Spelling suggestions: "subject:"função sexual"" "subject:"junção sexual""
1 |
Avaliação da função sexual durante a transição menopausal e pós-menopausa das mulheres participantes do PROSAPIN - Projeto de Saúde de Pindamonhangaba / Evaluation of Sexual Function during the Transition Menopausal and Post-Menopausal Women Participants PROSAPIN - Health Project PindamonhangabaSilva, Erika Flauzino da 22 April 2013 (has links)
Introdução: Durante a transição menopausal, as mulheres podem sofrer alterações na atividade sexual, devido à diminuição dos níveis plasmáticos de estrogênio e androgênio. Além disso, fatores como a idade, o tempo de relacionamento e o aumento de morbidades que causam diminuição do bemestar podem levar à redução da atividade sexual. Objetivo: Estimar a prevalência da disfunção sexual em mulheres no período da transição menopausal e pós-menopausa e identificar potenciais fatores de risco. Método: estudo transversal que incluiu 756 mulheres de 35 a 65 anos cadastradas na Saúde da Família de Pindamonhangaba. Para avaliar a função sexual, foi utilizado o Female Sexual Function Index (FSFI), questionário composto por 19 perguntas referentes às últimas quatro semanas, que abrange seis domínios: desejo, excitação, lubrificação, satisfação, orgasmo e dor. Foi realizado um modelo de regressão múltipla de Poisson, no programa Stata 11. Resultados: A prevalência de disfunção sexual foi de 57,7 por cento (IC95 por cento : 54,0 por cento 61,4 por cento). Quando consideradas apenas as mulheres sexualmente ativas, foi de 39,8 por cento (IC95 por cento : 35,4 por cento 44,2 por cento). A disfunção sexual associou-se positivamente a idade (p<0,001), ao estado civil (p<0,001), a religião (p=0,003), a depressão (p<0,001) e a diabetes (p=0,013). Dentre as mulheres sexualmente ativas, a disfunção sexual associou-se positivamente também com a idade (p<0,001), a depressão (p<0,001) além do uso de medicamento ansiolítico (p=0,011). Conclusão: Houve alta prevalência de disfunção sexual entre as mulheres participantes do PROSAPIN, e os fatores associados foram: idade, o estado civil, a religião, a depressão, diabetes e uso de medicamento ansiolítico / Introduction: During the menopausal transition women may experience changes in sexual activity due to decreased plasma levels of estrogen and androgen. Beyond that, factors such as age, length of relationship and increased morbidities that cause decreased well-being can lead to reduced sexual activity. Objective: To estimate the prevalence of sexual dysfunction in women during the menopausal transition and postmenopausal women and to identify potential risk factors. Method: A cross-sectional study that included 756 women from 35 to 65 years indexed in the program Saúde da Família in Pindamonhangaba. To evaluate sexual function, we used the Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire consisting of 19 questions concerning the last four weeks, covering six domains: desire, arousal, lubrication, satisfaction, orgasm and pain. We performed a multiple regression model the Poisson in the Stata 11. Results: The prevalence of sexual dysfunction was 57.7 per cent (95 per cent CI: 54.0 per cent - 61.4 per cent). When considered only sexually active women, was 39.8 per cent (95 per cent CI: 35.4 per cent - 44.2 per cent). Sexual dysfunction was positively associated with age (p <0.001), marital status (p <0.001), religion (p = 0.003), depression (p <0.001) and diabetes (p = 0.013). Among sexually active women, sexual dysfunction also was positively associated with age (p <0.001), depression (p <0.001) and the use of anxiolytic medication (p = 0.011). Conclusion: there is a high prevalence of sexual dysfunction among women participants PROSAPIN, and associated factors were: age, marital status, religion, depression, diabetes and use of anxiolytic medication
|
2 |
Prevalência de bexiga hiperativa e avaliação do impacto desse diagnóstico em mulheres de diferentes faixas etáriasFerreira, Larissa Ribeiro January 2016 (has links)
Orientador: João Luíz Amaro / Resumo: Objetivo: Verificar a prevalência de bexiga hiperativa (BH), assim como seu impacto na função sexual. Analisar a concordância entre os questionários OAB-V8 e ICIQ-OAB neste diagnóstico. Analisar a facilidade de resposta e entendimento dos questionários por parte das respondentes considerando as diferentes classes sociais e culturais. Métodos: Participaram do estudo 386 mulheres de três locais diferentes (129/129/128). As mesmas foram questionadas sobre dados sócio demográficos, clínicos e uroginecológicos, em seguida foram entregues simultaneamente os questionários OAB-V8, ICIQ-OAB e QS-F e respondidos sem auxilio, o tempo de cada questionário foi cronometrado. Em seguida foram perguntadas sobre o entendimento dos questionários. Resultados: A média de idade foi de 37,3 (14,4), Comorbidades associadas estavam presentes em 25%. Quanto a escolaridade 23,1% cursaram o 1° grau, 65,8% o 2° grau, e 11,1 % o grau superior. No OAB-V8, 51,8% tiveram um escore ≥8. Houve correlação positiva entre os questionários OAB-V8 e ICIQ-OAB nas partes “a” (r = 0,812)(p < 0,001) e “b” (r = 759) (p < 0,001). Houve correlação linear positiva entre a idade e tempo de resposta dos questionários OAB-V8, ICIQ-OAB, QS-F. A facilidade foi significativamente menor no questionário ICIQ-OAB em relação ao demais em todos os graus de escolaridade (p< 0,05). Houve necessidade significativamente maior de ajuda nos 1° e 2° graus em relação ao grau superior (p< 0,05). Houve um tempo médio de resposta significativ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the prevalence of overactive bladder (OAB), as well as its impact on sexual function. To analyze consistency between the OAB-V8 and ICIQ-OAB questionnaires for this diagnosis. Also to analyze the ease of response and understanding of the questionnaires by the respondents considering the different social and cultural classes. Methods: The study included 386 women from three different locations (129/129/128). The