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Porto Seguro - BA: o cotidiano do trabalhador e a espacialidade da cidade-mercadoria / Porto Seguro - BA: the worker daily life and the spaciality of the city-commodity

Pereira, Aleselma Silva 07 February 2018 (has links)
Este trabalho traz uma análise sobre a vida cotidiana do trabalhador que habita na cidade de Porto Seguro, sobretudo o trabalhador migrante grapiúna que migrou para aquele espaço urbano a partir do final de 1980 e tornou-se morador da periferia e principal mão-de-obra das atividades características do turismo (ACT), estas marcadas pela instabilidade da sazonalidade baixa e alta temporada. Como pano de fundo para a análise do cotidiano do trabalhador está a cidade que recebe o fluxo anual de cerca de um milhão de turistas. Nesta cidade consagrada a partir de 1980 como lugar de férias, o trabalhador local relaciona-se, através do trabalho, com outros trabalhadores, indivíduos da classe média, que desfrutam do tempo do não-trabalho; são consumidores desse espaço-tempo que, nesse sentido, é também, mercadoria. Nesta cidade, espaço produzido pela racionalidade, os agentes hegemônicos se utilizam dos recursos da metalinguagem para afirmá-lo como espaço de lazeres. Com isto, a alienação do trabalhador se amplia, assim como amplia-se, também, o consumo da/na cidade turística e o consumidor deste espaço fica distante das contradições e conflitos da realidade local. Mas, este trabalhador da cidade-mercadoria, ainda que diante da privação da vida urbana e do direito à cidade, elabora estratégias práticas, no plano individual ou coletivo, e através destas, vivencia o uso do espaço. Nesse sentido, a práxis urbana, enquanto processo, se dá na apropriação que é uma experiência espacial, segundo aborda Lefebvre na teoria da produção do espaço. O trabalhador não supera, efetivamente, a cisão trabalho-lazer, mas produz resíduos e resistências que se opõe às forças homogeneizantes. / This study presents an analysis of the daily life of workers living in the city of Porto Seguro, especially the grapiúna migrant worker - those workers from the cocoa region - who migrated to that urban space from the end of 1980, becoming a resident of the periphery and main labor force of the activities relative to the tourism (ACT), which are marked by the instability of seasonality - low and high season. As background for the analysis of the worker\'s daily life, it is the city that receives the annual flow of about one million tourists. In this city, which has been consecrated since 1980 as a \"holiday place\", the local worker is related to other middle-class workers who enjoy the non-work time through work; they are consumers of this space-time which, in this sense, is also, commodity. In this city, a space produced by rationality, hegemonic agents use the metalanguage resources to affirm it as a \"space of leisure\". With this, the alienation of the worker is amplified, as well as the consumption of/in the tourist city is also increased, and the consumer of this space becomes far removed from the contradictions and conflicts of the local reality. But this worker, even when faced with the deprivation of urban life and the right to the city, elaborates practical strategies, at both individual and collective level and, through these strategies, experiences the use of the space. In this sense, urban praxis, as a process, takes place in the appropriation that is a spatial experience, as Lefebvre approaches in the theory of the production of space. The worker does not effectively overcome the labor-leisure breakup, but produces residual and resistances that oppose the homogenizing forces.
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A(s) Fortaleza(s) da copa do mundo: representaÃÃes sociais da cidade-sede no jornalismo local / Fortaleza(s) of the World Cup: social representantions of the host city in local jornalism

Alissa Cendi Vale de Carvalho 31 March 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A dissertaÃÃo teve por objetivo investigar as representaÃÃes sociais de Fortaleza como cidade-sede da Copa do Mundo de 2014, que foram produzidas, reforÃadas ou transformadas pelo jornalismo local. Para tanto, a pesquisa articulou dois grandes eixos teÃricos: no primeiro capÃtulo, tratou-se do conceito de representaÃÃes sociais da Psicologia Social e da sua articulaÃÃo com a construÃÃo social da realidade, que à associada tambÃm ao discurso jornalÃstico; no segundo capÃtulo, abordou-se a cidade-mercadoria, modelo de gestÃo de cidades do sÃculo XXI, contextualizando a cidade de Fortaleza como sede do megaevento e a associaÃÃo deste com a promoÃÃo de lugares. A metodologia utilizada foi a categorizaÃÃo temÃtica dos atributos e das regiÃes da cidade presentes em 114 textos informativos publicados nos dois principais jornais de Fortaleza, O Povo e DiÃrio do Nordeste, alÃm de procedimentos da anÃlise de discurso crÃtica de Norman Fairclough (2001; 2012). Os textos foram colhidos em semanas alternadas, durante junho e julho de 2014 (segunda e quarta semanas de junho, primeira e terceira semana de julho). Concluiu-se que o discurso do jornalismo local construiu e fez circular representaÃÃes de Fortaleza como o ambiente ideal para a Copa do Mundo, por seu povo hospitaleiro e animado; de uma cidade que consegue superar seus problemas infraestruturais cotidianos para receber seus visitantes.
