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Marcadores de desnutrição na infância, idade da menarca e síndrome metabólica em participantes do Estudo de Saúde do Adulto (ELSA-BRASIL).

Briskiewicz, Bruna Lucas January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Saúde e Nutrição. Escola de Nutrição, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2016-02-25T17:50:12Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_MarcadoresDesnutriçãoInfância.pdf: 1780309 bytes, checksum: 1d675f93a1f991e62078a7d59108956f (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-04-11T12:34:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_MarcadoresDesnutriçãoInfância.pdf: 1780309 bytes, checksum: 1d675f93a1f991e62078a7d59108956f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-11T12:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_MarcadoresDesnutriçãoInfância.pdf: 1780309 bytes, checksum: 1d675f93a1f991e62078a7d59108956f (MD5) Previous issue date: 2015 / A exposição a circunstâncias desfavoráveis como baixo peso ao nascer, desnutrição na infância e idade da menarca precoce influenciam no desenvolvimento da síndrome metabólica na vida adulta. OBJETIVO: O presente estudo investigou se marcadores de desnutrição pregressa, baixo peso ao nascer e baixo comprimento relativo das pernas, assim como a idade da menarca estão associados com a síndrome metabólica em participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal que utilizou os dados de 11396 indivíduos, com idade entre 35 e 64 anos participantes da linha de base (2008-2010) do ELSA-Brasil, uma coorte de servidores públicos brasileiros. Variável resposta: Síndrome metabólica, foi adotado o critério NCEP-ATP III atualizado (AHA/NHLBI, 2005). Variáveis explicativas: Baixo peso ao nascer, baixo índice de comprimento das pernas e idade da menarca. Foi estimada a prevalência de síndrome metabólica e sua associação com as variáveis explicativas categóricas por meio do qui-quadrado de Pearson com nível de significância de 5% e teste t-student para variável menarca. Foram realizadas análises múltiplas para estimar associações independentes entre síndrome metabólica e variáveis explicativas, com ajuste por potenciais fatores de confusão por meio da regressão de Poisson. Foram estimados modelos distintos, para cada variável explicativa. RESULTADOS: Observou-se uma alta prevalência de síndrome metabólica, maior entre os homens (35,7%) do que entre as mulheres (30%). Foi encontrado associação entre o baixo peso ao nascer e a síndrome metabólica entre mulheres independente de potenciais fatores de confusão (RP=1,27; IC95% 1,10-1,46), mas não para homens. Baixo índice de comprimento das pernas apresentaram maior frequência de síndrome metabólica entre os homens (RP=1,21; IC95% 1,11-1,33) e entre as mulheres (RP=1,28; IC95% 1,15-1,42). A cada um ano a mais da idade da menarca entre mulheres diminuiu 5% a frequência de síndrome metabólica após ajuste por fatores de confusão (RP=0,95; IC95% 0,93-0,97). CONCLUSÃO: O presente estudo constatou que marcadores de desnutrição pregressa, baixo peso ao nascer, baixo índice de comprimento das pernas e idade da menarca tem associação independente com a síndrome metabólica, entre mulheres. O baixo índice de comprimento das pernas teve associação independente com a síndrome metabólica, no entanto não houve associação entre baixo ao nascer e síndrome metabólica entre os homens. __________________________________________________________________________________ / ABSTRACT : Exposure to adverse circumstances such as low birth weight, malnutrition in childhood and early menarche age have influence in the development of metabolic syndrome in adulthood. AIMS: The present study investigates whether previous markers of malnutrition, low birth weight and low relative leg length, as well as age at menarche is associated with the metabolic syndrome in participants from the Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). METHODS: The cross-sectional study using data from 11396 individuals aged between 35 and 64 years participants the baseline (2008-2010) of the ELSA-Brasil, a cohort of Brazilian public servants. Different models were estimated for each explanatory variable. Response variable: Metabolic syndrome, we adopted the NCEP-ATP III criteria updated (AHA/NHLBI, 2005). Explanatory variables: Low birth weight, legs-length index and age at menarche. The prevalence of metabolic syndrome and its association with categorical explanatory variables were estimated using Pearson chi-square test with a significance level of 5% and the Student t test for variable menarche. Multiple analyzes were performed to estimate independent associations between metabolic syndrome and explanatory variables, with adjustment for potential confounders factors by Poisson regression. RESULTS: Showed a high prevalence of metabolic syndrome was higher among men (35.7%) than among women (30%). It was found an association between low birth weight and metabolic syndrome among women independent of potential confounders factors (RP=1.27; 95% IC=1.10-1.46), but not for men. Low legs-length index have a higher frequency of metabolic syndrome among men (RP = 1.21; 95% IC 1.11-1.33) and among women (RP=1.28; 95% IC 1.15-1.42). To each additional year of age at menarche among women lowers 5% the frequency of metabolic syndrome after adjustment for confounders factors (RP=0.95; 95% IC 0.93-0.97). CONCLUSIONS: The present study found that low birth weight, low legs-length index and age at menarche have independent association with the metabolic syndrome among women. Among the low rate of the l legs-length of the men have independently associated with metabolic syndrome, but not between low birth and metabolic syndrome. The low legs-length index was independently associated with metabolic syndrome, however there was no association between low birth and metabolic syndrome among men.
