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Stability of surgical movement of the maxilla in cleft lip and palateThongdee Pornpaka. January 2001 (has links)
Thesis (M.D.S.)--University of Hong Kong, 2001. / Includes bibliographical references (leaves 114-138) Also available in print.
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Stability of surgical movement of the maxilla in cleft lip and palate /Thongdee Pornpaka. January 2001 (has links)
Thesis (M.D.S.)--University of Hong Kong, 2001. / Includes bibliographical references (leaves 114-138).
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Die Erblichkeitsverhältnisse der Lippen- und Gaumenspalte ...Dolief, Hellmut, January 1935 (has links)
Inaug.-Diss.--Königsberg. / At head of title: Aus der Chirurgischen Universitätsklinik zu Königsborg ... Lebenslauf. "Literatur": p. 25.
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Adult patients with treated complete cleft lip and palate : methodological and clinical studies /Marcusson, Agneta, January 1900 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2001. / Härtill 5 uppsatser.
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Right Technique, Right Time: A Retrospective Analysis on Dental Arch Relationships for Patients with Total Unilateral Cleft Lip and Palate. A Comparison between Early and Late Closure of the Hard Palate.Sibe, Filippa, Ganoo, Tulika January 2017 (has links)
Surgical closure of cleft palate improves function and esthetics but affects facial growth. The effect depends on age of the patient at the time for surgery. The study aimed to compare early versus late closure of the hard palate and its effect on dental arch relationship at the age of five for patients born with unilateral cleft lip and palate (UCLP). The study included 40 non-syndromic, Caucasian children with UCLP. All patients had their surgeries performed by the regional cleft-team at University Hospital of Umeå, Sweden, according to the protocol for treatment of UCLP. The patients were divided into early closure (operation age: approximately 2 years, n = 20) and late closure (operation age 4 - 8 years, n = 20). Dental arch relationships were analyzed on dental casts (n = 36) or clinical photos (n = 4) taken at the age of five using the modified Huddart and Bodenham (mHB) scoring system. The results showed that there was significant difference (P = 0.035) in mHB total score between early closure (median - 6.69) and late closure (median - 3.63). Children who had an early closure of the hard palate had a statistically significant lower mHB total score, and hence worse dental arch relationship compared to children with a late closure.
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Identificação auditiva em crianças de 3 a 12 meses de idade com fissura labiopalatina. / Hearing identification in 3- to 12-month-old children with cleft lip and palate.Piazentin-Penna, Sílvia Helena Alvarez 21 November 2002 (has links)
Objetivos: Verificar a ocorrência de emissões otoacústicas evocadas por estímulo transiente (EOAT) em crianças com fissura labiopalatina (FLP) e associar esses resultados com os da entrevista audiológica (EA), medidas de imitância acústica (IMIT), audiometria de observação comportamental (AOC) e audiometria de reforço visual (VRA). Local: Setor de Fonoaudiologia e de Genética Clínica - HRAC - USP. Participantes: 82 crianças com FLP não operada, de ambos os gêneros, idade entre 3 e 12 meses. Intervenções: EA, meatoscopia, AOC, VRA, IMIT, EOAT. Resultados: Os achados mostraram: presença de indicadores de risco, além da FLP, em 77% das crianças do grupo 1 (fissura transforame e pós-forame incisivo, N=48), 52% do grupo 2 (fissura pré-forame incisivo, N=29) e 40% do grupo 3 (fissura de palato submucosa, N=5); maior ocorrência de alteração na IMIT nas crianças com fissura transforame e pós-forame incisivo e a partir dos 6 meses de idade; AOC alterada em 50% das crianças do grupo 1 e 14% do grupo 2; maior ocorrência de alteração na VRA nas crianças do grupo 1, seguidas pelo grupo 2; ocorrência de EOAT em 1% das crianças do grupo 1, 55% do grupo 2 e 70% do grupo 3. Conclusões: verificamos maior ocorrência de EOAT nas crianças com fissura de palato submucosa e pré-forame incisivo; a associação entre os resultados da EOAT com os dos outros procedimentos, mostrou diferença estatisticamente significante na associação das EOAT com as IMIT das crianças de 3 a 6 meses de idade dos grupos 2 e 3 ; o uso das EOAT não mostrou ser um método adequado para a avaliação da audição de bebês com fissura de palato não operada. / Objectives: To determine the occurrence of transient evoked otoacoustic emissions evoked (TEOA) in infants with cleft lip (CL)and palate (P) and to correlate these results with those of the audiologic interview (AI), acoustic imitance (IMIT) measurements, behavioral observation audiometry (BOA), and visual reinforcement audiometry (VRA). Place: Sector of Speech Pathology and Audilogy and Clinical Genetics - HRAC - USP. Participants: 82 infants of both sexes with non-operated CLP aged 3 to 12 months. Interventions: AI, meatoscopy, BOA, VRA, IMIT, TEOA. Results: The findings showed the presence of risk indicators in addition to CLP in 77% of group 1 infants (CLP, N=48), 52% of infants of group 2 (CL, N=29 ) and 40% of children in group 3 (submucous cleft, N=5 ); a more frequent occurrence of altered IMIT in children with CLP and CP and starting at 6 months of age; altered BOA in 50% of group 1 children and 14% of group 2 children; a more frequent occurrence of altered VRA in group 1 children, followed by group 2; occurrence of EOAT in 1% of group 1 children, in 55% of group 2 children, and in 70% of group 3 children. Conclusions: we detected a more frequent occurrence of EOAT in children with submucous and CL. TEOA was significantly correlated with IMIT in children aged 3 to 6 months of groups 2 and 3; the use of TEOA did not prove to be an adequate method to assess the hearing of babies with non-operated CP.