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Porto Seguro - BA: o cotidiano do trabalhador e a espacialidade da cidade-mercadoria / Porto Seguro - BA: the worker daily life and the spaciality of the city-commodity

Aleselma Silva Pereira 07 February 2018 (has links)
Este trabalho traz uma análise sobre a vida cotidiana do trabalhador que habita na cidade de Porto Seguro, sobretudo o trabalhador migrante grapiúna que migrou para aquele espaço urbano a partir do final de 1980 e tornou-se morador da periferia e principal mão-de-obra das atividades características do turismo (ACT), estas marcadas pela instabilidade da sazonalidade baixa e alta temporada. Como pano de fundo para a análise do cotidiano do trabalhador está a cidade que recebe o fluxo anual de cerca de um milhão de turistas. Nesta cidade consagrada a partir de 1980 como lugar de férias, o trabalhador local relaciona-se, através do trabalho, com outros trabalhadores, indivíduos da classe média, que desfrutam do tempo do não-trabalho; são consumidores desse espaço-tempo que, nesse sentido, é também, mercadoria. Nesta cidade, espaço produzido pela racionalidade, os agentes hegemônicos se utilizam dos recursos da metalinguagem para afirmá-lo como espaço de lazeres. Com isto, a alienação do trabalhador se amplia, assim como amplia-se, também, o consumo da/na cidade turística e o consumidor deste espaço fica distante das contradições e conflitos da realidade local. Mas, este trabalhador da cidade-mercadoria, ainda que diante da privação da vida urbana e do direito à cidade, elabora estratégias práticas, no plano individual ou coletivo, e através destas, vivencia o uso do espaço. Nesse sentido, a práxis urbana, enquanto processo, se dá na apropriação que é uma experiência espacial, segundo aborda Lefebvre na teoria da produção do espaço. O trabalhador não supera, efetivamente, a cisão trabalho-lazer, mas produz resíduos e resistências que se opõe às forças homogeneizantes. / This study presents an analysis of the daily life of workers living in the city of Porto Seguro, especially the grapiúna migrant worker - those workers from the cocoa region - who migrated to that urban space from the end of 1980, becoming a resident of the periphery and main labor force of the activities relative to the tourism (ACT), which are marked by the instability of seasonality - low and high season. As background for the analysis of the worker\'s daily life, it is the city that receives the annual flow of about one million tourists. In this city, which has been consecrated since 1980 as a \"holiday place\", the local worker is related to other middle-class workers who enjoy the non-work time through work; they are consumers of this space-time which, in this sense, is also, commodity. In this city, a space produced by rationality, hegemonic agents use the metalanguage resources to affirm it as a \"space of leisure\". With this, the alienation of the worker is amplified, as well as the consumption of/in the tourist city is also increased, and the consumer of this space becomes far removed from the contradictions and conflicts of the local reality. But this worker, even when faced with the deprivation of urban life and the right to the city, elaborates practical strategies, at both individual and collective level and, through these strategies, experiences the use of the space. In this sense, urban praxis, as a process, takes place in the appropriation that is a spatial experience, as Lefebvre approaches in the theory of the production of space. The worker does not effectively overcome the labor-leisure breakup, but produces residual and resistances that oppose the homogenizing forces.