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Distúrbio menstrual em adolescentes

Herter, Liliane Diefenthaeler January 1995 (has links)
Com o objetivo de estudar o perfil menstrual de adolescentes de um serviço clínico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e de caracterizar, sob o ponto de vista clínico, hormonal e ultra-sonográfico, as adolescentes com ciclos menstruais irregulares de um serviço de endocrinologia ginecológica do HCPA, realizamos dois estudos. ESTUDO I - O primeiro estudo foi aleatório e realizado num período de 5 meses. Todas as pacientes, entre 1O e 20 anos, que compareceram às consultas na Unidade de Adolescência do HCPA nos dias sorteados, foram convidadas a participar da pesquisa. Responderam ao questionário 95,73% das pacientes (n=202). A média da idade foi de 14,52 ± 1,90 anos. A média da menarca ocorreu aos 11,86 ± 1,25 anos, sendo a moda aos 12 anos de idade. Houve uma tendência de a menarca ocorrer mais freqüentemente no verão, mas este achado não foi estatisticamente significativo. Comparando 101 duplas de mãe­filha, observamos que a menarca materna foi 0,9 ano mais tarde que a das filhas (p=0,0001). Além disso, a menarca da mãe apresentou uma correlação positiva com a de sua própria filha (p=0,022; r=0,2). A prevalência de ciclos menstruais irregulares foi de 14,36%. A irregularidade mais freqüente foi a oligomenorréia (41,38%). Analisando as 120 pacientes que já ha­ viam apresentado ciclos menstruais regulares, observamos que a idade cronológica média em que os ciclos menstruais regularizaram foi de 12,59 ± 1,75 anos, e a idade ginecológica, de 0,80 ± 1.7 anos, sendo que em 88,60% delas a regularização dos ciclos menstruais se deu antes de completar 2 anos da menarca. Comparando as pacientes com ciclos menstruais regulares (n=105) e irregulares (n=29), não registramos diferença estatisticamente significativa quanto à idade cronológica, índice de massa corporal, idade de ocorrência da menarca, idade ginecológica e prevalência de dismenorréia. Entre as pacientes pós-menarca entrevistadas (n=174), identificamos 81 (46,55%) que haviam apresentado dismenorréia em mais de metade dos ciclos menstruais. Estas foram comparadas com as 93 que nunca apresentaram este sintoma ou o fizeram eventualmente. As pacientes dismenorréicas eram mais velhas (p=0,03) e menstruavam há mais tempo (p=0,01). Não encontramos diferença entre o índice de massa corporal, quantidade de fluxo menstrual (7 dias e > 8 dias) e padrão menstrual (ciclos menstruais regulares e irregulares). A percentagem de gordura corporal foi maior nas pacientes com ciclos menstruais regulares do que nas que menstruavam há menos de 6 meses ou do que nas pré-menarca (p=0,0000001). Concluindo, constatamos que a maioria das pacientes (88,60%) que regularizaram seus ciclos menstruais o fizeram até o segundo ano após iniciar a menstruação. Assim, sugerimos que pacientes com ciclos menstruais irregulares com mais de 2 anos de idade ginecológica ou com idade ginecológica inferior a 2 anos, mas acompanhada de sinais ou sintomas clínicos pertinentes, merecem maior atenção. ESTUDO II - Foram avaliadas 29 adolescentes entre 12 e 20 anos (15,10 ± 2,13 anos) que consultaram na Unidade de Endocrinologia Ginecológica do HCPA. Foram dosados FSH, LH, estradiol, testosterona, androstenediona e prolactina, utilizando kits comerciais. As pacientes foram divididas em três grupos de acordo com o volume ovariano avaliado por estudo ultra-sonográfico (US) pélvico (A x B x C x 0,5233): Grupo I (55,17%; n=16) ambos os ovários < 10 cm3; Grupo II (27,59%; n=8) um dos ovários 10cm 3 e Grupo III (17,24%; n=5) ambos os ovários 10 cm3 Houve uma correlação positiva entre os níveis de LH, androstenediona, testosterona e o volume ovariano. Quando os níveis hormonais foram comparados entre os três grupos, observamos maiores níveis de LH (p<0,0005), relação LH:FSH (p<0,0005), androstenediona (p<0,05) e testosterona (p<0,01) no Grupo 111 (ambos os ovários10 cm3) . As médias dos níveis de LH, expressos em mUI/ml foram: 3,875 no Grupo I ; 6,95 no Grupo II e 10,6 no Grupo III. As médias da relação LH:FSH foram de: 0,617 no Grupo I; 1,12 no Grupo II e 2,432 no Grupo III. As médias dos níveis de testosterona (ng/ml) foram de: 0,467 no Grupo I; 0,718 no Grupo II e 1,54 no Grupo III. As médias da androstenediona (ng/ml) foram de: 2,189 no Grupo I; 3,129 no Grupo II e 4,887 no Grupo III. Utilizamos o teste de acurácia para validar os resultados relativos ao volume ovariano à US pélvica. Para tal, identificamos as pacientes que apresentaram LH < 6 mUI/ml (n=13) e as que apresentaram LH 6 mUI/ml (n=8) bem como as com ambos os ovários 10 cm3 (n=5) e ambos os ovários < 10 cm3 (n=16). Observamos que o teste positivo (ambos os ovários 10 cm3 apresentou uma sensibilidade de 62,5%, especificidade de 100%, um valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 81,25% para níveis basais de LH 6 mUI/ml. A presença de microcistos ocorreu em todos os três grupos, e houve uma tendência de ser mais prevalente no Grupo III. Assim, podemos concluir que o volume ovariano tem correlação positiva com níveis basais de LH, androstenediona e testosterona e que adolescentes, com ciclos menstruais irregulares que tenham ambos os ovários 1O cm 3 à ultra-sonografia pélvica, têm níveis mais elevados de LH, testosterona, androstenediona e maior relação LH:FSH. Da mesma maneira, estes achados ultra-sonográficos apresentaram 62,5% de sensibilidade, 100% de especificidade, 100% de valor preditivo positivo e 81,25% de valor preditivo negativo parníveis basais de LH 6 mUI/ml. Por isto, a medida cuidadosa do volume ovariano à ultra-sonografia pélvica pode auxiliar no diagnóstico da síndrome de ovários policísticos em adolescentes com ciclos menstruais irregulares, e o achado isolado de microcistos pode ser inespecífico.
