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"Estado nutricional e risco de doença cardiovascular de mulheres no climatério atendidas em um ambulatório da cidade de São Paulo" / Nutritional status and cardiovascular risk assessment of climateric women attended on an out-patient clinic of São Paulo, Brazil.Ana Paula França 27 June 2003 (has links)
Objetivo: Avaliar o estado nutricional e o risco de doença cardiovascular (DCV) de mulheres no climatério. Metodologia: Estudo transversal, cuja população foi composta por 200 mulheres de 35 a 65 anos, agrupadas de acordo com a fase do climatério: pré-menopausa (PRÉ), perimenopausa (PERI) e pós-menopausa (PÓS). As mulheres do grupo PÓS foram divididas em dois grupos: sem terapia de reposição hormonal (S/TRH) e com TRH oral por no mínimo 12 meses (C/TRH). O estado nutricional foi avaliado segundo o índice de massa corporal (IMC) e o percentual de gordura corporal (%GC); o risco de DCV foi avaliado segundo a relação cintura/quadril (RCQ). O nível de significância utilizado nas análises foi alfa=5%. Resultados: A prevalência de pré-obesidade + obesidade, segundo o IMC, foi 65,4% (PRÉ), 70,9% (PERI) e 67,4% (PÓS), porém não houve diferença significativa entre os grupos. Comparado ao grupo C/TRH, houve maior proporção de mulheres obesas no grupo S/TRH (p=0,04), 21,4% e 48,4%, respectivamente. O %GC revelou sobrepeso e obesidade em 50,7% (PRÉ), 66,7% (PERI) e 57,4% (PÓS); 67,7% (S/TRH) e 54,8% (C/TRH) essas diferenças não foram estatisticamente significativas. O risco de DCV foi considerado alto e muito alto para a maioria das mulheres: 90,7% (PRÉ), 95,8% (PERI) e 84,1% (PÓS); 90,3% (S/TRH) e 76,2% (C/TRH) e não houve diferença estatística entre os grupos. Conclusão: Grande parte das mulheres apresentou alto risco de afecções relacionadas à obesidade, como a DCV, justificando a atenção à mulher no climatério para a prevenção das principais causas de mortalidade nesse grupo. / Purpose: To evaluate the nutritional status and cardiovascular disease (CVD) risk of climacteric women. Methodology: Transversal study, composed by 200 women aged 35-65 years, grouped according to the climacteric stage: premenopause (PRE), perimenopause (PERI) and postmenopause (POS). The PÓS group was divided in two groups: with no hormonal replacement therapy (N/HRT) and with oral HRT for at least 12 months (W/HRT). The nutritional status was assessed by body mass index (BMI) and body fat percentage (BF%); the CVD risk was assessed by waist hip ratio (WHR). The significance level used for the analyses was alpha=5%. Results: According to BMI, the pre-obesity + obesity prevalences were 65,4% (PRÉ), 70,9% (PERI) e 67,4% (POS) and there was no significant difference among these groups. Compared with the group W/HRT, there was a higher rate (p=0,04) of obesity among women in the N/HRT group: 21,4% and 48,4%, respectively. The BF% showed overweight and obesity in 50,7% (PRE), 66,7% (PERI) and 57,4% (POS); 67,7% (N/TRH) and 54,8% (W/TRH), differences that were not statisticaly significant. In all groups there was a greater proportion of women considered with high and very high risk of CVD: 90,7% (PRE), 95,8% (PERI) and 84,1% (POS); 90,3% (N/TRH) and 76,2% (W/TRH) and the risk did not differ statisticaly among the groups. Conclusion: The majority of women had increased obesity-related and cardiovascular disease risk, emphasizing women´s health attention programms to the prevention of the leading mortality causes in this group.
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"Influência dos esteróides sexuais sobre a voz falada em mulheres do climatério" / Influence of the sexual steroids on the voice speak in women of the climactericJanaína Mendes Laureano 08 November 2005 (has links)
São freqüentes as queixas entre as mulheres, particularmente entre as cantoras, de que ocorrem alterações na voz após a menopausa. Há relatos na literatura de que a freqüência fundamental da voz da mulher se altera nesta fase da vida. Como a prega vocal possui receptores para os esteróides sexuais, é possível que essas alterações sejam decorrentes da deficiência estrogênica observada no climatério. O presente trabalho teve como objetivo comparar a freqüência fundamental da voz (F0) de mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal (TRH) com mulheres no menacme. Foram estudadas 45 pacientes: grupo-controle (15 mulheres de 20 a 40 anos, não usuárias de anticoncepcional hormonal, não fumantes, com ciclos menstruais regulares), grupo com TRH (15 mulheres de 45 a 60 anos, menopausadas há mais de 2 anos, usuárias de valerato de estradiol 1mg/norgestimato 90 mcg há no mínimo 6 meses) e grupo sem TRH (15 mulheres com idade de 45 a 60 anos, menopausadas há mais de 2 anos sem TRH há no mínimo 6 meses). Todas as pacientes foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica e videolaringoscopia para confirmar a integridade da laringe. Posteriormente, avaliou-se a F0 com a emissão das vogais e e i na altura de fala habitual da paciente. A F0 foi analisada através do programa Dr.Speech 3.0®. Foi utilizado o teste ANOVA para comparação das médias de F0 entre os grupos. A média da idade dos grupos controle, com TRH e sem TRH foi respectivamente 30,3 anos, 54,5 anos e 56,5 anos. A média da F0 dos grupos foram respectivamente: vogal e: 215,97 Hz; 206,21 Hz e 200,71 Hz, e vogal i: 229,89 Hz; 221,79 Hz e 212,79 Hz. Os resultados mostraram uma tendência de agravamento da F0 em menopausadas, sendo a média do grupo com TRH mais próxima do grupo-controle que do grupo sem TRH. Entretanto não houve diferença estatisticamente significativa na F0 da voz para as vogais e (p=0,2127) e i (p=0,193), comparando os três grupos entre si. De acordo com esses resultados, parece não haver diferença clinicamente relevante na F0 da voz falada entre mulheres no menacme, menopausadas usuárias e não usuárias de TRH. A tendência à diminuição de F0 nas pacientes hipoestrogênicas sugere a possibilidade de que pequenas diferenças, decorrentes da influência hormonal sobre a laringe, que não tenham sido detectadas neste