• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 149
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 152
  • 71
  • 68
  • 41
  • 36
  • 26
  • 25
  • 25
  • 24
  • 21
  • 19
  • 18
  • 15
  • 15
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Ansiedade e depressão em mulheres climatéricas com e sem filhos atendidas na rede básica de atenção à saúde

Mazzetto, Fernanda Moerbeck Cardoso January 2018 (has links)
Orientador: Maria de Lourdes da Silva Marques Ferreira / Resumo: Introdução: Diante das inúmeras transformações sociais dos últimos anos, o climatério tem representado para a mulher momento de estresse e de risco para a ansiedade e a depressão. Objetivo: Analisar os sinais e sintomas de ansiedade, depressão durante o climatério em mulheres com e sem filhos. Compreender a vivência dessas mulheres, a significação de ter tido filhos ou não, as reflexões afetivas e sugestões de melhorias ao atendimento à saúde. Método: Trata-se de um estudo na modalidade quantiqualitativa, transversal e de campo. Utilizou-se, na parte qualitativa, a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Foram investigadas 204 mulheres na parte quantitativa do estudo, com faixa etária entre 45 e 60 anos, atendidas em unidade da rede de atenção à saúde em município do estado de São Paulo. E na parte qualitativa foram entrevistadas 33 mulheres climatéricas. A coleta de dados deu-se pela entrevista e questionários de Hamilton (HADS) para avaliação da ansiedade e depressão e escala de Índice menopausal de Blatt e Kupperman (IMBK). O início da coleta aconteceu após a aprovação do projeto da pesquisa pela Comissão de Ética em Pesquisa. Resultado: A média etária variou entre os grupos G1 (mulheres com filhos) 48,7(±4,5) e G2 (mulheres sem filhos) 54,0(±5,5). Predominou entre os grupos a cor branca, religião católica, o ensino médio completo, a renda familiar até dois salários mínimos. Considerando os escores das escalas de ansiedade e depressão de Hamilton (HADS) e os escores de Ín... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Faced with the numerous social transformations of recent years, the climacteric period has been represented for women as a moment of stress and risk for anxiety and depression. Purpose: To analyze the signs and symptoms of anxiety and depression during the climacteric period in women with and without children. To understand the experience of these women, the significance of having children or not, the affective reflections and suggestions for improvements in health care. Method: This is a quanti-qualitative, cross-sectional and field study. The technique of Collective Subject Discourse was used in the qualitative part. A total of 204 women, aged between 45 and 60 years old, were investigated in the quantitative part of the study; they were treated at a unit of the health care network in a city in the state of São Paulo. In the qualitative part, 33 climacteric women were interviewed. Data collection was carried out by interview and Hamilton questionnaires (HADS) for evaluation of anxiety and depression and the Menopausal Index scale of Blatt and Kupperman (IMBK) evaluated the climacteric symptoms. Data collection occurred after the approval of the research project by the Research Ethics Committee. Results: The average age varied between G1 (women with children) 48.7 (± 4.5.7) and G2 (women without children) 54.0 (± 5.5). The following characteristics were predominant between the groups: white color, Catholic religion, complete high school, family income up to two... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
82

Mulher climatérica e doença arterial coronariana: desvelando sentidos e significados / Climacteric woman with coronary artery disease: uncovering meanings and significance

Silva, Liscia Divana Carvalho 13 August 2014 (has links)
Esta pesquisa de abordagem quali-quantitativa objetivou compreender o significado atribuído pelas mulheres climatéricas à doença arterial coronariana (DAC), analisando a relação que elas estabelecem na vivência com tais episódios (climatério e DAC). O referencial teórico-metodológico utilizado na análise da pesquisa foi o interacionismo simbólico, respaldado no método de análise de conteúdo. Na fase quantitativa, utilizou- se como instrumento de coleta de dados a Escala de Avaliação da Menopausa (MRS) com quarenta (40) mulheres; dessas 40 mulheres participaram da fase qualitativa, a técnica de grupos focais, vinte e cinco (25) mulheres. A pesquisa foi realizada no Ambulatório de Cardiologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. A idade média das mulheres foi de 58 anos, menopausa aos 45 anos; a maioria com baixa escolaridade, exercia atividades do lar; somente uma (01) fora usuária de terapia hormonal. Os sintomas mais frequentes relatados foram: ansiedade, mal estar no coração, irritabilidade, problemas musculares e nas articulações. Os sintomas mais intensos, entretanto, foram os problemas musculares e nas articulações, ansiedade, mal estar no coração, esgotamento físico e mental. Ao referirem o significado do climatério e menopausa, as mulheres não conseguiram definir claramente o climatério, pois associavam-no ao envelhecimento e às doenças. O significado da DAC é descrito como uma manifestação grave e incurável, de caráter multifatorial, com intensos sintomas, sentimentos e emoções como taquicardia, palpitação, cansaço, dor, incapacidade, dependência, inutilidade, impotência, tristeza, humilhação e medo, os quais provocavam modificações no cotidiano de suas vidas, levando à incapacidade física para executar atividades domésticas e do trabalho, o que as definia como sendo doentes. Na perspectiva das mulheres, o climatério é um importante marcador de mudança de estado de saúde, ou seja, um período permeado de mal-estar e de forte inclinação para se considerarem como enfermas (enfermidade). No entanto, somente a partir do diagnóstico da DAC, elas assumem o papel de doente / The purpose of this qualitative and quantitative research is to understand the meaning assigned by menopausal women with coronary artery disease (CAD) and analyze the relation that they establish in their experiences with such episodes (climacteric and CAD). The theoretical and methodological framework used in the analysis of the survey was the symbolic interactionism supported by the content analysis method. Quantitative phase was used as an instrument for data collection Menopause Rating Scale (MRS) to forty (40) women; of these 40 women participated in the qualitative phase, the focus groups technique, with twenty five (25) women. The research was conducted at the Cardiologic Clinic at the University Hospital of the Federal University of Maranhão. The average age of the patients was 58 years old, menopause at age 45, most with low education, used to do the household chores, of which only one was a user of hormone therapy. The most frequent reported symptoms were anxiety, malaise at heart, irritability, muscle and joint problems. However, the most intense symptoms found were muscle and joint problems, anxiety, malaise at heart, physical and mental exhaustion. When referring to climacteric and menopause, women could not clearly define the climacteric; associating these symptoms to aging and diseases. The significance of CAD is described as an incurable and severe manifestation, multifactorial with intense symptoms, feelings and emotions such as tachycardia, palpitations, fatigue, pain, disability, dependence, helplessness, powerlessness, sadness, humiliation and fear, which causes changes in their daily lives, leading to physical inability to work and to do the household chores, defining them as sick people. From the women perspective, menopause is an important change marker in health status, in other words, a permeate period of malaise and steeply sloping to consider themselves sick (illness), however, is based on the diagnosis of CAD that they assume the diseased condition
83

