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Prevalência de sintomas climatéricos em mulheres na pré e transição menopáusica : estudo de base populacional

Cruz, Cristiane Scheibe January 2009 (has links)
Objetivos: comparar a prevalência de sintomas climatéricos e associações entre mulheres na pré e transição menopáusica. Métodos: Os dados deste estudo transversal foram coletados entre 1995 e 1997 na cidade de Passo Fundo, sul do Brasil, uma cidade com mais de 170.000 habitantes. Foram selecionadas 298 participantes, de forma randomizada entre 16,958 mulheres de 35 a 55 anos que tivessem menstruado no mínimo uma vez nos últimos 12 meses. O status menopáusico foi estabelecido de acordo com as características do ciclo menstrual ou tempo de amenorréia. Mulheres que não tinham útero intacto, mas que tinham pelo menos um ovário foram classificadas como histerectomizadas. Um questionário incluindo queixas climatéricas e o Índice de Kupperman Modificado (MKI) foram utilizados. As associações entre sintomas vasomotores e índice de massa corporal foram testadas através da regressão múltipla logística. Resultados: 170 mulheres estavam na pré-menopausa, 111 na transição menopáusica e 17 eram histerectomizadas. A média de idade foi 41.2±4.4, 42,8±5.4, 46,7±5.2 (p<0.001), respectivamente. A transição menopáusica mostrou aumento no IMC (19.7±12.4) quando comparada com a pré - menopausa (11.8± 9.1), p<0.001. A prevalência de fogachos e sudorese noturna foi respectivamente, 21.8 e 12.4% para a pré e 40.5 e 30.6% para a transição menopáusica, p=0.001. Vagina seca, dispareunia e insônia foram mais prevalentes na transição menopáusica, p=0.025. Diminuição da memória, irritabilidade, depressão, vertigem e cefaléia não foram diferentes entre os grupos. Fogacho foi positivamente associado com IMC, independente da idade, p=0,047. Conclusão: Fogacho é a queixa típica mais prevalente e positivamente associado com IMC em mulheres na pré e transição menopáusica.
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Fatores de risco para a depressão em mulheres no climatério

Rocha, Lorena Priscila Oliveira 24 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade em Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-17T21:30:24Z No. of bitstreams: 1 2017_LorenaPriscilaOliveiraRocha.pdf: 874699 bytes, checksum: dfcabe122fa8161e796fd5bd844f593c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-18T14:46:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LorenaPriscilaOliveiraRocha.pdf: 874699 bytes, checksum: dfcabe122fa8161e796fd5bd844f593c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-18T14:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LorenaPriscilaOliveiraRocha.pdf: 874699 bytes, checksum: dfcabe122fa8161e796fd5bd844f593c (MD5) / Na fase de climatério as mulheres apresentam alguns sintomas psicológicos que vêm sendo estudados desde o século XIX, e pesquisadores vêm dando uma maior atenção para a presença dos sintomas depressivos e no que isso implica na qualidade de vida dessas mulheres durante esse período e após a menopausa e os fatores que acarretam até as mesmas, e também os protetivos. Para melhor entendimento desse processo e contexto foi proposto esse estudo. Objetivos: Identificar fatores etiológicos que acarretariam aumento do risco de sintomas depressivos e/ou depressão no climatério e apresentar as principais implicações sociodemográficas, apontando a prevalência da patologia nas mesmas. Metodologia: A pesquisa foi realizada com 247 mulheres na fase do climatério entre 40-55 anos de idade no Ambulatório de Climatério do Hospital Universitário de Brasília – HUB no primeiro semestre de 2016. Foram aplicados a Anamnese como instrumento de coleta de dados pessoais e o Inventário de Depressão de Beck, o último aplicado e depois relacionado a uma escala numérica que sugere um grau de diagnóstico para depressão de acordo com a sintomatologia. Foi feita uma análise descritiva dos dados e considerado um nível de significância no Intervalo de Confiança (IC) de 95%. Resultados: Foi observado no estudo uma presença significante de sintomas depressivos e transtorno de depressão maior na população estudada, é possível ver a influência na predisposição da patologia no estado civil, classe econômica, atividade profissional e física, histórico familiar abordando a genética e luto, sono e história pregressa. As variáveis como a renda mensal, dores, insônia, obesidade e uso abusivo de álcool tiveram um maior valor de significância quando relacionado ao instrumento de pesquisa BDI enfatizando um maior índice de depressão ligado a essas variáveis com p-valor <0,20. Os fatores protetivos das entrevistadas foram o não uso de drogas, menor número de gestações e não residir sozinha. A idade, não obteve resultados significativos. / In the climacteric phase, women present some psychological symptoms that have been studied since the 19th century, and researchers have been giving more attention to the presence of depressive symptoms and what this implies in the quality of life of these