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[en] COUNTERTRANSFERENCE AND AUTO-ANANLYSIS: IS IT A POSSIBLE ARTICULATION? / [pt] CONTRATRANSFERÊNCIA E AUTO-ANÁLISE: UMA ARTICULAÇÃO POSSÍVEL?

CAMILA ANDRADE DRUBSCKY 11 August 2003 (has links)
[pt] A partir da introdução, por Freud, da noção de contratransferência, apresentamos um panorama das contribuições desenvolvidas por autores considerados relevantes. As diferenças encontradas a respeito dessa noção são grandes, assim como suas implicações na clínica. Examinamos em que medida o conceito de contratransferência pode ser articulado à idéia de auto-análise. Para tanto, buscamos, na história da psicanálise, rastrear a experiência de Freud, bem como apurar a relação que este estabeleceu com seu amigo Fliess, uma vez que a mesma encontra-se absolutamente associada à idéia de auto- análise. A partir daí situamos os limites, assim como a eficácia e o valor atribuíveis à atividade da auto-análise. Concluimos que a auto-análise pode ser considerada um instrumento útil ao analista no que diz respeito ao exame da contratransferência e, portanto, auxiliar na sustentação do lugar do analista. / [en] From the introduction by Freud of the notion of countertransference, a prospect of the developed contributions is presented by some relevant authors. The differences encountered about this notion are many, as well as its implications in the clinic. We examine in which way the concept of countertransference could be articulated to the auto-analysis idea. In such a way, we search in the history of psychoanalysis to trace Freud s experience, as well as selecting the relation that have been established with his friend Fliess at the time when it is absolutely associated with the auto-analysis idea. From that, it is important to position the limits as well as the efectiveness and the value that can be attributed to the autoanalysis activity. We conclude that the auto-analysis can be considered a useful tool for the analyst to examine countertransference and, therefore, it is an auxiliary tool that suports the position of the analyst.
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[en] COUNTERTRANSFERENCE AND FAMILY SECRETS: THE TRERAPIST BETWEEN MANIFEST AND LATENT / [pt] CONTRATRANSFERÊNCIA E SEGREDOS DE FAMÍLIA: O TERAPEUTA ENTRE O MANIFESTO E O LATENTE

CIDIANE VAZ MELO 09 February 2017 (has links)
[pt] Na clínica com famílias, constata-se que os segredos familiares possuem funções de preservação da privacidade e da autonomia. Na psicoterapia familiar, determinados segredos assumem uma função central, enredando os membros em alianças inconscientes e pactos denegativos. Tal situação favorece o surgimento, na família, de angústias primitivas e fantasias relacionadas aos seus efeitos, à sua manutenção e à sua possível descoberta. Essas questões tornam-se particularmente pertinentes nos atendimentos, não só pela psicodinâmica envolvida, mas também por haver ressonâncias dos segredos de família no terapeuta e no processo terapêutico de modo geral. Em termos contratransferenciais, o terapeuta pode ficar às voltas com as mais variadas sensações, como dor de cabeça, entorpecimento, ansiedade e confusão. Pode também sentir medo, constrangimento e vergonha ao abordar determinados assuntos, às vezes chegando a perder sua capacidade de pensar e de fazer ligações entre os conteúdos mentais. Contrastada com tais vivências, observa-se também uma curiosidade detetivesca despertada no terapeuta quando em contato com essas famílias, o que pode comprometer a relação terapêutica e os atendimentos propriamente ditos. Diante das dificuldades envolvidas nessas situações, cabe interrogar: como pode o terapeuta compreender os fenômenos contratransferenciais mobilizados nas situações que envolvem segredos de família e utilizá-los a favor do tratamento? No presente estudo, reflete-se sobre tal questão. O conceito de contratransferência é abordado, desde as primeiras teorizações sobre o fenômeno clínico, assim como as noções de contratransferência familiar e de contratransferência mítica. Posteriormente, aborda-se a literatura psicanalítica sobre os segredos familiares diferenciando os tipos de segredos que são constitutivos do psiquismo e da capacidade de pensar autonomamente, daqueles que são vivenciados com angústia, vergonha e/ou humilhação. Por último, busca-se realizar uma articulação entre contratransferência e segredos familiares, tecendo considerações sobre a técnica envolvida no tratamento dessas situações clínicas. / [en] Based on the clinical practice with families, it was observed that certain secrets assume a fundamental function, entangling the family members in unconscious alliances and denegative pacts. Such a situation favors the emergence, within the family, of primitive angsts and fantasies related to their effects, their maintenance and possible discovery. These questions become particularly pertinent in clinical encounters, not only because of the psychodynamic involved, but also because family secrets resonate in the therapist, as well as in the therapeutic process overall. In regards to the countertransference, the therapist can be faced with diverse sensations, such as headache, numbing, anxiety, and confusion. He might also experience embarrassment when dealing with certain themes, as if he had lost his ability to think and establish connections among mental contents. He might be disturbed by these contents, and sometimes forced to establish agreements with some family members in detriment to other members. In contrast to these experiences, we also observe a detective-like curiosity emerging in the therapist when in contact with these families, which may compromise both the therapeutic relationship and the treatment itself. Given the difficulties involved in these situations, one may ask: how can the therapist understand these counter-transferencial phenomena mobilized in situations that involve family secrets, and how can he use them in the benefit of treatment? Aiming at answering these questions, a literature review on the counter-transference concept was conducted, from the first conceptualizations of this clinical phenomenon established by Freud (1910), Melaine Klein (1946), Paula Heimann (1950; 1969) and Racker (1948) to the notions of family counter-transference (Eiguer, 1995) and mythical counter-transference (Losso, 2001). Later, it was approached the psychoanalytical literature regarding family secrets, differentiating the types of secrets that are fundamental, those that constitute the psyche and the capacity to think autonomously from those that are experienced as angst, shame and/or humiliation. Finally, we attempted to articulate counter-transference and family secrets to the considerations regarding the techniques involved in treating these clinical situations.
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[pt] O MANEJO DE ESTADOS REGRESSIVOS EM ANÁLISE: UMA EXPERIÊNCIA INTERSUBJETIVA / [en] THE HANDLING OF REGRESSIVE PHENOMENA IN ANALYSIS: AN INTERSUBJECTIVE EXPERIENCE