A mulher coronariopata no climatério após a menopausa: implicações na qualidade de vida. / The post menopausal climacteric woman with coronary artery disease: implications to quality of life.

Favarato, Maria Elenita Corrêa de Sampaio 24 October 2000 (has links)
O climatério, período da vida da mulher situado entre os 35 e 65 anos, constitui uma transição entre a fase reprodutiva e a não reprodutiva. Diversas mudanças fazem parte desse período, como a menopausa, alteração da estética física, nos aspectos psicológicos e sociais. No climatério há perda da proteção do estrogênio, ocorrendo aumento significativo na incidência de doenças cardiovasculares, que, após algumas décadas, alcança aquela observada homens. A cardiopatia pode promover um comprometimento global do indivíduo afetando-o, também, nos segmentos afetivo-emocional e social. A sobreposição de duas situações que envolvem importantes aspectos psicossociais - o fim do período reprodutivo e a presença da doença cardiovascular - pode interferir negativamente na qualidade de vida dessas mulheres. O presente estudo avaliou a qualidade de vida em mulheres com doença isquêmica do coração no climatério após a menopausa. O estudo incluiu 100 mulheres após a menopausa, sendo 50 portadoras de doença arterial coronária (DAC) em seguimento no Instituto do Coração (InCor) HC-FMUSP e 50 que não apresentavam doenças associadas (grupo controle) atendidas no Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza da FSP - USP. A qualidade de vida foi avaliada mediante a utilização de dois instrumentos: uma entrevista estruturada e a aplicação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida ( SF - 36 ). Os grupos eram homogêneos em relação à idade da última menstruação: 49 ±3,9 anos na DAC e 49,2±3 anos no grupo controle. Os grupos também eram similares quanto à escolaridade: 84% possuíam primeiro grau (completo ou incompleto); estado civil: casadas 64% das DAC e 45% do grupo controle e viúvas 18% da DAC e 24% das controle. A atividade profissional fora do lar foi significativamente mais frequente no grupo controle (52%) e 14% nas DAC (p=0,0001). Ambos os grupos demonstraram percepções semelhantes no que se refere a sexualidade. A avaliação da qualidade de vida pelo SF - 36 mostrou melhores resultados no grupo controle em relação a: capacidade física (84 vs 50,5 na DAC); aspectos físicos (84 vs 45,5); estado geral de saúde (87,2 vs 59,1); vitalidade (69,7 vs 51,4) e escore total dos componentes mentais (70,4 vs 58,6). Tais resultados nos levaram à conclusão que a coronariopatia interfere na qualidade de vida das mulheres após a menopausa, limitando a capacidade física e o desempenho das atividades da vida diária, além de intensificar as dificuldades emocionais desse período. / Climaterium, the life period of women ranging from 35 to 65 years old, includes the transitional phase between the reproductive to the non-reproductive life period. It is a great challenging period in a woman's life: everything is changing, the menses stop, sexual hormone levels decline, physical strength and activity decrease, and important psychological and social role changes occur. The declining levels of estrogen are associated with an increase in cardiovascular disease incidence that, after some decades, reaches similar rates as men in climacteric women. All chronic diseases, particularly coronary artery disease, compromise the patient as a whole, including physical, affective-emotional and social aspects. Therefore, the overlap of two different stressful situations; the end of the reproductive life and the presence of coronary artery disease, may negatively influence the quality of life in women. The aim of this study was to analyse the quality of life of post menopausal women with coronary artery disease. The population consisted of 100 women, 50 (58±4.2 years old) with stable angiography provess coronary artery disease (CAD) undergoing treatment at The Heart Institute (InCor) - University of São Paulo medical school, Brazil (CAD group). This group was compared with 50 women (55.1±5.4 years old) without clinical evidence of coronary artery disease (control group) from a primary health care center, Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza, São Paulo - FSP- USP. The quality of life was assessed by a structured interview and by Medical outcomes study 36-item short-form health survey (SF-36) validated to the Brazilian population. They were homogenous regarding age of the last menstruation period: 49±3.9 years old in CAD and 49.2±3 years old in controls. The groups were also similar in education level, marital status (64% of CAD and 45% of controls were married; and 18% of CAD and 24% of controls were widowhood). The active working satatus was more frequent in controls than in CAD (52% vs. 14%; p= 0.0001). Both groups showed similar perceptions in their sexual experience. The evaluation of quality of life by SF-36 showed better scores for the control group in: physical functioning (84 vs. 50.5), role physical (84 vs. 45,5) , general health (87.2 vs. 59.1), vitality (69.7 vs. 51,4), p<0.0001; and total score of mental components (70.4 vs. 58.6), p = 0.028. Coronary artery disease alters the quality of life of climacteric women by limiting the physical capacity to perform ordinary daily activities and by intensifying emotional conflicts usually present in this phase of life.
84