women during this period and after menopause And the factors that lead to them, and also the protective ones. To better understand this process and context, this study was proposed. Objectives: To identify etiological factors that would increase the risk of depressive symptoms and / or depression in the climacteric period and present the main sociodemographic implications, pointing out the prevalence of the pathology in them. Methodology: The study was conducted with 247 women in the climacteric phase between 40-55 years of age at the Climatério Outpatient Clinic of the University Hospital of Brasília - HUB in the first half of 2016. Anamnesis was applied as an instrument for collecting personal data and the Beck Depression Inventory, the latter applied and then related to a numerical scale that suggests a degree of diagnosis for depression according to symptomatology. A descriptive analysis of the data was made and a level of significance in the Confidence Interval (CI) of 95% was considered. Results: A significant presence of depressive symptoms and major depression disorder was observed in the study population. It is possible to see the influence on the predisposition of the pathology in the marital status, economic class, professional and physical activity, family history addressing genetics and mourning, Sleep and previous history. Variables such as monthly income, pain, insomnia, obesity and alcohol abuse had a higher value of significance when compared to the BDI research instrument emphasizing a higher depression index linked to these variables with p-value <0.20. The protective factors of the interviewees were the non-use of drugs, fewer pregnancies and not residing alone. Age, did not get significant results.
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Efeitos in vivo do estradiol e de fitoestrógenos sobre a sensibilidade à insulina e transportadores de glicose

Dresseno, Luciana Pereira January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco cardiovascular em uma coorte de mulheres na menopausa no sul do Brasil

Colpani, Verônica January 2015 (has links)
A menopausa é a fase da vida da mulher onde ocorre a cessação permanente da menstruação devido ao esgotamento de folículos viáveis. Este período, juntamente com o avançar da idade, aumentam os fatores de risco para doença cardiovascular (DCV). Um estilo de vida não saudável (sedentarismo, tabagismo, ingesta abusiva de álcool) e doenças como a obesidade e o Diabete Mellito podem interagir com as mudanças biológicas causadas pela menopausa, aumentando a morbidade e mortalidade. Apesar de estudos já terem verificado estas associações em coortes de mulheres europeias e norte americanas, poucos estudos brasileiros analisaram prospectivamente o papel de fatores de risco modificáveis e não modificáveis em mulheres no período da menopausa. Estes estudos, além de um período de seguimento de somente cinco anos, avaliaram populações mais idosas e não estratificaram por status menopáusico. O presente estudo de base populacional, realizado em uma coorte de mulheres na pré-, peri e pós-menopausa na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil, teve como objetivos 1) comparar dois instrumentos de avaliação de nível de atividade física, Questionário Internacional de Atividade Física-versão curta (IPAQ-SF) e pedômetro em mulheres na menopausa 2) verificar o nível de atividade física através do pedômetro e seu efeito em fatores de risco para DCV em mulheres na menopausa, 3) analisar os fatores de risco para mortalidade nesta coorte de mulheres. O primeiro objetivo foi avaliado através um estudo transversal, aninhado a esta coorte de mulheres na menopausa no sul do Brasil. Foi observado que a concordância entre o pedômetro e o IPAQ-SF é baixa (k=0.0110; p=0.007), sendo que este último superestima o nível de atividade física em relação ao pedômetro. O segundo objetivo foi verificado através de um estudo transversal aninhado a mesma coorte e mostrou que caminhar mais de 6000 passos/dia está associado a um menor índice de massa corpórea (IMC) e adiposidade central, menor prevalência de síndrome metabólica e diabete mellito. O terceiro objetivo foi acessado através do um estudo longitudinal, com seguimento médio de 15 anos. Apesar do baixo número de eventos, a maior causa de mortalidade foi por DCV. O diabete mellito e a obesidade central foram associados a maior mortalidade total. Estes resultados, em conjunto, sugerem que alguns fatores de risco tradicionais como sedentarismo, maior consumo de bebida alcoólica e obesidade estão diretamente associadas a um pior perfil cardiovascular em mulheres na menopausa. Ainda, o diabete mellito em mulheres na menopausa está associado a um maior risco de mortalidade total. A aderência a um estilo de vida saudável, incluindo aqui a atividade física habitual, diminui fatores de risco cardiovascular e mortalidade, principalmente na pós-menopausa. / Menopause is defined as a permanent cessation of menses resulting from loss of ovarian follicle activity. This period of life, together