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Distúrbio menstrual em adolescentes

Herter, Liliane Diefenthaeler January 1995 (has links)
Com o objetivo de estudar o perfil menstrual de adolescentes de um serviço clínico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e de caracterizar, sob o ponto de vista clínico, hormonal e ultra-sonográfico, as adolescentes com ciclos menstruais irregulares de um serviço de endocrinologia ginecológica do HCPA, realizamos dois estudos. ESTUDO I - O primeiro estudo foi aleatório e realizado num período de 5 meses. Todas as pacientes, entre 1O e 20 anos, que compareceram às consultas na Unidade de Adolescência do HCPA nos dias sorteados, foram convidadas a participar da pesquisa. Responderam ao questionário 95,73% das pacientes (n=202). A média da idade foi de 14,52 ± 1,90 anos. A média da menarca ocorreu aos 11,86 ± 1,25 anos, sendo a moda aos 12 anos de idade. Houve uma tendência de a menarca ocorrer mais freqüentemente no verão, mas este achado não foi estatisticamente significativo. Comparando 101 duplas de mãe­filha, observamos que a menarca materna foi 0,9 ano mais tarde que a das filhas (p=0,0001). Além disso, a menarca da mãe apresentou uma correlação positiva com a de sua própria filha (p=0,022; r=0,2). A prevalência de ciclos menstruais irregulares foi de 14,36%. A irregularidade mais freqüente foi a oligomenorréia (41,38%). Analisando as 120 pacientes que já ha­ viam apresentado ciclos menstruais regulares, observamos que a idade cronológica média em que os ciclos menstruais regularizaram foi de 12,59 ± 1,75 anos, e a idade ginecológica, de 0,80 ± 1.7 anos, sendo que em 88,60% delas a regularização dos ciclos menstruais se deu antes de completar 2 anos da menarca. Comparando as pacientes com ciclos menstruais regulares (n=105) e irregulares (n=29), não registramos diferença estatisticamente significativa quanto à idade cronológica, índice de massa corporal, idade de ocorrência da menarca, idade ginecológica e prevalência de dismenorréia. Entre as pacientes pós-menarca entrevistadas (n=174), identificamos 81 (46,55%) que haviam apresentado dismenorréia em mais de metade dos ciclos menstruais. Estas foram comparadas com as 93 que nunca apresentaram este sintoma ou o fizeram eventualmente. As pacientes dismenorréicas eram mais velhas (p=0,03) e menstruavam há mais tempo (p=0,01). Não encontramos diferença entre o índice de massa corporal, quantidade de fluxo menstrual (7 dias e > 8 dias) e padrão menstrual (ciclos menstruais regulares e irregulares). A percentagem de gordura corporal foi maior nas pacientes com ciclos menstruais regulares do que nas que menstruavam há menos de 6 meses ou do que nas pré-menarca (p=0,0000001). Concluindo, constatamos que a maioria das pacientes (88,60%) que regularizaram seus ciclos menstruais o fizeram até o segundo ano após iniciar a menstruação. Assim, sugerimos que pacientes com ciclos menstruais irregulares com mais de 2 anos de idade ginecológica ou com idade ginecológica inferior a 2 anos, mas acompanhada de sinais ou sintomas clínicos pertinentes, merecem maior atenção. ESTUDO II - Foram avaliadas 29 adolescentes entre 12 e 20 anos (15,10 ± 2,13 anos) que consultaram na Unidade de Endocrinologia Ginecológica do HCPA. Foram dosados FSH, LH, estradiol, testosterona, androstenediona e prolactina, utilizando kits comerciais. As pacientes foram divididas em três grupos de acordo com o volume ovariano avaliado por estudo ultra-sonográfico (US) pélvico (A x B x C x 0,5233): Grupo I (55,17%; n=16) ambos os ovários < 10 cm3; Grupo II (27,59%; n=8) um dos ovários 10cm 3 e Grupo III (17,24%; n=5) ambos os ovários 10 cm3 Houve uma correlação positiva entre os níveis de LH, androstenediona, testosterona e o volume ovariano. Quando os níveis hormonais foram comparados entre os três grupos, observamos maiores níveis de LH (p<0,0005), relação LH:FSH (p<0,0005), androstenediona (p<0,05) e testosterona (p<0,01) no Grupo 111 (ambos os ovários10 cm3) . As médias dos níveis de LH, expressos em mUI/ml foram: 3,875 no Grupo I ; 6,95 no Grupo II e 10,6 no Grupo III. As médias da relação LH:FSH foram de: 0,617 no Grupo I; 1,12 no Grupo II e 2,432 no Grupo III. As médias dos níveis de testosterona (ng/ml) foram de: 0,467 no Grupo I; 0,718 no Grupo II e 1,54 no Grupo III. As médias da androstenediona (ng/ml) foram de: 2,189 no Grupo I; 3,129 no Grupo II e 4,887 no Grupo III. Utilizamos o teste de acurácia para validar os resultados relativos ao volume ovariano à US pélvica. Para tal, identificamos as pacientes que apresentaram LH < 6 mUI/ml (n=13) e as que apresentaram LH 6 mUI/ml (n=8) bem como as com ambos os ovários 10 cm3 (n=5) e ambos os ovários < 10 cm3 (n=16). Observamos que o teste positivo (ambos os ovários 10 cm3 apresentou uma sensibilidade de 62,5%, especificidade de 100%, um valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 81,25% para níveis basais de LH 6 mUI/ml. A presença de microcistos ocorreu em todos os três grupos, e houve uma tendência de ser mais prevalente no Grupo III. Assim, podemos concluir que o volume ovariano tem correlação positiva com níveis basais de LH, androstenediona e testosterona e que adolescentes, com ciclos menstruais irregulares que tenham ambos os ovários 1O cm 3 à ultra-sonografia pélvica, têm níveis mais elevados de LH, testosterona, androstenediona e maior relação LH:FSH. Da mesma maneira, estes achados ultra-sonográficos apresentaram 62,5% de sensibilidade, 100% de especificidade, 100% de valor preditivo positivo e 81,25% de valor preditivo negativo parníveis basais de LH 6 mUI/ml. Por isto, a medida cuidadosa do volume ovariano à ultra-sonografia pélvica pode auxiliar no diagnóstico da síndrome de ovários policísticos em adolescentes com ciclos menstruais irregulares, e o achado isolado de microcistos pode ser inespecífico.
