas, existe uma alta prevalência de ancilostomídeos co-infectando pacientes portadores de S. mansoni. Neste contexto, avaliamos também a influência da presença da co-infecção pelo N. americanus na resposta imunológica ao SEA de pacientes infectados por S. mansoni. Nossos resultados mostraram que tanto as PBMC de pacientes mono-infectados (MONO) quanto as de co-infectados (CO) apresentaram anergia celular em resposta ao SEA, sugerindo que a presença da infecção por N. americanus não influencia na resposta imune ao SEA. / S. mansoni infection is frequent in regions where factors such as poor sanitary conditions occur and may lead to high prevalence of the disease mainly in individuals of the age groups of 10 to 20 years. The pathology caused by the infection is characterized by granulomatous reactions around the eggs eliminated by the parasites that are trapped in the tissues and the hepatic-portal system. It is well known that during the chronic phase individuals that harbor the infection modulate their cellular immune response to soluble egg antigens (SEA) and this immune reactivity is highly accepted to be beneficial to the host and fundamental for the maintenance of equilibrium of the host-parasite interaction. In contrast to infected individual, those not infected but living in an endemic area for the disease show high cellular reactivity to the same antigens. In this thesis, we evaluate the effect of that the response to SEA has on the cell cycle progression of peripheral blood T lymphocyte from patients in the chronic phase of the disease (XTO), non-infected individuals living in endemic areas (NEG) and of non-infected individuals that do not reside in endemic areas (DS). Our results show that cells from XTO have a modulated response to SEA and suggest that this immunosuppression may be due to regulatory T cells that secret IL-10 in response to SEA. IL-10 may act via the inhibition of the activation of CD4+ and CD8+ T lymphocytes by blocking these cells in the G0/G1 phase of the cell cycle promoting anergy of these cells. The blockage of cell cycle progression occurs via the inhibition of the expression of cyclin D1,2,3 by the T lymphocytes. On the other hand, cells from NEG stimulated in vitro with SEA, high levels of TNF-α secretion was detected, together with the activation of both CD4+ and CD8+ cells and increase on the expression of cyclin D1,2,3 with consequent progression of these cell through the cell cycle. In endemic areas, there is a high prevalence of hookworms co-infecting individuals with S. mansoni. We therefore, evaluated the putative influence of the co-infection with N. americanus on the immune response of S. mansoni infected patients to in vitro SEA stimulation. Our results show that peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from mono-infected patients (MONO) as well as of co-infected (CO) were anergic to SEA, suggesting that the presence of the infection by N. americanus does not influence the response to SEA.
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Biomarcadores de Progressão Tumoral em Carcinoma Epidermóide da Cavidade Bucal

DAMASCENO, T. C. D. 16 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10833_Dissertac&#807;a&#771;o_Thabata Coeli Dias Damasceno.pdf: 1746141 bytes, checksum: 3d93ab21b830fe96dbbddcd090c9cd2a (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / Atualmente têm-se a necessidade da implementação de abordagens terapêuticas específicas e individualizadas para os pacientes com carcinoma epidermóide (CE) da cavidade bucal, e a construção de painéis de biomarcadores de progressão tumoral e prognóstico. Células neoplásicas apresentam certa autonomia quanto a sua ativação, o que leva à superexpressão de ciclina D1 e redução do tempo de duração da fase G1, levando ao aumento da proliferação tumoral. Este trabalho teve por objetivo analisar a expressão da ciclina D1 em CE da cavidade bucal e sua aplicabilidade como biomarcador de progressão tumoral e prognóstico. Realizou-se um estudo analítico longitudinal com a inclusão