estudo, possam atingir maiores níveis de significância, quando os grupos forem analisados para a voz cantada. / The complaints between the women are frequent, particularly between the singers, of whom alterations in the voice occur after the menopause. It has been reported, in literature, that woman fundamental frequency is altered in this phase of the life. As the vocal fold possess receivers for the sexual steroids are possible that these alterations are decurrent of the observed hypoestrogenism in the climacteric. To compare the voice fundamental frequency (F0) of postmenopausal women, users and non-users of HRT with women in menache. Forty-five patients have been trialed, divided into the following groups: control group (15 women of 20 to 40 years of age, non-users of hormonal contraceptives, non smokers, with regular menstrual cycles), group with HRT (15 women of 45 to 60 years of age, menopaused for over 2 years, users of estradiol valerate 1mg/norgestimato 90mcg for a minimum period of 6 months) and the group without HRT (15 women of 45 to 60 years of age, menopaused for over 2 years, without HRT for a minimum period of 6 months). All patients had been submitted to the otolaryngological evaluation and videolaryngoscopy in order to confirm the integrity of the larynx. Afterwards F0 has been evaluated by emitting the vowels [e] and [i] in the patients habitual voice pitch. The F0 was analyzed using the Dr.Speech Pro. 3 software. The ANOVA test was used in order to compare the averages of F0 between the groups. The average ages of the groups control, with HRT and without HRT were respectively 30,3 years, 54,5 years and 56,5 years. The average F0 of the groups control, with HRT and without HRT were respectively: vowel [e]: 215,97Hz; 206,21Hz and 200,71Hz and vowel [i]: 229,89Hz; 221,79Hz and 212,79Hz. The results showed a trend of aggravation of the F0 in postmenopausal women, once the F0 average of the group with HRT was closer to the group control than the group without HRT. However, in a comparison between those three groups, there were no significant statistical difference in the voice F0 for the vowels [e] (p=0,2127) and [i] (p=0,193). There were no differences in F0, in the speaking voice, between women in menache and postmenopausal users and non-users of HRT. However its been recorded a trend in the aggravation of F0 in the postmenopausal women, mainly amongst the without HRT users. In accordance with these results seem not to have significant clinical difference in the F0 of the voice said between women in menacme, postmenopausal users and non-users of HRT. The trend the reduction of F0 in the hypoestrogenism patients suggests the possibility of that small decurrent differences of the hormonal influence on the larynx, that they have not been detected in this study, can reach greaters levels of significance when the groups will be analyzed for the sung voice.
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Síndromes depressiva e ansiosa em mulheres climatéricasPolisseni, Alvaro Fernando 24 October 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-13T11:44:49Z
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Previous issue date: 2008-10-24 / Os sintomas psicológicos apresentados pela mulher, na fase de climatério, vêm sendo estudados desde o século XIX, dando-se destaque para a presença de sintomas depressivos e ansiosos. A expectativa de vida vem aumentando e é possível dizer que elas viverão um terço de sua vida após a menopausa. A saúde mental e a qualidade de vida merecem especial atenção para que elas possam viver de maneira tão saudável quanto possível a fase do climatério. Para entender um pouco mais a dinâmica entre sintomas depressivos, ansiosos e contexto biopsicossocial dessas mulheres, propusemo-nos a realizar este estudo. Ele teve como objetivos determinar a prevalência das síndromes depressiva e ansiosa nas fases do climatério e os prováveis fatores responsáveis por sua ocorrência. Foram selecionadas 93 mulheres com idade entre 40 e 65 anos que freqüentaram o ambulatório de climatério do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/UFJF), no período de maio de 2006 a agosto de 2007. Os critérios de exclusão utilizados foram as pacientes em uso de terapia hormonal oral, transdérmica ou vaginal nos últimos três meses, hormonioterapia por implantes, DIUs e injetáveis de depósito nos últimos seis meses, endocrinopatias que levassem a irregularidades menstruais, hepatopatias, coagulopatias, drogas que interferissem no ciclo menstrual, uso de ansiolíticos e antidepressivos, histerectomizadas, ooforectomizadas, portadoras de câncer e de enfermidades psiquiátricas, pacientes submetidas à radio e/ou quimioterapia. Foram aplicados quatro questionários durante a entrevista: Anamnese contendo dados sócio-demográficos, informações clínicas e hábitos de vida; Índice Menopausal de Blatt-Kupperman; Sub-escala Hospitalar para Ansiedade e Depressão (HADS-A) e Inventário de Depressão de Beck. Foram realizadas as análises descritivas e de correlação entre as variáveis; o teste do Qui-quadrado e de Hosmer-Lemeshow, usando o programa Software Statistica versão 6. Não houve correlação significativa entre a ocorrência das síndromes depressiva (p=0,12), ansiosa (p=0,88) e as fases do climatério. A média de prevalência da síndrome depressiva entre as pacientes avaliadas foi de 36,8% enquanto que da síndrome ansiosa foi de 53,7%. Observou-se relação significativa entre a presença de sintomas climatéricos de intensidade moderada e o aparecimento destas síndromes (p<0,001). A síndrome depressiva foi mais freqüente em mulheres portadoras de síndrome ansiosa (OR=4,22) e insônia (OR=4,99), sendo a atividade remunerada considerada fator de proteção (OR=0,27). Os fatores de risco relacionados à síndrome ansiosa foram a presença de síndrome depressiva (OR=6,10) e antecedentes de tensão pré-menstrual (OR=7,08). Concluiuse que a prevalência das síndromes depressiva e ansiosa é elevada no climatério, sendo possível detectar fatores de risco relacionados a sua ocorrência. Seu diagnóstico, através de instrumentos específicos, seguido de uma abordagem terapêutica adequada, pode melhorar a qualidade de vida destas mulheres. / Psychological symptoms during the climacteric, mainly depression and anxiety, have been studied since the XIX century. Because life expectancy has increased, it is a fact that women can expect to live a third of their lives after menopause. Mental health and quality of life deserve special attention, so that women may lead a healthy life during the climacteric. This study aimed to investigate the interplay of depression and anxiety symptoms and the biopsychosocial context of women during the climacteric. The prevalence of depression and anxiety symptoms was determined, and putative risk factors sought. 