women were questioned about socio demographic, clinical, and uro-gynecological data. The OAB-V8, ICIQ-OAB, and QS-F questionnaires were subsequently handed simultaneously and answered unaided; the time for each questionnaire was measured. The women were then asked about the understanding of the questionnaires. Results: The mean age was 37.3 (14.4). Associated comorbidities were present in 25%. As for formal education, 23.1% finished Elementary School; 65.8% finished Secondary school; 11.1% had Higher education. In OAB-V8, 51.8% scored ≥ 8. There was a positive correlation between the OAB-V8 and ICIQ-OAB questionnaires in parts "a" (r = 0.812) (p < 0.001) and "b" (r = 759) (p < 0.001). There was a positive linear correlation between age and response time for the OAB-V8, ICIQ-OAB, and QS-F questionnaires. Ease was significantly less in the ICIQ-OAB questionnaire as compared to the others at all educational levels (p < 0.05). Women who finished Elementary School or Secondary school needed significantly more help than those with Higher Education (p ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
|
3 |
Avaliação da função sexual durante a transição menopausal e pós-menopausa das mulheres participantes do PROSAPIN - Projeto de Saúde de Pindamonhangaba / Evaluation of Sexual Function during the Transition Menopausal and Post-Menopausal Women Participants PROSAPIN - Health Project PindamonhangabaErika Flauzino da Silva 22 April 2013 (has links)
Introdução: Durante a transição menopausal, as mulheres podem sofrer alterações na atividade sexual, devido à diminuição dos níveis plasmáticos de estrogênio e androgênio. Além disso, fatores como a idade, o tempo de relacionamento e o aumento de morbidades que causam diminuição do bemestar podem levar à redução da atividade sexual. Objetivo: Estimar a prevalência da disfunção sexual em mulheres no período da transição menopausal e pós-menopausa e identificar potenciais fatores de risco. Método: estudo transversal que incluiu 756 mulheres de 35 a 65 anos cadastradas na Saúde da Família de Pindamonhangaba. Para avaliar a função sexual, foi utilizado o Female Sexual Function Index (FSFI), questionário composto por 19 perguntas referentes às últimas quatro semanas, que abrange seis domínios: desejo, excitação, lubrificação, satisfação, orgasmo e dor. Foi realizado um modelo de regressão múltipla de Poisson, no programa Stata 11. Resultados: A prevalência de disfunção sexual foi de 57,7 por cento (IC95 por cento : 54,0 por cento 61,4 por cento). Quando consideradas apenas as mulheres sexualmente ativas, foi de 39,8 por cento (IC95 por cento : 35,4 por cento 44,2 por cento). A disfunção sexual associou-se positivamente a idade (p<0,001), ao estado civil (p<0,001), a religião (p=0,003), a depressão (p<0,001) e a diabetes (p=0,013). Dentre as mulheres sexualmente ativas, a disfunção sexual associou-se positivamente também com a idade (p<0,001), a depressão (p<0,001) além do uso de medicamento ansiolítico (p=0,011). Conclusão: Houve alta prevalência de disfunção sexual entre as mulheres participantes do PROSAPIN, e os fatores associados foram: idade, o estado civil, a religião, a depressão, diabetes e uso de medicamento ansiolítico / Introduction: During the menopausal transition women may experience changes in sexual activity due to decreased plasma levels of estrogen and androgen. Beyond that, factors such as age, length of relationship and increased morbidities that cause decreased well-being can lead to reduced sexual activity. Objective: To estimate the prevalence of sexual dysfunction in women during the menopausal transition and postmenopausal women and to identify potential risk factors. Method: A cross-sectional study that included 756 women from 35 to 65 years indexed in the program Saúde da Família in Pindamonhangaba. To evaluate sexual function, we used the Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire consisting of 19 questions concerning the last four weeks, covering six domains: desire, arousal, lubrication, satisfaction, orgasm and pain. We performed a multiple regression model the Poisson in the Stata 11. Results: The prevalence of sexual dysfunction was 57.7 per cent (95 per cent CI: 54.0 per cent - 61.4 per cent). When considered only sexually active women, was 39.8 per cent (95 per cent CI: 35.4 per cent - 44.2 per cent). Sexual dysfunction was positively associated with age (p <0.001), marital status (p <0.001), religion (p = 0.003), depression (p <0.001) and diabetes (p = 0.013). Among sexually active women, sexual dysfunction also was positively associated with age (p <0.001), depression (p <0.001) and the use of anxiolytic medication (p = 0.011). Conclusion: there is a high prevalence of sexual dysfunction among women participants PROSAPIN, and associated factors were: age, marital status, religion, depression, diabetes and use of anxiolytic medication
|
4 |
Síndrome metabólica e função sexual em mulheres climatéricas = Metabolic syndrome and sexual function in climacteric women / Metabolic syndrome and sexual function in climacteric womenPolitano, Carlos Alberto, 1952- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Lucia Helena Simões da Costa Paiva, Ana Lucia Ribeiro Valadares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T04:19:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Politano_CarlosAlberto_M.pdf: 1829653 bytes, checksum: 34141a8e9529dcb0ce0a53a5f5733b67 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A Síndrome Metabólica é uma condição bastante frequente na população e em especial em mulheres climatéricas. Alguns estudos associam a SM com baixa função sexual, porém com resultados ainda controversos. Objetivo: Avaliar se existe associação entre síndrome metabólica e função sexual e os fatores associados à baixa função sexual em mulheres climatéricas. Sujeitos e métodos: Realizou-se uma análise secundária de um estudo maior de corte transversal sendo que o grupo controle constituiu a presente amostra onde foram incluídas 256 