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Embodying virtual war : digital technology and subjectivity in the contemporary war filmFagan, Calvin January 2017 (has links)
Addressing a perceived absence of critical attention to changes in the war film brought about by the advent of the digital, this thesis aims to construct an original study of contemporary (post-2001) US war cinema by exploring the shifting relationship between embodiment, subjectivity and digital (military-technological) mediation. In order to update the critical framework necessary for comprehending how the war film is altered by the remediation of digitised military interfaces, I draw on a highly diverse set of approaches ranging from journalistic accounts of the wars in Iraq (2003-11) and Afghanistan (2001-present), studies of military technologies from Paul Virilio to Derek Gregory and Pasi Väliaho, as well as film/media studies work on ethics and spectatorship. The corpus is similarly diverse, encompassing mainstream genre films such as Zero Dark Thirty (2012), documentaries, and gallery installations by Omer Fast and Harun Farocki, thus offering a comprehensive and inclusive portrait of contemporary cinematic trends. The thesis begins by identifying the genre's post-Vietnam turn to embodied, subjective experience and explores the continuation of this tendency through films such as The Hurt Locker (2008) and its complicity with phenomena such as journalistic embedding. Subsequently, I trace how drones and simulations radically alter conventional cinematic constructions of subjective perceptual experience through readings of Omer Fast's Five Thousand Feet is the Best (2011) and Harun Farocki's Serious Games (2009-10), noting in particular the emergence of the virtualised yet embodied 'presence' of the drone operator and the conditioning of trans-subjective, cybernetic networks via CG simulations. Finally, I turn to the remediation of various digital interfaces in films such as Redacted (2007), comparing the emergent models of military subjectivity discussed in the previous chapters with the spectatorial positions evoked by this hypermediated aesthetic.
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Database cinema : construção de narrativas digitais na educaçãoLisboa, Marta Filipa Cadima January 2012 (has links)
Tese de mestrado. Multimédia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Cinema digital: a recepção nas salas / -André, Thiago Afonso de 19 June 2017 (has links)
Já está completamente consolidada nas cadeias de produção cinematográfica uma esperada \"transição para o digital\". Porém a exibição propriamente dita de filmes na forma digital nas salas de cinema só foi padronizada em 2005, e a mudança ganhou força somente na década de 2010. Essa digitalização da exibição cinematográfica foi incorporada de forma transparente para a maioria dos espectadores de cinema, apesar de suas intricadas especificações técnicas e arranjos econômicos de viabilização das trocas dos equipamentos. Ao mesmo tempo, as tecnologias digitais também proporcionam cada vez mais facilidade para que filmes possam ser assistidos fora das salas de cinema, colocando-as de fato em cheque quando olha-se para o futuro. Este trabalho discute o processo de digitalização da exibição e distribuição cinematográficas, traçando algumas perspectivas sobre por que, mesmo com a digitalização, permanecerão existindo as salas de cinema. É particularmente interessante que, em meio a essa desmaterialização do suporte da cópia, sobressaia exatamente a materialidade que sobrou, a do próprio espaço e disposição da exibição, o espectador na sala de cinema. Essa permanência é apoiada em dois eixos principais. Inicialmente, o fundamental papel econômico das salas nas receitas que movimentam todas as diferentes camadas da produção de filmes. O segundo eixo é do caráter bastante único da imersão presente na sala de cinema. Esta imersão especial, por sua vez, está fundamentada nas características físicas e técnicas dos equipamentos nas salas, que evoluíram para aproveitar diferentes aspectos da percepção humana em seu âmbito individual e coletivo. Combino características tecnológicas dos padrões adotados, elementos da economia do cinema, estudos da percepção e intenções do espectador e resultados recentes da psicologia experimental que corroboram o caráter bastante particular da experiência de assistir a um filme na sala de cinema e indicam sua continuidade. / The long foretold \"transition to digital cinema\" is already running full steam as far as the acquisition and post-production chains are concerned. However, for digital film exhibition, there has only recently, in 2005, been an agreed upon standard, decided by the major distributors, and the actual upgrades only gained momentum in the early 2010s The digitization and change of materiality of cinema exhibition and distribution, although of great interest to professionals, academics and critics, has been incorporated in a more or less transparent way for the majority of moviegoers, despite their intricate technical specifications and economic arrangements between the various economic parties that enabled equipment to be purchased. It is particularly interesting that, in the midst of this dematerialization of the film\'s physical form, what stands out is precisely the remaining tangibles, the very space and disposition for the exhibition, and the spectator in the theater. This work examines the digitalization of cinema exhibition and distribution technologies, tracing some future perspectives on what remains in a digital cinema. I combine technical specifications of the standards imposed by distributors, some elements of the economy of cinema, without which any speculation becomes exclusively theoretical; and some data from audience and spectator studies focusing on their perception, wishes and intentions, the puzzlingly often-forgotten part of the film studies, for there is no cinema without a spectator. In order to do so I present some recent results of experimental psychology that endorse the rather unique aspects of watching a movie in the movie theater, and its importance beyond the historical.