ROBERTA CALCADO VINHAES 09 June 2021 (has links)
[pt] O presente trabalho tem como objetivo investigar as contradições e possibilidades clínicas inauguradas pelo conceito de regressão. Partiremos das postulações freudianas, nas quais abordaremos a regressão em seu aspecto intrapsíquico, sendo associada aos processos oníricos e de formação sintomática, para depois seguirmos com autores que consideramos relacionais. Dentre eles, o primeiro a ser abordado é o húngaro Sándor Ferenczi, quem primeiro apresenta a regressão enquanto fenômeno clínico e destaca a importância dos processos internos do analista na relação terapêutica. Em sua esteira, seguiremos com Donald Winnicott e Michael Balint. Veremos nas contribuições dos dois autores uma descrição mais detalhada e assertiva sobre os estados regressivos. Em todos os três autores, na medida em que tratamos do fenômeno da regressão, estaremos cotejando também as ideias de contratransferência e as teorias acerca da constituição subjetiva. Em uma última parte do trabalho faremos uma aproximação da clínica contemporânea em uma tentativa de descrever como o conceito da regressão é um que exprime inovações importantes para se pensar a clínica hoje. Veremos como as discussões acerca do conceito ao longo da história da psicanálise contemplam aspectos essenciais para a clínica como o campo transferencial, o corpo e o manejo. / [en] The present work has as main objective investigate the contradictions as well as clinical possibilities initiated by the notion of regression. We ll start off from the freudian postulations, through which we ll approach the idea of regression in its intrapsychic aspect associating it with the process of dream and symptom formation. We ll then proceed with authors by us considered relational. Among them, the first to be addressed will be the Hungarian Sándor Ferenczi, who is the first to introduce the idea of regression as a clinical phenomena and to highlight the importance of the analyst s internal world in the therapeutic relationship. Following Ferenczi, we ll regard the works of Donald Winnicott e Michael Balint. Through their contributions we ll bring to light a more detailed and assertive description of the regressive states. However, in all threes authors, as we approach the phenomena of regression, we ll be also examining the idea of counter- transference and the theories regarding the constitution of subjectivity. In the last part of the work we ll propose an approximation to contemporary psychoanalysis in an attempt to describe how the concept of regression contains important innovations for clinical references today. We ll progress by presenting how the discussions about such phenomena through history of psychoanalysis contemplate pivotal clinical aspects such as transference, body and clinical handling.
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[pt] PSICANÁLISE E RELIGIÃO: UMA ANÁLISE SOBRE O FENÔMENO DA TRANSFERÊNCIA NO ACONSELHAMENTO PASTORAL / [en] PSYCHOANALYSIS AND RELIGION: AN ANALYSIS OF THE PHENOMENON OF TRANSFERENCE IN THE PASTORAL COUNSELING

