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O personagem-narrador e seu lugar de reflexão em Cemitério dos vivos (1956), de Lima Barreto e Recordações da casa dos mortos (1862), de Fiódor Dostoiévski /

Costa, Fabiano da Silva. January 2020 (has links)
Orientador: Nelson Luís Ramos / Resumo: A tese que se pretende defender, na comparação entre as obras (Cemitério dos vivos (1956), de Lima Barreto e Recordações da casa dos mortos (1862), de Fiódor Dostoievski, é a de que os diferentes lugares de onde narram os narradores protagonistas têm idêntica função procedimental: são lugares onde vozes dissonantes e contraditórias têm liberdade de se expressar apesar da repressão; a liberdade acaba sendo a característica fundamental e basilar nesses ambientes, a saber: o hospício e a prisão. Considera-se que, neste contexto, “cemitério dos vivos” e “casa dos mortos” são expressões sinonímicas: representam, ambos, o lugar onde os indesejados são postos para que fiquem separados e esquecidos do restante da sociedade. Entretanto, nestes locais, os narradores encontram espaço para expressar suas opiniões, tornando-se vozes discordantes e fazendo de seus claustros, lugares de existência do contraditório. Em Cemitério dos vivos prevalece a angústia, a culpa, a dor, o sofrimento, decorrentes da introspecção do protagonista Vicente Mascarenhas. É de grande pertinência a comparação entre ambas pois, pelo título, já demonstram interessante diálogo: quem são estas pessoas que habitam a “casa dos mortos” e o “cemitério dos vivos”? Por que estão mortas em vida? Trata-se da morte pelo ostracismo, silêncio como punição para os diferentes e os contraditórios. A busca pela homogeneidade pede lugares como estes. Importante estar atento para estes protagonistas narrando o horror do “inenarráve... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The thesis that is intended to defend, in the comparison between the works (Cemetery of the Living (1956), by Lima Barreto and Memories of the House of the Dead (1862), by Fiódor Dostoievski, is that the different places from which the narrator-protagonists narrate have the same procedural function: they are places where dissonant and contradictory voices are free to express themselves in spite of repression; freedom ends up being the fundamental and basic characteristic in these environments, namely: the hospice and the prison. It is considered that, in this context, "cemetery of the living" and "house of the dead" are synonymous expressions: both represent the place where the unwanted are placed so that they are separated and forgotten from the rest of society. However, in these places, narrators find space to express their opinions, becoming discordant voices and making their cloisters places of existence of the contradictory. In the Cemetery of the Living, the anguish, the guilt, the pain, the suffering, arising from the introspection of the protagonist Vicente Mascarenhas, prevails. The comparison between the two is of great relevance because, by the title, they already show an interesting dialogue: who are these people who inhabit the "house of the dead" and the "cemetery of the living"? Why are they dead in life? It is death by ostracism, silence as a punishment for those who are different and contradictory. The search for homogeneity asks for places like these. It is ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A ornamentalidade dos capitéis do claustro Sant Benet de Bages: as funções do decor na arte românica / The \"ornementalité\" of the capitals of the cloister of Sant Benet de Bages: the functions of decor in the Romanesque art