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Interface, linguagem e fruição nas obras interativas - play smoking/no smoking e collaboreTaveira, Mauricio Candido 29 May 2009 (has links)
Este trabalho realiza uma reflexao das obras interativas Play Smoking/No Smoking e Collabore; e traca, a partir destas, algumas consideracoes acerca de duas possiveis maneiras de se contar estorias interativas nos meios audiovisuais contemporaneos. Play Smoking/No Smoking e um DVD interativo que destaca a forma de narrar atraves de bifurcacoes e ao mesmo tempo a partir de multiplas escolhas. O interator nesta obra pode optar entre seguir o caminho sugerido pela trama ou navegar em pequenos ou em grandes saltos narrativos. Ja Collabore (do latim trabalhar juntos) e um blu ray interativo que propoe ao interator uma narrativa a partir de pontos de vistas. O interator tem alguns recursos que lhe permite eleger a forma de ver a cena. A interface da obra garante a ele a liberdade de escolher enquadramentos, angulacoes, e por conseguinte, o deslocamento do ponto de vista. / This work makes a study of interactives projects Play Smoking/No Smoking and Collabore and bring some considerations about two possible ways to tell interactive stories in contemporary audiovisual media. Play Smoking/No Smoking is a DVD that highlights the interactive way of narrating through bifurcations and at the same time from multiple choices. In this work the interator can choose between to follow the path suggested by the plot or navigate in small or large jumps narrative. In other way Collabore (from the Latin \"working together) is an interactive blu ray which proposes to the interator from a narrative point of view. The interator has some resources that allows to choose how to view the scene. The interface of the work guarantees the freedom to choose frameworks, angles, and therefore, the displacement of the point of view.
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Transformações tecnológicas no cinema contemporâneo: um estudo sobre a primeira década do século XXIChristofoli, Eduardo Pires January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / El presente estudio tiene como objetivo identificar los principales hitos tecnológicos del cine y sus implicaciones en los procesos cinematográficos contemporáneos. El trabajo aborda las actividades de producción, distribución y exhibición de las películas, para entender como la tecnología viene transformando cada sector, estos en fase de adaptaciones para el llamado cine digital. El proyecto busca analizar lo que ocurre con las principales actividades cinematográficas, averiguando como el cine contemporáneo viene sufriendo la acción directa o indirecta de estos procesos de transformación. El cine vive un proceso de transición y este estudio analiza como las tecnologías digitales están modificando el paradigma del soporte fílmico, transformando el cine de hoy en un hibridismo de tecnologías analógicas y digitales. / O presente estudo tem como objetivo identificar os principais marcos tecnológicos do cinema e suas implicações nos processos cinematográficos contemporâneos. O trabalho aborda as atividades de produção, distribuição e exibição de filmes, para entender como a substituição da tecnologia vem transformando cada setor, estes em fase de adaptações para o chamado cinema digital. O projeto busca analisar o que ocorre com as principais atividades cinematográficas, verificando como o cinema contemporâneo vem sofrendo a ação direta ou indireta desses processos de transformação. O cinema vive um processo de transição, e este estudo pretende analisar como as tecnologias digitais estão alterando o paradigma do suporte fílmico, transformando o cinema em um hibridismo de tecnologias analógicas e digitais.
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Interface, linguagem e fruição nas obras interativas - play smoking/no smoking e collaboreMauricio Candido Taveira 29 May 2009 (has links)
Este trabalho realiza uma reflexao das obras interativas Play Smoking/No Smoking e Collabore; e traca, a partir destas, algumas consideracoes acerca de duas possiveis maneiras de se contar estorias interativas nos meios audiovisuais contemporaneos. Play Smoking/No Smoking e um DVD interativo que destaca a forma de narrar atraves de bifurcacoes e ao mesmo tempo a partir de multiplas escolhas. O interator nesta obra pode optar entre seguir o caminho sugerido pela trama ou navegar em pequenos ou em grandes saltos narrativos. Ja Collabore (do latim trabalhar juntos) e um blu ray interativo que propoe ao interator uma narrativa a partir de pontos de vistas. O interator tem alguns recursos que lhe permite eleger a forma de ver a cena. A interface da obra garante a ele a liberdade de escolher enquadramentos, angulacoes, e por conseguinte, o deslocamento do ponto de vista. / This work makes a study of interactives projects Play Smoking/No Smoking and Collabore and bring some considerations about two possible ways to tell interactive stories in contemporary audiovisual media. Play Smoking/No Smoking is a DVD that highlights the interactive way of narrating through bifurcations and at the same time from multiple choices. In this work the interator can choose between to follow the path suggested by the plot or navigate in small or large jumps narrative. In other way Collabore (from the Latin \"working together) is an interactive blu ray which proposes to the interator from a narrative point of view. The interator has some resources that allows to choose how to view the scene. The interface of the work guarantees the freedom to choose frameworks, angles, and therefore, the displacement of the point of view.
