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65 anos entre Cinderelas: proposta didático-metodológica para aulas de produção textual do ensino médioQuesada, Rafaela Prinholato 09 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-09 / For years, the movie Cinderella has enchanted people from all over the world. Since Disney’s first version, in the 1950’s, Cinderella stands for the most celebrated princess of gilrs’ and women’s dreams. However, considering the changes of paradigm which existed in relation to the feminine figure, as well as their social role, it became necessary for Disney to produce a more consistent and significant rereading of the famous fairy tale movie, which should be in agreement to the post-modern world. The objective was to meet the needs of the current new public. It is the namesake live action version. This research has appeared from this context. This study wanted to discuss, with High School students from a private school, matters that concerned to these changes, based on the Feminist Movement, whose height happened from the second half of the XX Century. In this way, initially, it was necessary to study theoretical reference about the teaching of Portuguese Language in Brazil, since the arrival of the Jesuit mission until nowadays. After this, there was a comparative analysis between both Disney’s Cinderella versions – the one from 1950 and the 2015 one – and this primary study enabled the elaboration of a didactical-methodologial proposal, descripted throughout this research, in which the production of a Cinderella trailer considering the version of the story that the students would like to watch. In function of the acknowledgement of the students’ reality, the entire proposal was based on ICTs (Information and Communication Technologies). As theoretical reference, Alloa (2015), Brasil (2000) Freire (2011, 2012) and Pastoureau (2007) were used. Lastly, it was reflected about the need of the teacher, concerned about the significant formation of one’s students, to observe the cultural products consumed by them, in order to use them as an effective tool for the discussion of nowadays transverse themes. / Há anos a produção Cinderela tem encantado pessoas do mundo todo. Desde a versão do longa de 1950, os estúdios Disney consolidaram-na como a princesa mais celebrada e representativa dos sonhos femininos infantis e juvenis. No entanto, com as mudanças de paradigmas que existiam sobre a figura feminina e seu papel social, foi necessário produzir uma releitura mais significativa e condizente com o mundo pós-moderno do famoso conto de fadas. O objetivo era atender às novas expectativas do público atual. Trata-se da versão live action de 2015 homônima. É a partir desse contexto que surge esta pesquisa. Almejou-se discutir, junto a turmas da 2a. série do Ensino Médio de uma escola privada, localizada em São Caetano do Sul, questões voltadas para essas mudanças, que se pautam no feminismo, cujo auge se deu a partir da segunda metade do século XX. Dessa forma, inicialmente, foi necessário estudar referenciais teóricos sobre o ensino de Língua Portuguesa desde a chegada dos jesuítas ao Brasil até os dias atuais. Posteriormente, houve uma análise comparativa entre a versão de 1950 e a de 2015. Esse estudo inicial permitiu a elaboração de uma proposta didático-metodológica, descrita ao longo deste estudo, em que se buscava a produção de um trailer sobre a versão de Cinderela que cada educando gostaria de ver. Em função do reconhecimento da realidade dos alunos, toda a proposta foi calcada nas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Como referenciais teóricos foram usados os pensamentos de Alloa (2015), Brasil (2000), Freire (2011, 2012) e Pastoureau (2007). Por fim, refletiu-se sobre a necessidade do docente, preocupado com a real formação dos seus educandos, observar os produtos culturais consumidos pelos discentes a fim de utilizá-los como ferramenta para a discussão de temas transversais da atualidade.
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Determinação de GHB e análogos em bebidas por HPLC e MEKCSilva, Diogo Lima da January 2011 (has links)
Orientadora: Elizabete Campos de Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia/ Química
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O (des)montar por um salto: para um percurso de ressignificação do conto de fada “Cinderela” / The (dis)impersonation for a high-heel: a path of resignification for the “Cinderella” fairy taleMartini, Viviane 27 February 2018 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-07-17T19:43:06Z
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Previous issue date: 2018-02-27 / Sem bolsa / O processo de construção social do sujeito se estabelece muito cedo, muito antes dele entender que está fazendo parte dele. Assim, os contos de fada, ao serem apresentados, irão auxiliar na construção de identidades, pois neles encontramos uma repetição de normas, que são mantidas pela tradição, favorecendo “as noções patriarcais e reacionárias de gênero, etnia, comportamento, e classe social” (ZIPES, 2006, p. 2). Nesse sentido, percebemos que nessas narrativas há uma falta de representatividade de corpos. Autoras feministas, buscando um meio de repensar ou ressignificar os contos de fada, propuseram processos de rewriting, que fugissem dos estereótipos de gênero e ideologias patriarcais. Esse trabalho, partindo de versões anteriores – Giambattista Basile, Charles Perrault e Jakob e Wilhelm Grimm (Irmãos Grimm), e também da animação dos Estúdios Walt Disney – realiza um estudo comparado de cinco rewritings de Cinderela – Lee, When the Clock Stikes (1983), Donogue, The Tale of the Shoe (1997), Walker, Cinder-Helle (1996), Yolen, Cinder-Elephant (2000), Block, Glass (2000)–, tendo como base os conceitos de identidade feminina, corpo e montaria do feminino. Para tanto, nosso aporte teórico centra-se em conceitos oriundos dos estudos de gênero, principalmente a noção de performatividade de Judith Butler, e dos estudos queer. O foco é, portanto, a representação do corpo feminino na figura da protagonista, visto que analisamos a construção do gênero a partir da montaria para o baile e as relações estabelecidas com o pai, a mãe, a madrasta, as irmãs, e o príncipe. / The process of social construction of the subject is established very early, long before he understands that he is a part of it. Thus, fairy tales, when presented, will assist in the construction of identities, for in them we find a repetition of norms, which are maintained by tradition, favoring "patriarchal and reactionary notions of gender, ethnicity, behavior, and social class" (ZIPES, 2006, p. 2). In this sense, we realize that in these narratives there is a lack of representation of bodies. Feminist writers, seeking ways to rethink or resignify fairy tales, have proposed rewriting processes that avoided gender stereotypes and patriarchal ideologies. This work, starting from previous versions - Giambattista Basile, Charles Perrault and Jakob and Wilhelm Grimm (Brothers Grimm), as well as the animation of the Walt Disney Studios - performs a comparative study of five rewritings of Cinderella - Lee, When the Clock strikes (1983), Donoghue, The Tale of the Shoe (1997), Walker, Cinder-Helle (1996), Yolen, Cinder-Elephant (2000), Block, Glass (2000) -, based on the concepts of female identity, body and feminine impersonation. Thus, our theoretical approach focuses on concepts derived from gender studies, mainly Judith Butler's notion of performativity, and queer studies. The focus is, therefore, the representation of the female body in the figure of the protagonist, since we analyze the construction of the gender from the impersonation to the ball and the relations established with the father, the mother, the stepmother, the sisters, and the prince.