mulheres climatéricas com idade variando entre 40 a 60 anos, acompanhadas nos Ambulatórios de Planejamento Familiar e Menopausa da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. As mulheres responderam a um questionário realizado em ambiente confidencial, contendo dados sócio-demográficos, comportamentais e a avaliação da função sexual através do Short Personal Experience Questionnaire (SPEQ) que avalia 9 domínios da função sexual considerando-se baixa função sexual um escore ?7. Foram feitas mensurações antropométricas, de pressão arterial e dosagens séricas de glicemia em jejum, colesterol HDL, triglicérides, FSH e TSH. Resultados: A prevalência de Síndrome Metabólica, considerando-se o critério adotado pelo International Diabetes Federation (IDF)-2005, foi de 62,1% e de baixa função sexual de 31,4%. O único fator relativo à função sexual feminina que se associou à síndrome metabólica foi a disfunção sexual do parceiro. Os fatores associados à baixa função sexual foram idade > 50 anos (p=0,003), não ter companheiro (p<0,001), estar na pós menopausa (p=0,046), presença de fogachos (p=0,02), pior auto-percepção de saúde (p=0,04), idade do parceiro ? a 50 anos e tempo que vive com parceiro ? 21 anos. O relato de relação oral ativa (p=0,02) e oral passiva (p=0,01) foram associados a ausência de disfunção sexual. Na analise de regressão múltipla o único fator que se associou a baixa função sexual foi ter cinquenta anos ou mais. Conclusões: A prevalência de Síndrome Metabólica foi alta e não se associou com a baixa função sexual em mulheres climatéricas. O único fator associado a baixa função sexual foi a idade acima de 50 anos / Abstract: Introduction: Metabolic syndrome is a fairly common condition in the population and especially in perimenopausal women. Some studies associate SM with low sexual function, but with still controversial results. Objective: To evaluate whether there is an association between metabolic syndrome and sexual function and the factors associated with low sexual function in menopausal women. Subjects and methods: We performed a secondary analysis of a larger cross-sectional study and the control group comprised the sample where this 256 menopausal women were included age between 40 to 60 years, accompanied in Ambulatory Family Planning and Menopause Faculty of Medical Sciences, UNICAMP. The women answered a questionnaire conducted in a confidential environment, including socio-demographic, behavioral data and the evaluation of sexual function using the Short Personal Experience Questionnaire (SPEQ) that assesses nine domains of function sexual considerando low sexual function is a score ? 7. Anthropometric measurements, blood pressure, serum fasting glucose, HDL cholesterol, triglycerides, FSH and TSH were made. Results: The prevalence of metabolic syndrome, considering the criterion adopted by the International Diabetes Federation (IDF) -2005, was 62.1% and low sexual function of 31.4%. The only on female sexual function factor associated with metabolic syndrome was sexual dysfunction partner. Factors associated with low sexual function factors were age> 50 years (p = 0.003), not having a partner (p <0.001), being postmenopausal (p = 0.046), presence of hot flushes (p = 0.02), worse self- perception of health (p = 0.04), age of partner ? 50 years and while living with partner ? 21 years. Active oral sex (p = 0.02) and passive oral sex (p = 0.01) were associated with absence of sexual dysfunction. In multivariate regression analysis the only factor associated with low sexual function was age >50 years. Conclusions: The prevalence of metabolic syndrome was high and was not associated with low sexual function in menopausal women. The only factor associated with low sexual function was the age of 50 years / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
|
5 |
Comparação da resposta sexual entre gestantes hiperglicêmicas e normoglicêmicasNunes, Sthefanie Kenickel. January 2018 (has links)
Orientador: Marilza Vieira da Cunha Rudge / Resumo: Introdução: A nova ênfase no diagnóstico e tratamento da Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) não é apenas para prevenir a morbidade e mortalidade perinatal, mas também representa a lacuna única de oportunidades para prover cuidados a longo prazo da mãe e do feto. Os efeitos de toda essa informação dada às mães sobre DMG no meio da gravidez e sua responsabilidade de gerenciar os fatores metabólicos intrauterinos por controle hiperglicêmico rigoroso enfrentam um estado de ansiedade e incerteza sobre problemas futuros atuais ou potenciais. Todos esses ajustes podem afetar a emoção, a mentalidade e a sexualidade aprovada pela declaração da Organização Mundial de Saúde como o direito fundamental para todas as pessoas. As dificuldades sexuais mais frequentes durante a gestação estão associadas a fatores psicológicos, físicos, relacionais, socioculturais e religiosos, bem como medos e mitos sobre a sexualidade feminina durante a gravidez. Objetivos: Este estudo foi projetado para investigar a função sexual usando índices de composição e pontuação específica do Inventário de Resposta Sexual de Gravidez (PSRI) em uma população bem categorizada de pacientes recentemente diagnosticados e sob tratamento de mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional (GDM). Método: O presente estudo de coorte transversal foi composto por dois grupos, sendo um com 168 participantes no grupo de normoglicêmicas e outro com 108 participantes no grupo de hiperglicêmicas. Foi aplicado o questionário Pregnancy Se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The new emphasis on the diagnosis and treatment of Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is not only to prevent perinatal morbidity and mortality but also represents the unique gap in opportunities to provide long-term care for the mother and fetus. The effects of all this information given to mothers about GDM in the midst of pregnancy and their responsibility for managing the intrauterine