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A especificidade da ciência da atenção [da filosofia da mente à neurociência cognitiva] / The specificity of the science of attention [from philosophy of mind to cognitive neuroscience]

Tonnetti, Flavio Americo 30 October 2008 (has links)
Como a mente, que dentro da filosofia foi por vezes tratada como uma substância separada do corpo como algo não físico pode ser objeto da ciência, que lida com elementos físicos? Partindo desta pergunta, iremos examinar como é possível fazer ciência de uma capacidade cognitiva superior, como a atenção ou a memória, e de que modo pode-se estabelecer uma ciência a partir dos elementos observacionais utilizados pelos cientistas. Partindo da Filosofia da Mente em direção à Neurociência Cognitiva, mostraremos quais são estes elementos de observação utilizados na Ciência da Atenção e como se tecem teorias a partir deles. Mostrar que há uma dinâmica entre estes elementos, e expor como ela ocorre, implicará no estabelecimento de uma ciência de capacidades cognitivas superiores; no nosso caso, uma Ciência da Atenção. / How can the mind, which has been sometimes treated in philosophy as a substance separated from the body as something non-physical be object of a science, which deals with physical elements? Starting from this question, we will examine how it is possible to do science of a superior cognitive capacity, such as attention or memory, and in what way a science may be established from the observational elements used by scientists. Starting from the Philosophy of Mind towards Cognitive Neuroscience, we show what are these observational elements used in the Science of Attention, and how theories are built upon them. By showing that there is a dynamics between these elements, and describing how it takes place, leads to the establishment of a science of higher cognitive capacities; in the present case, a Science of Attention.
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Acute and temporal responses of brain–derived neurotrophic factor and Interleukin-6 to high and low repetition resistance training programs

Unknown Date (has links)
The purpose of this study was to determine if resistance exercise altered peripheral BDNF concentration. Eighteen trained male subjects were split into two groups performing varied repetition ranges. DUP-HR and DUP-LR groups trained 3x/week for 8 weeks, and were equated for total volume (repetitions X sets X intensity). Plasma BDNF and interleukin-6 (IL-6) levels were measured prior to and immediately following the first exercise session of weeks 1, 2, 4 and 6. Pre-exercise levels were also assessed prior to the second and third sessions of week 1 and 6. Lastly, resting levels were measured before and after training intervention. No group differences (p>0.05) were detected for either biomarker. An acute BDNF elevation (p=0.018) was detected only in the final week of training. IL-6 elevations were detected at all acute measurements (p<0.01). BDNF and IL-6 percentage change correlated significantly (p<0.05) in week-1. No chronic alterations were observed (p>0.05). / Includes bibliography. / Thesis (M.S.)--Florida Atlantic University, 2015 / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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A systematic evaluation of object detection and recognition approaches with context capabilities

Unknown Date (has links)
Contemporary computer vision solutions to the problem of object detection aim at incorporating contextual information into the process. This thesis proposes a systematic evaluation of the usefulness of incorporating knowledge about the geometric context of a scene into a baseline object detection algorithm based on local features. This research extends publicly available MATLABRª implementations of leading algorithms in the field and integrates them in a coherent and extensible way. Experiments are presented to compare the performance and accuracy between baseline and context-based detectors, using images from the recently published SUN09 dataset. Experimental results demonstrate that adding contextual information about the geometry of the scene improves the detector performance over the baseline case in 50% of the tested cases. / by Rafael J. Giusti Urbina. / Thesis (M.S.C.S.)--Florida Atlantic University, 2011. / Includes bibliography. / Electronic reproduction. Boca Raton, Fla., 2011. Mode of access: World Wide Web.
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A contribuição do neuromarketing para o estudo do comportamento do consumidor / Neuromarketing´s contribution to consumer behaviour studies