93 women aged between 40 and 65 years, attending the climacteric outpatient unit of the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, MG, Brazil (HU/UFJF), were studied during the period from May 2006 through August 2007. Exclusion criteria were: use of hormonal replacement therapy, hormone implants, intra-uterine devices and depot injectable hormones in the previous six months; endocrine disease leading to irregular menses; liver disease; coagulation disorders; drugs interfering with the menstrual cycle; use of drugs to treat anxiety or antidepressants; hysterectomy; oophorectomy; cancer; psychiatric disorders; radiotherapy or chemotherapy. Four questionnaires were applied: Interview, highlighting sociodemographic features, clinical information and life habits; the Blatt-Kupperman menopausal Index (BKMI); the anxiety subscale of the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS-A); and the Beck inventory for depression. A descriptive analysis was performed, and the Statistica Software program (version 6) was used to investigate correlations between the variables, with the chi-square and Hosmer-Lemeshow tests. There was no correlation of depression (p=0.12) and anxiety (p=0.88) with the phases of the climacteric. The mean frequency of depression was 36.8% and of anxiety was 53.7%. There was significant relationship between moderate-intensity climacteric symptoms and anxiety/depression (p<0.001). Depression was more frequent in those with anxiety (OR=4.22) and insomnia (OR=4.99), having a paid job being found protective (OR=0.27). Risk factors for anxiety were present depression (OR=6.10) and previous premenstrual tension (OR=7.08). The frequency of depression and anxiety is high in the climacteric, risk factors for their development being recognizable. Diagnosis of depression and anxiety (through specific instruments) and their adequate management may improve the quality of life of women in the climacteric.
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Síndrome metabólica e função sexual em mulheres climatéricas = Metabolic syndrome and sexual function in climacteric women / Metabolic syndrome and sexual function in climacteric womenPolitano, Carlos Alberto, 1952- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Lucia Helena Simões da Costa Paiva, Ana Lucia Ribeiro Valadares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T04:19:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A Síndrome Metabólica é uma condição bastante frequente na população e em especial em mulheres climatéricas. Alguns estudos associam a SM com baixa função sexual, porém com resultados ainda controversos. Objetivo: Avaliar se existe associação entre síndrome metabólica e função sexual e os fatores associados à baixa função sexual em mulheres climatéricas. Sujeitos e métodos: Realizou-se uma análise secundária de um estudo maior de corte transversal sendo que o grupo controle constituiu a presente amostra onde foram incluídas 256 mulheres climatéricas com idade variando entre 40 a 60 anos, acompanhadas nos Ambulatórios de Planejamento Familiar e Menopausa da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. As mulheres responderam a um questionário realizado em ambiente confidencial, contendo dados sócio-demográficos, comportamentais e a avaliação da função sexual através do Short Personal Experience Questionnaire (SPEQ) que avalia 9 domínios da função sexual considerando-se baixa função sexual um escore ?7. Foram feitas mensurações antropométricas, de pressão arterial e dosagens séricas de glicemia em jejum, colesterol HDL, triglicérides, FSH e TSH. Resultados: A prevalência de Síndrome Metabólica, considerando-se o critério adotado pelo International Diabetes Federation (IDF)-2005, foi de 62,1% e de baixa função sexual de 31,4%. O único fator relativo à função sexual feminina que se associou à síndrome metabólica foi a disfunção sexual do parceiro. Os fatores associados à baixa função sexual foram idade > 50 anos (p=0,003), não ter companheiro (p<0,001), estar na pós menopausa (p=0,046), presença de fogachos (p=0,02), pior auto-percepção de saúde (p=0,04), idade do parceiro ? a 50 anos e tempo que vive com parceiro ? 21 anos. O relato de relação oral ativa (p=0,02) e oral passiva (p=0,01) foram associados a ausência de disfunção sexual. Na analise de regressão múltipla o único fator que se associou a baixa função sexual foi ter cinquenta anos ou mais. Conclusões: A prevalência de Síndrome Metabólica foi alta e não se associou com a baixa função sexual em mulheres climatéricas. O único fator associado a baixa função sexual foi a idade acima de 50 anos / Abstract: Introduction: Metabolic syndrome is a fairly common condition in the population and especially in perimenopausal women. Some studies associate SM with low sexual function, but with still controversial results. Objective: To evaluate whether there is an association between metabolic syndrome and sexual function and the factors associated with low sexual function in menopausal women. Subjects and methods: We performed a secondary analysis of a larger cross-sectional study and the control group comprised the sample where this 256 menopausal women were included age between 40 to 60 years, accompanied in Ambulatory Family Planning and Menopause Faculty of Medical Sciences, UNICAMP. The women answered a questionnaire conducted in a confidential environment, including socio-demographic, behavioral data and the evaluation of sexual function using the Short Personal Experience Questionnaire (SPEQ) that assesses nine domains of function sexual considerando low sexual function is a score ? 