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Cinema digital: a recepção nas salas / -Thiago Afonso de André 19 June 2017 (has links)
Já está completamente consolidada nas cadeias de produção cinematográfica uma esperada \"transição para o digital\". Porém a exibição propriamente dita de filmes na forma digital nas salas de cinema só foi padronizada em 2005, e a mudança ganhou força somente na década de 2010. Essa digitalização da exibição cinematográfica foi incorporada de forma transparente para a maioria dos espectadores de cinema, apesar de suas intricadas especificações técnicas e arranjos econômicos de viabilização das trocas dos equipamentos. Ao mesmo tempo, as tecnologias digitais também proporcionam cada vez mais facilidade para que filmes possam ser assistidos fora das salas de cinema, colocando-as de fato em cheque quando olha-se para o futuro. Este trabalho discute o processo de digitalização da exibição e distribuição cinematográficas, traçando algumas perspectivas sobre por que, mesmo com a digitalização, permanecerão existindo as salas de cinema. É particularmente interessante que, em meio a essa desmaterialização do suporte da cópia, sobressaia exatamente a materialidade que sobrou, a do próprio espaço e disposição da exibição, o espectador na sala de cinema. Essa permanência é apoiada em dois eixos principais. Inicialmente, o fundamental papel econômico das salas nas receitas que movimentam todas as diferentes camadas da produção de filmes. O segundo eixo é do caráter bastante único da imersão presente na sala de cinema. Esta imersão especial, por sua vez, está fundamentada nas características físicas e técnicas dos equipamentos nas salas, que evoluíram para aproveitar diferentes aspectos da percepção humana em seu âmbito individual e coletivo. Combino características tecnológicas dos padrões adotados, elementos da economia do cinema, estudos da percepção e intenções do espectador e resultados recentes da psicologia experimental que corroboram o caráter bastante particular da experiência de assistir a um filme na sala de cinema e indicam sua continuidade. / The long foretold \"transition to digital cinema\" is already running full steam as far as the acquisition and post-production chains are concerned. However, for digital film exhibition, there has only recently, in 2005, been an agreed upon standard, decided by the major distributors, and the actual upgrades only gained momentum in the early 2010s The digitization and change of materiality of cinema exhibition and distribution, although of great interest to professionals, academics and critics, has been incorporated in a more or less transparent way for the majority of moviegoers, despite their intricate technical specifications and economic arrangements between the various economic parties that enabled equipment to be purchased. It is particularly interesting that, in the midst of this dematerialization of the film\'s physical form, what stands out is precisely the remaining tangibles, the very space and disposition for the exhibition, and the spectator in the theater. This work examines the digitalization of cinema exhibition and distribution technologies, tracing some future perspectives on what remains in a digital cinema. I combine technical specifications of the standards imposed by distributors, some elements of the economy of cinema, without which any speculation becomes exclusively theoretical; and some data from audience and spectator studies focusing on their perception, wishes and intentions, the puzzlingly often-forgotten part of the film studies, for there is no cinema without a spectator. In order to do so I present some recent results of experimental psychology that endorse the rather unique aspects of watching a movie in the movie theater, and its importance beyond the historical.