Sintomas climatéricos e fatores associados em mulheres HIV soropositivas : Menopausal symptoms and associated factors in HIV-positive women / Menopausal symptoms and associated factors in HIV-positive women

Lui Filho, Jeffrey Frederico, 1979- 07 November 2018 (has links)
Orientador: Lúcia Helena Simões da Costa Paiva, Ana Lúcia Ribeiro Valadares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:43:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuiFilho_JeffreyFrederico_M.pdf: 816975 bytes, checksum: 95ac59cdec1db48af7e90e9805f09d8c (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: Com o surgimento da terapia antirretroviral ocorreu significativa queda da mortalidade por doenças relacionadas ao HIV, transformando assim esta infecção em uma doença crônica. Com o envelhecimento, maior sobrevida da população infectada e, também, pelo surgimento de novos casos na faixa etária climatérica, tem havido aumento significativo na prevalência de mulheres portadoras desse vírus em idade mais avançada. Estudos atuais sugerem que estas mulheres experimentam a menopausa e o climatério de forma diferente das mulheres soronegativas, tanto pela idade mais precoce da menopausa, quanto por sintomas mais intensos. Objetivo: Em mulheres HIV soropositivas avaliar os sintomas climatéricos e fatores associados. Sujeitos e métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal em 537 mulheres, entre 40 e 60 anos, sendo 273 HIV soropositivas e 264 soronegativas. Todas foram submetidas à entrevista para avaliação das características sociodemográficas e sintomas climatéricos. Resultados: A média etária foi 47,7±5,8 anos nas mulheres HIV soropositivas e 49,8±5,3 anos nas soronegativas (p<0,001). Análise bivariada mostrou menor prevalência de sintomas vasomotores no grupo soropositivo (p=0,009), especificamente fogachos (p<0,002) e sudorese (p=0,049). Ressecamento vaginal também foi menos prevalente no grupo soropositivo (p<0,005). Depressão e insônia não apresentaram diferença estatística. Análise múltipla mostrou que os fogachos estiveram associados a estar na peri ou pós-menopausa (RP=2,12, IC95% 1,52-2,94). Ressecamento vaginal foi menos frequente em mulheres sem companheiro (RP=0,67, IC95% 0,49-0,90), e esteve associado à maior idade (RP=1,03, IC95% 1,01-1,06) e a estar na peri e pós-menopausa (RP=1,69, IC95% 1,10-2,60). Depressão esteve inversamente associada com realizar trabalho (RP=0,74, IC95% 0,58-0,96) e diretamente associada à presença de doenças crônicas (RP=1,30, IC95% 1,01-1,067). Insônia esteve associada ao IMC (RP=0,96, IC95% 0,95-0,97) e à peri ou pós-menopausa (RP=1,48, IC95% 1,11-1,97). O estado sorológico em relação ao HIV não esteve associado a nenhum dos sintomas climatéricos avaliados. Conclusões: A infecção pelo HIV nos grupos estudados não se associou aos sintomas vasomotores, geniturinários, psicológicos e insônia / Abstract: Introduction: The advent of antiretroviral therapy (ART) significantly decreased the mortality caused by HIV-related diseases, transforming this condition into a chronic disease. With the aging of the infected population, the prevalence of HIV in older women increased significantly, a fact that is attributed both to the greater survival of those infected and to the appearance of new cases of the disease in climacteric individuals. Current studies suggest that these women experience menopause differently than seronegative women, trying earlier age of menopause and larger symptomatology. Objective: To evaluate menopausal symptoms and their associated factors in HIV-positive women. Methods: A cross-sectional study was conducted with 537 women of 40-60 years of age, 273 of whom were HIV-positive and 264 HIV-negative. The women were interviewed to obtain data on their sociodemographic characteristics and menopausal symptoms. Results: The mean age of the seropositive women was 47.7 ± 5.8 years compared to 49.8 ± 5.3 for the seronegative women (p<0.001). Bivariate analysis showed a lower prevalence of vasomotor symptoms in the seropositive group (p=0.009), specifically hot flashes (p<0.002) and sweating (p=0.049). Vaginal dryness was also less prevalent in this group (p<0.005). There were no statistically significant differences between the groups with respect to depression or insomnia. Multiple analyses showed that hot flashes were associated with being peri- or postmenopausal (PR=2.12; 95%CI: 1.52-2.94). Vaginal dryness was less common in women without a partner (PR=0.67; 95%CI: 0.49-0.90) and was associated with older age (PR=1.03; 95%CI: 1.01-1.06) and being in the peri- or post menopause (PR=1.69; 95%CI: 1.10-2.60). Depression was inversely associated with being employed (PR=0.74; 95%CI: 0.58-0.96) and directly associated with the presence of chronic diseases (PR=1.30; 95%CI: 1.01-1.067). Insomnia was associated with a lower body mass index (PR=0.96; 95%CI: 0.95-0.97) and with being peri- or postmenopausal (PR=1.48; 95%CI: 1.11-1.97). No correlation was found between HIV serological status and any of the menopausal symptoms. Conclusions: In this study, after controlling for confounding variables, HIV infection was not found to be associated with vasomotor, genitourinary or psychological symptoms or with insomnia / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
85