metabolic factors for rigorous hyperglycemic control face a state of anxiety and uncertainty about current or potential future problems. All of these adjustments can affect the emotion, mentality and sexuality endorsed by the World Health Organization statement as the fundamental right for all people. The most frequent sexual difficulties during gestation are associated with psychological, physical, relational, sociocultural and religious factors, as well as fears and myths about female sexuality during pregnancy. Objectives: This study was designed to investigate sexual function using composite indexes and specific Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) scores in a well-categorized population of newly diagnosed and under-treated women with GDM (Gestational Diabetes Mellitus). Method: The present cross-sectional cohort study consisted of two groups, one with 168 participants in the normoglycemic group and another with 108 participants in the hyperglycemic group. The Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) questionnaire was applied to evaluate the sexual quality of pregnant women in th... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
|
6 |
Prevalência de bexiga hiperativa e avaliação do impacto desse diagnóstico em mulheres de diferentes faixas etárias / Prevalence of overactive bladder and assessment of the impact of this diagnosis in women of different age groupsFerreira, Larissa Ribeiro [UNESP] 01 March 2016 (has links)
Submitted by LARISSA RIBEIRO FERREIRA null (larissa_rf_1903@hotmail.com) on 2016-04-12T23:29:25Z
No. of bitstreams: 1
Disssertação Mestrado revisada 12.04.pdf: 943639 bytes, checksum: fafb8dbc61ea3e42cf73a3a30e400232 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-15T19:17:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1
ferreira_lr_me_bot.pdf: 943639 bytes, checksum: fafb8dbc61ea3e42cf73a3a30e400232 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T19:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
ferreira_lr_me_bot.pdf: 943639 bytes, checksum: fafb8dbc61ea3e42cf73a3a30e400232 (MD5)
Previous issue date: 2016-03-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Verificar a prevalência de bexiga hiperativa (BH), assim como seu impacto na função sexual. Analisar a concordância entre os questionários OAB-V8 e ICIQ-OAB neste diagnóstico. Analisar a facilidade de resposta e entendimento dos questionários por parte das respondentes considerando as diferentes classes sociais e culturais. Métodos: Participaram do estudo 386 mulheres de três locais diferentes (129/129/128). As mesmas foram questionadas sobre dados sócio demográficos, clínicos e uroginecológicos, em seguida foram entregues simultaneamente os questionários OAB-V8, ICIQ-OAB e QS-F e respondidos sem auxilio, o tempo de cada questionário foi cronometrado. Em seguida foram perguntadas sobre o entendimento dos questionários. Resultados: A média de idade foi de 37,3 (14,4), Comorbidades associadas estavam presentes em 25%. Quanto a escolaridade 23,1% cursaram o 1° grau, 65,8% o 2° grau, e 11,1 % o grau superior. No OAB-V8, 51,8% tiveram um escore ≥8. Houve correlação positiva entre os questionários OAB-V8 e ICIQ-OAB nas partes “a” (r = 0,812)(p < 0,001) e “b” (r = 759) (p < 0,001). Houve correlação linear positiva entre a idade e tempo de resposta dos questionários OAB-V8, ICIQ-OAB, QS-F. A facilidade foi significativamente menor no questionário ICIQ-OAB em relação ao demais em todos os graus de escolaridade (p< 0,05). Houve necessidade significativamente maior de ajuda nos 1° e 2° graus em relação ao grau superior (p< 0,05). Houve um tempo médio de resposta significativamente menor no grau superior em comparação aos 1° e 2° graus (p< 0,001) e um tempo significativamente menor no 2° grau em relação ao 1° grau (p< 0,001). Conclusão: A prevalência de BH foi de 51,8% na população estudada, houve coerência nas respostas nos questionários OAB-V8 e ICIQ-OAB. O grau de escolaridade e a idade interferiram no desempenho de resposta dos questionários utilizados. / Objective: To evaluate the prevalence of overactive bladder (OAB), as well as its impact on sexual function. To analyze consistency between the OAB-V8 and ICIQ-OAB questionnaires for this diagnosis. Also to analyze the ease of response and understanding of the questionnaires by the respondents considering the different social and cultural classes. Methods: The study included 386 women from three different locations (129/129/128). The women were questioned about socio demographic, clinical, and uro-gynecological data. The OAB-V8, ICIQ-OAB, and QS-F questionnaires were subsequently handed simultaneously and answered unaided; the time for each questionnaire was measured. The women were then asked about the understanding of the questionnaires. Results: The mean age was 37.3 (14.4). Associated comorbidities were present in 25%. As for formal education, 23.1% finished Elementary School; 65.8% finished Secondary school; 11.1% had Higher education. In OAB-V8, 51.8% scored ≥ 8. There was a positive correlation between the OAB-V8 and ICIQ-OAB questionnaires in parts "a" (r = 0.812) (p < 0.001) and "b" (r = 759) (p < 0.001). There was a positive linear correlation between age and response time for the OAB-V8, ICIQ-OAB, and QS-F questionnaires. Ease was significantly less in the ICIQ-OAB questionnaire as compared to the others at all educational levels (p < 0.05). Women who finished Elementary School or Secondary school needed significantly more help than those with Higher Education (p < 0.05). The average response time was significantly shorter in Higher Education as compared to Primary and Secondary school (p < 0.001), and significantly shorter in Secondary school as compared to Primary School (p < 0.001). Conclusion: The prevalence of BH was 51.8% in the population studied, there was consistency in the responses in OAB-V8 and ICIQ-OAB questionnaires. The level of education and age interfered in the response performance of the questionnaires used.