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Avaliação epidemiológica da condição periodontal dos pacientes portadores de fissuras labiopalatinas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais / Epidemiological evaluation of the periodontal status of patients with cleft lip and palate attending the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial AnomaliesAlmeida, Ana Lúcia Pompéia Fraga de 29 June 2007 (has links)
Em odontologia as pesquisas na área da Periodontia em indivíduos portadores de fissura labiopalatina são escassas, com poucos estudos de prevalência, incidência, extensão e severidade das alterações periodontais, assim como tratamento dessas alterações em adultos. O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência e severidade da doença periodontal em 400 indivíduos portadores de fissura de lábio, rebordo alveolar e palatino, uni e bilateral, com idade entre 15 e 50 anos, do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo sem tratamento periodontal prévio. No exame clínico foram realizadas as medidas de profundidade de sondagem, nível de inserção clínico, índice gengival, índice de placa e recessão gengival. 86,75% apresentaram profundidade de sondagem 3 mm. Não houve nenhum sextante com profundidade de sondagem 6 mm. Houve diferença estatisticamente significante entre profundidade de sondagem e idade, tipos de fissura e sextantes (p<0,001). 95,87% dos dentes examinados apresentaram medida do nível de inserção menor ou igual a 3 mm. O sextante da fissura não apresentou as maiores médias de profundidade de sondagem, nível de inserção clínico, índice de placa e índice gengival. Não houve diferença estatisticamente significante entre gênero e as demais variáveis. Houve sangramento gengival na maior parte da amostra, tanto para dentes superiores quanto para inferiores. A freqüência e severidade das recessões gengivais aumentaram com a idade, os dentes mais acometidos foram os prés e molares. Os incisivos e caninos apresentaram freqüência de recessão dez vezes maior que a população em geral. O tipo de fissura não foi um fator importante para a prevalência da doença periodontal. O gênero não influenciou nenhum dos parâmetros clínicos nesta amostra. A idade parece ser um fator importante na prevalência e severidade da doença periodontal, para todos os parâmetros estudados. A doença periodontal em indivíduos portadores de fissura, neste estudo, demonstrou ocorrer de maneira semelhante a outras populações. A presença da fissura parece não ser um fator agravante para a prevalência da doença. / In Dentistry, few studies are conducted on individuals with cleft lip and palate in the field of Periodontics, either addressing the prevalence, incidence, extent and severity of periodontal lesions or the treatment of these disorders in adults. This study analyzed the prevalence and severity of periodontal disease on 400 individuals with unilateral or bilateral complete cleft lip and palate, aged 15 to 50 years, attending the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, University of São Paulo, without any previous periodontal treatment. Clinical examination comprised measurements of probing depth, clinical attachment level, gingival index, plaque index and gingival recession. A total of 86.75% of patients presented probing depth 3 mm. No sextant exhibited probing depth 6 mm. There was statistically significant difference in probing depth according to age, types of cleft and sextant (p<0.001); 95.87% of teeth presented mean attachment level smaller than or equal to 3 mm. The sextant with cleft did not present higher means of probing depth, clinical attachment level, plaque index and ingival index. There was no statistically significant difference between gender and the other variables. There was gingival bleeding in most of the sample, both in maxillary and mandibular teeth. The frequency and severity of gingival recessions were increased with age, affecting mainly the premolars and molars. The frequency of recession in incisors and canines was ten times higher compared to the general population. The type of cleft was not an important factor influencing the prevalence of periodontal disease. Gender did not influence any of the clinical parameters in this sample. Age seems to be an important factor influencing the prevalence and severity of periodontal disease, for all aspects investigated. Periodontal disease in individuals with clefts, in the present study, occurred in a similar manner as observed in other populations. The presence of a cleft does not seem to increase the prevalence of the disease.