Efeito da tibolona em mulheres diabéticas na pós-menopausa / Effect of tibolone in women diabetic postmenopausal

Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira Freitas 24 October 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência da terapia com tibolona no metabolismo dos carboidratos e lipídeos de pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo prospectivo, longitudinal, aberto e controlado envolvendo 24 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, com média de idade de 57,5 ± 4,8 anos, tratadas seqüencialmente com placebo (6 meses) e tibolona-2,5 mg/dia (6 meses). Parâmetros clínicos, antropométricos, bioquímicos, hormonais e ultra-sonográficos foram avaliados no período basal, após 6 (tempo 1) e 12 meses de acompanhamento (tempo 2). Análise estatística foi realizada utilizando-se ANOVA para medidas repetidas, com nível de significância 5%. Resultados: com os 6 meses de uso da tibolona, evidenciamos reduções significativas nos sintomas climatéricos avaliados através do índice de Blatt-Kuperman, assim como no percentual de gordura corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, e níveis séricos de transaminases, triglicerídeos e HDL-colesterol. Não houve variações significativas nos níveis de glicose e insulina de jejum, hemoglobinaglicada, área sobre a curva da glicose, área sobre a curva da insulina, índice QUICKI, colesterol total e LDL-colesterol. A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações significativas do volume uterino e espessura endometrial. Efeitos colaterais surgiram apenas durante o primeiro mês de uso da tibolona (cefaléia e mastalgia em 8,3% e sangramento genital em 16,6%). Conclusão: o tratamento com tibolona em curto prazo mostrou-se uma alternativa viável para pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitustipo 2. / Objective: to determine the effects of tibolone on the glycemic and lipid metabolism in postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus. Method: a prospective, longitudinal, open and controlledstudy involving 24 postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitussequentially treated with placebo (6 months) and 2.5 mg/day tibolone (6 months). Clinical evaluation, anthropometric parameters, biochemical and hormonal measurements, and transvaginal ultrasonography were performed at baseline and after 6 (time 1) and 12 months of follow-up (time 2). Statistical analysis was performed by repeatedmeasures analysis of variance, with the level of significance set at 5 %. Results: After 6 months the tibolone use, we observed significant reductions in the climacteric symptoms evaluated by the Blatt-Kupperman index, % body fat, abdominal circumference, diastolic arterial pressure, and in the serum levels of aminotransferases, triglycerides and HDL-cholesterol. There were no significant variations in fasting glucose and insulin levels, glycosylated hemoglobin, glucose-area under the curve (AUC), insulin-AUC, quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI), total cholesterol and LDL-cholesterol levels. Ultrasonographic evaluation showed no significant changes in uterine volume or endometrial thickness. Side effects were present only during first months of tibolone use (headache and mastalgia in 8.3% and genital bleeding in 16.6%). Conclusion: The short-term treatment with tibolone showed to be a good alternative for postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus.
86

Incontinência urinária no climatério: prevalência, fatores associados e impacto na qualidade de vida / Urinary incontinence in climacteric: prevalence, associated factors andthe impact on quality of life.

