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Variabilidad genética de cepas de gallibacterium anatis aisladas de aves comerciales con infecciones respiratorias”Moreno Exebio, Luis Enrique January 2014 (has links)
Objetivo: Monitorizar los niveles plasmáticos de rifampicina (RFP) e isoniazida (INH) y correlacionar los resultados con laevolución clínica de pacientes con tuberculosis activa del Programa Nacional de Tuberculosis del Ministerio de Salud. Material y Métodos: Se desarrolló un método de cromatografía líquida (HPLC) para la determinación de RFP en plasma. La separación fue realizada por cromatografía de fase reversa con una columna C18 y una fase móvil compuesta por una mezcla de acetonitrilo y solución amortiguadora de fosfato de potasio monobásico 0,05M (38:62 v/v) a 335nm;se empleó como estándar interno rifampicinaquinona (RFP-QN).EnINH, el método fue HPLC, la fase móvil fue una mezcla de acetato de amonio 0,05 M pH 6 y agua (99:1 v/v) a 275 nm, empleando nicotinamida como estándar interno.Resultados: La mediana de las concentraciones de isoniazida (2,3 µg/mL) estuvieron por debajo de lo recomendado para la dosificación diaria (3-6 µg/mL) y también por debajo (8,2 µg/mL) para la dosificación de dos veces a la semana, siendo lo recomendado (9-18 µg/mL). La mediana de rifampicina encontrados: 34,4 (Primera Fase) y 41,4 µg/mL (Segunda fase), exceden los valores esperados (8-24µg/mL); sin embargo se logró demostrar que concentraciones por encima de 40,6µg/mL de RFP están en mayor relación con el éxito del tratamiento al cabo de los 6 meses(p-valor < 0.05).Conclusión:Se demostró la utilidad del monitoreo terapéutico para dosar RFP e INH en plasma de pacientes con tuberculosis y determinar aquellos casos con concentraciones por debajo de lo recomendado que constituyen un factor de riesgo para el fracaso terapéutico.
Palabras clave: tuberculosis, rifampicina, isoniazida, Cromatografía líquida, monitoreo de drogas (Fuente BIREME – DeCs – Descriptores en Ciencias de la Salud)
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Efetividade do hidrato de cloral em sedações de pacientes com necessidades especiais submetidos a tratamento odontológico no Hospital Universitário - UFSC - BrasilTavares, Silvia Schaefer January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:46:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Foram avaliados 162 casos de sedação com hidrato de cloral, realizadas em pacientes pediátricos da Unidade de Odontologia do Hospital Universitários da UFSC. O sucesso obtido em 83% dos casos, foi significantemente maior em crianças de até 6 anos de idade (92%), com peso de até 15 Kg (90%) e sem DDNPM (95%). O tempo médio de indução foi de 21 minutos e foi menor em pacientes de até 15 Kg e medicamento aplicado via retal. O tempo médio de sedação foi 50 minutos. Crise de excitação foi observada em 4% dos casos e vômitos ocorreram em 9% dos casos, independente da via de administração oral ou retal. Episódios de apnéia ou dificuldade respiratória ocorreram em 2,5% dos casos e estavam significantemente associadas a doses acima de 100mg/Kg decorrentes de dose suplementar por eliminação do medicamento ou falha na sedação.
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Uso hidrato de cloral para sedação em unidade de tratamento intensivo pedriátrica : indicações, efeitos adversos e fatores de risco associadosMartinbiancho, Jacqueline Kohut January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Uso hidrato de cloral para sedação em unidade de tratamento intensivo pedriátrica : indicações, efeitos adversos e fatores de risco associadosMartinbiancho, Jacqueline Kohut January 2008 (has links)
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Uso hidrato de cloral para sedação em unidade de tratamento intensivo pedriátrica : indicações, efeitos adversos e fatores de risco associadosMartinbiancho, Jacqueline Kohut January 2008 (has links)
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