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Estudo do efeito da terapia de reposição hormonal no potencial evocado auditivo de mulheres na pós-menopausaOliveira, Taciana Sarmento Cardoso de 28 June 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-10-25T13:56:37Z
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2012_TacianaSarmentoCardosoOliveira.pdf: 1076358 bytes, checksum: 76f3083051be752ab0f420fa32892d6c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-10-29T10:12:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2012_TacianaSarmentoCardosoOliveira.pdf: 1076358 bytes, checksum: 76f3083051be752ab0f420fa32892d6c (MD5) / Introdução: No climatério, as mudanças no sistema auditivo têm sido
atribuídas, em parte, aos baixos níveis de hormônio ovariano. Teoricamente, o estrógeno e, em menor escala, a progesterona, podem influenciar a função auditiva em diferentes níveis do sistema nervoso central (SNC) através da sua ação em receptores específicos existentes em vários órgãos e sistemas, incluindo a orelha
interna. Há vários estudos que correlacionam as alterações da orelha interna com a
ação de hormônios. Todavia, os resultados são controversos e contraditórios. Alguns
estudos relatam efeitos positivos, outros, efeitos negativos ou nulos. Objetivo: Investigar a influência da terapia de reposição hormonal no potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo com 19 mulheres na pós-menopausa que utilizaram
terapia de reposição hormonal (Grupo de Estudo - GE) e 25 mulheres na pós-
menopausa que não utilizaram terapia de reposição hormonal ou placebo (Grupo
Controle - GC), com idades entre 45 a 60 anos e limiar auditivo tonal maior ou igual a 25 dB nas frequências de 500 e 2.000 Hz, e até 40 dB nas frequências de 3.000 a
8.000 Hz. O PEATE foi avaliado antes e depois de três meses, em ambos os grupos.
Foram comparadas as latências das ondas I, III, V, os interpicos I-III, III-V, I-V, as diferenças interaurais da onda V e do interpico I-V entre os dois grupos. Resultados: A média de idade não foi diferente entre os grupos (GE: 51,5 ± 0,7; GC: 52,9 ± 0,6). Não houve diferença significativa dos resultados entre os dois grupos (GE e GC) em termos das latências das ondas, interpicos ou diferenças interaurais (p>0,05), exceto
em relação ao interpico III-V, que apresentou latências maiores no GC tanto no início quanto no final do estudo (p=0.003). Conclusão: Concluímos que a terapia de reposição hormonal oral combinada (acetato de noretisterona com estradiol) não modificou o PEATE de mulheres na pós-menopausa após três meses de uso contínuo. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: In menopause, changes in the auditory system have been
attributed in part to low levels of ovarian hormone. Estrogen and to a lesser extent, progesterone, can influence auditory function at different levels of the central nervous system (CNS) through its action on specific receptors in various organs and systems, including the inner ear. There are several studies that correlate changes in the inner ear with the action of hormones. However, the results of these studies are controversial and contradictory. Some reported positive effects, other, null or negative
effects. Objective: To investigate the influence of hormone replacement therapy in modifying the auditory brainstem response (ABR) in postmenopausal women. Methods: This is a clinical prospective study with 19 postmenopausal women using hormone replacement therapy (study group – SG) and 25 postmenopausal women
who did not use either hormone replacement treatment or placebo (control group – CG), with ages ranging from 45 to 60 years and pure-tone thresholds of 25 dB or
better at frequencies between 500 and 2.000 Hz and of 40 dB or better at frequencies
between 3.000 and 8.000 Hz. The auditory brainstem response was evaluated before
and after three months in both groups. We compared the latencies of the waves I, III,
V; the interpeak intervals I-III, III-V, I-V; interaural differences of wave V latency and interpeak interval I-V between the two groups. Results: The mean ages was not different between groups (SG: 51.5±0.7; CG: 52.9±0.6). There were no significant differences on the results between the two groups (SG and CG) in terms of the
latencies of the waves, interpeak intervals or interaural differences (p>0.05), except for the interpeak III-V in the CG that showed longer latencies at the beginning and at the end of the study (p=0.003). Conclusion: We concluded that combined oral hormone replacement therapy (estradiol plus northisterone acetate) had no effect over scores of ABR after three months of continuous use in postmenopausal women.