de amostras biológicas, dados clínicos e de seguimento de 115 pacientes com CE da cavidade bucal. As lâminas histológicas confeccionadas e coradas pelo método de hematoxilina e eosina foram analisadas quanto à gradação tumoral, padrão de infiltrado linfocitário tumoral, padrão de invasão tumoral, invasão vascular, linfática e perineural. Realizou-se a validação das lâminas de tissue microarray (TMA) e a análise da expressão nuclear da ciclina D1 em células tumorais de CE da cavidade bucal (front e porção mediana), displasia e epitélio adjacente ao tumor, por meio da avaliação da lâmina de TMA corada pela técnica de imunohistoquímica foi categorizada em alta (> 140) e baixa (&#8804; 140). Para as associações entre as variáveis estudadas, o teste Qui- Quadrado e Exato de Fisher foram utilizados, sendo considerados significantes valores de p &#8804; 0.05. As curvas de sobrevida foram calculadas através do modelo de Kaplan-Meier com índice de confiança igual a 95% ajustados pelo modelo de Regressão multivariado de Cox, com p &#8804; 0, 2 (SG) e p &#8804; 0, 1 (SLD). Nossos resultados mostraram correlação entre a alta contagem de TIL e as variáveis tamanho do tumor primário T1/T2 (p = 0,001) e estadiamento inicial I/II (p = 0,005); já a menor contagem de TIL foi associada ao tabagismo (p = 0,026). O padrão de invasão tumoral do tipo IV mostrou associação com tumores T3/T4 (p = 0,006) e estádios II/IV (p = 0,028). A invasão perineural mostrou correlação com tumores T1/T2 (p = 0,035). A superfície tumoral apresentou alta expressão de ciclina D1 em 49% dos casos, porém não foi observada significância com as variáveis analisadas. A redução da SG foi relacionada com o tamanho do tumor (p = 0,000) e o acometimento linfonodal (p = 0,001), sendo confirmadas, pela análise multivariada (p = 0,004; p = 0,066). A SLD exibiu associação com o hábito etilista (p = 0,048), fato comprovado pela análise multivariada (p = 0,078), em que indivíduos não etilistas recidivaram em menor tempo. Conclui-se com o estudo que a expressão da ciclina D1 não mostrou ser um bom marcador de progressão tumoral e prognóstico. Uma vez que, sua expressão está mais associada ao início da tumorigênese, e a maior ocorrência de estadiamento clínico avançado, neste estudo, explicaria a falta de correlação entre a expressão da proteína com as características clínico-patológicas.
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Expressão de ciclina D1 em adenocarcinoma de próstata utilizando a técnica de imunohistoquímica / Cyclin D1 expression in prostate adenocarcinoma using immunohistochemistry

Pereira, Renan Augusto 02 April 2013 (has links)
O câncer de próstata é o tumor maligno mais freqüente nos homens com idade superior a 50 anos, excetuando-se os tumores cutâneos. No Brasil estima-se para o ano de 2012 cerca de 60.180 casos novos deste tipo de neoplasia. Os marcadores tumorais permitem fazer o rastreamento do câncer, o diagnóstico diferencial entre uma neoplasia benigna e maligna, a avaliação de prognóstico e o acompanhamento terapêutico, assim como a detecção da recidiva tumoral. Dentre estes marcadores tumorais, tem-se dado muito atenção para as proteínas que mediam e participam da progressão do ciclo celular. A ciclina D1 é uma proteína nuclear de vida curta que é destruída pela via da ubiquitina ATP dependente, e está envolvida na transição celular da fase do ciclo G1 (repouso) para a fase S (síntese) tanto em células normais como em células neoplásicas. A super expressão de ciclina D1 remove a regulação normal do ciclo celular causando proliferação celular descontrolada, um crescimento anormal dos tecidos e a transformação para um fenótipo neoplásico, atuando como oncogene. No presente trabalho foi estudado a expressão de ciclina D1 em adenocarcinomas de próstata, tendo como objetivo avaliar a relação desta proteína com parâmetros epidemiológicos, clínicos e histopatológicos. Adicionalmente também foi feita comparação de escore de Gleason e lateralidade tumoral entre biópsias prostáticas com agulha e de prostatectomias