7. Anthropometric measurements, blood pressure, serum fasting glucose, HDL cholesterol, triglycerides, FSH and TSH were made. Results: The prevalence of metabolic syndrome, considering the criterion adopted by the International Diabetes Federation (IDF) -2005, was 62.1% and low sexual function of 31.4%. The only on female sexual function factor associated with metabolic syndrome was sexual dysfunction partner. Factors associated with low sexual function factors were age> 50 years (p = 0.003), not having a partner (p <0.001), being postmenopausal (p = 0.046), presence of hot flushes (p = 0.02), worse self- perception of health (p = 0.04), age of partner ? 50 years and while living with partner ? 21 years. Active oral sex (p = 0.02) and passive oral sex (p = 0.01) were associated with absence of sexual dysfunction. In multivariate regression analysis the only factor associated with low sexual function was age >50 years. Conclusions: The prevalence of metabolic syndrome was high and was not associated with low sexual function in menopausal women. The only factor associated with low sexual function was the age of 50 years / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
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Abordagem da menopausa em textos jornalisticos veiculados em revistas de atualidadesAmaral, Isabel Cristina Gardenal de Arruda, 1967- 14 January 2005 (has links)
Orientadores : Aarão Mendes Pinto-Neto, Maria Jose Duarte Osis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:15:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: INTRODUÇÃO: Os textos jornalísticos que abordam temas científicos veiculados por revistas de atualidades em geral representam fontes de informação e de esclarecimento à população. OBJETIVO: Avaliar a abordagem sobre a menopausa nos textos que se referirem exclusivamente a ela e comparar a sua quantidade em relação aos textos sobre saúde da mulher e saúde em geral, nas revistas Veja, Claudia e Metrópole. MÉTODO: O desenho do estudo foi descritivo. Foram selecionados textos de junho de 2002 a maio de 2003, coletados semanalmente e transferidos para fichas. Dada a natureza do estudo, a análise foi realizada em quatro etapas. Na primeira, quantificaram-se os textos sobre menopausa nas revistas em relação aos textos que envolveram a saúde da mulher e a saúde em geral. Na segunda, foram classificados segundo os gêneros jornalísticos informativo (nota, notícia, reportagem e entrevista) e opinativo (coluna, comentário, editorial, artigo, carta e caricatura). Na terceira etapa, realizou-se uma análise temática dos textos sobre menopausa, quando foram transcritos literalmente e inseridos no programa The Ethnograph v 5.0. Os textos foram reformatados e, cada linha, numerada. A análise das transcrições baseou-se na leitura dos textos em busca de temas significativos e identificação das unidades de significado, que permitiu propor nove categorias de análise: terapia de reposição hormonal (TRH), câncer de mama, doença cardíaca, envelhecimento, osteoporose, sintomas, depressão, pele e sexo-libido. Os textos foram relidos, sendo assinaladas as linhas que correspondiam a cada categoria de análise. A marcação foi transferida para os arquivos de texto. Com os procedimentos de busca do programa, foram xxi
reunidas as porções de texto de cada categoria de análise. Estes conjuntos de texto foram lidos e avaliados quanto ao seu conteúdo temático. Na quarta etapa, os textos foram classificados de acordo com os aspectos predominantes, em biológicos, socioculturais e psicológicos. RESULTADOS: A saúde em geral prevaleceu nos textos estudados, com 312 (81%) citações. A saúde da mulher e a menopausa apareceram respectivamente em 52 (13,5%) e em 20 (5,2%) citações, sendo que a revista Veja citou sozinha a menopausa em 17 textos. O gênero informativo esteve em praticamente todos os textos selecionados, exceto em um, de caráter opinativo. As notas constituíram-se a maioria (201), seguidas pelas notícias (109), reportagens (63) e entrevistas (dez). Os aspectos biológicos (36) da menopausa foram os conteúdos mais abordados nas revistas. A seguir, vieram os socioculturais (cinco) e os psicológicos (três). A categoria temática que predominou nos textos sobre a menopausa foi a TRH (34), seguida de câncer de mama (24), doença cardíaca (17), envelhecimento (cinco), osteoporose (cinco), sintomas (quatro), depressão (três), pele (uma) e sexo-libido (uma). CONCLUSÕES: A menopausa foi pouco difundida em relação aos conteúdos de saúde em geral, mas mostrou-se significativa em relação aos conteúdos sobre saúde da mulher. Os textos se revestiram de um caráter quase exclusivamente informativo. Os conteúdos enfatizaram mais os aspectos biológicos da menopausa. A categoria de análise temática mais freqüente foi a TRH. Há necessidade de abordagens mais profundas acerca do assunto, com informações sobre todos os aspectos importantes à compreensão do leitor / Abstract: INTRODUCTION: Journalistic texts that cover scientific topics published in news magazines usually represent sources of information and clarification for the population. OBJECTIVE: To evaluate the approach to menopause in texts exclusively concerning the subject and compare its amount in relation to texts published on women¿s health and general health in the following magazines: Veja, Claudia and Metrópole. METHODS: A descriptive study design was used. Texts were selected from June 2002 to May 2003, collected weekly and transferred to records. Given the nature of the study, analysis of the data was performed in four stages. In the first stage, texts about menopause written in magazines were quantified in relation to texts on women¿s health and general health. In the second stage, the texts were classified according to their journalistic genre as informative (note, news, reporting and interview) and opinionated (column, comments, editorial, article, letter and caricature). In the third stage, a thematic analysis of menopause was performed, literally transcribing these texts and importing them into the The Ethnograph v 5.0 program. The texts were reformatted and each line was numbered. Analyses of the transcriptions were based on reading the text in search of significant topics and identifying units of meaning, allowing the proposal of nine categories of analysis: hormone replacement therapy (HRT), breast cancer, heart disease, ageing, osteoporosis, symptoms, depression, skin and sex-libido. Texts were reread, marking the lines corresponding to each category of analysis. The marked lines were transferred to text files. With search program procedures, parts of texts were gathered from each category of analysis. These groups of