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Mudan?as Morfofuncionais Ditadas pela Menarca no ?mbito Escolar

Bruch, Vera L?cia 24 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VeraLB_DISSERT.pdf: 3499958 bytes, checksum: 1266dabba3778ec8f61a294b9ef46319 (MD5) Previous issue date: 2011-06-24 / O processo de desenvolvimento e crescimento humano ? um constructo de etapas que se sucedem e se sobrep?e, em um continuo de eventos que podem interferir diretamente sobre as caracter?sticas morfofuncionais do indiv?duo. O objetivo deste estudo de Mestrado est? centrado na observa??o do comportamento de vari?veis morfofuncionais na linha do tempo, ditado pelo evento da menarca no ?mbito escolar do ensino fundamental ao m?dio. O estudo caracterizou-se como transversal com cunho descritivo, tipologia desenvolvimental e delineamento comparativo. A amostra foi composta por 1148 jovens estudantes do sexo feminino com idades entre 10 e 17 anos residente na zona urbana da cidade de Natal/RN. Foram subdivididas em grupos pelo distanciamento da menarca, sendo o Grupo I (M0) n= 289; Grupo 2 (M) n102=; Grupo 3 (M1) n=100; Grupo 4 (M2) n=109; Grupo 5 (M3) n=177; Grupo 6 (M4)n= 371. Para os instrumentos da coleta foram utilizados as medidas de dobras cut?neas Triciptal, subescapular, de T?rax, Axilar M?dia, Supra-Il?aca, Supra- Espinhal, de Abd?men, de Coxa M?dia e de Perna. Per?metros de cintura, quadril, abd?men e coxa m?dia. Tamb?m foi utilizado o di?metro ?sseo de Bi-cristal e Bi-acr?mio e for?a de membros superiores atrav?s do teste de apoio no solo, for?a de tronco atrav?s do teste abdominal e flexibilidade do quadril atrav?s do teste de amplitude angular. O tratamento estat?stico utilizado nos artigos obedeceu ao princ?pio estat?stico descritivo com valores de tend?ncia central e seus derivados e como tratamento inferencial para o artigo final da disserta??o utilizou-se um ?ndice percentual de mudan?as entre os momentos maturacionais e a magnitude percentual das mudan?as e ainda o teste n?o param?trico de Mann-Whitney U. Os resultados do estudo demonstraram que o pico de altera??o no desenvolvimento morfofuncional do grupo estudado, ocorreu um ano ap?s a menarca. Apontando para a import?ncia dos efeitos das transforma??es morfofuncionais decorrentes pela matura??o, indicando mesmo que de maneira indireta, efeitos hormonais nestas mudan?as. O que ora est? demonstrado pelos trabalhos que integram esta disserta??o, nos permite concluir que, embora circunscrito aos sujeitos observados, que a matura??o constitui-se como instrumento decisivo na investiga??o do crescimento e desenvolvimento da crian?a e do adolescente, sendo o ambiente como demostrado fator de interveniente sobre estas vari?veis. Ao finalizar esta etapa de estudos sobre o tema, deixamos a sugest?o da continuidade da pesquisa, agora com a utiliza??o de interven??es com aulas padronizadas com diferentes estrat?gias, para investiga??o das interveni?ncias da atividade f?sica no ambiente escolar e fora dele, na busca de um m?todo ou de m?todos mais adequados a minimizar aos efeitos combinados, do crescimento e hipocinesia.
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Distúrbio menstrual em adolescentes

Herter, Liliane Diefenthaeler January 1995 (has links)
Com o objetivo de estudar o perfil menstrual de adolescentes de um serviço clínico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e de caracterizar, sob o ponto de vista clínico, hormonal e ultra-sonográfico, as adolescentes com ciclos menstruais irregulares de um serviço de endocrinologia ginecológica do HCPA, realizamos dois estudos. ESTUDO I - O primeiro estudo foi aleatório e realizado num período de 5 meses. Todas as pacientes, entre 1O e 20 anos, que compareceram às consultas na Unidade de Adolescência do HCPA nos dias sorteados, foram convidadas a participar da pesquisa. Responderam ao questionário 95,73% das pacientes (n=202). A média da idade foi de 14,52 ± 1,90 anos. A média da menarca ocorreu aos 11,86 ± 1,25 anos, sendo a moda aos 12 anos de idade. Houve uma tendência de a menarca ocorrer mais freqüentemente no verão, mas este achado não foi estatisticamente significativo. Comparando 101 duplas de mãe­filha, observamos que a menarca materna foi 0,9 ano mais tarde que a das filhas (p=0,0001). Além disso, a menarca da mãe apresentou uma correlação positiva com a de sua própria filha (p=0,022; r=0,2). A prevalência de ciclos menstruais irregulares foi de 14,36%. A irregularidade mais freqüente foi a oligomenorréia (41,38%). Analisando as 120 pacientes que já ha­ viam apresentado ciclos menstruais regulares, observamos que a idade cronológica média em que os ciclos menstruais regularizaram foi de 12,59 ± 1,75 anos, e a idade ginecológica, de 0,80 ± 1.7 anos, sendo que em 88,60% delas a regularização dos ciclos menstruais se deu antes de completar 2 anos da menarca. Comparando as pacientes com ciclos menstruais regulares (n=105) e irregulares (n=29), não registramos diferença estatisticamente significativa quanto à idade cronológica, índice de massa corporal, idade de ocorrência da menarca, idade ginecológica e prevalência de dismenorréia. Entre as pacientes pós-menarca entrevistadas (n=174), identificamos 81 (46,55%) que haviam apresentado dismenorréia em mais de metade dos ciclos menstruais. Estas foram comparadas com as 93 que nunca apresentaram este sintoma ou o fizeram eventualmente. As pacientes dismenorréicas eram mais velhas (p=0,03) e menstruavam há mais tempo (p=0,01). Não encontramos diferença entre o índice de massa corporal, quantidade de fluxo menstrual (7 dias e > 8 dias) e padrão menstrual (ciclos menstruais regulares e irregulares). A percentagem de gordura corporal foi maior nas pacientes com ciclos menstruais regulares do que nas que menstruavam há menos de 6 meses ou do que nas pré-menarca (p=0,0000001). Concluindo, constatamos que a maioria das pacientes (88,60%) que regularizaram seus ciclos menstruais o fizeram até o segundo ano após iniciar a menstruação. Assim, sugerimos que pacientes com ciclos menstruais irregulares com mais de 2 anos de idade ginecológica ou com idade ginecológica inferior a 2 anos, mas acompanhada de sinais ou sintomas clínicos pertinentes, merecem maior atenção. ESTUDO II - Foram avaliadas 29 adolescentes entre 12 e 20 anos (15,10 ± 2,13 anos) que consultaram na Unidade de Endocrinologia Ginecológica do HCPA. Foram dosados FSH, LH, estradiol, testosterona, androstenediona e prolactina, utilizando kits comerciais. As pacientes foram divididas em três grupos de acordo com o