Colaferro, Claudia Almeida 16 December 2011 (has links)
À medida que se avança no século XXI observamos a diversidade humana, cada vez em maior número, convivendo e interagindo a todo o momento. As dificuldades aumentam quando a diversidade se dá além de diferentes sexos, idades, mas também por diferentes opiniões e as várias formas de expressão e comportamento das pessoas, principalmente aqueles não conscientes. Nesse contexto vive-se o desencadeamento de uma crise das metodologias clássicas de investigação, vistas como limitantes e pouco esclarecedoras para o entendimento de que, em um mesmo indivíduo, podem existir estilos de consumo distintos, não conscientes, além de que o entrevistado pode, de maneira intencional ou não intencional, compreender mal, interpretar mal ou até mesmo enganar o pesquisador. O objetivo da dissertação foi avaliar se o neuromarketing pode ser uma nova área de colaboração ao entendimento do consumidor, ser capaz de obter as informações não declaradas do indivíduo, pela captura das informações cerebrais, adicionando assim conhecimento para o processo do entendimento de seu comportamento de consumo, validando-o como uma nova área de cooperação. Por meio de revisão bibliográfica e pesquisa empírica buscou-se identificar, entender e com isso resumir conceitos básicos sobre o neuromarketing, seu entendimento, suas formas de medição e técnicas, suas contribuições e limitações, preocupações e expectativa de futuro. Como resultado obteve-se que há uma diferença entre o entendimento do público acadêmicos entrevistado sobre neuromarketing versus o que se observa entre os estudos de comportamento do consumidor em práticas no mercado. Essas diferenças vão além das técnicas empregadas no estudo. Encontrou-se uma diversidade de conceitos técnicos, aplicações em marketing, vantagens e limitações, preocupação ética e diferentes visões de futuro. Predominantemente encontra-se um cenário típico de um assunto novo, onde várias opiniões são obtidas e buscou-se elencar as áreas de concordância até o momento. A busca pelo maior conhecimento da mente, transforma-a em um orgão prático, capaz de se moldar para intermináveis autoaperfeiçoamentos. Mas, apesar das imagens da mente carregarem peso de autoridade na ciência, seus significados como input científico são válidos, mas não oferecem ao público a clareza de que podem ser ainda utilizados como suporte imediato. O funcionamento do cérebro não é simples e natural e sim mediado na maneira que se conhece, entende e visualiza os estímulos e também pelo contexto social, político e econômico no qual o indivíduo pertence e convive. Portanto, conclui-se que o neuromarketing é uma aplicação da neurociência para maior entendimento dos comportamentos do consumidor e mais uma alternativa que, como qualquer outra pesquisa de mercado, por si só, não oferecerá um diagnóstico exaustivo para a pergunta do problema. Recomenda-se o uso em conjunto com outras metodologias, sempre levando em conta a particularidade de cada uma, seja pela especificidade da amostra, coleta de dados, análise dos mesmos e as conclusões com as devidas ressalvas, buscando sempre seguir a ética e os detalhes de cada mercado. Como sugestão seria importante contínuas investigações que validem e formem um arcabouço de conhecimento de investigações de comportamento. / As the life progress through the twenty-first century we see human diversity in an increasing growth, living and interacting in a faster and higher frequency. The difficulties to understand their behavior increase when the range of variety goes beyond genders, ages, through different opinions and various forms of expression and behavior, especially those of unconscious reasons. In this context one lives up triggering a crisis of classical methodologies of research, seen as limiting and not helpful to the understanding that, in the same individual, there may be distinct styles of consumption, unconscious, and that the interviewee can intentionally or unintentionally, misunderstand, misinterpret, or even mislead the researcher. The aim of this work was to assess whether neuromarketing may be a new area of collaboration to the understanding of the consumer, and by doing so being able to obtain unreported information of the individual by capturing the information in the brain, thereby adding knowledge to the process of understanding your consumer behavior, validating it as a new area of cooperation. Through literature review and empirical research the idea of the stydy was to identify, understand and summarize the knowledge captured from academics and executives from research companies, the basics concepts of neuromarketing, its understanding, its ways of measuring and techniques, its contributions and limitations, and therefore its concerns and expectations of the future. As a result it was found that there is a difference between the academic´s understanding about neuromarketing versus what is observed in studies of consumer behavior in the market practices. These differences go beyond the techniques employed in the study. We found a diversity of technical concepts, applications in marketing, advantages and limitations, ethical concerns and different visions of the future. Predominantly we´ve found a scenario that is typical of a new area of study, where many different opinions are obtained and where we tried to rank the areas of agreement so far. The quest for greater knowledge of the mind, transform it with a body capable of practical shape for endless self-improvement. But despite that the images of the mind carry the weight of authority in science, their scientific input and their meanings are valid, but not a clear offer to the public as to be used as immediate support. The functioning of the brain is not simple and natural but mediated with interferences as the ways it recognizes, understands and visualizes the stimuli and also by the social, political and economic context in which the individual belongs and lives. Therefore we conclude that neuromarketing is an application of neuroscience to better understanding of consumer behavior and another alternative to add to the list of market research, and like any other option, it does not provide by itself a comprehensive assessment of the problem to the question. It is recommended to use neuroscience in its application to consumer in conjunction with other methodologies, always taking into account the particular features of each one, the specificity of the sample, the data collection, the analysis and combination of data from different studies and its conclusions with appropriate caveats, always trying to follow the ethics and details of each market. As a suggestion from this study it would be important to a continue research to validate and form a framework of knowledge of consumer behavioral research, as well as how to combine different areas and data from other sciences.
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Immersion dans des documents scientifiques et techniques : unités, modèles théoriques et processus