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texts were read and evaluated regarding their thematic content. In the fourth stage, the texts were classified according to predominant aspects: biological, sociocultural and psychological. RESULTS: General health was prevalent in the texts studied, with 312 (81%) citations. Women¿s health and menopause appeared respectively in 52 (13.5%) and 20 (5.2%) citations, and Veja magazine alone cited menopause in 17 texts. The informative genre was present in practically every text selected, except one, which was of an opionionated nature. Notes made up the majority (201), followed by the news (109), reporting (63) and interviews (ten). The biological aspects (36) of menopause were the most discussed contents in magazines. These were followed by sociocultural (five) and psychological (three) aspects. The thematic category that predominated in the texts about menopause was HRT (34), followed by breast cancer (24), heart disease (17), ageing (5), osteoporosis (five), symptoms (four), depression (three), skin (one) and sex-libido (one). CONCLUSION: In comparison to general health issues, menopause was less published, but proved to be significant when compared to women¿s health issues. Texts assumed an almost exclusive informative character. The issues highlighted the biological aspects of menopause. The most frequent category of thematic analysis was HRT. We need to adopt an in-depth approach to the subject, with information on all important aspects to facilitate reader comprehension / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Relação entre transtornos psiquiátricos menores e sintomas do climatério em mulheres atendidas em um ambulatório do sul do BrasilBarazzetti, Lidiane January 2013 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-18T12:01:27Z
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Previous issue date: 2013 / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Trata-se de um estudo transversal para investigar a relação entre transtornos psiquiátricos menores e sintomas do climatério, bem como os fatores associados, em 615 mulheres, de 40 aos 65 anos, atendidas em um ambulatório de climatério e cirurgia ginecológica do sistema público de saúde no sul do Brasil. Avaliou-se Transtornos Psiquiátricos Menores (TPM) pelo Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) e Sintomas do climatério pelo Menopause Rating Scale (MRS). Criou-se um escore para sintomas do climatério e categorizado em 3 níveis de sintomas: nenhum/leves; moderados; e altos/muito altos. Foram calculadas as razões de chances brutas e ajustadas, com seus respectivos intervalos de confiança de 95%, utilizandose Regressão Logística Ordinal. A prevalência de sintomas do climatério nenhum/ leves foi de 34,1% (IC 95% 30,3-37,9); moderados 29,6% (IC 95% 25,8-33,1) e altos/ muito altos 36,3% (IC 95% 32,4-40,0). A prevalência de TPM foi de 66,6% (IC 95% 62,8-70,3). Após ajuste, mulheres acima de 50 anos, com companheiro, de menor escolaridade, fumantes, com maior número de gestações durante a vida reprodutiva, obesas, em uso de medicação psicotrópica e que estavam na pós-menopausa apresentaram maior chance de ter sintomas do climatério. Apresentar TPM esteve associado a uma chance cerca de 8 vezes maior para sintomas do climatério, quando comparadas com aquelas mulheres sem estes transtornos. Os TPM estão fortemente associados à presença de sintomas do climatério, independente de fatores sociodemográficos, comportamentais, reprodutivos e uso de medicação psicotrópica. / This paper is about a cross-sectional study which aimed to investigate the relationship between minor psychiatric disorders and climacteric symptoms as well as the associated factors in 615 women, aged from 40 to 65 years, assisted at an outpatient climacterium and gynecological surgery clinic of the public health system in the south of Brazil. Minor Psychiatric Disorders were evaluated by Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) and the symptoms of menopause by Menopause Rating Scale (MRS). A score for climacteric symptoms was created and categorized in 3 levels of symptoms: none / mild, moderate, and high / very high. The unadjusted and adjusted hazard ratios were calculated with their respective confidence intervals of 95%, using Ordinal Logistic Regression. The prevalence of climacteric symptoms none / mild was 34.1% (95% CI 30.3 to 37.9), moderate 29.6% (95% CI 25.8 to 33.1) and high / very high 36.3% (95% CI 32.4 to 40.0). The prevalence of minor psychiatric disorders was 66.6% (95% CI 62.8 to 70.3). After adjustment, women over 50 years old with a partner, less educated, smokers, with more pregnancies during reproductive life, overweight, on medication for nerves and who were in their postmenopausal had a higher occurrence of climacteric symptoms. Minor psychiatric disorders led to 8 times higher chance for climacteric symptoms compared with those without these disorders. The minor psychiatric disorders are strongly associated with the presence of climacteric symptoms, independent of sociodemographic, behavioral, reproductive factors, and the use of psychotropic medication.