with aging, increase the risk factors for cardiovascular disease (CVD). An unhealthy lifestyle (inactivity, smoking habits, excessive alcohol intake) and diseases such as obesity and diabetes mellitus may interact with changes in biological processes caused by menopause increasing morbidity and mortality. Although some cohort studies have already analyzed this relationship in European and North American populations, few Brazilian studies have prospectively analyzed the role of cardiovascular modifiable and non-modifiable risk factors on cardiovascular events and mortality in menopausal women. These studies, besides a short follow up, also evaluated older population and did not stratified by menopausal status. This population-based cohort study, conducted in premenopausal, perimenopausal and postmenopausal women in Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brazil, aimed to 1) compare two methods of assessing physical activity: The International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-short form) and pedometer in menopausal women; 2) evaluate pedometer-determined habitual physical activity, and its effect on CVD risk factors in menopausal women; 3) assess risk factors and causes for mortality in a cohort of menopausal women. A cross sectional study, nested in this cohort study in Southern Brazil, was performed to analyze the first goal. The agreement between pedometer and IPAQ-SF was weak (k = 0.0110, p = 0.007), while the latest overestimates the level of physical activity in relation to the former. The second goal was also examined with a cross-sectional design, nested in the same cohort. Our results have shown that women walking at least 6000 steps/day were associated with a lower risk profile for, metabolic syndrome, diabetes mellitus and CVD. The third goal was assessed through a longitudinal population-based study with a mean follow up of 13.4  3.3 years. Despite the low number of events, the major cause of mortality was from CVD. Diabetes mellitus and central adiposity were associated with increased all-cause mortality. Taken together these results suggest that traditional risk factors such as inactivity, excessive alcohol intake and obesity are associated with a worst cardiovascular risk profile in menopausal women. Diabetes mellitus in postmenopausal women is also associated with an increased risk of all-cause mortality. The adherence to a healthy lifestyle, including habitual physical activity, decreases cardiovascular risk factors and mortality, especially in postmenopausal women.
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Estado menopáusico e síndrome metabólica em mulheres no climatério atendidas em um ambulatório no sul do Brasil

Mendes, Karina Giane January 2012 (has links)
A síndrome metabólica (SM) é um transtorno complexo, caracterizado por um agrupamento de fatores de risco cardiovasculares. Sugere-se que a fase da transição menopáusica possa ser um determinante importante no aumento da prevalência da SM. Foi realizado um estudo transversal com 551 mulheres de 40 a 65 anos atendidas em um ambulatório no sul do Brasil, excluídas as mulheres histerectomizadas e que faziam terapia de reposição hormonal. No artigo de revisão, o objetivo foi avaliar, por meio de uma revisão sistemática, a prevalência de SM e dos seus componentes na transição menopáusica. Com base nos estudos analisados, a prevalência de SM aumenta na comparação do período da pré para a pós-menopausa, independente da população e do delineamento do estudo. As maiores prevalências de SM foram encontradas nos estudos transversais de base populacional, quando comparados aos estudos transversais realizados em ambulatório. Quanto aos componentes, a alteração foi mais expressiva nas medidas de circunferência da cintura (CC) e pressão arterial (PA). Sugere-se que esses componentes sejam os que exercem maior influência na prevalência de SM. No artigo original I, os objetivos foram conhecer a relação entre estado menopáusico e a presença de Síndrome Metabólica em mulheres de 40 a 65 anos, bem como descrever a distribuição de cada um dos componentes da Síndrome Metabólica segundo o estado menopáusico. A prevalência de Síndrome Metabólica na amostra foi de 56,1% (IC95% 51,9 a 60,2), sendo mais frequente entre as mulheres mais velhas (56 a 65 anos), com baixa escolaridade, menarca < 11 anos de idade, com 3 ou mais gestações e que estavam na pós-menopausa. Quanto à análise dos componentes isolados na amostra, os componentes alterados mais prevalentes foram: hipertensão arterial (84,8%; IC95%: 81,7 a 87,8), circunferência da cintura (66,4%; IC95%: 62,5 a 70,4) e HDLcolesterol (51,7%; IC95%: 47,5 a 55,9). Na análise multivariada, observou-se aumento das razões de prevalência, comparando perimenopausa e pós com a pré-menopausa; entretanto, os intervalos de confiança incluem a unidade. No artigo original II, o objetivo do estudo foi verificar a associação do índice LAP com características socioeconômicas, demográficas, reprodutivas e comportamentais, investigar sua relação com