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Morfoanálise tridimensional dos arcos dentários de crianças com fissura completa de lábio e palato unilateral / 3D morphology of dental arches in children with complete cleft lip and unilateral palateBerbert, Christiane Camargo Villela 03 December 2018 (has links)
O objetivo deste trabalho foi realizar uma avaliação das áreas e das medidas lineares dos arcos dentários de crianças com fissura de lábio e palato unilateral (FLPU), aos cinco anos de idade. A amostra foi composta de 60 modelos digitais de maxila e de mandíbula de crianças com FLPU (p=30) (Grupo 1) e pacientes sem fissura (p=30) (Grupo 2). Os modelos de gesso foram digitalizados, por meio do Scanner 3 Shapes R700TM. Foram avaliadas as medidas lineares transversais (C-C) e ( M-M), lineares longitudinais (I-2MD), (I-2ME) e perpendicular (I-CC) e (I-MM) pelo Software Appliance Designer. As aferições das áreas total e parciais dos arcos dentários nos grupos de estudo foram pontuados e avaliados pelo Software do Sistema Estereofotogrametria. Para as análises dos resultados foi aplicado o Teste t , para verificar as alterações ocorridas entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram nas crianças com FLPU, um efeito retrusivo maxilar, pela menor dimensão linear I-CC e I-MM. Também um menor crescimento maxilar transversal anterior (C-C) e menores dimensões oblíquas anteriores direita (I-C) e esquerda(I-C) e oblíquas antero-posteriores (I-M e I-M). Pela avaliação das áreas maxilares, verificou-se uma menor área total e parcial anterior no grupo FLPU, comprovando que a retrusão maxilar ocorre preponderante na região da pré maxila. Um maior crescimento mandibular tanto pelas maiores medidas lineares transversal anterior (C-C), como pelas maiores medidas (I.C-C e I.M-M), além de maior área total e parcial posterior, comprovando a tendência de crescimento protrusivo inferior. Pela sobreposição de medidas de área total maxilo-mandibulares, constatou-se a restrição do crescimento maxilar e um excesso de crescimento mandibular no grupo FLPU. A comparação entre as medidas dos lados com e sem no grupo FLPU, permitiu verificar que na maxila, as medidas anterior e total do lado sem fissura são maiores do que as do lado com fissura. Na mandíbula, as medidas posterior (O.C-M ) e antero-posterior (O. I-M) foram maiores do lado sem fissura. Na avaliação da simetria entre os lados, o grupo FLPU demonstrou, na mandíbula, assimetria estatisticamente significante para maior do lado oposto à fissura maxilar. Isso permite denotar diferenças no crescimento latero-lateral pós cirurgias de queiloplastia e de palatoplastia na maxila e na mandíbula de crianças com FLPU, aos cinco anos de idade. Conclusão: Pode-se contabilizar alterações no crescimento de crianças com FLPU operadas, aos cinco anos de idade. Representado por: 1) Uma retrusão maxilar, dado pela menor área parcial anterior (AMaxA)(p<0,001). 2) Uma protrusão mandibular, pela maior área parcial posterior (AMandP)(p<0,001). 3) Um crescimento assimétrico maxilar, maior do lado com fissura. 4) Um significante crescimento assimétrico mandibular, mais acentuado no lado contrário à fissura (p<0,001 para C-M e para I-M). / The objective of this study was to perform an evaluation of the total and partial areas and linear, transverse, longitudinal and oblique measurements of the dental arches of children with cleft lip and unilateral palate (FLPU) at five years of age. The sample consisted of 60 digital models of maxilla and mandible of children with FLPU (p = 30) (Group 1) and patients without fissure (p = 30) (Group 2). Gypsum models were scanned using Scanner 3 Shape\'s R700TM. The measurements of the dimensions of the dental arches were: linear (C-C \') and (M-M\'), linear (I-2MD), (I-2ME) and perpendicular I-MM \') by Software Appliance Designer. The measurements of the total and partial areas of the dental arches in the study groups were scored and evaluated by the Software of the Stereophotogrammetry System. For the analysis of the results the Test t was applied to verify the changes that occurred between the groups. The level of significance of 5% was considered. The results showed in children with FLPU, a maxillary retrusive effect, by the smaller linear dimension I-CC \'and I-MM\'. Also lower anterior transverse maxillary growth (C-C \') and smaller anterior oblique dimensions (IC) and left anterior (I-C\') and oblique antero-posterior anterior. (I-M and I-M \'). By the evaluation of the maxillary areas, there was a smaller total and partial anterior area in the FLPU group, proving that maxillary retrusion preponderates in the premax region. A higher