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Cidade mercadoria: retenção imobiliária especulativa em Ipatinga-MG

Beltrame, Gabriella Caroline Rodrigues 11 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:19:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriella Caroline Rodrigues Beltrame.pdf: 3522974 bytes, checksum: 0c0db514293c6a4a7285ce45e2c48d5b (MD5) Previous issue date: 2010-11-11 / This dissertation aims to analyze the processes of duality in the constitution of a company town Ipatinga, in the Steel Valley, in Minas Gerais, and the relationship between the strategic stock of real property, called speculative retention properties, with the consequent barriers to access to land urban-dwelling identified in open-city built around and as a result of the initial nucleus. City caused by the huge steelworks Usiminas, lodging in its bosom the aforementioned separation between city-closed and city-open. Our analysis turned to the city-open, stage of operation of a property market that clings to the very construction of the plant, promoting the rapid transformation of rural land into urban land, building on a land structure concentrated in the growing demand for land urbanized and disclosure of city land as an investment for profit. Based on the assumptions and concepts of historical-materialist perspective, the city, treated as a commodity, it was revealed that scenario speculative retention trade the urban land as a strategy to generate value for the relative scarcity of land-dwelling, restricting the right to choose locational those unable to make the economic front the property market concentrated, expensive and monopolized, where city builders, landowners are allied to big business and are confused with the government, interfering in the primacy of public works, while the legal and administrative regulatory mechanisms present themselves functional or omitted to speculation. In this sense, the spatial configuration of the city presented itself dispersed, with several gaps within the urban fabric and with a sense of growth in the outskirts of the city-open to the center, near the town closed and intense occupation of areas that lack equipment essential collective as well served areas remained stockpiled awaiting recovery. The chosen methodology exercised the complementarity between qualitative and quantitative approaches, based on secondary data from official sources and documents and combining the production of information from interviews with residents and observers of privileged urban history of Ipatinga. The analysis aimed to show how the process of retention and real estate appreciation has developed over the years in Ipatinga, affecting not only vacant lands as real estate built, expanding urban boundaries of the city to neighboring counties where a new round of speculation develops, trying to describe the control of the property market on the city's growth in mismatch with the social function of urban property that must be respected in our legal system. Unveiled is therefore sociospatial inequality, characteristic of cities where the Capital - and the property market - controlling the access to the city to its users and where public policies are not effective in gaining citizenship for all / Esta dissertação busca analisar os processos de dualidade presentes na constituição de uma cidade-empresa Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais, e a relação entre o estoque estratégico de imóveis, denominado retenção imobiliária especulativa, com os conseqüentes obstáculos ao acesso à terra-moradia urbana identificados na cidade-aberta, criada em torno e como decorrência do núcleo inicial. Cidade originada pela grande indústria siderúrgica Usiminas, abrigou em seu seio a citada separação entre cidade-fechada e cidade-aberta. Nossas análises voltaram-se à cidade-aberta, palco de atuação de um mercado imobiliário que se firma com a própria construção da usina, promovendo a rápida transformação da terra rural em terra urbana, alicerçado em uma estrutura fundiária concentrada, na crescente demanda por terra urbanizada e na divulgação da cidade como investimento fundiário de lucro certo. Com base nos pressupostos e conceitos da perspectiva histórico-materialista, a cidade, tratada como mercadoria, revelou-se cenário de retenção imobiliária que mercantiliza a terra urbana como estratégia de valorização por gerar a escassez relativa à terra-moradia, cerceando o direito de escolha locacional daqueles incapazes de fazer frente econômica ao mercado imobiliário concentrado, caro e monopolizado, onde promotores imobiliários, proprietários fundiários aliam-se ao grande capital e confundem-se com o poder público, interferindo na primazia de obras públicas, enquanto os mecanismos de regulação jurídicos e administrativos se apresentam funcionais ou omissos à especulação. Nesse sentido, a configuração espacial da cidade apresentou-se dispersa, com diversos vazios dentro da malha urbana e com um sentido de crescimento da periferia da cidade-aberta para o centro, próximo à cidade-fechada e com ocupação intensa de áreas desprovidas de equipamentos coletivos essenciais, enquanto áreas bem servidas permaneciam estocadas aguardando valorização. A metodologia escolhida exercitou a complementariedade entre as abordagens qualitativas e quantitativas, baseando-se em dados secundários, fontes oficiais e documentais e combinando a produção de informações por entrevistas com moradores e observadores privilegiados da história urbana de Ipatinga. A análise buscou mostrar como o processo de retenção e valorização imobiliária desenvolveu-se ao longo dos anos em Ipatinga, atingindo não só glebas vagas como imóveis edificados, expandindo as fronteiras urbanas da cidade para os municípios vizinhos onde um novo ciclo de especulação se desenvolve, buscando descrever o controle do mercado imobiliário sobre o crescimento urbano da cidade, em descompasso com a função social que a propriedade urbana deve cumprir em nosso ordenamento jurídico. Desvendou-se, pois, a desigualdade socioespacial, característica das cidades onde o Capital e o mercado imobiliário comandam o acesso à cidade aos seus usuários e onde políticas públicas não são eficazes na conquista da cidadania para todos