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Eficácia da tibolona no tratamento de mulheres climatéricas pós-menopáusicas : ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com placebo da tibolona durante um ano e estudo nao comparado da tibolona por dois anosWender, Maria Celeste Osório January 1997 (has links)
Resumo não disponível
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Eficácia da tibolona no tratamento de mulheres climatéricas pós-menopáusicas : ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com placebo da tibolona durante um ano e estudo nao comparado da tibolona por dois anosWender, Maria Celeste Osório January 1997 (has links)
Resumo não disponível
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Inquerito populacional domiciliar sobre o climaterio e a menopausa em mulheres do municipio de CampinasPedro, Adriana Orcesi, 1966- 25 July 2018 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto Neto, Ellen Hardy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T10:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Doutorado
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Sexualidade em mulheres entre 40 e 65 anos e com onze anos ou mais de escolaridade : estudo de base populacional / Sexuality in women aged 40 to 65 years with or more of education : population based studyFernandes, Ana Lucia Ribeiro Valadares 17 December 2007 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto, Delio Marques Conde / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T01:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivos: Avaliar aspectos da sexualidade e seus fatores associados em mulheres de meia-idade, com 11 anos ou mais de escolaridade. Métodos: Estudo populacional de corte transversal, com questionário anônimo auto-respondido por 378 mulheres brasileiras residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais, entre 40 e 65 anos, com 11 anos ou mais de escolaridade, no período de maio a setembro de 2005. o instrumento de avaliação baseou-se no Short Personal Experiences Questionnaire (SPEQ). O escore de sexualidade foi calculado através da análise multivariada de sete componentes: presença de fantasias sexuais, grau de desejo, freqüência de atividade sexual, satisfação nas atividades sexuais, freqüência de excitação, orgasmo e a autoclassificação da vida sexual. Considerou-se escore de sexualidade abaixo da mediana como sexualidade ruim e maior ou igual à mediana como sexualidade boa. Para se investigar os fatores associados, os dados foram analisados usando-se a análise bivariada, com aplicação dos testes qui-quadrado e exato de Fisher. Por último, a análise por regressão múltipla de Poisson foi realizada. A razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados. Resultados: 276 questionários foram avaliados e, destes, 219 mulheres relataram ter parceiro sexual. A mediana do escore de sexualidade foi 9,0 (variação: 2,45-13,77). A análise de regressão múltipla mostrou que a prevalência de escore de sexualidade abaixo da mediana foi maior nas mulheres com mais idade e naquelas com insônia. Ter parceiro sexual e sentir-se bem indicaram efeito protetor contra baixo escore de sexualidade. Em mulheres com parceiro sexual, a prevalência de escore abaixo da mediana foi maior nas que moravam com o parceiro, que estavam na transição menopausal ou na pós menopausa e nas hipertensas. Ter relações sexuais com penetração e satisfação com o parceiro como amante indicaram efeito protetor contra escore de sexualidade abaixo da mediana. Conclusões: Mulheres com mais idade e que relataram insônia tiveram maior chance de ter sexualidade ruim, enquanto as com parceiro sexual e que se sentiram bem tiveram maior probabilidade de apresentar sexualidade boa. No grupo de mulheres que tinham parceiro sexual, a sexualidade foi negativamente associada ao fato de residir com o parceiro, estar na transição menopausal ou pós-menopausa e ser hipertensa. A satisfação com o parceiro como amante e ter relações sexuais com penetração diminuíram a probabilidade de apresentar sexualidade baixa / Abstract: Objectives: To evaluate aspects of sexuality and associated factors in middle aged women with 11 or more years of formal education. Methods: with living in Belo Horizonte (Minas Gerais), between 4, in the period between May and September 2005. The evaluation instrument was based on the Short Personal Experíences Questíonnaíre (SPEQ). Sexuality score was calculated from the
multivariate analysis of the seven components: presence of sexual fantasies, intensity of desire, frequency of sexual activities, satisfaction in sexual activities, frequency of arousal, orgasm and self-classification of sexual life. The sexuality score below the median was considered bad sexuality and equal or higher than median as good sexuality. To investigate associated factors, data were analyzed using bivariate analysis and chi-squared and Fisher's exact tests were applied. Finally, Poisson multiple regression analysis was performed. The software used was Stata 7.0. Prevalence ratios (PR) and their 95% confidence intervals (95% CI) were calculated. Results: 276 questionnaires were evaluated and from these 219 women reported having sexual partners. The median sexuality score was 9.0 (range: 2.45-13.77). Multiple regression analysis showed that the prevalence of below median scores was higher in older women and in those with insomnia. Having a sexual partner and feeling well was associated with a protective effect