|
7 |
Comparação da resposta sexual entre gestantes hiperglicêmicas e normoglicêmicas / A case-control study of sexual function evaluated by the Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) among women who received guidance and treatment for a gestational diabetes mellitus diagnosis and the long-lasting influence on mother and offspringNunes, Sthefanie Kenickel 26 February 2018 (has links)
Submitted by Sthefanie Kenickel Nunes null (sthe.kenickel@hotmail.com) on 2018-03-22T01:37:00Z
No. of bitstreams: 1
Mestrado_Sthefanie 21_03_2018.docx: 3078616 bytes, checksum: 9dc9133302489cdb5f9d52dfbb21d532 (MD5) / Rejected by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
problema 1: o arquivo submetido deve, obrigatoriamente, estar em formato PDF.
Seu arquivo está em word.
Assim que tiver efetuado essa correção submeta o arquivo, em PDF, novamente.
Agradecemos a compreensão.
on 2018-03-26T11:52:57Z (GMT) / Submitted by Sthefanie Kenickel Nunes null (sthe.kenickel@hotmail.com) on 2018-03-26T14:03:21Z
No. of bitstreams: 1
Mestrado_Sthefanie 21_03_2018.pdf: 1924452 bytes, checksum: 7a1d57df33375c0f0da9d5ccd226523c (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-03-26T15:18:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1
nunes_sk_me_bot.pdf: 1924452 bytes, checksum: 7a1d57df33375c0f0da9d5ccd226523c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-26T15:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
nunes_sk_me_bot.pdf: 1924452 bytes, checksum: 7a1d57df33375c0f0da9d5ccd226523c (MD5)
Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A nova ênfase no diagnóstico e tratamento da Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) não é apenas para prevenir a morbidade e mortalidade perinatal, mas também representa a lacuna única de oportunidades para prover cuidados a longo prazo da mãe e do feto. Os efeitos de toda essa informação dada às mães sobre DMG no meio da gravidez e sua responsabilidade de gerenciar os fatores metabólicos intrauterinos por controle hiperglicêmico rigoroso enfrentam um estado de ansiedade e incerteza sobre problemas futuros atuais ou potenciais. Todos esses ajustes podem afetar a emoção, a mentalidade e a sexualidade aprovada pela declaração da Organização Mundial de Saúde como o direito fundamental para todas as pessoas. As dificuldades sexuais mais frequentes durante a gestação estão associadas a fatores psicológicos, físicos, relacionais, socioculturais e religiosos, bem como medos e mitos sobre a sexualidade feminina durante a gravidez. Objetivos: Este estudo foi projetado para investigar a função sexual usando índices de composição e pontuação específica do Inventário de Resposta Sexual de Gravidez (PSRI) em uma população bem categorizada de pacientes recentemente diagnosticados e sob tratamento de mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional (GDM). Método: O presente estudo de coorte transversal foi composto por dois grupos, sendo um com 168 participantes no grupo de normoglicêmicas e outro com 108 participantes no grupo de hiperglicêmicas. Foi aplicado o questionário Pregnancy Sexual Response Inventory.(PSRI) com a finalidade de avaliar a qualidade sexual das gestantes no terceiro trimestre gestacional. Foi analisado "por domínio" e a pontuação "geral" que variam de 0 (pior) até 100 (o melhor) e a pontuação final será proposta em categorização dividida em quartis como 0 <25 em "muito ruim", 25 <50 em "ruim", 50 <75 em "bom" e 75 a 100 em "excelente". Análise de dados: Ao término da coleta de dados, os resultados obtidos nos diferentes momentos foram compilados. A consistência interna e confiabilidade dos itens do PSRI de cada domínio foi avaliada por meio do coeficiente alfa de Cronbach. A comparação entre os valores de domínios classificados por trimestre foi avaliada pelo teste Wilcoxon e a comparação entre as medias foi avaliada pelo Teste-t. Para as variáveis quantitativas foi realizado o Teste t para dados com distribuição normal e com distribuição gama para variáveis com distribuição assimétrica. As associações entre as variáveis qualitativas serão feitas por meio de tabelas de contingência, com aplicação de teste qui-quadrado ou exato de Fisher. Todos os dados foram analisados usando o software estatístico SAS versão 9.2. Foi aplicado o cálculo para verificar o escore específico de cada um dos domínios. Resultados: A versão completa do PSRI em português brasileiro foi respondida por 276 mulheres grávidas, sendo 108 no grupo DMG e 168 no grupo não-DMG e os escores compostos de PSRI foram significativamente menores no grupo DMG em comparação com o grupo não-DMG (41,2 ± 17,3 versus 54,5 ± 15,0, P = <0001). De acordo com esses resultados, o grupo DMG no terceiro trimestre da gravidez apresenta menores escores de função sexual do que o grupo não-DMG. Conclusão: Os resultados deste estudo fornecem evidências adicionais de que as gestantes do grupo DMG foram mais propensas a reportar disfunção sexual causada pelo impacto adicional de todos os aspectos que transformam a gravidez normal em importante e súbito prejuízo com grande sofrimento para a mãe e sua família. / The new emphasis on the diagnosis and treatment of Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is not only to prevent perinatal morbidity and mortality but also represents the unique gap in opportunities to provide long-term care for the mother and fetus. The effects of all this information given to mothers about GDM in the midst of pregnancy and their responsibility for managing the intrauterine metabolic factors for rigorous hyperglycemic control face a state of anxiety and uncertainty about current or potential future problems. All of these adjustments can affect the emotion, mentality and sexuality endorsed by the World Health Organization statement as