mandibular growth was observed in both the greater anterior (C-C \') linear measurements and the larger measures (IC-C\' and IM-M \'), as well as a larger posterior and partial area, denoting the protrusive growth tendency overlapping of maxillomandibular total area measurements, the restriction of maxillary growth and an excess of mandibular growth in the FLPU group were found. The comparison between the left and right side measurements in the FLPU group showed that in the maxilla, anterior and total measurements on the non-cleft side are greater than those on the cleft side. In the mandible, the posterior (O.C-M) and anteroposterior (O.I-M) measurements were larger on the non-cleft side. Conclusion: It was possible to denote differences in laterolateral and sagital growth after surgery of cheiloplasty and palatoplasty in the maxilla and in the mandible of children with FLPU at five years of age. Accounted by: 1) A maxillary retrusion, given by the smallest anterior partial area (AMaxA) (p <0.001). 2) A mandibular protrusion, by the largest posterior partial area (AMandP) (p <0.001). 3) Asymmetric maxillary growth, greater on the cleft side. 4) A significant asymmetric mandibular growth, more pronounced on the opposite side to the cleft (p <0.001 for CM and for I-M).
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Comparação da prevalência das anomalias de vértebras cervicais superiores em pacientes com fissura de lábio e/ou palato e pacientes sem fissura / Prevalence comparison of upper cervical vertebral anomalies in patients with cleft lip and/or palate and noncleft patientsLima, Marta da Cunha 25 May 2007 (has links)
Um dos possíveis mecanismos de desenvolvimento da fissura palatina é representado pelas anomalias congênitas da coluna vertebral. Se faz necessária a correlação dos diferentes tipos de anomalias com as fissuras de lábio e/ou palato para um melhor entendimento do fenômeno embriológico e do processo de malformação. Embora alguns achados indiquem que as anomalias de vértebras cervicais estão presentes mais freqüentemente em fissuras palatinas que em outras categorias de fissura, ou que no grupo controle, a distribuição das anomalias em relação aos tipos de fissura é pouco analisada. Desta maneira o objetivo do trabalho foi determinar a prevalência das anomalias de vértebras cervicais superiores em indivíduos com e sem fissura e comparar a prevalência destas anomalias entre as amostras, bem como comparar a incidência das anomalias vertebrais entre os tipos de fissura. Foram utilizados 300 pacientes com fissura e 300 sem fissura. O presente estudo confirma a provável associação entre fissuras labiopalatinas e as anomalias cervicais. Houve diferença estatisticamente significante na incidência das anomalias cervicais no grupo com fissura (38,67%) quando comparada com o grupo controle (31,00%). Concordando com os achados da literatura, a hipótese de a presença da anomalia cervical estar relacionada com a etiologia da fissura labiopalatina é provável, mas são necessários mais estudos na área. Não houve diferença significante quando foram comparados os tipos de fissura,nem quando foram comparados os sexos tanto do grupo controle e do grupo fissurado. / One of the possible mechanisms for cleft palate development is represented by the congenital anomalies of the vertebral spine. Correlation of cleft different types with associated anomalies may enhance the understanding on the embryonic phenomena and processes of malformation The studies have observed a relationship between cleft palate and vertebral anomalies. Vertebral anomalies are more often seen in cleft patients than in the control group, although the distribution of the anomalies between the cleft types is scarcely studied. The aim of this study was to investigate the prevalence of upper cervical vertebrae anomalies in patients with isolated cleft lip, isolated cleft palate, complete cleft lip and palate and in non cleft patients, and compare the prevalence of these anomalies between groups and between genders. The sample was composed of 300 lateral cephalograms of patients with clefts and 300 lateral cephalograms of patients without clefts of both genders. There was statistical significant difference in the prevalence of cervical anomalies in the cleft group (38,67%) when compared with the noncleft sample (31,00%). In this way, the study confirms the probable association between clefts and cervical anomalies, but further research is needed. There were no statistical significant difference neither when the types of cleft were compared with each other nor when both sexes were compared in the two samples, control group and cleft group.