Máyra Cecilia Dellú 03 August 2015 (has links)
Introdução - A saúde da mulher no climatério tem sido amplamente investigada e discutida, não só pelas repercussões clínicas que afetam a vida das mulheres, mas também pelo significativo impacto para a saúde pública. A literatura brasileira é escassa em inquéritos populacionais sobre a incontinência urinária (IU) no climatério que, apesar de não expor as mulheres a risco, promove significativo impacto sobre a qualidade de vida que pode estender-se para as atividades da vida diária, prática de exercício, função sexual e relações interpessoais. Objetivo - Estimar a prevalência e identificar os possíveis fatores associados à IU e ao impacto da perda urinária em mulheres climatéricas. Método - Por meio de amostragem aleatória estratificada foram selecionadas 1200 mulheres, entre 35 a 72 anos, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Pindamonhangaba - SP, 2014. As variáveis dependentes foram a IU e o impacto da perda urinária - pesquisadas por meio do ICIQ-SF e KHQ - e as independentes - fatores epidemiológicos e clínicos - investigadas por meio de inquérito populacional, medidas antropométricas, coleta de sangue e urina. Resultados - Participaram do estudo 998 mulheres com média de 51,9 anos (DP=8,8 anos). As mulheres com IU tinham em média 52,8 (DP=9,2 anos), estavam na menopausa (62,5 por cento ), eram casadas (87,5 por cento ), católicas (48,9 por cento ) e declararam-se negras ou pardas (47,2 por cento ). A média da idade da menopausa das mulheres com IU foi de 47,3 anos (DP=5,8 anos). A prevalência de IU foi de 20,4 por cento (IC95 por cento : 17,8 por cento - 23,1 por cento ). Os fatores associados à IU foram perda urinária na gestação (p<0,001) e no pós-parto (p<0,001), prolapso genital (p<0,001), estresse (p=0,001), depressão (p=0,002) e obesidade (p=0,006). O impacto da IU foi relatado pela maioria das mulheres, sendo o aspecto social o mais impactado pelos diferentes tipos de incontinência. A frequência das perdas urinárias (p=0,005), o uso de protetor (p=0,011) e o controle da ingesta líquida (p=0,038) foram os maiores incômodos. Conclusão - A prevalência de IU foi semelhante à encontrada em outros estudos. Os fatores associados à gênese da IU foram a perda urinária na gestação e no pós-parto, o prolapso genital e a obesidade e as consequências foram a depressão e o estresse. A qualidade de vida sofreu interferência negativa para os aspectos sociais e medidas de gravidade nas mulheres com IU. Ao impacto da IU associaram-se a frequência das perdas urinárias, o uso de protetor e o controle da ingesta de líquido. / Introduction - Womens health during climacteric has been widely investigated and discussed not only due tothe clinical repercussions affecting women\'s lives, but also due to the significant impact on public health. The Brazilian literature is sparse in population surveys of urinary incontinence (UI) in climateric. While not exposing women to risks, significant impact on quality of life can extend to the activities of daily living, exercise practice, sexual function and interpersonal relationships. Objective -To estimate the prevalence and identify associated factors with UI and with the impact of urinary loss in climacteric women. Method - In stratified random sample 1200 women between 35 to 72 years of age were selected. They were enrolled in the Family Health Strategy of the municipality of Pindamonhangaba - SP, 2014. The dependent variables were the UI and the impact of urinary loss - researched through the ICIQ -SF and KHQ.The independent ones were epidemiological and clinical factors, investigated through population survey, anthropometric measurements, blood and urine sampling. Results - The study included 998 women with a mean of 51.9 years (SD=8.8 years). Women with UI averaged 52.8 years (SD=9.2 years), were in menopause (62.5 per cent ), married (87,5 per cent ) and Catholic (48,9 per cent ), 47.2 per cent declared themselves black or brown. The average age of menopauseof women with UI was 47.3 years (SD=5.8 years). The prevalence of UI was 20.4 per cent (CI95 per cent : 17,8 per cent - 23,1 per cent ). The factors associated with UI were urinary loss during pregnancy (p<0.001) and after delivery (p<0.001), genital prolapse (p<0.001), stress (p=0.001), depression (p=0.002), and obesity (p=0.006). The impact of incontinence was reported by the majority of women, with the social aspect being the most affected by the different types of incontinence. The greatest inconveniences were the rate of loss (p=0.005), pad use (p=0.011) and control of fluid intake (p=0.038). Conclusion - The prevalence of UI was similarin other studies.The associated factors with the genesis of UI were urinary loss during pregnancyand after delivery, genital prolapse and obesity and the consequences were depression and stress. Quality of life suffered negative interference with social impact and severity measures in women with UI. The impact of IU was associated with frequency of urinary incontinence, pad useand control fluid intake.
87

ASSOCIAÇÃO DE DADOS CLÍNICOS E MÉTODOS NÃO INVASIVOS NA DETECÇÃO DE ATEROSCLEROSE NO CLIMATÉRIO / ASSOCIATION OF CLINICAL DATA AND NON INVASIVE METHODS IN DETECTION OF ATHEROSCLEROSIS IN THE CLIMACTERIC