estado menopáusico e avaliar o LAP como rastreador de diabetes mellitus e síndrome metabólica. A síndrome metabólica foi avaliada conforme os critérios do NCEP-ATPIII (National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III). As mulheres com glicose em jejum acima de 100mg/dl/presença de Diabetes Mellitus também foram avaliadas separadamente. A média do LAP foi de 61,31 cm.mmol/L (IC95% 59,9 a 64,7). Idade entre 56 e 65 anos, três ou mais gestações e ser ex-fumante mostraram-se positivamente associados ao aumento do LAP, mesmo após o ajuste nos modelos multivariados. A prevalência do LAP elevado (≥34,5 cm.mmol/L) foi de 71,3% (IC95%: 67,6 a 75,1). Mulheres com LAP elevado apresentaram probabilidade 4,6 vezes maior de desenvolver SM (IC95% 3,2 a 6,6) e 2,4 vezes maior de ter glicose elevada ou presença de DM (IC95% 1,6 a 7,4), quando comparadas às mulheres com LAP < 34,5 cm.mmol/L. Em conclusão, por meio deste estudo, foi possível evidenciar que, além da pressão arterial e da circunferência da cintura, a alteração na glicemia e nos triglicerídeos séricos exerce um papel importante no aumento da Síndrome Metabólica durante o climatério. Também foi possível observar que o LAP pode ser uma nova alternativa para predizer risco cardiometabólico, pois, além da medida da circunferência da cintura, inclui a medida dos triglicerídeos, que nas mulheres parece representar um risco aumentado para mortalidade cardiovascular, independentemente de outras frações lipídicas. / Metabolic syndrome (MetS) is a complex disorder represented by a cluster of cardiovascular risk factors. Menopausal transition may be a key factor in the increase of prevalence of MetS.A cross-sectional study was conducted with 551 women from 40 to 65 years treated at a clinic in southern Brazil. Hysterectomized women and women who were submitted to hormone replacement therapy were excluded from the study. The review article aimed to evaluate, through a systematic review, the prevalence of MetS and its components in the menopausal transition. Based on the studies analyzed, the MetS prevalence increases when comparing pre- and post menopausal periods, regardless of the population and study design. The highest evidences were found in a population-based, cross-sectional study when compared to crosssectional studies performed at a clinic. Regarding to the components, the change was more significant for WC and BP measurements. It is suggested that these components may be those which have more influence on the prevalence of MetS. The original article I aimed to understand the relationship between menopausal status and the presence of Metabolic Syndrome in women from 40 to 65 years, as well as to describe the distribution of each component of Metabolic Syndrome according to menopausal status.. The prevalence of Metabolic Syndrome in the sample was 56.1% (CI95% 51.9 to 60.2), being more common among older women (56 to 65 years), with low education, menarche < 11 years old, with three or more pregnancies and in the postmenopausal period. Regarding the analysis of isolated components in the sample, the most prevalent altered components were: hypertension (84.8%; CI95%: 81.7 to 87.8), waist circumference (66.4%; CI95%: 62.5 to 70.4) and HDL cholesterol (51.7%; CI95%: 47.5 to 55.9). In multivariate analysis, there was an increase of prevalence ratios when comparing perimenopause and post-menopause with pre-menopause; however, the confidence intervals include the unit. The original article II aimed to verify the association of LAP index with socioeconomic, demographic, reproductive and quality of life characteristics, to investigate its relation with menopausal status, as well as to assess the LAP as a tracker of diabetes mellitus and metabolic syndrome. Metabolic syndrome was assessed according to NCEP-ATPIII’s (National Cholesterol Education Program's Adult Treatment Panel III) criteria. Women with fasting glucose above 100 mg/dl / presence of Diabetes Mellitus were also evaluated separately. LAP mean was 61.31 cm.mmol/L (CI95% 59.9 to 64.7). Ages from 56 to 65 years, three or more pregnancies and being former smoker was positively associated with increased LAP, even after adjustment in the multivariate models. The prevalence of high LAP (≥34.5 cm.mmol/L) was 71.3% (IC95%: 67.6 to 75.1). Women with high LAP had 4.6 times more likely to develop MetS (IC95% 3.2 to 6.6) and 2.4 times more likely to have high glucose or presence of DM (IC95% 1.6 to 7.4) compared with women with LAP <34.5 cm.mmol/L. Data from the present study demonstrate that, in addition to blood pressure and waist circumference, the change in blood glucose and serum triglycerides play an important role in increasing Metabolic Syndrome during climacteric. It was also possible to notice that LAP can be a new alternative to predict cardiometabolic risk, since besides the waist circumference measurement, it includes triglyceride measurement, which in women appears to represent an increased risk for cardiovascular mortality, regardless of other lipid fractions.