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Níveis séricos de vitamina D e câncer de mama no climatério: um estudo caso-controleSouza e Silva, Melissa Quirino January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Objetivo: avaliar a associação entre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D (25
OHD) e câncer de mama no climatério. Métodos: trata-se de um estudo do tipo casocontrole
com mulheres de 45 a 70 anos atendidas nos ambulatórios de mastologia e
ginecologia geral do hospital materno-infantil Instituto Fernandes Figueira, localizado
no município do Rio de Janeiro. Foram selecionados 39 casos incidentes de câncer de
mama e 60 controles. As participantes foram submetidas à entrevista para o
preenchimento de um questionário estruturado e em seguida foi realizado a coleta de
sangue para a dosagem de 25 OHD. Resultados: foi observada uma prevalência de
80,8% de hipovitaminose D (< 30ng/mL) entre as participantes do estudo. Em relação à
estimativa de risco para carcinoma mamário, o grupo com níveis suficientes de 25 OHD
não apresentou diferença com significância estatística do grupo com hipovitaminose D.
Porém, na análise das estimativas de risco conforme o status menopausal, houve menor
chance de exposição e desenvolvimento de câncer de mama nas mulheres pósmenopausadas
com níveis suficientes de 25 OHD (OR* 0.53; IC 95%, 0.12-2.41) que as
na pré-menopausa com níveis normais de vitamina D (OR* 0.97; IC 95%, 0.13-8.35)
quando comparadas ao grupo com hipovitaminose D. Conclusão: Os resultados desse
estudo sugerem que a hipovitaminose D entre mulheres pós-menopausadas seja um
fator de risco para o câncer de mama durante o climatério. Todavia, ainda são
necessários mais estudos que também confirmem essa associação. / Purpose: to evaluate the association between the plasma levels of 25-hydroxyvitamin D
and the breast cancer in the climacteric. Methods: it is a kind of case-control study with
women between 45 until 70 years old attended in clinics of mastology and ginecology
of the maternal-infantile hospital Fernandes Figueira, localized in Rio de Janeiro city.
Thirdy-nine incident cases of breast cancer and 60 controls were selected. The
participants were submitted to an interview for filling out of a structured questionnaire
and forthwith it was made the swab blood for the dosage of 25 OHD. Results: a
prevalence of 80,8% of vitamin D deficiency was spotted among the participants of the
study. In relation to the estimate of risk for breast cancer, the group with sufficient
levels of 25 OHD did not present difference with significance statistic of the group with
vitamin D deficiency. Nevertheless, during the analysis of the estimate of risk according
to menopausal status, there were less chance of exposition and development of the
breast cancer in postmenopaused women with sufficient levels of 25 OHD (OR* 0.53;
IC 95%, 0.12-2.41) than the premenopaused women with normal levels of vitamin D
(OR* 0.97; IC 95%, 0.13-8.35) when compared to the group with vitamin D deficiency.
Conclusion: the results of this study suggests that the vitamin D deficiency among
postmenopaused women is a factor of risk for the breast cancer during the climacteric.
However, more studies are still necessary to confirm this association.
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Papel da síndrome metabólica no desenvolvimento do câncer de mama em mulheres no climatérioMattos, Viviane Ferreira Esteves de January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O câncer de mama tem sido motivo de constante e crescente preocupação, visto que, no mundo, é o segundo tipo de câncer mais frequente e o primeiro entre as mulheres. A síndrome metabólica é definida por vários distúrbios, dentre eles a resistência insulínica, a dislipidemia e a hipertensão arterial. Recentemente, estudos apontaram para uma associação entre essa síndrome e o aumento de risco para desenvolver câncer de mama. O objetivo geral deste estudo foi identificar a relação entre a síndrome metabólica e o câncer de mama e seus objetivos específicos foram pesquisar o papel da síndrome metabólica na gênese do câncer de mama, pesquisar o papel da história familiar, história reprodutiva, tabagismo, alcoolismo, exposições profissionais e outros fatores de risco do câncer de mama e identificar entre os diferentes marcadores de risco da síndrome metabólica aqueles associados ao risco de desenvolver câncer de mama, que podem ser alvo de políticas de prevenção primária. Para tal, foi realizado um estudo epidemiológico do tipo caso-controle de base hospitalar, com casos incidentes de câncer de mama, em mulheres atendidas nos ambulatórios de mastologia e ginecologia do Instituto Fernandes Figueira (IFF/FIOCRUZ), no Rio de Janeiro, no período de abril de 2011 a fevereiro de 2013. Participaram do estudo 218 pacientes, entre 45 e 69 anos, 68 casos e 150 controles. A diferença entre as proporções da distribuição de frequências das variáveis de interesse em casos e controles foi calculada utilizando o teste de qui-quadrado e teste exato de Fisher (two-sided). Odds Ratio (OR) com intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foi a medida utilizada para avaliar a magnitude de associação. A Síndrome metabólica pode estar associada ao aumento do risco câncer de mama, porém não houve significância estatística, enquanto que a atividade física se apresentou como fator de proteção. Com relação aos componentes da síndrome metabólica, os níveis pressóricos e o aumento da glicemia se apresentaram como fatores de risco para o desenvolvimento de câncer. A resistência à insulina mostrou-se um fator de risco importante e a leptina um fator protetor. Vida saudável, juntamente com a oferta da prevenção secundária do câncer de mama, evitaria muitos adoecimentos e mortes decorrentes de diagnóstico tardio do câncer de mama. / Breast cancer has been the subject of constant and growing concern because is the most common cancer in women in the world and is the second most common type of cancer. The metabolic syndrome is characterized by abdominal obesity, high blood glucose levels, impaired glucose tolerance, dyslipidemia, and hypertension. Recently, several studies have examined the association of the metabolic syndrome with breast cancer. The aim of this study was to identify the relationship between metabolic syndrome and breast cancer, study the role of metabolic syndrome in the genesis of breast cancer, examine the role of family history, reproductive history, smoking, alcohol and other risk factors for breast cancer and to research association of the individual components of the metabolic syndrome with breast cancer, which may be the focus for primary prevention. A case-control study of postmenopausal women was conducted in women of gynecology and mastology sectors in Fernandes Figueira Institute (IFF / FIOCRUZ) from april 2011 to February 2013. The study included 218 patients between 45 and 69 years, 68 breast cancer cases and 150 controls. To compare case and control groups, according to frequency distribution was used chi-square test or Fisher's exact test (two-sided). Odds Ratio (OR) with a confidence interval of 95% (95% CI) was used to assess the magnitude of association. The metabolic syndrome may be associated with increased risk of breast cancer, but there was no statistical significance, while physical activity is presented as a protective factor. With respect to the individual components of the metabolic syndrome, increased blood pressure and high levels of blood glucose were presented as risk factors for the development of cancer. Insulin resistance proved to be an important risk factor and leptin a protective factor. Healthy living, along with the supply of secondary prevention of breast cancer, prevent many illnesses and deaths caused by late diagnosis of breast cancer.