Sousa, Surama Maria Bandeira de 21 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO SURAMA BANDEIRA DE SOUSA.pdf: 1969308 bytes, checksum: c138cabc7138f8f84f270091f116db73 (MD5) Previous issue date: 2014-11-21 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Introduction: Cardiovascular disease is the leading cause of morbidity and mortality worldwide and in Brazil. Women from the climateric have increased cardiovascular risk and atherosclerosis. Evaluation methods of noninvasive atherosclerosis are important to detect early changes. Objectives: compare the methods intima-media thickness of the carotid, ankle brachial index, scores of risk stratification and Framingham Global Risk Score with coronary angiography for detection of atherosclerosis in the climacteric. Methods: A cross-sectional study with 51 climacteric women undergoing coronary angiography, the Hemodynamic Service of the University Hospital of Federal University of Maranhão, covering the period from January to December 2013. It was performed coronary angiography for medical evaluation and was considered normal, examination with obstructive lesion <29% of stenosis. We collected sociodemographic and health information, laboratory tests including ultrasensitive C-reactive protein, carotid ultrasound and ankle-brachial index were performed. We applied the Framingham risk score, score of overall risk, and we evaluated the presence of metabolic syndrome. The sample was divided into two groups by the presence or absence of coronary artery disease. We analyzed the data with the Fisher exact test or chi-square and Mann-Whitney or Test-t, with p <0.05%. Results: Thirty-five percent of participants had confirmed coronary artery disease. There was an association between coronary artery disease and ankle brachial index, p value = 0.004, there was no association between carotid intimal media thickness, C-reactive protein and metabolic syndrome with coronary artery disease. In the assessment by Framingham risk score were predominant findings in low-risk (94.12%) and average risk (5.88%), the overall risk score that included the aggravating risk factors ranked (72.55%) in high risk (21.57%) at average risk, and (5.88%) at low risk. Conclusion: In this population there was association between the change in ankle brachial index and the presence of coronary artery disease. / Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbimortalidade no mundo e no Brasil. As mulheres, a partir do climatério, apresentam aumento do risco cardiovascular e aterosclerose. Os métodos de avaliação de aterosclerose não invasivos são importantes para detectar alterações precocemente. Objetivos: comparar os métodos espessura médio-intimal de carótidas, índice tornozelo braquial, escores de estratificação de risco de Framingham e Escore de risco Global com a cinecoronariografia na detecção de aterosclerose no climatério. Métodos: Estudo transversal analítico, com 51 mulheres no climatério submetidas à cinecoronariografia, no Serviço de hemodinâmica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, compreendendo o período de janeiro a dezembro de 2013. Realizou-se a cinecoronariografia por indicação médica e foi considerado normal o exame com lesão obstrutiva <29% de estenose. Coletou-se informações sociodemográficas e de saúde, realizou-se exames laboratoriais incluindo proteína C reativa ultrassensível, ultrassonografia de carótidas e índice tornozelo-braquial. Aplicou-se o escore de risco de Framingham, escore de risco global, e avaliou-se a presença de síndrome metabólica. Dividiu se a amostra em dois grupos pela presença ou não de doença coronariana. Analisou-se os dados com o teste exato de Fisher ou qui quadrado e Mann-Whitney ou Test t, com valor de p<0,05%. Resultados: Trinta e cinco por cento das participantes tiveram doença arterial coronariana confirmada. Houve associação entre doença arterial coronariana e o índice tornozelo braquial, p=0,004, não houve associação entre espessura média intimal de carótida, proteína C reativa e síndrome metabólica com doença arterial coronariana. Na avaliação pelo escore de risco de Framingham houve predomínio de conclusões em baixo risco (94,12%) e médio risco (5,88%), o escore risco global que incluiu os fatores agravantes de risco classificou (72,55 %) em alto risco, (21,57%) em médio risco, e (5,88%) em baixo risco. Conclusão: Na população estudada houve associação entre a alteração do índice tornozelo braquial e a presença de doença arterial coronariana.
88

SÍNDROME METABÓLICA E CLIMATÉRIO: estudo transversal em pacientes de um ambulatório de ginecologia / METABOLIC SYNDROME AND CLIMACTERIC: sectional study of patients in a gynecology outpatient clinic