Andreani, Vanessa 23 September 2011 (has links) (PDF)
Cette thèse aborde la problématique de l'accès à l'information scientifique et technique véhiculée par de grands ensembles documentaires. Pour permettre à l'utilisateur de trouver l'information qui lui est pertinente, nous avons oeuvré à la définition d'un modèle répondant à l'exigence de souplesse de notre contexte applicatif industriel ; nous postulons pour cela la nécessité de segmenter l'information tirée des documents en plans ontologiques. Le modèle résultant permet une immersion documentaire, et ce grâce à trois types de processus complémentaires : des processus endogènes (exploitant le corpus pour analyser le corpus), exogènes (faisant appel à des ressources externes) et anthropogènes (dans lesquels les compétences de l'utilisateur sont considérées comme ressource) sont combinés. Tous concourent à l'attribution d'une place centrale à l'utilisateur dans le système, en tant qu'agent interprétant de l'information et concepteur de ses connaissances, dès lors qu'il est placé dans un contexte industriel ou spécialisé.
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Composantes de l'adaptation à une altération des distances apparentes par modification de la demande en vergence

Priot, Anne-Emmanuelle 15 December 2010 (has links) (PDF)
Ce travail regroupe une série d'études de psychophysique explorant les mécanismes de l'adaptation visuomotrice à une altération des distances apparentes, lors d'une exposition à court terme dans l'espace de préhension. L'altération des distances apparentes a été réalisée par modification de la vergence à l'aide de prismes à bases externes. La manipulation des retours visuels a permis de mettre en évidence trois niveaux d'adaptation : 1) la modification des distances perçues liée à l'augmentation de la vergence tonique induite par une convergence soutenue (potentiation musculaire extra-oculaire) ; 2) la recalibration du signal de distance dérivé de la vergence par les signaux proprioceptivo-moteurs du membre exposé et 3) la réorganisation des commandes motrices du membre exposé. Aucune adaptation proprioceptive du membre exposé n'a été retrouvée. La nature des composantes adaptatives à une altération des distances apparentes diffère de celle classiquement décrite pour l'altération de la direction visuelle impliquant essentiellement des composantes proprioceptive et motrice. La contribution des composantes sensorielles est déterminée par la précision respective de la localisation spatiale fondée sur la vision et sur la proprioception, qui diffère en latéral et en profondeur. D'autre part, les aspects géométriques de la perception des distances fondée sur la vergence ont été explorés par comparaison de l'adaptation visuelle aux prismes à bases externes et au téléstéréoscope. Dans les deux cas, l'adaptation visuelle a consisté en un effet consécutif ne dépendant pas de la distance d'observation, contrairement aux résultats prédits sur la base du signal de vergence.
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Commande bio-inspirée et genèse de mouvements rythmiques en robotique