against a below median sexuality score. In women with sexual partner, the prevalence of below median scores was higher in women who lived with their sexual partner, were in the menopausal transition or postmenopausal and in hypertensive women. Sexual activities involving penetration and a score of 6 for satisfaction with partner as a lover were indicative of a protective effect against
below median sexuality score. Conclusions: Older women and those with insomnia were more likely to have a bad sexuality, whereas the ones with a sexual partner and who felt well were more likely to have a good sexuality. In the group which had sexual partner, the sexuality of women in midlife was negatively associated with the fact of living with a sexual partner, being in the menopausal
transition or postmenopausal and being hypertensive. Satisfaction with the sexual partner as a lover and having sexual activities with penetration decreased the chance of poor sexuality / Doutorado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Eficácia da tibolona no tratamento de mulheres climatéricas pós-menopáusicas : ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com placebo da tibolona durante um ano e estudo nao comparado da tibolona por dois anosWender, Maria Celeste Osório January 1997 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalencia e fatores associados a constipação intestinal e incontinencia fecal em mulheres na pos-menopausaOliveira, Simone Caetano Morale de 13 December 2004 (has links)
Orientador : Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:16:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Introdução: A constipação intestinal e a incontinência fecal e/ou anal são
condições patológicas freqüentes e aumentam com o avançar da idade; no
entanto, suas prevalências em mulheres na pós-menopausa são desconhecidas
nacionalmente e pouco avaliadas em publicações internacionais. Possíveis fatores
associados têm sido estudados, com resultados muitas vezes controversos. Não
há uniformidade no uso de critérios diagnósticos para a constipação intestinal.
Objetivos: Avaliar as prevalências de constipação intestinal, incontinência fecal
e incontinência anal em mulheres na pós-menopausa e identificar fatores
associados. Estudar a concordância entre três diferentes critérios diagnósticos
para constipação intestinal. Avaliar a severidade das incontinências fecal e anal.
Sujeitos e métodos: Estudo de corte transversal com 100 mulheres na pósmenopausa
e idade superior a 45 anos. Foram descritas as características
sociodemográficas e clínicas da amostra. Avaliaram-se as prevalências de
constipação intestinal, incontinências fecal e anal. A constipação intestinal foi
avaliada através de três critérios: freqüência de evacuações por semana, autoavaliação
e Roma II. A seguir estudou-se a concordância entre os critérios através do coeficiente Kappa. Para se estudar a severidade dos sintomas
associados à incontinência fecal e/ou anal aplicou-se o escore de St Mark. A
incontinência foi categorizada de acordo com o tercil do escore em graus leve,
moderado ou grave. Análises bivariada e multivariada foram utilizadas para estudar
a associação entre as variáveis dependentes (incontinência fecal, incontinência
anal e constipação intestinal) e seus possíveis determinantes, empregando-se a
razão de prevalência (RP). O intervalo de confiança foi fixado em 95% (IC 95%).
Resultados: A média de idade foi de 58,9 ±5,9 anos (variação: 46-76 anos). As
prevalências de constipação intestinal foram de 47%, 37% e 26%, segundo os
critérios de auto-avaliação, Roma II e freqüência de evacuações menor que três
vezes por semana, respectivamente. O melhor grau de concordância foi observado
entre auto-avaliação e Roma II (k: 0,63; IC 95%: 0,48-0,78). Após análise
multivariada, o antecedente de cirurgia perianal (RP: 2,69; IC 95%: 1,03-7,01)
segundo Roma II e a presença de hemorróidas, segundo os critérios de freqüência
(RP: 2,53; IC 95%: 1,16-5,51) e de auto-avaliação (RP: 1,78; IC 95%: 1,01-3,15)
associaram-se à constipação intestinal. A prevalência de incontinência fecal foi
de 15% e a de incontinência anal de 27%. Das pacientes incontinentes, 80%
apresentaram incontinência leve. Após análise multivariada, observaram-se como
fatores associados à incontinência fecal o antecedente de cirurgia para correção
de incontinência urinária (RP: 3,31; IC 95%:1,04-10,54) e partos fórcipes (RP:
3,33; IC 95%:1,11-9,94) e à incontinência anal, a cor não branca (RP: 2,75,
IC95%:1,20-6,29) e o tônus do esfíncter anal aumentado (RP:3,43, IC95%:1,58-
7,47). Conclusões: As prevalências de constipação intestinal, incontinência fecal e incontinência anal em mulheres na pós-menopausa foram elevadas.