Figuerêdo, Eduardo Durans 18 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EDUARDO DURANS FIGUEREDO.pdf: 1093688 bytes, checksum: f6890ac641f191023800686e37bf959c (MD5) Previous issue date: 2009-11-18 / Incidence of cardiovascular diseases increase after menopause. Current studies are not clear about the role of hormonal deficiency and the ageing as independent risk factors. Metabolic syndrome (MS) is a cluster of cardiovascular risk factors usually related to abdominal obesity and insulin resistance. MS increases general and cardiovascular mortality in 1,5 times and 2,5 times, respectively. Several diagnostic criteria for MS had been proposed. In Brazil, there are few studies concerning MS in general population and fewer correlating the MS to climacteric women. This lack of data and the importance of MS as a cardiovascular risk factor has led us to make this study. Objectives The aim of this study was to evaluate the prevalence of MS and its components in climacteric pre- and post-menopausal women. We also evaluated the association between the onset of menopause and the MS, and the role of other risk factors for MS. To compare diagnostic criteria of MS, proposed by the National Cholesterol Education Program's Adult Treatment Panel III (NCEP) and by the International Diabetes Federation (IDF). Methodology - 323 symptomatic climacteric women (40-65 years old), with intact uterus and not receiving hormonal therapy had been included in a cross-sectional study at Tarquínio Lopes Filho Hospital, São Luís - MA. Two groups were constituted: pre-menopausal climacteric women and menopausal climacteric women. All participants were evaluated for the presence of MS or not, according to both criteria. Association between menopausal status and MS was verified by a model of simple logistic regression, estimating odds ratio (OR) and its confidence interval of 95%. In a model of multiple logistic regression, adjusted OR of menopausal status relative to MS was calculated. A p-value <0,05 was considered statistically significant. Agreement between the two proposed criteria was evaluated by Cohen´s kappa index. Results - The prevalence of MS was 34.7% (NCEP) and 49.8% (IDF) in climacteric women. MS was present in 44,4% (NCEP) and 61.5% (IDF) of menopausal women in comparison to 24% (NCEP) and 37% (IDF) of those in pre-menopause. The most frequent components of MS had been: low HDL-c; hypertension; abdominal obesity; increased triglycerides and diabetes by both criteria. Multivariate analysis found that ageing was the most important risk factor for the increased prevalence of MS (p<0,001). Agreement between the two proposed diagnostic criteria was good in climacteric (k 0,66) and menopausal women (k 0,63) and moderate in premenopausal ones (k 0,55). Conclusions - The prevalence of MS in menopausal women was higher than in premenopausal ones. Menopause was not a risk factor associated with MS, when analyzed separately. Older age was associated with increased odds of MS. Agreement between diagnostic criteria was good in climacteric and menopausal women and just moderate in premenopausal ones. / A incidência de eventos cardiovasculares aumenta após a menopausa. Os estudos existentes não esclarecem se o fator de risco é a deficiência hormonal ou o envelhecimento. A síndrome metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular relacionados à obesidade abdominal e à resistência à insulina. A SM aumenta a mortalidade geral em 1,5 vezes e a cardiovascular em cerca de 2,5 vezes. Vários critérios de diagnóstico para SM foram propostos. No Brasil, os estudos sobre a SM na população geral ainda são poucos. Mais raros ainda, os que correlacionam a SM ao climatério. Essa carência de dados, e a importância da SM como fator de risco cardiovascular nos motivou a realizar este estudo. Objetivos - Determinar a prevalência da SM e dos seus componentes em mulheres no climatério, na pré- e pós-menopausa. Avaliar a associação entre a menopausa e outros fatores de risco para a SM. Comparar os critérios de diagnóstico propostos pelo Programa Nacional de Educação em Colesterol III Painel de Tratamento de Adultos (NCEP-ATP III) e pela Federação Internacional de Diabetes (IDF). Metodologia - 323 mulheres climatéricas sintomáticas (40 a 65 anos), com útero intacto e sem uso de terapia hormonal foram incluídas em um estudo transversal no Hospital Tarquínio Lopes Filho, em São Luis MA. Foram constituídos dois grupos: mulheres climatéricas na pré-menopausa e mulheres climatéricas menopausadas. As participantes foram avaliadas para a presença ou não de SM, segundo os critérios do NCEP e da IDF. A associação entre o estado menopausal e a SM foi verificada em modelo de regressão logística simples, estimando-se o odds ratio (OR) e seu intervalo de confiança de 95%. Em modelo de regressão logística múltipla foi calculado o OR do estado menopausal em relação à SM ajustado para outras variáveis. Um p-valor <0.05 foi considerado significante estatisticamente. A avaliação da concordância entre os critérios utilizados foi feita pelo índice kappa de Cohen (k). Resultados - A prevalência de SM no climatério foi de 34,7% (NCEP) e de 49,8% (IDF). Os componentes da SM mais frequentes foram o HDL-c baixo, HAS, obesidade abdominal, hipertrigliceridemia e diabetes em ambos os critérios. A análise multivariada mostrou que a idade é o fator de risco mais importante para o surgimento da SM (p<0,001). A SM esteve presente em 44,4% (NCEP) e 61,5% (IDF) das mulheres menopausadas em comparação a 24% (NCEP) e 37% (IDF) daquelas na pré-menopausa. A concordância entre os critérios de diagnóstico foi boa no climatério (k 0,66) e na pós-menopausa (k 0,63) e moderada na prémenopausa (k 0,55). Conclusões A prevalência de SM foi maior nas mulheres menopausadas que naquelas na pré-menopausa; o principal fator de risco para o aumento da prevalência de SM foi a idade; a menopausa, quando analisada isoladamente, não se constituiu em um fator de risco para a SM; a concordância entre os critérios de diagnóstico propostos pelo NCEP e pela IDF foi boa no climatério e na pós-menopausa, e moderada na pré-menopausa.
89

IDADE DA MENOPAUSA E DA MENARCA: inquérito populacional em mulheres climatéricas / AGE OF MENOPAUSE AND OF THE MENARCHE: population survey in climacteric women

Sousa, Ana Cleide Vasconcelos de 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO ANA CLEIDE.pdf: 1666935 bytes, checksum: c302ab2891d3628382fdb85b4ba0bc6b (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / A woman runs during successive steps biological life that reflect your "genital evolution&#8214;. These periods are marked by wide variations distinct with menarche, understood as the mark of adolescent maturation, and menopause which corresponds to the end of their reproductive capacity. The objective of this study was to relate in perimenopausal women with menopausal age the determining factors for its occurrence. This is a transversal study, obtained from a population-based survey. This is a transversal study, obtained from a population-based survey. Were selected through cluster sampling, 1209 women living in São Luis - MA, aged 45 years and older, from April to July 2008. The questionnaire was the instrument used in household interviews. For data analysis, we used Stata statistical package, version 10.0 and to assess the homogeneity between the groups we used the Pearson chi-square test. It was observed that prevailed women aged 50 to 59 years (53.9%), brown in color (46.9%), schooling 9-12 years of education (56.7%), with partner (55.9%), unemployed (46%) and belonging to economy class C (51.1%). The mean age for menarche was 13.4 years, for natural menopause was 46.9 years and the duration of reproductive age was 33.6 years. The duration of reproductive age, regardless of age at menarche had no statistically significant difference between women. / A mulher percorre durante a vida sucessivas etapas biológicas que espelham a sua "evolução genital". Esses períodos são marcados por grandes variações bem distintas. A menarca, compreendida como o marco maturacional da adolescente e a menopausa, que corresponde ao término de sua capacidade reprodutiva. O objetivo deste trabalho foi relacionar em mulheres climatéricas a idade da menopausa com os fatores determinantes para sua ocorrência. Trata-se de um estudo transversal, obtido a partir de uma pesquisa de base populacional. Foram selecionadas, através de amostragem por conglomerados, 1209 mulheres residentes em São Luis - MA, com idade de 45 anos e mais no período de abril a julho de 2008. O questionário foi o instrumento utilizado nas entrevistas domiciliares. Para análise dos dados, foi utilizado pacote estatístico Stata, versão 10.0 e para avaliar a homogeneidade entre os grupos foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson. Observou-se que prevaleceram as mulheres na faixa etária de 50 a 59 anos (53,9%), na cor parda (46,9%), com escolaridade de 9 a 12 anos de estudo (56,7%), com companheiro (55,9%), sem trabalho (46%) e pertencentes à classe econômica C (51,1%). A média etária encontrada para menarca foi 13,4 anos, para menopausa natural foi de 46,9 anos e para o tempo de menacme foi de 33,6 anos. A duração da menacme, independente da idade da menarca não teve diferença estatisticamente significativa entre as mulheres.
90