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Cinderelas em contextos: um mosaico de identidade, memória e tradiçãoFreitas, Márcia Silva Pituba 10 October 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-26T13:07:30Z
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Previous issue date: 2017-10-10 / This research aims, as main objective, to contribute to the studies of Linguistics. Text through intertextuality. The corpus starts from the examination of some versions of the Cinderella fairy tale, which were retextualized by Perrault (1697), Brothers Grimm (1812) and Silvio Romero (1885). We observed as relationships in the structure of the tale, quoted by Propp ([1997] 2002), as a patch of selected magical components in each of them. It has become necessary to follow a course to analyze an analysis. Therefore, we start with intertextuality and Linguistics, going through the purposes of the text, author, reader, reading and oral literature and for the future, direct the text and make as re-significations. We find theoretical support in Beaugrande & Dressler ([1981] 2005), Fávero and Koch ([1983] 2012), Nobre (2014), Candido (2004), Kleiman (2014), van Dijk (2012) and Kock (2013). Next, we bring the tale: what it is, its origins, the first records and even some of Cinderella, the role of the narrator and the relevance of memory and identity in the process. For the present theoretical foundation in Câmara Cascudo ([1952] 2008, 2011, [1967] 2012, [1999] 2013) Coelho (2010, 2012), Bettelheim (2015), Hueck (2016), Robin (2016) and Hall ([1997] 2015). Upon arriving at the analysis, we prove, through selected magical elements and their symbology, to intertextuality. We find that there are elements present in the intertextuality that are indispensable for their identification: identity, memory and tradition. These elements are a reflection of the context in which each writer retextualizes its version, since it changes according to an epoch and manifests itself as a result of the culture and tradition of the peoples / Esta pesquisa pretende, como objetivo principal, contribuir com os estudos da Linguística Textual por meio da intertextualidade. O corpus parte do exame de algumas versões do conto de fadas Cinderela, que foram retextualizadas por: Perrault (1697), Irmãos Grimm (1812) e Sílvio Romero (1885). Observamos as relações citadas por Propp ([1997] 2002) na estrutura dos contos, considerando as semelhanças e diferenças apresentadas no enredo a partir do recorte de alguns elementos mágicos selecionados em cada um deles. Tornou-se necessário seguirmos um percurso que nos desse esteio até alcançarmos a análise. Por isso, iniciamos pela intertextualidade e Linguística Textual, passando pelas questões do texto, autor, leitor, leitura e literatura oral, que, juntas, dão sentido à investigação e propõem as ressignificações necessárias. Nesse momento, encontramos suporte teórico em Beaugrande e Dressler ([1981] 2005), Fávero e Koch ([1983] 2012), Nobre (2014), Candido (2004), Kleiman ([1989] 2016), Marcuschi ([1983] 2014), van Dijk (2012) e Kock (2013). Em seguida, trazemos o conto: o que é, suas origens, os primeiros registros (e, inclusive, alguns de Cinderela), e discutimos o papel do narrador e a relevância da memória e da identidade no processo de preservação/transformação das narrativas. Para isso, encontramos embasamento teórico em Câmara Cascudo ([1952] 2008, 2011, [1967] 2012, [1999] 2013), Coelho (2010, 2012), Bettelheim (2015), Hueck (2016), Robin (2016) e Hall ([1997] 2015). Chegando à análise, comprovamos, por meio dos elementos mágicos selecionados e de sua simbologia, a intertextualidade. Constatamos ainda que, nesse caso, há elementos indispensáveis para a identificação da intertextualidade, sejam eles: identidade, memória e tradição. Esses elementos são reflexos do contexto em que cada escritor retextualiza a sua versão, pois ela se modifica de acordo com a época e se manifesta como resultado da cultura e da tradição dos povos
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