volume ovariano avaliado por estudo ultra-sonográfico (US) pélvico (A x B x C x 0,5233): Grupo I (55,17%; n=16) ambos os ovários < 10 cm3; Grupo II (27,59%; n=8) um dos ovários 10cm 3 e Grupo III (17,24%; n=5) ambos os ovários 10 cm3 Houve uma correlação positiva entre os níveis de LH, androstenediona, testosterona e o volume ovariano. Quando os níveis hormonais foram comparados entre os três grupos, observamos maiores níveis de LH (p<0,0005), relação LH:FSH (p<0,0005), androstenediona (p<0,05) e testosterona (p<0,01) no Grupo 111 (ambos os ovários10 cm3) . As médias dos níveis de LH, expressos em mUI/ml foram: 3,875 no Grupo I ; 6,95 no Grupo II e 10,6 no Grupo III. As médias da relação LH:FSH foram de: 0,617 no Grupo I; 1,12 no Grupo II e 2,432 no Grupo III. As médias dos níveis de testosterona (ng/ml) foram de: 0,467 no Grupo I; 0,718 no Grupo II e 1,54 no Grupo III. As médias da androstenediona (ng/ml) foram de: 2,189 no Grupo I; 3,129 no Grupo II e 4,887 no Grupo III. Utilizamos o teste de acurácia para validar os resultados relativos ao volume ovariano à US pélvica. Para tal, identificamos as pacientes que apresentaram LH < 6 mUI/ml (n=13) e as que apresentaram LH 6 mUI/ml (n=8) bem como as com ambos os ovários 10 cm3 (n=5) e ambos os ovários < 10 cm3 (n=16). Observamos que o teste positivo (ambos os ovários 10 cm3 apresentou uma sensibilidade de 62,5%, especificidade de 100%, um valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 81,25% para níveis basais de LH 6 mUI/ml. A presença de microcistos ocorreu em todos os três grupos, e houve uma tendência de ser mais prevalente no Grupo III. Assim, podemos concluir que o volume ovariano tem correlação positiva com níveis basais de LH, androstenediona e testosterona e que adolescentes, com ciclos menstruais irregulares que tenham ambos os ovários 1O cm 3 à ultra-sonografia pélvica, têm níveis mais elevados de LH, testosterona, androstenediona e maior relação LH:FSH. Da mesma maneira, estes achados ultra-sonográficos apresentaram 62,5% de sensibilidade, 100% de especificidade, 100% de valor preditivo positivo e 81,25% de valor preditivo negativo parníveis basais de LH 6 mUI/ml. Por isto, a medida cuidadosa do volume ovariano à ultra-sonografia pélvica pode auxiliar no diagnóstico da síndrome de ovários policísticos em adolescentes com ciclos menstruais irregulares, e o achado isolado de microcistos pode ser inespecífico.
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Excesso de peso em mulheres de uma comunidade de baixa renda

DINEGRI, Letícia 16 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-27T19:41:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Letícia Dinegri.pdf: 4813495 bytes, checksum: ad142742a4f48bc4ec9308cb9cf8c9b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-07T22:42:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Letícia Dinegri.pdf: 4813495 bytes, checksum: ad142742a4f48bc4ec9308cb9cf8c9b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-07T22:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Letícia Dinegri.pdf: 4813495 bytes, checksum: ad142742a4f48bc4ec9308cb9cf8c9b4 (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / FACEPE / CAPES / O excesso de peso deixou de ser um problema de saúde predominante entre as classes socioeconômicas mais favorecidas tornando-se universal. As mulheres em idade fértil são um grupo vulnerável aos determinantes sociais, demográficos e reprodutivos que promovem o excesso de peso. No entanto, são escassas as informações sobre a saúde e nutrição das mulheres em idade reprodutiva que vivem em comunidades de baixa renda (favelas). O presente estudo teve por objetivo investigar a prevalência de excesso de peso e seus fatores associados nas mulheres em idade reprodutiva residentes em uma comunidade de baixa renda. A amostra consistiu de 663 mulheres, na faixa etária de 15 a 49 anos, domiciliadas na comunidade dos Coelhos no município de Recife – PE. O excesso de peso para mulheres dos 15 aos 19 anos foi definido pela relação Índice de Massa Corporal/idade (IMC/I) utilizando-se o programa Anthro Plus da OMS onde valores iguais ou superiores a +1 escore Z foram classificados como excesso de peso. Para as mulheres com idade ≥ 20 anos o excesso de peso foi definido com IMC ≥25 Kg/m2. A análise da regressão de Poisson foi utilizada para verificar o efeito ajustado das variáveis explanatórias no excesso de peso. A prevalência do excesso de peso foi observada em dois terços das mulheres (66,3%). Os resultados da análise multivariada mostraram risco significantemente maior para excesso de peso nas mulheres com o avançar da idade, que apresentaram menarca precoce (<12 anos), que tiveram 3 ou mais gestações, que coabitavam com o companheiro e se autodenominaram com cor preta ou cor branca. Fatores biológicos e socioeconômicos influenciaram na ocorrência do excesso de peso em mulheres em idade reprodutiva, porém para melhor explicar a complexidade da relação entre os fatores envolvidos neste processo são necessários novos estudos longitudinais que abranjam fases mais precoces da vida nos ambientes de pobreza. / Overweight is no longer a predominant health problem among the most favored socioeconomic classes making it universal. Women of childbearing age are a vulnerable group to the social, demographic and reproductive determinants which promote overweight. However, there is scarce information on the health and nutrition of women of reproductive age living in slum areas. The present study aimed to investigate the prevalence of overweight and its associated factors in women of reproductive age living in a low income community. The sample consisted of 663 women, aged 15 to 49 years, living in the Coelhos’s neighborhood at Recife city – State of Pernambuco. The definition of overweight for women aged 15-19 was Body Mass Index (BMI) for age using the Anthro Plus program of WHO, where values equal to or greater than +1 Z score was classified as overweight. For women aged ≥ 20 years, overweight was defined as BMI ≥25 kg/m2. Poisson regression analysis was used to verify the adjusted effect of the explanatory variables on overweight. The prevalence of overweight was observed in two thirds of women (66.3%). The results of the multivariate analysis showed a significantly higher risk for overweight among the older women, those who had early menarche (<12 years), had 3 or more pregnancies, cohabited with the partner and called themselves black or white. Biological and socioeconomic factors influenced the occurrence of overweight in women of reproductive age, but to better explain the complexity of the relationship between the factors involved in this process further longitudinal studies are required to cover earlier stages of life in poor environments.