GABRIEL DA SILVA SOUZA 16 November 2023 (has links)
[pt] Esta pesquisa procura apresentar os elementos básicos para o diálogo entre a Psicanálise e a Teologia Pastoral. Tal diálogo foi visto por muito tempo como impossível de acontecer. Muitos pensadores, de ambas as áreas, defenderam a ideia que a psicanálise e fé eram antagônicas entre si. Contudo, a discussão é fundamental para tensionar os dois polos de modo a perceber que psicanálise e religião, ou melhor, psicanálise e teologia pastoral podem sim ser grandes aliadas. No presente trabalho serão investigados a proximidade de Freud com a religião, principalmente a partir do seu diálogo com o amigo, psicanalista e pastor protestante Oskar Pfister; e também os fenômenos da transferência e contratransferência, que são tão caras para psicanálise, sendo percebidas por Freud e outros psicanalistas como uns dos principais elementos que levam ao sucesso ou ao fracasso na clínica psicanalítica. Através de uma inter-relação entre as questões abordadas, a pesquisa buscará apontar como o aconselhamento pastoral pode se beneficiar do conhecimento sobre o fenômeno da transferência: primeiro para saber os limites do aconselhamento e a possível necessidade de direcionamento a um profissional adequado; segundo, com o entendimento sobre como se manifesta a transferência do aconselhado e a contratransferência do conselheiro, de modo a ter um ambiente conciliador entre a pessoa que sofre e o conselheiro que a acolhe. Um aconselhamento pastoral que leva em conta os aspectos transferenciais é, portanto, uma pastoral que se preocupa com o indivíduo por completo, não apenas observando o que é dito, mas também toda a história daquele que sofre. / [en] The aim of the research is to present the basic elements for the dialogue between Psychoanalysis and Pastoral Counseling. Such dialogue was long seen as impossible to happen. Many thinkers, of both fields, defended the idea that Psychoanalysis and faith were antagonistic to each other. However, the discussion is essential to tension the two poles in order to realize that psychoanalysis and religion, or rather, psychoanalysis and pastoral theology can indeed be great allies. In the present work, will be investigated the proximity of Freud with religion, mainly from his dialogue with his friend, the psychoanalyst and Protestant pastor Oskar Pfister; and also the phenomenon of transference and countertransference, which are so important to psychoanalysis, being perceived by Freud and other psychoanalysts as one of the main elements that lead to the success or failure in the psychoanalytic clinic. Through an interrelationship between the two issues addressed, the research will seek to point out how pastoral counseling can benefit from knowledge about the phenomenon of transference: first to know the limits of counseling and the possible need for direction to a suitable professional; second, with the understanding of how the transference of the counselee and the countertransference of the counselor are manifested, in order to have a conciliatory environment between the person who suffers and the counselor who welcomes him. Therefore, a Pastoral counseling that takes into account the transference aspects is a pastoral that cares about the individual completely, not only observing what is said, but also the whole story of the one who suffers.
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[en] BORDERLINE CONDITIONS AND SOME OF THEIR CLINICAL CHALLENGES / [pt] OS ESTADOS-LIMITE E ALGUNS DE SEUS DESAFIOS CLÍNICOS