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Estado menopáusico e síndrome metabólica em mulheres no climatério atendidas em um ambulatório no sul do Brasil

Mendes, Karina Giane January 2012 (has links)
A síndrome metabólica (SM) é um transtorno complexo, caracterizado por um agrupamento de fatores de risco cardiovasculares. Sugere-se que a fase da transição menopáusica possa ser um determinante importante no aumento da prevalência da SM. Foi realizado um estudo transversal com 551 mulheres de 40 a 65 anos atendidas em um ambulatório no sul do Brasil, excluídas as mulheres histerectomizadas e que faziam terapia de reposição hormonal. No artigo de revisão, o objetivo foi avaliar, por meio de uma revisão sistemática, a prevalência de SM e dos seus componentes na transição menopáusica. Com base nos estudos analisados, a prevalência de SM aumenta na comparação do período da pré para a pós-menopausa, independente da população e do delineamento do estudo. As maiores prevalências de SM foram encontradas nos estudos transversais de base populacional, quando comparados aos estudos transversais realizados em ambulatório. Quanto aos componentes, a alteração foi mais expressiva nas medidas de circunferência da cintura (CC) e pressão arterial (PA). Sugere-se que esses componentes sejam os que exercem maior influência na prevalência de SM. No artigo original I, os objetivos foram conhecer a relação entre estado menopáusico e a presença de Síndrome Metabólica em mulheres de 40 a 65 anos, bem como descrever a distribuição de cada um dos componentes da Síndrome Metabólica segundo o estado menopáusico. A prevalência de Síndrome Metabólica na amostra foi de 56,1% (IC95% 51,9 a 60,2), sendo mais frequente entre as mulheres mais velhas (56 a 65 anos), com baixa escolaridade, menarca < 11 anos de idade, com 3 ou mais gestações e que estavam na pós-menopausa. Quanto à análise dos componentes isolados na amostra, os componentes alterados mais prevalentes foram: hipertensão arterial (84,8%; IC95%: 81,7 a 87,8), circunferência da cintura (66,4%; IC95%: 62,5 a 70,4) e HDLcolesterol (51,7%; IC95%: 47,5 a 55,9). Na análise multivariada, observou-se aumento das razões de prevalência, comparando perimenopausa e pós com a pré-menopausa; entretanto, os intervalos de confiança incluem a unidade. No artigo original II, o objetivo do estudo foi verificar a associação do índice LAP com características socioeconômicas, demográficas, reprodutivas e comportamentais, investigar sua relação com estado menopáusico e avaliar o LAP como rastreador de diabetes mellitus e síndrome metabólica. A síndrome metabólica foi avaliada conforme os critérios do NCEP-ATPIII (National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III). As mulheres com glicose em jejum acima de 100mg/dl/presença de Diabetes Mellitus também foram avaliadas separadamente. A média do LAP foi de 61,31 cm.mmol/L (IC95% 59,9 a 64,7). Idade entre 56 e 65 anos, três ou mais gestações e ser ex-fumante mostraram-se positivamente associados ao aumento do LAP, mesmo após o ajuste nos modelos multivariados. A prevalência do LAP elevado (≥34,5 cm.mmol/L) foi de 71,3% (IC95%: 67,6 a 75,1). Mulheres com LAP elevado apresentaram probabilidade 4,6 vezes maior de desenvolver SM (IC95% 3,2 a 6,6) e 2,4 vezes maior de ter glicose elevada ou presença de DM (IC95% 1,6 a 7,4), quando comparadas às mulheres com LAP < 34,5 cm.mmol/L. Em conclusão, por meio deste estudo, foi possível evidenciar que, além da pressão arterial e da circunferência da cintura, a alteração na glicemia e nos triglicerídeos séricos exerce um papel importante no aumento da Síndrome Metabólica durante o climatério. Também foi possível observar que o LAP pode ser uma nova alternativa para predizer risco cardiometabólico, pois, além