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Antropometria, estado nutricional e maturação sexual em meninas de 09 a 17 anos de idade de diferentes niveis socioeconomicos em Cascavel - Parana / Anthropometry, nutritional status and sexual maturation of girls from 09 to 17 years old from differents socioeconomic levels in Cascavel - Parana

Roman, Everton Paulo 20 February 2008 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T00:05:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roman_EvertonPaulo_D.pdf: 3049280 bytes, checksum: 5a2a84847aa54e85486b0ce1ff343f44 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivo: Avaliar a antropometria, o estado nutricional e a maturação sexual de meninas de nove a 17 anos de idade em diferentes níveis socioeconômicos na cidade de Cascavel, oeste do estado do Paraná - Brasil. Métodos: Estudo transversal realizado no ano de 2006 com 2.761 meninas em 27 escolas (14 particulares e 13 públicas).Foram avaliados o peso e estatura para o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). A idade da menarca foi obtida pelo método status quo. Para a avaliação da maturação sexual foi realizada a auto-avaliação de acordo com os critérios descritos por Tanner.O nível socioeconômico foi obtido por meio do questionário da ABEP (2003) sendo dividido nos tercis alto, médio e baixo. Todas as avaliações foram realizadas de acordo com os procedimentos internacionalmente aceitos. O estado nutricional foi definido como baixo peso IMC< percentil 5; eutrofia IMC = percentil 5 e < percentil 85, sobrepeso IMC = percentil 85 e obesidade = percentil 95 e comparados com os padrões propostos pelo CDC (2000) e Conde e Monteiro (2006). Para análise dos dados foi realizada estatística descritiva, com valores de média e desvio padrão.Utilizou-se o teste qui-quadrado ), análise de variância seguida do teste de Tukey, teste t Student, teste de Kappa para as devidas comparações. O nível de significância foi de p< 0,05. Resultados: A idade da menarca das meninas foi de 12,1±1,1; 12,3±1,2 e 12,4±1,2 anos para os tercis alto, médio e baixo, respectivamente. A idade da menarca geral sem a distinção do nível socioeconômico foi de 12,2±1,2 anos. Foram constatados valores superiores e estatisticamente significativos para as meninas pós-menarca no peso e na estatura dos 10 aos 17 anos de idade e no IMC dos 11 aos 14 anos de idade. Em relação ao estado nutricional, os resultados demonstraram que aos 09 anos de idade 29,7% das meninas estão com sobrepeso ou obesidade pelos critérios estabelecidos por Conde e Monteiro. Na avaliação do estado nutricional em relação aos estadios maturacionais 27,7% das meninas que estão no estadio M5 apresentam sobrepeso ou obesidade (Conde e Monteiro) enquanto que 9,8% das meninas que estão no estadio M2 pelos critérios do CDC são desnutridas. Observou-se também que meninas de melhor nível socioeconômico e que estudam em escolas particulares tendem a apresentar maiores percentuais de desnutrição, sobrepeso e obesidade. Conclusão: As meninas pertencentes ao nível socioeconômico alto apresentaram idade da menarca de maneira antecipada e também maior estatura. Embora estas diferenças ocorram em níveis socioeconômicos distintos, biologicamente estas diferenças são pequenas. Quanto ao estado nutricional, os valores estão dentro do esperado. Os referenciais estabelecidos por Conde e Monteiro identificaram mais escolares com sobrepeso e obesidade e menos desnutridas que o CDC, contudo, os dois referenciais detectaram resultados muito próximos / Abstract: Objective: To evaluate the anthropometry, the nutritional status and the sexual maturation of girls from nine to 17 years old in different social economic levels in the city of Cascavel, west of the state of Paraná ¿ Brazil. Methods: Cross sectional study was carried in 2006 with 2,761 girls in 27 schools (14 private and 13 public). Were evaluated the weight and the stature to the Body Mass Index (BMI) calculus. The age at menarche was obtained by the status quo method. To the evaluation of the sexual maturation was accomplished a self-evaluation according to the criterion described by Tanner. The social economic level was obtained by the ABEP (2003) questionnaire being divided as High, Average and Low. All the evaluations were accomplished according to the internationally accepted procedures. The nourishment state was defined as low BMI weight < percentile 5; BMI eutrophia = percentile 5; and < percentile 85, BMI overweight = percentile 85 and obesity = percentile 95 according to the patterns proposed by the World Health Organization and compared to the CDC (2000) data. The nourishment state was also compared with a national proposal developed by Conde e Monteiro (2006) to the values of BMI. The analysis of the data was accomplished with descriptive statistics, with values of average and standard deviation. It was used the chi-squared-test (?2) and the Tukey test to the multiple comparison between the averages and the t Student test to the comparison among the groups and averages. The level of significance was of p < 0.05. Results: The age at menarche of girls was 12.1±1.1; 12.3±1.2 e 12.4±1.2 years old for high, average and low, respectively. The general age at menarche of the girls without the distinction of social economic levels was 12.2 ± 1.2 years old. There were found superior and statistically significant values for the pos-menarche girls in the body weight and in the stature from 10 to 17 years old and in the BMI from 11 to 14 years old. In relation to the nourishment state, the results point that at 09 years old, 29.7% of the girls were overweight or obese by the criterion established by Conde e Monteiro. In the evaluation of the nourishment state related to the mature stage, 27.7% of the girls that are in the M5 stage presented overweight or obesity (Conde e Monteiro) while 9,8% of the girls that are in the M2 stage by the CDC are malnourished. It was also noticed that the girls with better social economic levels who study in private schools tend to present a higher percentile of malnourishment, overweight and obesity. Conclusion: The girls who belong to the high social economic level presented the age at menarche sooner and also the higher stature. Although these differences occur in distinct social economic levels, biologically these differences are small. The classification of the nutritional status, the levels are inside the expected. The references established by Conde e Monteiro identify more students with overweight and obesity and less malnourished than the CDC, however, both references detected very close results. Key-words: Growth, body composition, sexual maturation and adolescent / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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ADOLESCÊNCIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL: CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO MENARCA DE PROMOÇÃO À SAÚDE DA MENINA