Santos, Aline Benvegnú dos 27 January 2015 (has links)
O claustro do mosteiro beneditino de Sant Benet de Bages, na Catalunha espanhola, é caracterizado pela grande quantidade e diversidade de elementos ornamentais esculpidos em seus capitéis, o que é um importante indício de como a ornamentação se constituía em tanto que instância fundamental para a estética medieval. No entanto, até hoje poucas pesquisas foram realizadas sobre este claustro, o que é revelador da pouca atenção dada pela historiografia da arte tradicional ao tema da ornamentação. De modo geral, as imagens medievais mais valorizadas enquanto objeto de estudo são as historiadas. Isso em muito se deve à supervalorização da ideia de Bíblia dos iletrados, em detrimento de uma análise mais profunda sobre a presença estrutural e da complexidade dos diversos elementos que compõem as imagens, dentre os quais, os elementos ornamentais. Os trabalhos existentes sobre o tema da ornamentação e sua presença nas imagens medievais são, com poucas exceções, superficiais, procurando categorizações estilísticas e raízes filológicas. Uma das exceções é a obra do medievalista e teórico da arte francês Jean-Claude Bonne, principal marco teórico de nossa pesquisa, e que cunhou os conceitos de ornamental e ornamentalidade. A partir destas noções é que nos dedicamos ao estudo do claustro de Sant Benet de Bages, considerando os papéis estruturantes da ornamentação na economia imagética medieval e a diversidade de funções que ela pode adquirir, relacionando-a ao contexto sócio-histórico onde foi produzida. / The cloister of the Benedictine monastery of Sant Benet de Bages, in the Spanish Catalonia, has a large number and diversity of ornamental elements in its capitals, what sets us a fertile field of study. The few studies on this cloister indicate little attention by art historians to ornamentation, generally engaged in studying the historiated images. This is greatly due to the overemphasis of the idea of images as a \"Bible of the illiterate\", at the expense of a deeper analysis on the structural presence and complexity of the various elements that compose the images, among which, the ornamental elements. The existing papers on the subject of ornamentation and its presence in medieval images are generally superficial, limited to studies for stylistic categorizations, occupying a marginal place because they are supposed to be additional and unnecessary elements. At Sant Benet de Bages, like some other Romanesque cloisters, the amount of ornamental capitals exceeds that of historiated, which reveals the possibility of ornamentation to constitute a critical field to the aesthetic functioning of medieval art. This research aims to study such elements present in the cloister considering their structuring aspects in medieval imagetic economy, and the diversity of functions that can carry the concepts of \"ornemental\" and \"ornementalité\", proposed by the medievalist and French art theorist Jean-Claude Bonne, opening new possibilities for their study.
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A ornamentalidade dos capitéis do claustro Sant Benet de Bages: as funções do decor na arte românica / The \"ornementalité\" of the capitals of the cloister of Sant Benet de Bages: the functions of decor in the Romanesque art

Aline Benvegnú dos Santos 27 January 2015 (has links)
O claustro do mosteiro beneditino de Sant Benet de Bages, na Catalunha espanhola, é caracterizado pela grande quantidade e diversidade de elementos ornamentais esculpidos em seus capitéis, o que é um importante indício de como a ornamentação se constituía em tanto que instância fundamental para a estética medieval. No entanto, até hoje poucas pesquisas foram realizadas sobre este claustro, o que é revelador da pouca atenção dada pela historiografia da arte tradicional ao tema da ornamentação. De modo geral, as imagens medievais mais valorizadas enquanto objeto de estudo são as historiadas. Isso em muito se deve à supervalorização da ideia de Bíblia dos iletrados, em detrimento de uma análise mais profunda sobre a presença estrutural e da complexidade dos diversos elementos que compõem as imagens, dentre os quais, os elementos ornamentais. Os trabalhos existentes sobre o tema da ornamentação e sua presença nas imagens medievais são, com poucas exceções, superficiais, procurando categorizações estilísticas e raízes filológicas. Uma das exceções é a obra do medievalista e teórico da arte francês Jean-Claude Bonne, principal marco teórico de nossa pesquisa, e que cunhou os conceitos de ornamental e ornamentalidade. A partir destas noções é que nos dedicamos ao estudo do claustro de Sant Benet de Bages, considerando os papéis estruturantes da ornamentação na economia imagética medieval e a diversidade de funções que ela pode adquirir, relacionando-a ao contexto sócio-histórico onde foi produzida. / The cloister of the Benedictine monastery of Sant Benet de Bages, in the Spanish Catalonia, has a large number and diversity of ornamental elements in its capitals, what sets us a fertile field of study. The few studies on this cloister indicate little attention by art historians to ornamentation, generally engaged in studying the historiated images. This is greatly due to the overemphasis of the idea of images as a \"Bible of the illiterate\", at the expense of a deeper analysis on the structural presence and complexity of the various elements that compose the images, among which, the ornamental elements. The existing papers on the subject of ornamentation and its presence in medieval images are generally superficial, limited to studies for stylistic categorizations, occupying a marginal place because they are supposed to be additional and unnecessary elements. At Sant Benet de Bages, like some other Romanesque cloisters, the amount of ornamental capitals exceeds that of historiated, which reveals the possibility of ornamentation to constitute a critical field to the aesthetic functioning of medieval art. This research aims to study such elements present in the cloister considering their structuring aspects in medieval imagetic economy, and the diversity of functions that can carry the concepts of \"ornemental\" and \"ornementalité\", proposed by the medievalist and French art theorist Jean-Claude Bonne, opening new possibilities for their study.
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[pt] A TRANSMISSÃO PSÍQUICA DO ÓDIO ENTRE GERAÇÕES: IMPACTOS NO CAMPO PSICANALÍTICO / [fr] LA TRANSMISSION PSYCHIQUE DE LA HAINE ENTRE LES GÉNÉRATIONS: IMPACTS SUR LE CHAMP PSYCHANALYTIQUE