the fundamental right for all people. The most frequent sexual difficulties during gestation are associated with psychological, physical, relational, sociocultural and religious factors, as well as fears and myths about female sexuality during pregnancy. Objectives: This study was designed to investigate sexual function using composite indexes and specific Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) scores in a well-categorized population of newly diagnosed and under-treated women with GDM (Gestational Diabetes Mellitus). Method: The present cross-sectional cohort study consisted of two groups, one with 168 participants in the normoglycemic group and another with 108 participants in the hyperglycemic group. The Pregnancy Sexual Response Inventory (PSRI) questionnaire was applied to evaluate the sexual quality of pregnant women in the third trimester of pregnancy. It was analyzed by "domain" and the "general" score ranging from 0 (worst) to 100 (best) and the final score will be proposed in categorization divided into quartiles as 0 <25 in "rubbish", 25 <50 in "bad", 50 <75 in “good" and 75 to 100 in "excellent". Data analysis: At the end of the data collection, the results obtained in the different moments were compiled. The internal consistency and reliability of PSRI items in each domain was assessed using the Cronbach alpha coefficient. The comparison between the values of domains classified by quarter was evaluated by the Wilcoxon test and the comparison between the means was evaluated by the t-Test. For the quantitative variables, the t test was performed for data with normal distribution and with gamma distribution for variables with asymmetric distribution. The associations between the qualitative variables will be made by means of contingency tables, with application of chi-square test or Fisher's exact test. All data were analyzed using statistical software SAS version 9.2. The calculation was applied to verify the specific score of each of the domains. Results: The complete version of PSRI in Brazilian Portuguese was answered by 276 pregnant women, 108 in the DMG group and 168 in the non-DMG group, and the PSRI scores were significantly lower in the DMG group compared to the non-DMG group ( 41.2 ± 17.3 versus 54.5 ± 15.0, P = <10001). According to these results, the DMG group in the third trimester of pregnancy has lower sexual function scores than the non-DMG group. Conclusions: The results of this study provide additional evidence that pregnant women in the DMG group were more likely to report sexual dysfunction caused by the additional impact of all aspects that make normal pregnancy an important and sudden injury with great suffering for the mother and her family.
|
8 |
Avaliação da sexualidade em usuárias de contraceptivos reversíveis de longa duração / Sexuality in long-acting reversible contraceptive usersCarreiro, Andrea Vieira, 1979- 07 February 2014 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Texto em português e inglês / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T20:29:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Carreiro_AndreaVieira_M.pdf: 1988152 bytes, checksum: 99fabc9a0c745335c75b48e2ed5c8c61 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Um dos motivos para o não-uso ou uso incorreto de métodos anticoncepcionais (MAC) é a associação que as usuárias fazem entre o MAC e alterações na sexualidade. Este uso inadequado aumenta o risco de gravidez não-planejada. Os long-acting reversible contraceptives (LARC) apresentam altos índices de continuidade e alta efetividade. Há poucos estudos sobre LARC e sexualidade. Objetivo: Avaliar a influência dos LARC sobre a função sexual, a freqüência de relações sexuais semanais e sobre a qualidade de vida, comparando com as usuárias de métodos não-LARC. Métodos: Mulheres entre 18 e 49 anos de idade, aguardando consulta no Ambulatório de Planejamento Familiar da Unicamp e que utilizavam diferentes MAC, foram convidadas a participarem do estudo e a preencherem três questionários auto-respondidos, entre eles o Female Sexual Function Index (FSFI) e o World Health Organization Quality of Life Questionnaire abbreviated version(WHOQOL-BREF). O período de coleta foi de Fevereiro de 2011 a Maio de 2012. Resultados:Tivemos 4.330 pacientes durante o período de coleta, 34% de recusa na participação (1.474) e exclusão de outras 1.318 (30.4%) por não preencherem os critérios de inclusão. Entre as 1.538 participantes, 768 eram usuárias de LARC e 770 de não-LARC. Não houve, neste estudo, diferença entre os grupos de MAC quanto a sexualidade, qualidade de vida ou frequência de relações sexuais semanais. Outras variáveis avaliadas através de análise múltipla por regressão (que não o MAC), estiveram relacionadas a diferenças significativas desses parâmetros. Conclusão: Não houve, neste estudo, diferença na função sexual, no número de relações sexuais semanais ou na qualidade de vida entre as usuárias de LARC e as usuárias de métodos não-LARC / Abstract: Introduction: One of the reasons for non-use or inconsistentuse of contraceptive methods is the association that users make between the contraceptive and negative changes in sexuality. This incorrect use increases the risk of unplanned pregnancy. The long-acting reversible contraceptives (LARC) have high rates of continuity and high effectiveness. There are few studies on LARC and sexuality. Objective: Evaluate the influence of LARC on sexual function, on the weekly frequency of sexual intercourses and on quality of life of users, and comparethese results with non-LARC methods. Methods: Women between 18 and 49 years old, waiting their scheduled appointment at the clinic, users of different types of contraceptives, were invited to participate in the study and to complete