Para diagnóstico de constipação intestinal, a melhor concordância foi encontrada
entre os critérios de auto-avaliação e Roma II. Os antecedentes de cirurgia perianal
e a presença de hemorróidas associaram-se à constipação. Os antecedentes de
parto fórcipes e de cirurgia para correção de incontinência urinária associaramse
à incontinência fecal, enquanto a cor não branca e o tônus do esfíncter anal
aumentado associaram-se à incontinência anal. Os dados sugerem que a maioria
das mulheres apresentou incontinência leve / Abstract: Introduction: Constipation and fecal incontinence are common gastrointestinal
disorders, whose frequency increases with age. However, their prevalence rates
in postmenopausal women are unknown in our country and few evaluations
have been made in international publications. Factors possibly associated with
these disorders have been studied, often with controversial results. No uniformity
has been achieved in the use of diagnostic criteria for constipation. Objectives:
a)To evaluate the prevalence of constipation, fecal and anal incontinence in
postmenopausal women, identifying associated factors. b)To study the agreement
between three different diagnostic criteria for constipation. c)To evaluate the
severity of fecal and anal incontinence. Subjects and Methods: A cross-sectional
study was conducted of 100 postmenopausal women over the age of 45.
Sociodemographic and clinical characteristics of the sample were described.
The prevalence rates of constipation and fecal and anal incontinence were
estimated. Constipation was evaluated according to three criteria: stool frequency
per week, patient self-evaluation and Rome II. The agreement between the
criteria was studied using the Kappa coefficient. To study the severity of symptoms associated with fecal and/or anal incontinence, St. Mark¿s incontinence
score was applied. Incontinence was classified according to the tertile and
symptoms were classified as mild, moderate and severe. Bivariate and multivariate
analyses were used to study the association between dependent variables (fecal
incontinence, anal incontinence and constipation) and their possible determinants,
using the prevalence ratio (PR). The confidence interval was set at 95% (95%
CI). Results: The mean age of the patients was 58.9 ± 5.9 years (range, 46-76
years). The prevalence rates for constipation were 47%, 37% and 26%, according
to self-evaluation, Rome II and stool frequency less than three times a week,
respectively. The best degree of agreement was observed between self-evaluation
and Rome II (k: 0.63; 95% CI: 0.48-0.78). After multivariate analysis, a history of
perianal surgery (PR: 2.69; 95% CI: 1.03-7.01), according to Rome II, and the
presence of hemorrhoids, according to stool frequency (PR: 2.53; 95% CI: 1.16-
5.51) and self-evaluation (PR: 1.78; 95% CI: 1.01-3.15) were associated with
constipation. The prevalence rate was 15% for fecal incontinence and 27% for
anal incontinence. Of the incontinent patients, 80% had mild incontinence. After
multivariate analysis, factors associated with fecal incontinence were history of
corrective surgery for urinary incontinence (PR: 3.31; 95% CI: 1.04-10.54) and
forceps delivery (PR: 3.33; 95% CI: 1.11-9.94). Factors associated with anal
incontinence were non-white color (PR: 2.75; 95% CI: 1.20-6.29) and increased
anal sphincter tone (PR: 3.43; 95% CI: 1.58-7.47). Conclusions: The prevalence
rates of constipation, fecal and anal incontinence were high in postmenopausal
women. For diagnosis of constipation, the best agreement was found between
self-evaluation and the Rome II criteria. History of perianal surgery and the presence of hemorrhoids were associated with constipation. History of forceps
delivery and corrective surgery for urinary incontinence were associated with
fecal incontinence, while non-white color and increased anal sphincter tone were
associated with anal incontinence. Data suggests that most women presented
mild incontinence / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Saúde física e mental de mulheres no climatério : análise sob o modelo de crenças em saúdeCunha, Francisca Maria Aleudinelia Monte 17 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2008-12-17 / Among the women's life phases, the climacterium is a reality in the households and it does not depend on social status, sex, creeds and religious beliefs. The vulgarization of the circumstances of the women health experienced along the history have seemed to contribute for the naturalization of this phenomenon, because although the official discourses and public policies proclaim the idea that women should break the silence of domination and subordination to the health services, the realness in the consecution of this process is a contradiction. This study had as objective to analyze the physical and mental health of climateric women assisted at Health Basic Unit based on the Health Belief Model; to verify closer to these women, the susceptibility of the problems related to physical and mental health; to identify the seriousness of alterations experienced and the actions carried out by the women in the climacterium; to analyze the benefits or barriers perceived by the women about the preventive practices in health. It is a descriptive