da medida da circunferência da cintura, inclui a medida dos triglicerídeos, que nas mulheres parece representar um risco aumentado para mortalidade cardiovascular, independentemente de outras frações lipídicas. / Metabolic syndrome (MetS) is a complex disorder represented by a cluster of cardiovascular risk factors. Menopausal transition may be a key factor in the increase of prevalence of MetS.A cross-sectional study was conducted with 551 women from 40 to 65 years treated at a clinic in southern Brazil. Hysterectomized women and women who were submitted to hormone replacement therapy were excluded from the study. The review article aimed to evaluate, through a systematic review, the prevalence of MetS and its components in the menopausal transition. Based on the studies analyzed, the MetS prevalence increases when comparing pre- and post menopausal periods, regardless of the population and study design. The highest evidences were found in a population-based, cross-sectional study when compared to crosssectional studies performed at a clinic. Regarding to the components, the change was more significant for WC and BP measurements. It is suggested that these components may be those which have more influence on the prevalence of MetS. The original article I aimed to understand the relationship between menopausal status and the presence of Metabolic Syndrome in women from 40 to 65 years, as well as to describe the distribution of each component of Metabolic Syndrome according to menopausal status.. The prevalence of Metabolic Syndrome in the sample was 56.1% (CI95% 51.9 to 60.2), being more common among older women (56 to 65 years), with low education, menarche < 11 years old, with three or more pregnancies and in the postmenopausal period. Regarding the analysis of isolated components in the sample, the most prevalent altered components were: hypertension (84.8%; CI95%: 81.7 to 87.8), waist circumference (66.4%; CI95%: 62.5 to 70.4) and HDL cholesterol (51.7%; CI95%: 47.5 to 55.9). In multivariate analysis, there was an increase of prevalence ratios when comparing perimenopause and post-menopause with pre-menopause; however, the confidence intervals include the unit. The original article II aimed to verify the association of LAP index with socioeconomic, demographic, reproductive and quality of life characteristics, to investigate its relation with menopausal status, as well as to assess the LAP as a tracker of diabetes mellitus and metabolic syndrome. Metabolic syndrome was assessed according to NCEP-ATPIII’s (National Cholesterol Education Program's Adult Treatment Panel III) criteria. Women with fasting glucose above 100 mg/dl / presence of Diabetes Mellitus were also evaluated separately. LAP mean was 61.31 cm.mmol/L (CI95% 59.9 to 64.7). Ages from 56 to 65 years, three or more pregnancies and being former smoker was positively associated with increased LAP, even after adjustment in the multivariate models. The prevalence of high LAP (≥34.5 cm.mmol/L) was 71.3% (IC95%: 67.6 to 75.1). Women with high LAP had 4.6 times more likely to develop MetS (IC95% 3.2 to 6.6) and 2.4 times more likely to have high glucose or presence of DM (IC95% 1.6 to 7.4) compared with women with LAP <34.5 cm.mmol/L. Data from the present study demonstrate that, in addition to blood pressure and waist circumference, the change in blood glucose and serum triglycerides play an important role in increasing Metabolic Syndrome during climacteric. It was also possible to notice that LAP can be a new alternative to predict cardiometabolic risk, since besides the waist circumference measurement, it includes triglyceride measurement, which in women appears to represent an increased risk for cardiovascular mortality, regardless of other lipid fractions.