three self-administered questionnaires, including the Female Sexual Function Index (FSFI) and the World Health Organization Quality of Life Questionnaire abbreviated version (WHOQOL-BREF). Participants were included in the study from February 2011 to May 2012. Results: We had 4,330 patients during the data collection period, 34% refusing participation (1,474) and other 1,318 (30.4%) did not meet the criteria for inclusion. Among the 1,538 participants, 768 were LARC users and 770 were non-LARC users. We found nodifferences on sexuality, quality of life, and frequency of weekly sexual intercourses between the contraceptive groups. Other variables evaluated by multiple regression analysis were related to significant differences of these parameters. Conclusion: There was no difference on sexual function, quality of life or number of weekly sexual intercourse between LARC and non-LARC users / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
|
9 |
Avaliação da função muscular do assoalho pélvico, incontinência urinária e função sexual em mulheres na pós-menopausa / Assessment of pelvic floor muscle function, urinary incontinence and sexual function in postmenopausal womenFranco, Maíra de Menezes 03 July 2012 (has links)
A pós-menopausa inicia-se um ano após o último ciclo menstrual. A redução dos níveis de estrogênio circulante leva a alterações no aparelho genital como atrofia do epitélio do intróito vaginal e vulvar, que podem favorecer o aparecimento de incontinência urinária (IU) e disfunção sexual. O presente estudo teve como objetivo avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP), os relatos de perda urinária e função sexual entre mulheres na pósmenopausa. Trata-se de um estudo clínico transversal que incluiu 76 mulheres na pósmenopausa. O protocolo de avaliação dos MAP incluiu a palpação vaginal utilizando a escala de Oxford modificada, e a perineometria com PeritronTM (Neen HeathCare, East Dereham, Norfolk, UK). Os relatos de incontinência urinária e a função sexual foram avaliados utilizando-se respectivamente o \"International Consultation on Incontinence QuestionnaireShort Form\" (ICIQ-SF) e o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Para as variáveis categóricas foi proposto o teste exato de Fisher. Para as correlações entre as variáveis contínuas, foi proposto o coeficiente de correlação de Spearman (?), Para a correlação da avaliação da função dos MAP e da severidade com as variáveis contínuas, foi calculado o coeficiente de correlação de Kendall. Para associação da avaliação da função dos MAP e IU e avaliação da função dos MAP e a disfunção sexual foi utilizado Teste Qui-quadrado e Regressão logística simples. Das 76 mulheres avaliadas, 34 (45%) apresentavam IU, 54 (71%), tinham vida sexual ativa. A função dos músculos do assoalho pélvico de 51% das mulheres foi classificada como grau 1 e 2 segundo a escala de Oxford modificada. A média do pico de perineometria foi de 34,73 cmH2O.. Apresentaram disfunção sexual segundo o IFSF, 39 (72%) mulheres. As mulheres incontinentes tiveram escores mais baixos segundo a escala de Oxford modificada, sendo que 58% delas foram classificadas com grau 1 ou 2, comparado a 45% das mulheres continentes (p=0,18). Não houve diferença significativa na média do pico de perineometria entre as mulheres incontinentes (31,92 cmH2O) quando comparado com as continentes (37,18 cmH2O) (p=0,41). Verificou-se uma alta ocorrência de incontinência urinária e disfunção sexual entre as mulheres avaliadas, além disso a função dos MAP da maior parte delas foi deficiente / The post-menopause begins one year after the last menstrual cycle. The reduced levels of circulating estrogen leads to changes in the genital epithelium and atrophy of the vaginal opening and vulva, which may favor the onset of urinary incontinence (UI) and sexual dysfunction. The present study aimed to evaluate the function of the pelvic floor muscles, reports of urinary incontinence and sexual function in women after menopause. This is a cross-sectional clinical study included 76 postmenopausal women. The protocol for the evaluation of pelvic floor muscles included vaginal palpation using the modified Oxford scale, and with perineometry PeritronTM (Neen HealthCare, East Dereham, Norfolk, UK). The reports of urinary incontinence and sexual function were assessed using respectively the \"International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form\" (ICIQ-SF) and the Female Sexual Function Index (IFSF). For categorical variables was proposed Fisher\'s exact test. For correlations between continuous variables, we proposed the Spearman correlation coefficient (?), for the evaluation of the correlation function of the PFM and the severity with continuous variables, we calculated the correlation coefficient of Kendall. To evaluate the association of PFM and function of the UI and evaluation of the role of PFM and sexual dysfunction was used chi-square and logistic regression simple. Of the 76 women evaluated, 34 (45%) had urinary incontinence, 54 (71%) were sexually active. The function of the pelvic floor muscles for 51% of women were classified as grade 1 and 2 according to the modified Oxford scale. The mean peak perineometry cmH2O was 34.73. Reported sexual dysfunction according to IFSF, 39 (72%) women. Incontinent women had lower scores according to the modified Oxford scale, in which 58% were classified as grade 1 or 2, compared to 45% of continent women (p = 0.18). There was no significant difference in mean peak perineometry between the incontinent women (31.92 cm H2O) compared to the continents (37.18 cmH2O) (p = 0.41). There was a high incidence of UI and sexual dysfunction among women evaluated in addition to pelvic floor muscle function of most of them were deficient.