research with qualitative approaching, developed with 25 climateric women in the period of December 2007 through February 2008, at Nucleo of Integrated Medical Attention - NAMI and at Center of Health of the Family Matos Dourado. For data collection it was used a semi-structured interview and free observation. The interview was recorded and held at a place offered by the service and the observations were registered in a camp journal. The results were grouped in four categories from the objectives and the proportions of the health belief model: physical and mental susceptibility to the disease; woman's perception for severity of complaints; benefits joined to overcome the complaints and the barriers to the complaints' confrontation. These categories were organized based on the content analysis and well-founded in the concepts of the Health Belief Model. The results evidenced that physical difficulties are related to the incapacity to deal with the domestics activities, pain in different body parts and hardness with the sexuality. The susceptibility also emerged with the possibility to always get sick. The women talked about their problems in many ways and looked for help to change the situation. The fear, the lack of support, the financial dependence, the shame, the motherhood and the culture aroused as perception of susceptibility and at the same time were identified as barriers by the women. The risk of death was the main factor perceived as severity. The family and friends support, the services and the protection of God were the benefits mentioned, configured as a confrontation manner. For them, the climacterium surpass the limits of physical nature, because it involved physical, psychological, emotional, economic and social suffering. In this research was observed that women are susceptible to disease, they keep a severity level with little expectation of improvement, even though they look for resources that improve the graveness of the disease. The benefits aroused as protection to minimize the barriers, these women searched for answers in the family support and in the sites of social support. / Dentre as fases de vida da mulher, o climatério é uma realidade nos lares e independe de classe social, sexo, crenças e preceitos religiosos. A banalização de situações da saúde da mulher vivenciadas ao longo da história parece ter contribuído para a naturalização desse fenômeno, pois, apesar dos discursos oficiais e das políticas públicas preconizarem a noção de que as mulheres rompam o silêncio da dominação e da submissão aos serviços de saúde, a realidade na consecução desse processo é contraditória. Este estudo teve como objetivo analisar a saúde física e mental de mulheres no climatério atendidas na Unidade Básica de Saúde à luz do Modelo de Crenças em Saúde; verificar, junto a estas mulheres, a susceptibilidade dos problemas em relação à saúde física e mental; identificar a seriedade das alterações vivenciadas e as práticas realizadas por elas no climatério; analisar os benefícios ou barreiras percebidas pelas mulheres sobre as práticas preventivas em saúde. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa desenvolvida com 25 sujeitos que estavam no climatério no período de dezembro de 2007 a fevereiro de 2008, no Núcleo de Atenção Médica Integrada - NAMI e no Centro de Saúde da Família Matos Dourado. Para a coleta de dados, foi empregadas a entrevista semi-estruturada e observação livre. A entrevista foi gravada e realizada no local disponibilizado pelo serviço e as observações registradas no diário de campo. Os resultados foram agrupados em quatro categorias com base nos objetivos e dimensões do modelo de crença em saúde: susceptibilidade física e mental à doença; percepção da mulher quanto à severidade das queixas; benefícios encontrados para superar as queixas e barreiras no enfrentamento das queixas. Essas categorias foram organizadas de acordo com análise de conteúdo e fundamentadas nos conceitos do Modelo de Crença em Saúde. Os resultados evidenciaram que as dificuldades físicas estão relacionadas com a incapacidade de lidar com os afazeres domésticos, dor em diferentes locais do corpo e dificuldades com a sexualidade. A susceptibilidade também emergiu na possibilidade e ficar sempre doente. As mulheres falaram de seus problemas de forma variada e procuraram ajuda para transformar a situação. O medo, a falta de apoio, a dependência financeira, a vergonha, a maternidade e a cultura surgiram como percepção da suscetibilidade e ao mesmo tempo foram identificados como barreiras pelas mulheres. O risco de morte foi o principal fator percebido como severidade. O apoio da família, de amigos, os serviços e a proteção de Deus foram os benefícios relatados, configurando-se como formas de enfrentamento. Para elas, o climatério ultrapassou os limites da natureza física, pois envolveu sofrimento físico, psicológico, emocional, econômico e social. Nesta pesquisa, foi observado que as mulheres são susceptíveis à doença, mantêm um nível de severidade com pouca expectativa de melhora, mas, mesmo assim, buscam recursos que beneficiem a situação de gravidade da doença. Os benefícios surgiram na forma de apoio, e para minimizar as barreiras, buscaram respostas no suporte familiar e nos locais de apoio social.