radicais. No ensaio para ciclina D1 foram analisados 85 casos através de imunoistoquímica (IHQ) de material proveniente de prostatectomias radicais diagnosticados com adenocarcinoma de próstata entre os anos de 2005 e 2010 em nosso serviço. O método de avaliação se utilizou de microscopia ótica comum e contagem semi-quantitativa, comparado-se a expressão com achados clínicos, epidemiológicos e histopatológicos utilizando-se Teste T de Fisher, Qui Quadrado, Mann-Whitney, Curva ROC e correlação de Spearman. Os resultados demonstraram correlação positiva de ciclina D1 com escore de Gleason (p<0,05), com volume prostático (p=0,01) e uma tendência a correlação positiva com invasão perineural (p=0,07). Não houve correlação estatística entre ciclina D1 e o aumento de PSA, assim como outros achados histopatológicos. As biópsias prostáticas com agulha apresentaram subestimação em 40% dos casos para escore de Gleason e de 62,3% dos casos para lateralidade tumoral quando comparadas a prostatectomia radical. Já que as taxas de subestimação de escore de Gleason e lateralidade tumoral são relativamente altas e visto a urgência em se padronizar novos biomarcadores para o câncer prostático, sugerimos que ciclina D1 pode ser utilizada como biomarcador em patologia cirúrgica da próstata auxiliando numa gradação histológica mais precisa em biópsias com agulha colaborando para melhor vigilância e escolha terapêutica. / Prostate cancer is the most common malignant tumor in men older than 50 years, except for skin tumors. In Brazil it is estimated for the year 2012 about 60,180 new cases of this type of neoplasm. Tumor markers allow to cancer screening, differential diagnosis between a benign and malignant, assessment of prognosis and therapeutic monitoring, and detection of tumor recurrence. Among these tumor markers, has been given much attention for proteins that mediate and participate in cell cycle progression. Cyclin D1 is a short-lived nuclear protein that is destroyed by the ATP ubiquitin dependent pathway, and is involved in the transition of cell cycle G1 phase (resting) to the S phase (synthesis) cells both in normal and neoplastic cells. The overexpression of cyclin D1 removes the normal regulation of cell cycle causing uncontrolled cell proliferation, abnormal growth of tissues and transformation to a neoplastic phenotype, acting as an oncogene. In the present work we studied the expression of cyclin D1 in prostate adenocarcinomas, and to evaluate the relationship of this protein with epidemiologic factors, clinical and histopathological features. Additionally comparison was also made of Gleason score and laterality between tumor biopsies and prostate needle radical prostatectomies. In the assay for cyclin D1 were 85 cases analyzed by immunohistochemistry (IHC) of material from radical prostatectomies diagnosed with prostate adenocarcinoma between the years 2005 and 2010 at our institution. The evaluation method utilized were light microscopy and semi-quantitative score, comparing the cyclin D1 expression with clinical, epidemiological and histopathological features using Fisher\'s exact test, chi square test, Mann-Whitney test, ROC curve and Spearman correlation. The results showed a positive correlation of cyclin D1 with Gleason score (p <0.05), prostate volume (p = 0.01) and a trend toward positive correlation with perineural invasion (p = 0.07). There was no statistical correlation between cyclin D1 and increased PSA, as well as other histopathologic features. Prostate needle biopsies showed underestimation in 40% of cases for Gleason score and 62.3% of cases for tumor laterality when compared to radical prostatectomy. Since the rates of underestimation of Gleason score and tumor laterality are relatively high and the urgency to standardize new biomarkers for prostate cancer, we suggest that cyclin D1 may be used as biomarkers in surgical pathology of the prostate assisting more accurate histological grading in needle biopsies and collaborating for better surveillance and therapeutic choice.