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Efeitos in vivo do estradiol e de fitoestrógenos sobre a sensibilidade à insulina e transportadores de glicose

Dresseno, Luciana Pereira January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito do raloxifeno e baixa dose de 17 beta estradiol percutâneo nos sintomas climatéricos e endométrio: ensaio clínico randomizado e controlado com placebo

Vailati, Beatriz January 2007 (has links)
Este estudo se propôs a investigar a eficácia da associação do estradiol percutâneo em baixa dose com o raloxifeno nos sintomas climatéricos e no endométrio de mulheres pós-menopáusicas. O raloxifeno, um modulador seletivo dos receptores estrogênicos, é uma das opções terapêuticas recomendadas na prevenção e no tratamento da osteoporose pós-menopáusica. Um dos efeitos adversos relatados da terapia com raloxifeno é o aparecimento ou a intensificação dos sintomas vasomotores. O estrogênio é a droga mais efetiva no tratamento dos fogachos. Cinqüenta e duas pacientes pós-menopáusicas, com sintomas vasomotores e sem terapia de reposição hormonal nos últimos seis meses, foram randomizadas em grupos para receber 60mg de raloxifeno, 0,5mg de estradiol percutâneo em gel associado a 60mg de raloxifeno ou placebo, por três meses. Os resultados evidenciaram redução significativa no índice menopausal de Kupperman em todos os grupos. No grupo da associação de estradiol e raloxifeno e no grupo placebo houve diferença significativa na redução da severidade dos fogachos, comparado com o grupo que recebeu raloxifeno isolado. A espessura endometrial não sofreu variação significativa ao longo do tratamento em todos os grupos. Não foi detectado surgimento de atividade proliferativa endometrial, nas histeroscopias ou nos exames histológicos, nas pacientes que receberam estradiol em baixa dose associado ao raloxifeno.Nessa amostra de 52 pacientes pós-menopáusicas a associação de estradiol percutâneo em baixa dose e raloxifeno provocou efeitos favoráveis na severidade dos fogachos e não causou alterações endometriais no tempo de observação.
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Perfil nutricional e qualidade de vida de mulheres no climatério

Gallon, Carin Weirich January 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar de mulheres no climatério; Associar a ingestão de macro e micronutrientes à qualidade de vida de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal de pacientes climatéricas, realizado no período de agosto de 2006 a maio de 2007. Local: Ambulatório Multidisciplinar de Atenção ao Climatério da Universidade de Caxias do Sul - Ambulatório Central Amostra: A amostra foi constituída por 200 mulheres climatéricas com idade entre 40 e 65 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram Recordatório de 24 horas para medir o consumo alimentar; Inquérito geral - anamnese com questões sobre fatores biológicos, familiares, sócioeconômicos, de saúde, hábitos, atividade física e antropométricos. Para a avaliação antropométrica, foram utilizados IMC - índice de massa corporal, pela fórmula peso/altura² (kg/m²), circunferência abdominal e RCQ - relação cintura/quadril. Para obtenção de score de qualidade de vida, foi aplicado o MRS - menopause rating scale. Resultados: A média do IMC foi de 30,1 kg/m² (obesidade grau 1), a RCQ = 0,91cm (obesidade andróide). Constatou-se o consumo de proteína acima do recomendado - 16,5% (o recomendado é de 12 a 14%), fibras - 14,6 g (o recomendado é de 21 a 25g) e Cálcio - 608,1 mg (quando o recomendado é de 1.200 mg /dia). Em relação ao questionário de Qualidade de Vida, considerando o domínio das questões psicológicas, 70,5% das pacientes classificaram os seus sintomas como severos pela a intensidade dos mesmos. Quanto aos sintomas do domínio somatovegetativos, a maioria ficou entre moderado e severo, 36,5% e 34,5%, respectivamente. No domínio de sintomas urogenitais, 64% das pacientes apresentaram sintomas severos. A patologia mais frequentemente relatada na amostra foi a hipertensão arterial (60,5%). Quase a metade das pacientes estudadas (48,5%) faziam uso de medicação para doenças cardiovasculares e 23%, de medicações antidepressivas. Os dados sobre patologias e medicações foram referidos pelas pacientes. Verificouse que houve associação inversa significativa entre o IMC e o Escore Total de Qualidade de Vida, ou seja, quanto maior o IMC, pior a qualidade de vida das pacientes. A pressão arterial também apresentou significância estatística com associação ao Escore total, domínio psicológico e somatovegetativos, sendo que, quanto maior a pressão arterial, piores os escores de qualidade de vida. O tempo de Terapia Hormonal mostrou associação inversa em relação aos fatores psicológicos e urogenitais. O mesmo aconteceu com alguns nutrientes em relação ao domínio psicológico (Cálcio, Vitaminas A, E e C, Sódio, Zinco e Selênio), sendo que, quanto maior a ingestão desses alimentos, melhor a qualidade de vida. Conclusões: As mulheres climatéricas alimentam-se de forma inadequada tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. A