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Perfil nutricional e qualidade de vida de mulheres no climatérioGallon, Carin Weirich January 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar de mulheres no climatério; Associar a ingestão de macro e micronutrientes à qualidade de vida de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal de pacientes climatéricas, realizado no período de agosto de 2006 a maio de 2007. Local: Ambulatório Multidisciplinar de Atenção ao Climatério da Universidade de Caxias do Sul - Ambulatório Central Amostra: A amostra foi constituída por 200 mulheres climatéricas com idade entre 40 e 65 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram Recordatório de 24 horas para medir o consumo alimentar; Inquérito geral - anamnese com questões sobre fatores biológicos, familiares, sócioeconômicos, de saúde, hábitos, atividade física e antropométricos. Para a avaliação antropométrica, foram utilizados IMC - índice de massa corporal, pela fórmula peso/altura² (kg/m²), circunferência abdominal e RCQ - relação cintura/quadril. Para obtenção de score de qualidade de vida, foi aplicado o MRS - menopause rating scale. Resultados: A média do IMC foi de 30,1 kg/m² (obesidade grau 1), a RCQ = 0,91cm (obesidade andróide). Constatou-se o consumo de proteína acima do recomendado - 16,5% (o recomendado é de 12 a 14%), fibras - 14,6 g (o recomendado é de 21 a 25g) e Cálcio - 608,1 mg (quando o recomendado é de 1.200 mg /dia). Em relação ao questionário de Qualidade de Vida, considerando o domínio das questões psicológicas, 70,5% das pacientes classificaram os seus sintomas como severos pela a intensidade dos mesmos. Quanto aos sintomas do domínio somatovegetativos, a maioria ficou entre moderado e severo, 36,5% e 34,5%, respectivamente. No domínio de sintomas urogenitais, 64% das pacientes apresentaram sintomas severos. A patologia mais frequentemente relatada na amostra foi a hipertensão arterial (60,5%). Quase a metade das pacientes estudadas (48,5%) faziam uso de medicação para doenças cardiovasculares e 23%, de medicações antidepressivas. Os dados sobre patologias e medicações foram referidos pelas pacientes. Verificouse que houve associação inversa significativa entre o IMC e o Escore Total de Qualidade de Vida, ou seja, quanto maior o IMC, pior a qualidade de vida das pacientes. A pressão arterial também apresentou significância estatística com associação ao Escore total, domínio psicológico e somatovegetativos, sendo que, quanto maior a pressão arterial, piores os escores de qualidade de vida. O tempo de Terapia Hormonal mostrou associação inversa em relação aos fatores psicológicos e urogenitais. O mesmo aconteceu com alguns nutrientes em relação ao domínio psicológico (Cálcio, Vitaminas A, E e C, Sódio, Zinco e Selênio), sendo que, quanto maior a ingestão desses alimentos, melhor a qualidade de vida. Conclusões: As mulheres climatéricas alimentam-se de forma inadequada tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. A grande prevalênica de sobrepeso e obesidade, associada com pior qualidade de vida e morbimortalidade, reforça a necessidade de existir um programa de reeducação alimentar para a mulher climatérica. / Objectives: The purpose of this paper is to evaluate the nutritional status and associate the intake of macro and micronutrients together with the quality of life for them. Model: A cross-sectional study of climacteric patients took place from August 2006 to May of 2007. Site: Interdisciplinary Clinic of attention to the Climacteric of the University in Caxias do Sul. Sample: The sample consisted of 200 climacteric women aged between 40 and 65. Measures of assessment: The instruments used were a 24-hour recall to measure food consumption, general inquiry - history with questions about the biological factors, family, socioeconomic, health, habits, physical activity and anthropometric. For anthropometric measurements, we used BMI - body mass index, the formula weight / height ² (kg / m²), abdominal circumference