Soriano, Sara Scheidt 19 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:42:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sara Scheidt Soriano.pdf: 7327377 bytes, checksum: a53c0b16c57e663255af6e2ca5db8f92 (MD5) Previous issue date: 2015-03-19 / The aim of this research is to relate the themes adolescence and social participation based on the history and experiences narrated by the members of the Menarche Project and Promotion of Girls´ Health in the city of Ponta Grossa, Paraná, Brazil from 2002 to 2007. Considering memory data, the narratives were produced according to a methodological procedure used in oral history. The testimonies allowed the construction of the Menarche Project history, its changes, development, methodology and social scope. The research report is divided into two chapters: the first one presents a literature review about health promotion, highlighting the changes in the assistance of adolescents´ health and the sociopolitical context that stimulated specific public policies to this age group. The second chapter presents seven testimonies articulated to the National Curricular Guidelines, Health Project and Promotion in Schools, and Health Promotion Policies. The education methodology between pairs is also articulated with the testimonies, presented as an intervention process and form of socialization common in adolescence. / Esta pesquisa tem por objetivo construir um diálogo entre os temas adolescência e participação social, a partir de histórias e experiências narradas por integrantes do Projeto Menarca de Promoção à Saúde da Menina, na cidade de Ponta Grossa, Paraná, Brasil, ocorridas entre os anos de 2002 e 2007. Considerando dados de memória, as narrativas foram produzidas com a utilização do procedimento metodológico da história oral. Os depoimentos possibilitaram a construção da historicidade do Projeto Menarca, passando por suas modificações e apresentando seu desenvolvimento, metodologia e alcance social. O texto está estruturado em dois capítulos: o primeiro traz uma revisão bibliográfica a respeito da promoção da saúde, colocando em evidência as mudanças na atenção à saúde da adolescente e o contexto sociopolítico, que mobilizaram a implantação de políticas públicas específicas para esta faixa etária. O segundo capítulo traz sete depoimentos articulados às propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais, Projeto Saúde e Promoção nas Escolas, e Políticas de Promoção da Saúde. A metodologia de educação entre pares também está articulada aos depoimentos, sendo apresentada como processo interventivo e meio de socialização característicos da adolescência.
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IDADE DA MENOPAUSA E DA MENARCA: inquérito populacional em mulheres climatéricas / AGE OF MENOPAUSE AND OF THE MENARCHE: population survey in climacteric women

Sousa, Ana Cleide Vasconcelos de 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO ANA CLEIDE.pdf: 1666935 bytes, checksum: c302ab2891d3628382fdb85b4ba0bc6b (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / A woman runs during successive steps biological life that reflect your "genital evolution&#8214;. These periods are marked by wide variations distinct with menarche, understood as the mark of adolescent maturation, and menopause which corresponds to the end of their reproductive capacity. The objective of this study was to relate in perimenopausal women with menopausal age the determining factors for its occurrence. This is a transversal study, obtained from a population-based survey. This is a transversal study, obtained from a population-based survey. Were selected through cluster sampling, 1209 women living in São Luis - MA, aged 45 years and older, from April to July 2008. The questionnaire was the instrument used in household interviews. For data analysis, we used Stata statistical package, version 10.0 and to assess the homogeneity between the groups we used the Pearson chi-square test. It was observed that prevailed women aged 50 to 59 years (53.9%), brown in color (46.9%), schooling 9-12 years of education (56.7%), with partner (55.9%), unemployed (46%) and belonging to economy class C (51.1%). The mean age for menarche was 13.4 years, for natural menopause was 46.9 years and the duration of reproductive age was 33.6 years. The duration of reproductive age, regardless of age at menarche had no statistically significant difference between women. / A mulher percorre durante a vida sucessivas etapas biológicas que espelham a sua "evolução genital". Esses períodos são marcados por grandes variações bem distintas. A menarca, compreendida como o marco maturacional da adolescente e a menopausa, que corresponde ao término de sua capacidade reprodutiva. O objetivo deste trabalho foi relacionar em mulheres climatéricas a idade da menopausa com os fatores determinantes para sua ocorrência. Trata-se de um estudo transversal, obtido a partir de uma pesquisa de base populacional. Foram selecionadas, através de amostragem por conglomerados, 1209 mulheres residentes em São Luis - MA, com idade de 45 anos e mais no período de abril a julho de 2008. O questionário foi o instrumento utilizado nas entrevistas domiciliares. Para análise dos dados, foi utilizado pacote estatístico Stata, versão 10.0 e para avaliar a homogeneidade entre os grupos foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson. Observou-se que prevaleceram as mulheres na faixa etária de 50 a 59 anos (53,9%), na cor parda (46,9%), com escolaridade de 9 a 12 anos de estudo (56,7%), com companheiro (55,9%), sem trabalho (46%) e pertencentes à classe econômica C (51,1%). A média etária encontrada para menarca foi 13,4 anos, para menopausa natural foi de 46,9 anos e para o tempo de menacme foi de 33,6 anos. A duração da menacme, independente da idade da menarca não teve diferença estatisticamente significativa entre as mulheres.