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Filmes arruinados: a corrosão de imagens no cinema na era de sua transição analógico-digital / -Santos, Rodrigo Faustini dos 06 November 2018 (has links)
A recorrência, no cinema experimental contemporâneo, de obras que enfatizam a instabilidade material da película - tal como Decasia, de Bill Morrison e Materia Obscura, de Jürgen Reble e Thomas Köner - vem sendo apontada por alguns autores como um retorno às questões da materialidade cinematográfica (outrora empregada pelo Cinema Estrutural) na era da passagem do analógico ao digital. Tal ênfase material se dá, em obras como essas, através do emprego de imagens degradadas, por vezes permeado de um caráter nostálgico e mórbido, que põe em cena a perda do corpo orgânico da película a partir de sua obsolescência. Ao se voltarem ao corpo analógico na era digital, essas obras tensionam, assim, imaginários associados a ambas tecnologias, criando cruzamentos que ultrapassam a mera associação do digital com o imaterial e com a película enquanto fixadora do real, numa \"alquimia de mídias\" como caracteriza Giuliana Bruno (2014). Cruzando noções de \"velho\" e \"novo\", num engajamento direto com o aparato e suporte das imagens, aproximamos essas obras das discussões de arqueologia das mídias em Thomas Elsaesser (2016) e Jussi Parikka (2015), bem como avaliamos seus procedimentos estéticos e investimento sensorial nas imagens, a partir de suas afinidades com a questão do informe nas artes e na visualidade háptica, como propõe Laura U. Marks (2002). Assim, esta pesquisa abordará a passagem, por esses trabalhos, da materialidade da película à materialidade do digital, a partir da análise de obras-chave do cinema experimental contemporâneo, de forma a destacar os fenômenos sensíveis de \"tensão superficial\" evocados nas texturas ruidosas dessas obras, que, em suas existências híbridas e fragmentadas, surgem como ruínas, entre obsolescência e renovação. Buscamos, enfim, atribuir à passagem do cinema analógico para o digital esse lugar paradoxal da ruína que, em sua complexa materialidade, oscila entre o material e o imaterial - e que, tal como dessas imagens em dissolução, instiga considerações acerca de um reconhecimento da efemeridade do mundo (e cultura), seja em modo melancólico ou afirmativo (como observaremos em Buci-Glucksmann), permitindo observar as mudanças tecnológicas do cinema sob um eixo de transmutações e passagens. / The recurrence, in contemporary experimental cinema, of works that emphasize the material instability of film - such as Decasia, by Bill Morrison, and Materia Obscura by Jürgen Reble and Thomas Köner - has been pointed by certain authors as a return to issues regarding the materiality of cinema (once a resource of Structural Film) in an era of passages between analog and digital media. Such material emphasis occurs, in these works, through the use of degraded images, often marked by a morbid and nostalgic character, that sets in scene the loss of the organic body of analog film in its obsolescence. By turning to this analog body in the digital age, these works put into friction the imaginary associated with each set of technologies, establishing intersections that go beyond the mere association of digital with the imaterial and film as \"fixer of the real\", in a form of \"media alchemy\", as put forth by Giuliana Bruno (2014). Crossing over notions of \"old\" and \"new\", in direct engagement with the apparatuses and the physical substrata of images, we relate these works through discussions of media archeology of Thomas Elsaesser (2016) and Jussi Parikka (2015) and approach their aesthetic processes and sensorial engagement through their affinities with the question of the formless and of haptic visuality in art, as discussed by Laura U. Marks (2002). This research, then, observes the passage from the materiality of film to the materiality of digital, through the analysis of key works in recent experimental cinema, highlighting the sensible phenomena of \"surface tension\" evoked in the noisy textures of these works, which, in their hybrid and fragmented existences, emerge as ruins between obsolescence and renovation. We search, finally, to attribute to this passing of film to digital media this paradoxical space of the ruin, which, in its complex materiality, oscillates between the material and the virtual - such as these images in dissolution, it instigates reflections on the ephemerality of the world (and our culture), be it in a melancholic or affirmative mode (as we learn from Buci-Glucksmann), allowing for a particular way of observing the technological change in cinema, in this axis of transmutation and transit.