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Expressão de ciclina D1 em adenocarcinoma de próstata utilizando a técnica de imunohistoquímica / Cyclin D1 expression in prostate adenocarcinoma using immunohistochemistry

Renan Augusto Pereira 02 April 2013 (has links)
O câncer de próstata é o tumor maligno mais freqüente nos homens com idade superior a 50 anos, excetuando-se os tumores cutâneos. No Brasil estima-se para o ano de 2012 cerca de 60.180 casos novos deste tipo de neoplasia. Os marcadores tumorais permitem fazer o rastreamento do câncer, o diagnóstico diferencial entre uma neoplasia benigna e maligna, a avaliação de prognóstico e o acompanhamento terapêutico, assim como a detecção da recidiva tumoral. Dentre estes marcadores tumorais, tem-se dado muito atenção para as proteínas que mediam e participam da progressão do ciclo celular. A ciclina D1 é uma proteína nuclear de vida curta que é destruída pela via da ubiquitina ATP dependente, e está envolvida na transição celular da fase do ciclo G1 (repouso) para a fase S (síntese) tanto em células normais como em células neoplásicas. A super expressão de ciclina D1 remove a regulação normal do ciclo celular causando proliferação celular descontrolada, um crescimento anormal dos tecidos e a transformação para um fenótipo neoplásico, atuando como oncogene. No presente trabalho foi estudado a expressão de ciclina D1 em adenocarcinomas de próstata, tendo como objetivo avaliar a relação desta proteína com parâmetros epidemiológicos, clínicos e histopatológicos. Adicionalmente também foi feita comparação de escore de Gleason e lateralidade tumoral entre biópsias prostáticas com agulha e de prostatectomias radicais. No ensaio para ciclina D1 foram analisados 85 casos através de imunoistoquímica (IHQ) de material proveniente de prostatectomias radicais diagnosticados com adenocarcinoma de próstata entre os anos de 2005 e 2010 em nosso serviço. O método de avaliação se utilizou de microscopia ótica comum e contagem semi-quantitativa, comparado-se a expressão com achados clínicos, epidemiológicos e histopatológicos utilizando-se Teste T de Fisher, Qui Quadrado, Mann-Whitney, Curva ROC e correlação de Spearman. Os resultados demonstraram correlação positiva de ciclina D1 com escore de Gleason (p<0,05), com volume prostático (p=0,01) e uma tendência a correlação positiva com invasão perineural (p=0,07). Não houve correlação estatística entre ciclina D1 e o aumento de PSA, assim como outros achados histopatológicos. As biópsias prostáticas com agulha apresentaram subestimação em 40% dos casos para escore de Gleason e de 62,3% dos casos para lateralidade tumoral quando comparadas a prostatectomia radical. Já que as taxas de subestimação de escore de Gleason e lateralidade tumoral são relativamente altas e visto a urgência em se padronizar novos biomarcadores para o câncer prostático, sugerimos que ciclina D1 pode ser utilizada como biomarcador em patologia cirúrgica da próstata auxiliando numa gradação histológica mais precisa em biópsias com agulha colaborando para melhor vigilância e escolha terapêutica. / Prostate cancer is the most common malignant tumor in men older than 50 years, except for skin tumors. In Brazil it is estimated for the year 2012 about 60,180 new cases of this type of neoplasm. Tumor markers allow to cancer screening, differential diagnosis between a benign and malignant, assessment of prognosis and therapeutic monitoring, and detection of tumor recurrence. Among these tumor markers, has been given much attention for proteins that mediate and participate in cell cycle progression. Cyclin D1 is a short-lived nuclear protein that is destroyed by the ATP ubiquitin dependent pathway, and is involved in the transition of cell cycle G1 phase (resting) to the S phase (synthesis) cells both in normal and neoplastic cells. The overexpression of cyclin D1 removes the normal regulation of cell cycle causing uncontrolled cell proliferation, abnormal growth of tissues and transformation to a neoplastic phenotype, acting as an oncogene. In the present work we studied the expression of cyclin D1 in prostate adenocarcinomas, and to evaluate the relationship of this protein with epidemiologic factors, clinical and histopathological features. Additionally comparison was also made of Gleason score and laterality between tumor biopsies and prostate needle radical prostatectomies. In the assay for cyclin D1 were 85 cases analyzed by immunohistochemistry (IHC) of material from radical prostatectomies diagnosed with prostate adenocarcinoma between the years 2005 and 2010 at our institution. The evaluation method utilized were light microscopy and semi-quantitative score, comparing the cyclin D1 expression with clinical, epidemiological and histopathological features using Fisher\'s exact test, chi square test, Mann-Whitney test, ROC curve and Spearman correlation. The results showed a positive correlation of cyclin D1 with Gleason score (p <0.05), prostate volume (p = 0.01) and a trend toward positive correlation with perineural invasion (p = 0.07). There was no statistical correlation between cyclin D1 and increased PSA, as well as other histopathologic features. Prostate needle biopsies showed underestimation in 40% of cases for Gleason score and 62.3% of cases for tumor laterality when compared to radical prostatectomy. Since the rates of underestimation of Gleason score and tumor laterality are relatively high and the urgency to standardize new biomarkers for prostate cancer, we suggest that cyclin D1 may be used as biomarkers in surgical pathology of the prostate assisting more accurate histological grading in needle biopsies and collaborating for better surveillance and therapeutic choice.