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Yoga como prática integrativa e complementar em mulheres com estresse, ansiedade e depressão no climatério: um estudo quase-experimental / Yoga as integrative and complementary practice in women with stress, anxiety and depression in the climacteric: a quasi-experimental studyRibeiro, Mary Carmem Fróes 14 May 2018 (has links)
Objetivos: Avaliar os efeitos do Hatha Yoga em estresse, ansiedade, depressão e qualidade de vida de mulheres climatéricas. Métodos: Trata-se de um estudo quase-experimental, com abordagem analítica de ensaio controlado antes-edepois realizado no Centro Médico Social Comunitário (CMSC) Vila Lobato em Ribeirão Preto - SP, no período de julho a novembro de 2016. Foram incluídas no estudo mulheres entre 40 e 65 anos, que se consideravam estressadas, ansiosas ou depressivas e que desejavam praticar Yoga. Foram excluídas mulheres em fase aguda de qualquer condição clínica, grávidas, não alfabetizadas, não residentes em Ribeirão Preto, e que tinham praticado Yoga nos últimos seis meses. O período de intervenção foi de nove semanas. As participantes responderam um questionário sócio-demográfico para caracterização da amostra, e dois instrumentos: Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (EADS-21) para avaliar os níveis de estresse, ansiedade e depressão e Utian Quality of Life Scale (UQOL-BR) para avaliar a qualidade de vida no climatério. Ambos instrumentos foram aplicados em dois momentos; antes da primeira intervenção e uma semana após a última intervenção. Resultados: Um total de 27 participantes completaram todas as etapas do estudo com frequência média de 8,2 ± 0,7 aulas. As mulheres tinham em média 54,0± 8,0 anos. De acordo com o instrumento EADS-21, houve redução nos escores de depressão (Diferença das Médias: 2,7 IC95% 0,5 ; 4,9), ansiedade (Diferença das Médias: 1,5 IC95% 0,0 ; 3,1) e estresse (Diferença das Médias: 4,7 IC95% 3,3 ; 6,2). Quanto aos domínios de qualidade de vida avaliados no instrumento UQOL, observouse melhora no escore total de qualidade de vida (Diferença das Médias: -8,4 IC?95% -12,1 ; -4,5), nos aspectos ocupacional (Diferença das Médias: -2,8 IC?95% -4,4 ; - 1,2), saúde (Diferença das Médias: -2,8 IC? 95% -4,2 ; -1,3) e emocional (Diferença das Médias: -2,1 IC? 95% -3,7 ; -0,5). Não houve diferença no aspecto sexual de qualidade de vida (Diferença das Médias: -0,4 IC? 95% -1,4 ; 0,5). Ao analisar osresultados do EADS-21 na primeira etapa de coleta, foi identificado que 10 participantes não apresentavam escores compatíveis com estresse, ansiedade ou depressão. Logo foi realizado uma análise com 17 mulheres do grupo que tinham EADS-21 mostrando algum nível de estresse, ansiedade e depressão. O resultado do EADS-21 para esse subgrupo mostrou que houve melhora significativa nos níveis depressão (Dif. Médias: 4,2, IC 95% 0,9;7,5), ansiedade (Dif. Médias: 2,9 IC 95% 0,7;5,0) e estresse (Dif. Médias: 6,3 IC 95% 4,4;8,2). Quanto a melhora da qualidade de vida, a análise dos resultados do questionário UQOL-BR, apresentou melhora significativa no escore total de qualidade de vida (Dif. Médias -6,3 IC 95% -11,7;-0,2) e no aspecto emocional (Antes: 20,3 ± 1,1; Depois: 22,8 ± 0,7; Dif. Médias -2,5 IC 95% -4,8;-0,2). Conclusão: Os resultados sugerem que um programa de Hatha Yoga pode contribuir para a redução de depressão, ansiedade e estresse em mulheres no climatério com melhora na qualidade de vida. / Objectives: Objectives: To evaluate the effects of Hatha Yoga on stress, anxiety, depression and quality of life of climacteric women. Methods: This is a quasiexperimental study, with an analytical approach of a before-and-after controlled trial conducted at the \"Centro Médico Social Comunitário (CMSC) Vila Lobato\" in Ribeirão Preto, SP, from July to November 2016. Women aged 40 to 65 years, who considered themselves stressed, anxious or depressed and who wanted to practice Yoga, were included in the study. Women in the acute phase of any clinical condition, pregnant, non-literate, not resident in Ribeirão Preto, and who had practiced Yoga in the last six months were excluded. The intervention period was nine weeks. The participants answered a socio-demographic questionnaire and were assessed through the Depression, Anxiety and Stress Scale (EADS-21) and the Utian Quality of Life Scale (UQOL-BR). Both instruments were applied before the first and after the last Yoga class. Results: A total of 27 participants completed all proposed Yoga classes. The women had on average 54.0 ± 8.0 years. According to the EADS-21 instrument, there was a reduction in the depression scores (Mean Difference: 2.7 IC95% 0.5; 4.9), anxiety (Mean Difference: 1.5 95% CI 0.0 ; 3.1) and stress (Mean Difference: 4.7 IC95% 3.3, 6.2). Regarding the domains of quality of life evaluated in the UQOL instrument, there was an