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Filmes arruinados: a corrosão de imagens no cinema na era de sua transição analógico-digital / -Rodrigo Faustini dos Santos 06 November 2018 (has links)
A recorrência, no cinema experimental contemporâneo, de obras que enfatizam a instabilidade material da película - tal como Decasia, de Bill Morrison e Materia Obscura, de Jürgen Reble e Thomas Köner - vem sendo apontada por alguns autores como um retorno às questões da materialidade cinematográfica (outrora empregada pelo Cinema Estrutural) na era da passagem do analógico ao digital. Tal ênfase material se dá, em obras como essas, através do emprego de imagens degradadas, por vezes permeado de um caráter nostálgico e mórbido, que põe em cena a perda do corpo orgânico da película a partir de sua obsolescência. Ao se voltarem ao corpo analógico na era digital, essas obras tensionam, assim, imaginários associados a ambas tecnologias, criando cruzamentos que ultrapassam a mera associação do digital com o imaterial e com a película enquanto fixadora do real, numa \"alquimia de mídias\" como caracteriza Giuliana Bruno (2014). Cruzando noções de \"velho\" e \"novo\", num engajamento direto com o aparato e suporte das imagens, aproximamos essas obras das discussões de arqueologia das mídias em Thomas Elsaesser (2016) e Jussi Parikka (2015), bem como avaliamos seus procedimentos estéticos e investimento sensorial nas imagens, a partir de suas afinidades com a questão do informe nas artes e na visualidade háptica, como propõe Laura U. Marks (2002). Assim, esta pesquisa abordará a passagem, por esses trabalhos, da materialidade da película à materialidade do digital, a partir da análise de obras-chave do cinema experimental contemporâneo, de forma a destacar os fenômenos sensíveis de \"tensão superficial\" evocados nas texturas ruidosas dessas obras, que, em suas existências híbridas e fragmentadas, surgem como ruínas, entre obsolescência e renovação. Buscamos, enfim, atribuir à passagem do cinema analógico para o digital esse lugar paradoxal da ruína que, em sua complexa materialidade, oscila entre o material e o imaterial - e que, tal como dessas imagens em dissolução, instiga considerações acerca de um reconhecimento da efemeridade do mundo (e cultura), seja em modo melancólico ou afirmativo (como observaremos em Buci-Glucksmann), permitindo observar as mudanças tecnológicas do cinema sob um eixo de transmutações e passagens. / The recurrence, in contemporary experimental cinema, of works that emphasize the material instability of film - such as Decasia, by Bill Morrison, and Materia Obscura by Jürgen Reble and Thomas Köner - has been pointed by certain authors as a return to issues regarding the materiality of cinema (once a resource of Structural Film) in an era of passages between analog and digital media. Such material emphasis occurs, in these works, through the use of degraded images, often marked by a morbid and nostalgic character, that sets in scene the loss of the organic body of analog film in its obsolescence. By turning to this analog body in the digital age, these works put into friction the imaginary associated with each set of technologies, establishing intersections that go beyond the mere association of digital with the imaterial and film as \"fixer of the real\", in a form of \"media alchemy\", as put forth by Giuliana Bruno (2014). Crossing over notions of \"old\" and \"new\", in direct engagement with the apparatuses and the physical substrata of images, we relate these works through discussions of media archeology of Thomas Elsaesser (2016) and Jussi Parikka (2015) and approach their aesthetic processes and sensorial engagement through their affinities with the question of the formless and of haptic visuality in art, as discussed by Laura U. Marks (2002). This research, then, observes the passage from the materiality of film to the materiality of digital, through the analysis of key works in recent experimental cinema, highlighting the sensible phenomena of \"surface tension\" evoked in the noisy textures of these works, which, in their hybrid and fragmented existences, emerge as ruins between obsolescence and renovation. We search, finally, to attribute to this passing of film to digital media this paradoxical space of the ruin, which, in its complex materiality, oscillates between the material and the virtual - such as these images in dissolution, it instigates reflections on the ephemerality of the world (and our culture), be it in a melancholic or affirmative mode (as we learn from Buci-Glucksmann), allowing for a particular way of observing the technological change in cinema, in this axis of transmutation and transit.
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Cap al cinema col.laboratiu: pràctiques culturals i noves formes de producció participatives.Roig Telo, Antoni 18 December 2008 (has links)
Aquesta tesi es centra en l'estudi de les pràctiques culturals i els models emergents de creació i distribució de cinema a través d'Internet. Faig especial èmfasi en aquells casos basats en la participació de comunitats en el desenvolupament de projectes i la flexibilització del copyright, la qual cosa facilita la implicació dels usuaris. Defenso que aquestes pràctiques, que oscil.len entre la legitimació de formes d'apropiació o remescla fins a la integració efectiva dels públics en els processos productius plantegen tota una sèrie de qüestions cabdals en relació a les pràctiques industrials i al paper d'Internet en relació a la creació de continguts audiovisuals. Metodològicament aquesta tesi doctoral es fonamenta en una aproximació comparativa a tres casos paradigmàtics des de la perspectiva de les teories sobre les pràctiques. / This PhD thesis focuses on the study of the cultural practices and emergent models of filmmaking and distribution through the Internet. I emphasize the relevance of those cases based in the participation of communities in the production processes and an open approach to copyright, leading to a greater commitment of users. I stand that these practices, which oscillate between the legitimation of forms of appropriation and remix to the effective integration of audiences into the production processes, challenge traditional assumptions regarding industrial practices and the role of the Internet in relation to media creation. This thesis is based, methodologically, in a comparative approach to three paradigmatic cases from the perspective of the theories of practice.
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