02 July 2004 (has links)
[pt] Os estados-limite têm feito parte da literatura psicanalítica desde os primórdios da psicanálise. A partir da última metade do século passado, entretanto, o interesse pelo assunto aumentou consideravelmente e a produção de artigos e matérias vem tomando um vulto cada vez maior. Não obstante, a polêmica em torno do tema parece também crescer na mesma proporção. Este trabalho apresenta um pequeno histórico do termo estados- limite e algumas controvérsias nos diferentes meios psicanalíticos, principalmente no que diz respeito às relações entre a clínica dos estados-limite e a das personalidades narcísicas. São tratadas também questões ligadas à constituição da subjetividade e à sua incidência na clínica dos estados-limite. Finalmente, são revistas algumas patologias limítrofes e alguns aspectos clínicos importantes, como as implicações transferenciais e contratransferenciais dos estados-limite. A preferência pelo termo estados-limite tem por objetivo ampliar o escopo que outros termos, tais como casos-limite, ou distúrbios limítrofes, possam sugerir. Enquanto que estes últimos possuem conotações marcantemente patológicas, pertencendo, portanto a uma clínica psicanalítica específica, o termo estados-limite permite também designar situações com características semelhantes, porém episódicas e suscetíveis de ocorrer em qualquer tipo de clínica psicanalítica, inclusive a da neurose. / [en] Borderline conditions have been part of psychoanalytical literature since the early stages of psychoanalysis. However, since the second half of the last century, interest in this subject has grown considerably and there has been a steady increase in the number of articles and essays published. Nevertheless, polemic around this theme seems also to grow in the same proportion. This work covers a brief history of the term borderline and some of the controversies in the different psychoanalytical environments, principally as to the relationship between the borderline treatment and that of narcissistic personalities. Issues regarding the constitution of subjectivity and its incidence in the borderline therapy are also dealt with. Finally, some forms of borderline pathology and important clinical aspects, such as transference and counter transference implications, are reviewed. The preference for the term borderline conditions aims to broaden the scope that other terms, such as borderline cases or borderline disturbances may suggest. While these latter possess strong pathological connotations, belonging, therefore, to a specific psychoanalytical treatment, the term borderline conditions allows for the designation of situations with similar characteristics, although episodic and liable to occur in any type of psychoanalytical treatment, including the neurotic.
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[pt] A TRANSMISSÃO PSÍQUICA DO ÓDIO ENTRE GERAÇÕES: IMPACTOS NO CAMPO PSICANALÍTICO / [fr] LA TRANSMISSION PSYCHIQUE DE LA HAINE ENTRE LES GÉNÉRATIONS: IMPACTS SUR LE CHAMP PSYCHANALYTIQUE

DANIEL PINHO SENOS DE JESUS 18 April 2022 (has links)
[pt] A presente tese tem como objetivo investigar os desdobramentos do ódio na constituição subjetiva em sua dimensão transgeracional em função de falhas ambientais ocorridas nos primórdios da vida psíquica na relação com o objeto primário. A reflexão sobre o ódio no pensamento psicanalítico começa atrelada à neurose obsessiva e, posteriormente, é expandida para contemplar os primeiros movimentos psíquicos do ego em relação ao objeto. A radicalidade que tal sentimento pode assumir no psiquismo devido a severas falhas na rêverie materna ocasionam a interrupção da função comunicativa da identificação projetiva. Dessa maneira, o ódio revela sua face destrutiva, uma vez que o psiquismo se encontra colonizado por objetos bizarros impossíveis de serem metabolizados pelo continente materno. As derivações desses traumatismos precoces na formação do self afetam profundamente a modalidade identificatória em ação, prevalecendo o seu uso adesivo que impede a construção de espaços psíquicos. A manifestação do claustro como derivativo do ódio traumático possui profundos impactos na existência do indivíduo, que experimenta uma relação de encarceramento com o objeto primário. Investigamos de que maneira o ódio é passível de se perpetuar entre gerações ao assumir um caráter transgeracional, no qual prevalece a lógica do segredo e da identificação alienante, que impede a atuação da identificação projetiva como via de comunicação intergeracional. Defendemos que essa forma de perpetuação críptica e condensada do ódio se manifesta em uma configuração psicopatológica que nomeamos como claustro transgeracional, que provoca impasses no campo psicanalítico e convoca o psicanalista ao trabalho implicado e empático através da contratransferência enquanto instrumento clínico. / [fr] La présente thèse vise à étudier le déploiement de la haine dans la constitution subjective dans sa dimension transgénérationnelle en fonction des échecs environnementaux survenus aux premiers stades de la vie psychique dans la relation avec l objet primaire. La réflexion sur la haine dans la pensée psychanalytique commence liée à la névrose obsessionnelle et s élargit ensuite pour envisager les premiers mouvements psychiques du moi par rapport à l objet. La radicalité qu un tel sentiment peut assumer dans le psychisme en raison de graves failles dans la rêverie maternelle provoque l interruption de la fonction communicative de l identification projective. La haine révèle ainsi son visage destructeur, puisque le psychisme est colonisé par des objets bizarres, impossibles à métaboliser par le continent maternel. Les dérivations de ces traumatismes précoces dans la formation du moi affectent profondément la modalité identificatoire en action, prévalant son utilisation adhésive qui empêche la construction d espaces psychiques. La manifestation du claustrum comme dérivé de la haine traumatique a des impacts profonds sur l existence de l individu, qui vit une relation d emprisonnement avec l objet primaire. Nous étudions comment la haine est susceptible de se perpétuer entre les générations en assumant un caractère transgénérationnel, dans lequel la logique du secret et de l identification aliénante prévaut, empêchant l action de l identification projective comme moyen de communication intergénérationnelle. Nous soutenons que cette forme de perpétuation cryptique et condensée de la haine se manifeste dans une configuration psychopathologique que nous nommons claustrum transgénérationnel, qui provoque des impasses dans le champ psychanalytique et convoque le psychanalyste au travail implicite et empathique par le contretransfert comme instrument clinique.
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[pt] O SENTIDO INDIZÍVEL EM PSICANÁLISE: TRAUMA E REGRESSÃO TERAPÊUTICA EM UMA PERSPECTIVA RELACIONAL / [en] THE UNUTTERABLE SENSE IN PSYCHOANALYSIS: TRAUMA AND THERAPEUTICAL REGRESSION WITHIN A RELATIONAL PERSPECTIVE