DANIEL PINHO SENOS DE JESUS 18 April 2022 (has links)
[pt] A presente tese tem como objetivo investigar os desdobramentos do ódio na constituição subjetiva em sua dimensão transgeracional em função de falhas ambientais ocorridas nos primórdios da vida psíquica na relação com o objeto primário. A reflexão sobre o ódio no pensamento psicanalítico começa atrelada à neurose obsessiva e, posteriormente, é expandida para contemplar os primeiros movimentos psíquicos do ego em relação ao objeto. A radicalidade que tal sentimento pode assumir no psiquismo devido a severas falhas na rêverie materna ocasionam a interrupção da função comunicativa da identificação projetiva. Dessa maneira, o ódio revela sua face destrutiva, uma vez que o psiquismo se encontra colonizado por objetos bizarros impossíveis de serem metabolizados pelo continente materno. As derivações desses traumatismos precoces na formação do self afetam profundamente a modalidade identificatória em ação, prevalecendo o seu uso adesivo que impede a construção de espaços psíquicos. A manifestação do claustro como derivativo do ódio traumático possui profundos impactos na existência do indivíduo, que experimenta uma relação de encarceramento com o objeto primário. Investigamos de que maneira o ódio é passível de se perpetuar entre gerações ao assumir um caráter transgeracional, no qual prevalece a lógica do segredo e da identificação alienante, que impede a atuação da identificação projetiva como via de comunicação intergeracional. Defendemos que essa forma de perpetuação críptica e condensada do ódio se manifesta em uma configuração psicopatológica que nomeamos como claustro transgeracional, que provoca impasses no campo psicanalítico e convoca o psicanalista ao trabalho implicado e empático através da contratransferência enquanto instrumento clínico. / [fr] La présente thèse vise à étudier le déploiement de la haine dans la constitution subjective dans sa dimension transgénérationnelle en fonction des échecs environnementaux survenus aux premiers stades de la vie psychique dans la relation avec l objet primaire. La réflexion sur la haine dans la pensée psychanalytique commence liée à la névrose obsessionnelle et s élargit ensuite pour envisager les premiers mouvements psychiques du moi par rapport à l objet. La radicalité qu un tel sentiment peut assumer dans le psychisme en raison de graves failles dans la rêverie maternelle provoque l interruption de la fonction communicative de l identification projective. La haine révèle ainsi son visage destructeur, puisque le psychisme est colonisé par des objets bizarres, impossibles à métaboliser par le continent maternel. Les dérivations de ces traumatismes précoces dans la formation du moi affectent profondément la modalité identificatoire en action, prévalant son utilisation adhésive qui empêche la construction d espaces psychiques. La manifestation du claustrum comme dérivé de la haine traumatique a des impacts profonds sur l existence de l individu, qui vit une relation d emprisonnement avec l objet primaire. Nous étudions comment la haine est susceptible de se perpétuer entre les générations en assumant un caractère transgénérationnel, dans lequel la logique du secret et de l identification aliénante prévaut, empêchant l action de l identification projective comme moyen de communication intergénérationnelle. Nous soutenons que cette forme de perpétuation cryptique et condensée de la haine se manifeste dans une configuration psychopathologique que nous nommons claustrum transgénérationnel, qui provoque des impasses dans le champ psychanalytique et convoque le psychanalyste au travail implicite et empathique par le contretransfert comme instrument clinique.

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