grande prevalênica de sobrepeso e obesidade, associada com pior qualidade de vida e morbimortalidade, reforça a necessidade de existir um programa de reeducação alimentar para a mulher climatérica. / Objectives: The purpose of this paper is to evaluate the nutritional status and associate the intake of macro and micronutrients together with the quality of life for them. Model: A cross-sectional study of climacteric patients took place from August 2006 to May of 2007. Site: Interdisciplinary Clinic of attention to the Climacteric of the University in Caxias do Sul. Sample: The sample consisted of 200 climacteric women aged between 40 and 65. Measures of assessment: The instruments used were a 24-hour recall to measure food consumption, general inquiry - history with questions about the biological factors, family, socioeconomic, health, habits, physical activity and anthropometric. For anthropometric measurements, we used BMI - body mass index, the formula weight / height ² (kg / m²), abdominal circumference and WHR - waist-to-hip ratio. It was applied MRS - menopause rating scale in order to obtain quality of life score. Results: The average BMI was 30.1 kg / m² (obesity grade 1), WHR = 0.91 cm (android obesity). Inadequacy was verified in the protein consumption - 16,5%(recommended is it 12 to 14%), fibers - 14,6g (recommended is it from 21 to 25g) and calcium - 608,1mg (when recommended is it of 1.200 mg/day. In relation to the Quality of Life questionnaire, considering the field of psychological issues, 70.5% of patients rated their symptoms as severe by the intensity of them. As for symptoms of somato-vegetative area, the majority was between moderate and severe, 36.5% and 34.5% respectively. In the area of urogenital symptoms, 64% of patients had severe symptoms. The disease most prevalent in the sample was hypertension (60.5%). Almost half the patients studied (48.5%) were using medication for cardiovascular diseases and 23% of antidepressant medications. Data on diseases and medications were reported by patients. It was found that there was a significant association between BMI and total score of quality of life, i.e. the higher the BMI, the worse the quality of life of patients. Blood pressure also showed statistically significant association with the total score, psychological and somato-field vegetation, and that the higher the blood pressure, the worst scores for quality of life. The timing of hormonal therapy showed an inverse association in relation to psychological factors and urogenital. The same happened with some nutrients in the psychological domain (Calcium, Vitamins A, E and C, Sodium, Zinc and Selenium), and that the higher the intake of these foods, the quality of life. Conclusions: Climacteric women feeds are so inadequate in both qualitative and quantitative. The large prevalence of overweight and obesity, associated with worse quality of life, morbidity and mortality increases the need for a re-education program for food for climacteric women.
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Prevalência de sintomas climatéricos em mulheres na pré e transição menopáusica : estudo de base populacional

Cruz, Cristiane Scheibe January 2009 (has links)
Objetivos: comparar a prevalência de sintomas climatéricos e associações entre mulheres na pré e transição menopáusica. Métodos: Os dados deste estudo transversal foram coletados entre 1995 e 1997 na cidade de Passo Fundo, sul do Brasil, uma cidade com mais de 170.000 habitantes. Foram selecionadas 298 participantes, de forma randomizada entre 16,958 mulheres de 35 a 55 anos que tivessem menstruado no mínimo uma vez nos últimos 12 meses. O status menopáusico foi estabelecido de acordo com as características do ciclo menstrual ou tempo de amenorréia. Mulheres que não tinham útero intacto, mas que tinham pelo menos um ovário foram classificadas como histerectomizadas. Um questionário incluindo queixas climatéricas e o Índice de Kupperman Modificado (MKI) foram utilizados. As associações entre sintomas vasomotores e índice de massa corporal foram testadas através da regressão múltipla logística. Resultados: 170 mulheres estavam na pré-menopausa, 111 na transição menopáusica e 17 eram histerectomizadas. A média de idade foi 41.2±4.4, 42,8±5.4, 46,7±5.2 (p<0.001), respectivamente. A transição menopáusica mostrou aumento no IMC (19.7±12.4) quando comparada com a pré - menopausa (11.8± 9.1), p<0.001. A prevalência de fogachos e sudorese noturna foi respectivamente, 21.8 e 12.4% para a pré e 40.5 e 30.6% para a transição menopáusica, p=0.001. Vagina seca, dispareunia e insônia foram mais prevalentes na transição menopáusica, p=0.025. Diminuição da memória, irritabilidade, depressão, vertigem e cefaléia não foram diferentes entre os grupos. Fogacho foi positivamente associado com IMC, independente da idade, p=0,047. Conclusão: Fogacho é a queixa típica mais prevalente e positivamente associado com IMC em mulheres na pré e transição menopáusica.

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