and WHR - waist-to-hip ratio. It was applied MRS - menopause rating scale in order to obtain quality of life score. Results: The average BMI was 30.1 kg / m² (obesity grade 1), WHR = 0.91 cm (android obesity). Inadequacy was verified in the protein consumption - 16,5%(recommended is it 12 to 14%), fibers - 14,6g (recommended is it from 21 to 25g) and calcium - 608,1mg (when recommended is it of 1.200 mg/day. In relation to the Quality of Life questionnaire, considering the field of psychological issues, 70.5% of patients rated their symptoms as severe by the intensity of them. As for symptoms of somato-vegetative area, the majority was between moderate and severe, 36.5% and 34.5% respectively. In the area of urogenital symptoms, 64% of patients had severe symptoms. The disease most prevalent in the sample was hypertension (60.5%). Almost half the patients studied (48.5%) were using medication for cardiovascular diseases and 23% of antidepressant medications. Data on diseases and medications were reported by patients. It was found that there was a significant association between BMI and total score of quality of life, i.e. the higher the BMI, the worse the quality of life of patients. Blood pressure also showed statistically significant association with the total score, psychological and somato-field vegetation, and that the higher the blood pressure, the worst scores for quality of life. The timing of hormonal therapy showed an inverse association in relation to psychological factors and urogenital. The same happened with some nutrients in the psychological domain (Calcium, Vitamins A, E and C, Sodium, Zinc and Selenium), and that the higher the intake of these foods, the quality of life. Conclusions: Climacteric women feeds are so inadequate in both qualitative and quantitative. The large prevalence of overweight and obesity, associated with worse quality of life, morbidity and mortality increases the need for a re-education program for food for climacteric women.
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Prevalência de sintomas climatéricos em mulheres na pré e transição menopáusica : estudo de base populacionalCruz, Cristiane Scheibe January 2009 (has links)
Objetivos: comparar a prevalência de sintomas climatéricos e associações entre mulheres na pré e transição menopáusica. Métodos: Os dados deste estudo transversal foram coletados entre 1995 e 1997 na cidade de Passo Fundo, sul do Brasil, uma cidade com mais de 170.000 habitantes. Foram selecionadas 298 participantes, de forma randomizada entre 16,958 mulheres de 35 a 55 anos que tivessem menstruado no mínimo uma vez nos últimos 12 meses. O status menopáusico foi estabelecido de acordo com as características do ciclo menstrual ou tempo de amenorréia. Mulheres que não tinham útero intacto, mas que tinham pelo menos um ovário foram classificadas como histerectomizadas. Um questionário incluindo queixas climatéricas e o Índice de Kupperman Modificado (MKI) foram utilizados. As associações entre sintomas vasomotores e índice de massa corporal foram testadas através da regressão múltipla logística. Resultados: 170 mulheres estavam na pré-menopausa, 111 na transição menopáusica e 17 eram histerectomizadas. A média de idade foi 41.2±4.4, 42,8±5.4, 46,7±5.2 (p<0.001), respectivamente. A transição menopáusica mostrou aumento no IMC (19.7±12.4) quando comparada com a pré - menopausa (11.8± 9.1), p<0.001. A prevalência de fogachos e sudorese noturna foi respectivamente, 21.8 e 12.4% para a pré e 40.5 e 30.6% para a transição menopáusica, p=0.001. Vagina seca, dispareunia e insônia foram mais prevalentes na transição menopáusica, p=0.025. Diminuição da memória, irritabilidade, depressão, vertigem e cefaléia não foram diferentes entre os grupos. Fogacho foi positivamente associado com IMC, independente da idade, p=0,047. Conclusão: Fogacho é a queixa típica mais prevalente e positivamente associado com IMC em mulheres na pré e transição menopáusica.
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