Henaff, Patrick 05 July 2011 (has links) (PDF)
Les travaux présentés dans cette HDR visent à mieux comprendre le fonctionnement des mécanismes d'apprentissage qui sont liés au contrôle moteur bas niveau chez l'humain, pour les modéliser et les intégrer dans les contrôleurs des robots humanoïdes. L'objectif est de rendre ces derniers plus robustes face aux perturbations externes dues à l'environnement, ou à leur interaction avec l'humain (forces externes, glissement, pentes ou irrégularités du sol), ou aux dommages internes, soudains ou progressifs, qu'ils peuvent subir et qui mettent en péril leur mission (usures articulaires, amputation de membres moteurs, pertes sensorielles...). Pour ce faire, les capacités de généralisation offertes par les algorithmes d'apprentissage des réseaux de neurones et les synergies de leurs mécanismes adaptatifs (homéostasie, plasticité neuronale et synaptique) ont été étudiées. Les solutions ont été évaluées en soumettant les robots à des perturbations ou à des dysfonctionnements externes ou internes, lents ou brusques. Des réponses aux questions suivantes ont été apportées: comment la marche adaptative des robots peut elle être produite? Comment peut-elle être contrôlée? Quels types d'architecture permettent à la fois la production de rythmes locomoteurs et le contrôle de la posture? Quels sont les mécanismes adaptatifs sensori-moteurs qui régissent ces architectures pour les marches normales et déficientes des robots? Quelles sont les méthodologies possibles pour modéliser et reproduire ces architectures? Quelles sont les limites de ces approches ?.
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Rôle du système plexus choroïde-liquide céphalorachidien dans la distribution des cellules immunes au sein du système nerveux central, exemple de l'encéphalomyélite auto-immune expérimentale

Schmitt, Charlotte 11 January 2012 (has links) (PDF)
Le système nerveux central est un site particulier vis-à-vis du système immunitaire, en raison de la présence de la barrière hémato-encéphalique et de la barrière sang-liquide céphalorachidien. Les plexus choroïdes ont été considérés comme une voie d'entrée de certains lymphocytes dans le système nerveux central. Et le liquide céphalo-rachidien a été considéré comme une voie préférentielle de circulation des cellules immune au cours de la surveillance neuro-immunitaire de l'ensemble des compartiments cérébraux, puisque le LCR circule des ventricules, aux espaces sous-arachnoïdiens ainsi qu'aux velum et citernes internes. L'implication du système plexus choroïdes-liquide céphalorachidien dans l'infiltration cellulaire et la distribution des différents effecteurs immuns a été évaluée. Premièrement, nous avons analysé la relation entre le LCR et la répartition des différentes cellules immune au sein du système nerveux central, dans deux modèles d'encéphalite auto-immune expérimentale, utilisé comme modèle de la sclérose en plaque. Deuxièmement, nous avons recherché les partenaires moléculaires pouvant être impliqués dans la mise en place d'une inflammation, tels que les molécules d'adhésion exprimés par l'épithélium choroïdien, et les chimiokines pouvant être sécrétées dans le liquide céphalorachidien. Nos résultats identifient les plexus choroïdes comme une source de chimiokines sécrétées dans le liquide céphalorachidien, ce dernier orchestrant la distribution des différents effecteurs immunitaire au cours de l'inflammation.
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De la reconnaissance des expressions faciales à une perception visuelle partagée : une architecture sensori-motrice pour amorcer un référencement social d'objets, de lieux ou de comportements