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Cidade mercadoria: retenção imobiliária especulativa em Ipatinga-MG

Beltrame, Gabriella Caroline Rodrigues 11 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:52:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriella Caroline Rodrigues Beltrame.pdf: 3522974 bytes, checksum: 0c0db514293c6a4a7285ce45e2c48d5b (MD5) Previous issue date: 2010-11-11 / This dissertation aims to analyze the processes of duality in the constitution of a company town Ipatinga, in the Steel Valley, in Minas Gerais, and the relationship between the strategic stock of real property, called speculative retention properties, with the consequent barriers to access to land urban-dwelling identified in open-city built around and as a result of the initial nucleus. City caused by the huge steelworks Usiminas, lodging in its bosom the aforementioned separation between city-closed and city-open. Our analysis turned to the city-open, stage of operation of a property market that clings to the very construction of the plant, promoting the rapid transformation of rural land into urban land, building on a land structure concentrated in the growing demand for land urbanized and disclosure of city land as an investment for profit. Based on the assumptions and concepts of historical-materialist perspective, the city, treated as a commodity, it was revealed that scenario speculative retention trade the urban land as a strategy to generate value for the relative scarcity of land-dwelling, restricting the right to choose locational those unable to make the economic front the property market concentrated, expensive and monopolized, where city builders, landowners are allied to big business and are confused with the government, interfering in the primacy of public works, while the legal and administrative regulatory mechanisms present themselves functional or omitted to speculation. In this sense, the spatial configuration of the city presented itself dispersed, with several gaps within the urban fabric and with a sense of growth in the outskirts of the city-open to the center, near the town closed and intense occupation of areas that lack equipment essential collective as well served areas remained stockpiled awaiting recovery. The chosen methodology exercised the complementarity between qualitative and quantitative approaches, based on secondary data from official sources and documents and combining the production of information from interviews with residents and observers of privileged urban history of Ipatinga. The analysis aimed to show how the process of retention and real estate appreciation has developed over the years in Ipatinga, affecting not only vacant lands as real estate built, expanding urban boundaries of the city to neighboring counties where a new round of speculation develops, trying to describe the control of the property market on the city's growth in mismatch with the social function of urban property that must be respected in our legal system. Unveiled is therefore sociospatial inequality, characteristic of cities where the Capital - and the property market - controlling the access to the city to its users and where public policies are not effective in gaining citizenship for all / Esta dissertação busca analisar os processos de dualidade presentes na constituição de uma cidade-empresa Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais, e a relação entre o estoque estratégico de imóveis, denominado retenção imobiliária especulativa, com os conseqüentes obstáculos ao acesso à terra-moradia urbana identificados na cidade-aberta, criada em torno e como decorrência do núcleo inicial. Cidade originada pela grande indústria siderúrgica Usiminas, abrigou em seu seio a citada separação entre cidade-fechada e cidade-aberta. Nossas análises voltaram-se à cidade-aberta, palco de atuação de um mercado imobiliário que se firma com a própria construção da usina, promovendo a rápida transformação da terra rural em terra urbana, alicerçado em uma estrutura fundiária concentrada, na crescente demanda por terra urbanizada e na divulgação da cidade como investimento fundiário de lucro certo. Com base nos pressupostos e conceitos da perspectiva histórico-materialista, a cidade, tratada como mercadoria, revelou-se cenário de retenção imobiliária que mercantiliza a terra urbana como estratégia de valorização por gerar a escassez relativa à terra-moradia, cerceando o direito de escolha locacional daqueles incapazes de fazer frente econômica ao mercado imobiliário concentrado, caro e monopolizado, onde promotores imobiliários, proprietários fundiários aliam-se ao grande capital e confundem-se com o poder público, interferindo na primazia de obras públicas, enquanto os mecanismos de regulação jurídicos e administrativos se apresentam funcionais ou omissos à especulação. Nesse sentido, a configuração espacial da cidade apresentou-se dispersa, com diversos vazios dentro da malha urbana e com um sentido de crescimento da periferia da cidade-aberta para o centro, próximo à cidade-fechada e com ocupação intensa de áreas desprovidas de equipamentos coletivos essenciais, enquanto áreas bem servidas permaneciam estocadas aguardando valorização. A metodologia escolhida exercitou a complementariedade entre as abordagens qualitativas e quantitativas, baseando-se em dados secundários, fontes oficiais e documentais e combinando a produção de informações por entrevistas com moradores e observadores privilegiados da história urbana de Ipatinga. A análise buscou mostrar como o processo de retenção e valorização imobiliária desenvolveu-se ao longo dos anos em Ipatinga, atingindo não só glebas vagas como imóveis edificados, expandindo as fronteiras urbanas da cidade para os municípios vizinhos onde um novo ciclo de especulação se desenvolve, buscando descrever o controle do mercado imobiliário sobre o crescimento urbano da cidade, em descompasso com a função social que a propriedade urbana deve cumprir em nosso ordenamento jurídico. Desvendou-se, pois, a desigualdade socioespacial, característica das cidades onde o Capital e o mercado imobiliário comandam o acesso à cidade aos seus usuários e onde políticas públicas não são eficazes na conquista da cidadania para todos

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