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Identificação auditiva em crianças de 3 a 12 meses de idade com fissura labiopalatina. / Hearing identification in 3- to 12-month-old children with cleft lip and palate.Sílvia Helena Alvarez Piazentin-Penna 21 November 2002 (has links)
Objetivos: Verificar a ocorrência de emissões otoacústicas evocadas por estímulo transiente (EOAT) em crianças com fissura labiopalatina (FLP) e associar esses resultados com os da entrevista audiológica (EA), medidas de imitância acústica (IMIT), audiometria de observação comportamental (AOC) e audiometria de reforço visual (VRA). Local: Setor de Fonoaudiologia e de Genética Clínica - HRAC - USP. Participantes: 82 crianças com FLP não operada, de ambos os gêneros, idade entre 3 e 12 meses. Intervenções: EA, meatoscopia, AOC, VRA, IMIT, EOAT. Resultados: Os achados mostraram: presença de indicadores de risco, além da FLP, em 77% das crianças do grupo 1 (fissura transforame e pós-forame incisivo, N=48), 52% do grupo 2 (fissura pré-forame incisivo, N=29) e 40% do grupo 3 (fissura de palato submucosa, N=5); maior ocorrência de alteração na IMIT nas crianças com fissura transforame e pós-forame incisivo e a partir dos 6 meses de idade; AOC alterada em 50% das crianças do grupo 1 e 14% do grupo 2; maior ocorrência de alteração na VRA nas crianças do grupo 1, seguidas pelo grupo 2; ocorrência de EOAT em 1% das crianças do grupo 1, 55% do grupo 2 e 70% do grupo 3. Conclusões: verificamos maior ocorrência de EOAT nas crianças com fissura de palato submucosa e pré-forame incisivo; a associação entre os resultados da EOAT com os dos outros procedimentos, mostrou diferença estatisticamente significante na associação das EOAT com as IMIT das crianças de 3 a 6 meses de idade dos grupos 2 e 3 ; o uso das EOAT não mostrou ser um método adequado para a avaliação da audição de bebês com fissura de palato não operada. / Objectives: To determine the occurrence of transient evoked otoacoustic emissions evoked (TEOA) in infants with cleft lip (CL)and palate (P) and to correlate these results with those of the audiologic interview (AI), acoustic imitance (IMIT) measurements, behavioral observation audiometry (BOA), and visual reinforcement audiometry (VRA). Place: Sector of Speech Pathology and Audilogy and Clinical Genetics - HRAC - USP. Participants: 82 infants of both sexes with non-operated CLP aged 3 to 12 months. Interventions: AI, meatoscopy, BOA, VRA, IMIT, TEOA. Results: The findings showed the presence of risk indicators in addition to CLP in 77% of group 1 infants (CLP, N=48), 52% of infants of group 2 (CL, N=29 ) and 40% of children in group 3 (submucous cleft, N=5 ); a more frequent occurrence of altered IMIT in children with CLP and CP and starting at 6 months of age; altered BOA in 50% of group 1 children and 14% of group 2 children; a more frequent occurrence of altered VRA in group 1 children, followed by group 2; occurrence of EOAT in 1% of group 1 children, in 55% of group 2 children, and in 70% of group 3 children. Conclusions: we detected a more frequent occurrence of EOAT in children with submucous and CL. TEOA was significantly correlated with IMIT in children aged 3 to 6 months of groups 2 and 3; the use of TEOA did not prove to be an adequate method to assess the hearing of babies with non-operated CP.
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