improvement in the total quality of life score (Mean Difference: -8.4 IC?95% -12.1; -4.5), in the occupational aspects (Mean Difference: -2.8 IC?95% - 4,4; -1,2), health (Mean Difference: -2.8 IC? 95% -4,2; -1,3) and emotional (Mean Difference: -2.1 IC 95% -3.7, -0.5). There was no difference in the sexual aspect of quality of life (Mean Difference: -0.4 IC? 95% -1.4; 0.5). Ten participants did not present increased EADS-21 before the intervention. A subgroup analysis of women with initial EADS-21 suggesting increased stress, anxiety and depression was performed. This subgroup analysis showed that there was a significant improvement in the EADS-21 domains: depression (Mean Difference: 4.2, 95% CI 0.9, 7.5), anxiety (MeanDifference: 2.9, CI 95% 0.7, 5.0) and stress (Mean Difference: 6.3, 95% CI 4.4, 8.2). Regarding the improvement of the quality of life, the analysis of the results of the UQOL-BR questionnaire showed a significant improvement in the total quality of life score (Mean Difference -6.3, CI 95% -11.7; -0.2) and in the emotional aspect (Before: 20.3 ± 1.1, After: 22.8 ± 0.7, Mean Difference -2.5 IC 95% -4.8, -0.2). Conclusion: The results suggest that a Hatha Yoga program may contribute to the reduction of depression, anxiety and stress in climacteric women with improvement in quality of life
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Efeito da tibolona em mulheres diabéticas na pós-menopausa / Effect of tibolone in women diabetic postmenopausalFreitas, Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira 24 October 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência da terapia com tibolona no metabolismo dos carboidratos e lipídeos de pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo prospectivo, longitudinal, aberto e controlado envolvendo 24 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, com média de idade de 57,5 ± 4,8 anos, tratadas seqüencialmente com placebo (6 meses) e tibolona-2,5 mg/dia (6 meses). Parâmetros clínicos, antropométricos, bioquímicos, hormonais e ultra-sonográficos foram avaliados no período basal, após 6 (tempo 1) e 12 meses de acompanhamento (tempo 2). Análise estatística foi realizada utilizando-se ANOVA para medidas repetidas, com nível de significância 5%. Resultados: com os 6 meses de uso da tibolona, evidenciamos reduções significativas nos sintomas climatéricos avaliados através do índice de Blatt-Kuperman, assim como no percentual de gordura corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, e níveis séricos de transaminases, triglicerídeos e HDL-colesterol. Não houve variações significativas nos níveis de glicose e insulina de jejum, hemoglobinaglicada, área sobre a curva da glicose, área sobre a curva da insulina, índice QUICKI, colesterol total e LDL-colesterol. A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações significativas do volume uterino e espessura endometrial. Efeitos colaterais surgiram apenas durante o primeiro mês de uso da tibolona (cefaléia e mastalgia em 8,3% e sangramento genital em 16,6%). Conclusão: o tratamento com tibolona em curto prazo mostrou-se uma alternativa viável para pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitustipo 2. / Objective: to determine the effects of tibolone on the glycemic and lipid metabolism in postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus. Method: a prospective, longitudinal, open and controlledstudy involving 24 postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitussequentially treated with placebo (6 months) and 2.5 mg/day tibolone (6 months). Clinical evaluation, anthropometric parameters, biochemical and hormonal measurements, and transvaginal ultrasonography were performed at baseline and after 6 (time 1) and 12 months of follow-up (time 2). Statistical analysis was performed by repeatedmeasures analysis of variance, with the level of significance set at 5 %. Results: After 6 months the tibolone use, we observed significant reductions in the climacteric symptoms evaluated by the Blatt-Kupperman index, % body fat, abdominal circumference, diastolic arterial pressure, and in the serum levels of aminotransferases, triglycerides and HDL-cholesterol. There were no significant variations in fasting glucose and insulin levels, glycosylated hemoglobin, glucose-area under the curve (AUC), insulin-AUC, quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI), total cholesterol and LDL-cholesterol levels. Ultrasonographic evaluation showed no significant changes in uterine volume or endometrial thickness. Side effects were present only during first months of tibolone use (headache and mastalgia in 8.3% and genital bleeding in 16.6%). Conclusion: The short-term treatment with tibolone showed to be a good alternative for postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus.
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