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Regulació del complex ciclina A-CDK2 per l'acetilasa PCAF

Mateo González, Francesca 05 May 2009 (has links)
Els complexes ciclina-CDK són elements clau perquè el cicle cel·lular es doni de manera ordenada. Estan regulats a diferents nivells ja que les seves funcions són essencials per a la correcta progressió del cicle. El primer nivell de regulació és la interacció entre la ciclina i la CDK. En segon lloc, aquestes proteïnes poden experimentar fosforilacions i defosforilacions activadores i inhibidores. En tercer lloc, aquests complexes poden ser inhibits per la interacció amb CKIs (CDK Inhibitors). Finalment, la localització subcel·lular també és una manera de regular l'activitat d'aquests complexes, ja que només són actius al nucli de la cèl·lula.En aquest treball presentem un nou mecanisme de regulació dels complexes ciclina-CDK. Concretament hem observat que els membres del complex ciclina A-CDK2 interaccionen amb l'acetilasa PCAF. Aquesta proteïna ha estat generalment considerada com a un co-activador transcripcional gràcies a la seva capacitat d'acetilar histones i activar la transcripció gènica. Tanmateix, també s'ha vist que és capaç d'acetilar proteïnes no-histones com ara p53 o MyoD, i com a conseqüència està implicada en altres funcions cel·lulars com la diferenciació o la resposta a dany al DNA. L'acetilasa PCAF s'uneix al complex ciclina A-CDK2 tot inhibint la seva activitat quinasa. A més, acetila la ciclina A, cosa que comporta la seva degradació pel sistema ubiquitina-proteasoma. PCAF també acetila CDK2 a la lisina 33, la qual es troba molt conservada a la família de les CDKs, ja que és un aminoàcid crucial per a la interacció amb l'ATP. L'acetilació de CDK2 a la lisina 33 comporta la inhibició de la seva activitat quinasa i la seva separació de la ciclina A.En conclusió, els resultats d'aquesta tesi aporten un nou nivell de regulació dels complexes ciclina-CDK desconegut fins ara, i que cal tenir en compte com a possible mecanisme d'acció dels fàrmacs basats en compostos inhibidors de deacetilases els quals, d'altra banda, estan donant bons resultats en el tractament de malalties hematològiques i tumors sòlids. / "REGULATION OF CYCLIN A-CDK2 COMPLEX BY ACETYLATION"TEXT:Cell cycle proteins are regulated in different ways, being phosphorylation one of the most important and more studied mechanisms of regulation. On the other hand, acetylation is another kind of post-translational modification that was discovered in histones and initially it was associated with transcriptionally active chromatin. However, different studies indicate that acetylation can also play a role in the regulation of non-histone proteins and it has been linked to oncogenesis and cardiovascular and neurodegenerative diseases.In this work we report that cyclin A/cdk2 complex, which is crucial for cell cycle progression during S phase, is acetylated by the acetyltransferase P/CAF. Cyclin A directly interacts with P/CAF and is acetylated at lysines 54, 68, 95 and 112. Maximal acetylation occurs simultaneously to ubiquitylation at mitosis, indicating a role of acetylation on cyclin A stability. A non-acetylatable mutant in which these lysines were substituted by arginines (cycA 4R) cannot be ubiquitylated, is more stable than cycA wild-type and arrests cell cycle at mitosis.Increased expression of cyclin A has been detected in many types of cancers and it has a prognostic value to predict survival or early relapse. Our results indicate that acetylation is able to cause a decrease in the levels of cyclin A, suggesting that treatment with HDAC inhibitors (which potentiate acetylation in the cell) could be considered to treat this kind of tumors.