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Influência da restrição de crescimento intra-uterino na idade da menarca: estudo da coorte de nascidos vivos de Ribeirão Preto de 1978/9 / Influence of intrauterine growth restriction on the age of menarche: the cohort study of live births of Ribeirao Preto in 1978/9

Leite, Francine 08 January 2009 (has links)
LEITE, F. Influência da restrição de crescimento intra-uterino na idade da menarca: estudo da coorte de nascidos vivos de Ribeirão Preto de 1978/9. 2008. 85 p. Dissertação (Mestrado) apresentada à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP. A idade da menarca é um marco da puberdade e, quando antecipada, parece estar associada a um maior risco de desenvolvimento de câncer de mama, síndrome metabólica e obesidade. É possível que alterações no ambiente intrauterino, como a restrição de crescimento do feto, levem a interferências no sistema hipotálamo-hipófise-gonadal resultando em alterações na idade da menarca. Em vista da controvérsia dos fatores que influenciam na idade da menarca, este estudo testou a hipótese da associação entre restrição de crescimento intra-uterino (baixo peso ao nascer, pequeno para idade gestacional, restrição intra-uterina de Kramer) e antecipação da idade da menarca. Em uma sub-amostra foi testada a possível interação entre a restrição de crescimento intra-uterino e o índice de massa corpórea. Para esse estudo foram utilizadas informações coletadas nos seguimentos de 1987/9 e 2004/5 de 1056 meninas nascidas em Ribeirão Preto, provenientes do estudo de coorte dos nascidos vivos em Ribeirão Preto de 1978/9. Menarca antecipada foi definida como primeiro sangramento vaginal ocorrido antes dos 12 anos de idade. Análise univariada foi seguida de análise bivariada e multivariada por meio de modelo generalizado empregando distribuição de Poisson para estimativa de riscos relativos e erro padrão por meio de método robusto. Os fatores de confusão controlados foram idade, escolaridade e situação conjugal da mãe, número de irmãos, comprimento ao nascer, prematuridade e índice de massa corpórea (apenas para a subamostra). Em média, a menarca ocorreu aos 12,3 anos (DP=1,5). A ocorrência de menarca antecipada foi de 27,7% (n= 293) para a coorte inteira e de 29,1% (n= 172) na sub-amostra. Foi encontrada associação negativa entre restrição de crescimento intra-uterino, seja representado por baixo peso ao nascer (Risco Relativo, RR= 0,47; Intervalo de Confiança de 95%, IC95%: 0,26-0,84), pequeno para idade gestacional (RR = 0,57;IC95%:0,37-0,89) ou restrição de Kramer (RR= 0,65; IC95%:0,47-0,92), com a antecipação da idade da menarca. Os resultados foram semelhantes na análise da sub-amostra, porém sem significância estatística. Quando o índice de massa corpórea foi considerado na análise da sub-amostra, não houve modificação dos resultados. Desta forma, este estudo demonstrou associação negativa entre restrição de crescimento intra-uterino e antecipação da idade da menarca, ou seja, a restrição de crescimento foi fator de proteção da menarca antecipada. / LEITE, F. Influence of intrauterine growth restriction on the age of menarche: the cohort study of live births of Ribeirao Preto in 1978/9. 2008. 85 p. Dissertation (Master) submitted to the Faculty of Medicine of Ribeirao Preto/USP. This study tested the hypothesis of association between intrauterine growth restriction and early age of menarche. For this study, follow-up data (n = 1056) from the population based livebirth cohort study of Ribeirao Preto of 19789 were analyzed. Early menarche was defined as having the first menstrual event before 12 years-old and intrauterine growth restriction was defined by three measurements: low birthweight (< 2500grs), small for gestational age (< 10% Williams growth curve) and fetal growth ratio (< 0.85 mean weight for gestational age). Relative risks were estimated by generalized estimation equations (Poisson distribution) with robust method for estimation of standard errors. Analyzes were adjusted for maternal age, education and marital status, number of siblings, birth length and preterm. Body mass index was tested as intervenient or interaction factor in a subsample of the cohort examined at 9 yrs-old. The mean age of menarche was 12.3 years (Standard Deviation = 1.5). Early menarche was observed for 27.7% for the entire cohort and 29.1% for the sub-sample. Negative association was observed between intrauterine growth restriction and early menarche. The adjusted relative risks and respective confidence intervals (95% CI) for low birth weight, small for gestational age and fetal growth ratio were respectively: 0.47 (95% CI: 0.26-0.84), 0.57 (95% CI: 0,37-0,89), and 0.65 (95%CI: 0,47-0, 92). No evidence that body mass index was an intermediate or interaction factor was observed. Thus, this study showed a negative association between intrauterine growth restriction and anticipation of age of menarche.

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