Prevalência de síndrome metabólica e seus componentes em mulheres climatéricas / Prevalence of metabolic syndrome and its components in women climacteric

LINHARES, Naine dos Santos 30 September 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-09-04T19:14:43Z No. of bitstreams: 1 NaineLinhares.pdf: 1959096 bytes, checksum: 70c3a3e71cd261754aee39ee11844fb7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-04T19:14:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NaineLinhares.pdf: 1959096 bytes, checksum: 70c3a3e71cd261754aee39ee11844fb7 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: With a broaden life expectancy, women experience perimenopause longer, under the influence of hormonal changes, which favor the development of several cardiovascular risk factors, including those that make up the Metabolic Syndrome. It is a complex disorder characterized by a range of lipid and non-lipid factors which predispose individuals to risk of developing cardiovascular disease and type 2 diabetes. Objective: Determine the prevalence of metabolic syndrome and its components grouping in climacteric women. Methodology: Analytical cross-sectional study, conducted from November 2012 to September 2013, at the Serviço Ambulatorial de Ginecologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. The sample consisted of 277 women between 40 and 65 years who agreed to participate. Data collection was performed through a questionnaire on the day of a medical appointment previously scheduled by the patient. Biochemical tests were performed at the Hospital Universitário Unidade Presidente Dutra. For the diagnosis of the syndrome, we used the criteria of the International Diabetes Federation. Data were tabulated in Microsoft Excel 2013, and the statistical analysis was proceeded using Stata 14.0. Results: We evaluated 109 (39,3%) premenopausal and 168 (60,7%) postmenopausal women. The average age was 46.2±3.9 years for premenopausal women and 54.6±5.4 years for postmenopausal women. There was a predominance of brown women, completed high school, married and with income up to 1 minimum wage. Metabolic Syndrome was observed in 62 (22.4%) patients, 29 (46,8%) premenopausal and 33 (53,2%) postmenopausal. The prevalence of syndrome components was higher in postmenopausal women. Among carriers, 44 (71%) presented waist circumference plus 2 factors. The most common factors combination was waist circumference, blood glucose and triglycerides, found in 14 women (31,8%). Conclusion: The high prevalence of metabolic syndrome in postmenopausal women reinforces the need to develop and implement public politics to offer orientation and an integral therapy approach for this population at risk. / Introdução: Com a ampliação da expectativa de vida, as mulheres vivem no climatério por mais tempo, sob a influência de alterações hormonais que propiciam o desenvolvimento de diversos fatores de risco cardiovascular, dentre eles os que compõem a Síndrome Metabólica. Trata-se de um transtorno complexo, caracterizado por um conjunto de fatores lipídicos e não-lipídicos que predispõe indivíduos ao risco de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Objetivo: Determinar a prevalência da síndrome metabólica e o agrupamento dos seus componentes em mulheres climatéricas. Metodologia: Estudo transversal analítico, realizado entre novembro de 2012 e setembro de 2013, no Serviço Ambulatorial de Ginecologia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. A amostra foi composta por 277 mulheres entre 40 e 65 anos de idade que concordaram em participar. A coleta de dados foi feita por meio de Ficha Protocolo no dia da consulta previamente agendada pela paciente. Os exames bioquímicos foram realizados no Hospital Universitário Unidade Presidente Dutra. Para o diagnóstico de Síndrome Metabólica, foram utilizados os critérios da International Diabetes Federation. Os dados foram tabulados no Microsoft Excel 2013 e a análise estatística dos resultados foi procedida no programa estatístico Stata 14.0. Resultados: Foram avaliadas 109 (39,3%) mulheres na pré-menopausa e 168 (60,7%) na menopausa. A idade média das mulheres na pré-menopausa foi 46,2±3,9 anos e das mulheres na menopausa foi 54,6±5,4 anos. Houve predomínio de mulheres pardas, com Ensino Médio completo, casadas e com renda de até 1 salário mínimo. A Síndrome Metabólica foi observada em 62 (22,4%) pacientes, sendo 29 (46,8%) na pré-menopausa e 33 (53,2%) na menopausa. A prevalência dos componentes da síndrome foi maior no grupo da menopausa. Dentre as portadoras, 44 (71%) apresentaram circunferência abdominal alterada mais 2 componentes. A combinação mais frequente foi circunferência abdominal, glicemia e triglicérides presente em 14 mulheres (31,8%). Conclusão: A prevalência elevada de síndrome metabólica nas mulheres menopausadas reforça a necessidade de desenvolver e implementar políticas públicas para oferecer orientação e uma abordagem terapêutica integral para essa população de risco.

Page generated in 0.4309 seconds