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Avaliação dos polimorfismos nos genes TP53, P27 e FAS em mulheres com endometriose / Evaluation of TP53, P27 and FAS polymorphism genes and endometriosis

Camargo-Kosugi, Cintia Meirelles de [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:28Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00291a.pdf: 2012251 bytes, checksum: 21e4927ff9907a0e614761f475e1bc26 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:28Z : No. of bitstreams: 2 Publico-00291a.pdf: 2012251 bytes, checksum: 21e4927ff9907a0e614761f475e1bc26 (MD5) Publico-00291b.pdf: 1285004 bytes, checksum: b092509fe084d14584b2356d3e9d3722 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Endometriose é uma afecção ginecológica benigna e, em sua fisiopatologia, encontramos os distúrbios do ciclo celular e apoptose. Os genes TP53, P27 e FAS, que participam da regulação do ciclo celular e apoptose, apresentam polimorfismos que podem ter influência funcional. Objetivo: Avaliar se há associação entre a presença dos polimorfismos nos genes TP53 (códons 11, 72, 248), P27 (V109G) e FAS (A670G) com a endometriose. Método: Estudo transversal, casocontrole onde foram pesquisados polimorfismos nos genes TP53 (códons 11, 72 e 248), P27 e FAS por PCR-RFLP em DNA extraídos de swab bucal de mulheres com e sem endometriose. Resultados: Os códons 11 e 248 do gene TP53 apresentaram raros alelos mutados, levando-se a crer que os polimorfismos destes códons não apresentam relevância clínica para a endometriose. O polimorfismo do gene FAS não apresentou diferença estatisticamente significativa entre os grupos endometriose e controle. Já no estudo do polimorfismo do gene TP53 (códon 72) e do gene P27, houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos endometriose e controle (p= 0,01; OR= 2,19; IC de 95%= 1,196-4,039 e p= 0,017; OR= 1,93; IC de 95%= 1,12-3,34; respectivamente). Conclusões: Os polimorfismos dos genes TP53*72 e P27 parecem estar associados à endometriose. Os polimorfismos dos genes TP53*11, TP53*248 e FAS não parecem estar associados à endometriose. / Introduction: Endometriosis is a benign gynaecologycal disease, defined as the presence of functional endometrial implants out of uterus, mainly in pelvis. Cell cycle and apoptosis disturbs could be associated with this disease as well as alterations in the genes that control. Aim: To investigate the possible association between the presence of the polymorphisms in the genes TP53: codons 11; 72; 248, P27 (V109G) and FAS –A670G with endometriosis. Methods: Cross sectional case–control study was performed. Genomic DNA was extracted from cells collected from buccal swabs. The TP53: codons 11; 72; 248, P27 (V109G) and FAS –A670G polymorphisms were investigated using the polymerase chain reaction restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) method in a hospital-based Brazilian population. Results: The P53 gene, codon 11 (P53*11) polymorphism study showed that mostly of women did not present the allelic variance (p=0,255). The P53 gene, codon 72 (P53*72) polymorphism study presented significant differences between endometriosis and control groups (P=0,01; OR=2,19; 95% IC=1,196-4,039). The P53 gene, codon 248 polymorphism study showed that only one woman from endometriosis group presented heterozygosis to variate allele. The distribution of genotype and allele frequencies of p27 V109G polymorphism was significantly different between the endometriosis cases and healthy women (p = 0.016 and 0.002). Finally, FAS gene polymorphism study showed any significant difference between groups (p=0,97). Conclusions: P53*72 and P27 polymorphisms studies could be associated with endometriosis. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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