SOLANGE MARIA SERRANO FUCHS 06 October 2016 (has links)
[pt] Trauma e regressão são dois conceitos que sempre suscitaram debates e mesmo controvérsias em Psicanálise. No decorrer da presente tese, procuramos analisar o desenvolvimento de ambos nas teorizações de Freud e de alguns dos principais teóricos das relações objetais precoces, dentre os quais destacam-se Donald Winnicott e Michael Balint, que, na esteira das mudanças operadas na teoria e na técnica analíticas por Sàndor Ferenczi, ampliaram de forma original o escopo teórico em torno de determinados fenômenos clínicos que implicam em formas singulares de sofrimento subjetivo. Neste sentido, buscamos articular nossa reflexão com alguns outros conceitos fundamentais propostos por esses autores; mais especificamente, os conceitos de amor primário e falha básica em Balint, e os de holding e fenômenos transicionais em Winnicott. A partir daí, sustentamos que o pensamento teórico-clínico baseado no modelo relacional tem possibilitado uma melhor apreensão dos processos determinantes da constituição psíquica e das diferentes formas de subjetivação e elaboração do trauma, nas quais a compreensão da situação analítica como campo comum inconsciente passa a ser relevante para o processo terapêutico. / [en] Trauma and regression are concepts that have always raised some debate and controversy in Psychoanalysis. Throughout the present thesis, the development of both will be analyzed in Freud s theories and also in some of the main authors on the early object relations, among which Donald Winnicott and Michael Balint stand out for improving the changes made in the analysis theory and techniques developed by Sàndor Ferenczi. The two enlarged in an inventive way the theoretical scope around certain clinical phenomena that bring about unique subject suffering. In this line of thought, this paper aims to associate some reflection to other fundamental concepts proposed by these authors; more specifically, the concepts of primary love and of basic fault in Balint, and those of holding and transitional phenomena in Winnicott. On this ground, it can be concluded that the clinical-theoretical thinking based on the relational model has enabled a better apprehension of the processes which are essential in the psychic constitution and in the various ways to take power over and elaborate on trauma, in which understanding of the analytical situation, as an unconscious common ground turns out to be relevant for the therapeutical process.
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[en] COMMUNICATIONS IN ANALYZIS: TO AFFECT, TO COMMUNICATE AND TO TRANSFORM / [pt] COMUNICAÇÕES EM ANÁLISE: AFETAR, COMUNICAR E TRANSFORMAR

LUCIA BEATRIZ PITANGUY SAMPAIO 27 June 2005 (has links)
[pt] Inserida no campo contemporâneo da intersubjetividade, esta dissertação transita entre a metapsicologia e a técnica à procura de constructos e articulações que facilitem a comunicação com o paciente. Com este objetivo, percorre, em Freud, o afeto e a comunicação entre inconscientes; em Klein e Bion, a identificação projetiva e o processo de formação de símbolos; com Heimann e Money-Kyrle, a contratransferência; em Ferro, o conceito de campo; e de Ogden, a posição autista-contígua, a matriz da transferência, interpretação em ação e o terceiro analítico. / [en] From the contemporary context of intersubjectivity comes this research for concepts and articulations that facilitate the communication between analyst and patient. Among metapsychology and clinical technique, it focuses the affect and the direct communication between unconscious in Freud, the projective identification and the symbol formation process in Klein and Bion, the countertransference with Heimann and Money-Kyrle, the concept of analytic field in Ferro, and the autistic-contiguous position, the matrix of transference, interpretation in action and the analytic third from Ogden.

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