|
10 |
Revisão sistemática sobre os efeitos da episiotomia na função sexual da mulher no pós-parto / Systematic review on the effects of episiotomy on sexual function of women in the postpartum period.Barreto, Carina Pinheiro 11 July 2014 (has links)
A vida sexual no pós-parto é influenciada pelas mudanças anatômicas, hormonais, da estrutura familiar e do relacionamento com o parceiro. A redução do desejo e o medo do retorno da atividade sexual são comuns. A episiotomia parece ter impacto negativo e interferir na função sexual das mulheres neste período. Objetivo: Identificar a existência de evidências sobre o efeito da episiotomia na função sexual da mulher no pós-parto. Método: Revisão Sistemática realizada por meio da metodologia do Instituto Joanna Briggs (JBI). A pergunta desta revisão sistemática foi: a episiotomia interfere na função sexual da mulher nos 24 meses após o parto? A estratégia PICOs para a revisão foi a seguinte: P (participantes): mulheres até 24 meses após o parto vaginal de todas as paridades;I (intervenção): mulheres que tiveram parto normal com episiotomia; C (controles): mulheres que tiveram parto normal e não receberam episiotomia; O (resultados): função sexual avaliada por meio de da pontuação do Female Sexual Function Index (FSFI), tempo de retorno à atividade sexual e dispareunia;S (estudos): estudos observacionais, de coorte e transversais. Foram utilizados os descritores e as estratégias de busca específicas para cada uma das bases de dados a seguir: CINAHL, Embase, LILACS, Proquest, PubMed, ScienceDirect, Scopus e Web of Science. Os artigos selecionados segundo a estratégia PICOs foram submetidos aos critérios de análise crítica de qualidade e seus dados foram extraídos com o auxílio do JBI Meta Analysis of Statistics Assessment and Review Instrument (MAStARI), para estudos quantitativos. Cada artigo foi avaliado por dois revisores. Após a extração dos dados dos estudos os resultados foram apresentados em forma narrativa pois todas as metanalises realizadas apresentaram p<0,05 para o teste de heterogeneidade. Resultados: 784 publicações foram identificadas, 11 foram submetidas à avaliação critica, e seis estudos foram incluídos na revisão sistemática. Os dados dos estudosnão apresentaram diferença estatística significativa na função sexual com seis semanas, três e seis meses entre os grupos, o tempo de retorno à atividade sexual foi menor para mulheres que tiveram parto vaginal sem episiotomia em comparação com as que tiveram episiotomia em três estudos.Adispareunia foi analisada em apenas um estudo e apresentou maior proporção em mulheres com episiotomia, porém, sem diferença estatística. Conclusão: A realização da episiotomia pode retardar a retomada da atividade sexual no pós-parto. Os estudos com abordagem quantitativa não apresentaram evidências sobre o efeito da episiotomia na função sexual mensurada por meio do FSFI e na ocorrência de dispareunia. Sugere-se a realização de revisão de estudos qualitativos para se estudar a influência da episiotomia no pós-parto a partir das narrativas das mulheres. / The postpartum sex life is influenced by anatomical, hormonal, changes in family structure and the relationship with the partner. The reduction of desire, fear and the resumption of sexual activity are common. The episiotomy appears to provide negative consequence with sexual function of women in this period. Aim: The objective was to identify the existence of evidence on the effect of episiotomy on sexual function of women in the postpartum period. Method: This is a Systematic Review performed under Joanna Briggs Institute methodology (JBI). The question of this Systematic Review was: Does Episiotomy interferes with women sexual function in the 24 months after childbirth? The PICOs strategy for the review were as follows: P (participants): women up to 24 months after vaginal delivery of all parities. I (intervention): women who delivered vaginally with episiotomy; C (control): women who had normal delivery and did not receive episiotomy; O (results): Sexual Function assessed by Female Sexual Function Index, time to resumption of sexual activity and dyspareunia. S (studies): observational, cohort and cross-sectional studies. Descriptors and specific search strategy for each of the databases below have been applied: CINAHL, EMBASE, LILACS, Proquest, PubMed, ScienceDirect, Scopus and Web of Science. The selected articles according to Strategy PICOS were subjected to critical analysis criteria for quality and data were extracted with the aid of JBI Meta Analysis of Statistics Assessment and Review Instrument-MAStARI, for quantitative studies. Each article was assessed by two reviewers. After extracting data the outcomes were presented through narrative form due to all meta-analysys presente. Results: 784 articles were identified, 11 were subjected to critical evaluation, and these six studies were included in the systematic review. The studies did not present statistical significant difference regarding to sexual function at six weeks, three and six months between the groups, the time of resumption of sexual activity was lower for women who had vaginal delivery without episiotomy compared with those who had episiotomy in three studies. Dyspareunia was analyzed in only one study and had high proportion among women with episiotomy, however, with no statistical difference. Conclusion: The use of episiotomy may delay the resumption of sexual activity postpartum. Studies with quantitative approach presented no evidence on the effect of episiotomy in sexual function assessed by the FSFI and the occurrence of dyspareunia. We suggest including a review of qualitative studies to study the influence of postpartum episiotomy from the narratives of women.
|
Page generated in 0.0308 seconds