Boucenna, Sofiane 05 May 2011 (has links) (PDF)
Cette thèse se concentre sur les interactions émotionnelles en robotique autonome. Le robot doit pouvoir agir et réagir dans un environnement naturel et faire face à des perturbations imprédictibles. Il est donc nécessaire que le robot puisse acquérir une autonomie comportementale à savoir la capacité d'apprentissage et d'adaptation en ligne. En particulier, nous nous proposons d'étudier quels mécanismes introduire pour que le robot ait la capacité de se constituer une perception des objets de son environnement qui puisse être partagée par celle d'un partenaire humain. Le problème sera de faire apprendre à notre robot à préférer certains objets et à éviter d'autres objets. La solution peut être trouvée en psychologie dans ce que l'on appelle "référencement social" ("social referencing") qui consiste à attribuer une valeur à un objet grâce à l'interaction avec un partenaire humain. Dans ce contexte, notre problème est de trouver comment un robot peut apprendre de manière autonome à reconnaître les expressions faciales d'un partenaire humain pour ensuite les utiliser pour donner une valence aux objets et permettre leur discrimination. Nous nous intéresserons à comprendre comment des interactions émotionnelles avec un partenaire peuvent amorcer des comportements de complexité croissante tel que le référencement social. Notre idée est que le référencement social aussi bien que la reconnaissance d'expressions faciales peut émerger d'une architecture sensori-motrice. Sans connaissance de ce que l'autre est, le robot devrait réussir à apprendre des tâches "sociales" de plus en plus complexes. Nous soutenons l'idée que le référencement social peut être amorcé par une simple cascade d'architectures sensori-motrices qui à la base ne sont pas dédiées aux interactions sociales. Cette thèse traite de plusieurs sujets qui ont comme dénominateur commun l'interaction sociale. Nous proposons tout d'abord une architecture capable d'apprendre à reconnaître de manière autonome des expressions faciales primaires grâce à un jeu d'imitation entre une tête expressive et un expérimentateur. Les interactions avec le dispositif robotique commençeraient par l'apprentissage de 5 expressions faciales prototypiques. Nous proposons ensuite une architecture capable de reproduire des mimiques faciales ainsi que leurs différents niveaux d'intensité. La tête expressive pourra reproduire des expressions secondaires par exemple une joie mêlée de colère. Nous verrons également que la discrimination de visages peut émerger de cette interaction émotionnelle à l'aide d'une rythmicité implicite qui se crée entre l'homme et le robot. Enfin, nous proposerons un modèle sensori-moteur ayant la capacité de réaliser un référencement social. Trois situations ont pu être testées: 1) un bras robotique capable d'attraper et de fuir des objets selon les interactions émotionnelles venant du partenaire humain. 2) un robot mobile capable de rejoindre ou d'éviter certaines zones de son environnement. 3) une tête expressive capable d'orienter son regard dans la même direction que l'humain tout ! en attribuant des valeurs émotionnelles aux objets via l'interaction expressive de l'expérimentateur. Nous montrons ainsi qu'une séquence développementale peut émerger d'une interaction émotionnelle de très bas niveau et que le référencement social peut s'expliquer d'abord à un niveau sensori-moteur sans nécessiter de faire appel à un modèle de théorie de l'esprit.
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REPRESENTATIONS DE SCENES TACTILES COMPLEXES DANS LA BOUCLE THALAMO-CORTICALE DU SYSTEME VIBRISSAL

Le Cam, Julie 23 September 2010 (has links) (PDF)
Lors de l'exploration tactile chez les rongeurs, les mouvements oscillatoires des vibrisses faciales permettent à l'animal d'explorer les objets afin de déterminer leur position, leur forme et leur texture. Dans ces situations naturelles, l'animal est donc confronté à des patterns spatio-temporels complexes des mouvements des vibrisses. Notre hypothèse est que la réponse neuronale corticale étant contextuelle, elle différera selon que les stimuli font partie d'une séquence complexe dans le temps et l'espace ou qu'ils soient présentés isolément. Mon travail de thèse, réalisé à l'UNIC (CNRS, Gif sur Yvette) sous la direction de Daniel Shulz, propose de caractériser les réponses neuronales du système vibrissal à différents niveau de la voie afférente, et leur modulation par le contexte spatio-temporel du stimulus. Afin de générer des stimuli complexes, nous avons développé un nouvel outil de stimulation tactile basé sur une technologie piezo-électrique permettant de générer des stimulations contrôlées et indépendantes de 24 macro-vibrisses sur la face du rat. Cet outil nous a permis d'étudier les propriétés fonctionnelles des champs récepteurs dans le cortex à tonneaux. En plus de la mise en évidence de champs récepteurs multi-vibrissaux dans les différentes couches corticales, une modulation de la structure spatiale du champ récepteur par la direction de déflexion des vibrisses a été observée. Par la suite, nous avons montré que les réponses corticales sont modulées par le contexte sensoriel. En effet, les neurones corticaux présentent une sélectivité à la direction pour un mouvement global impliquant l'ensemble des vibrisses qui est indépendante de la sélectivité locale. Cette sélectivité ne peut être expliquée par des interactions linéaires simples ou par des interactions suppressives non-linéaires d'ordre deux. Des interactions non-linéaires d'ordre supérieur impliquant une intégration de l'ensemble des inputs sous- et supraliminaires de la cellule sous-tendraient la sélectivité au mouvement global du stimulus. Le noyau Ventro-Postéro-Médian thalamique (VPM), principale source des afférences au cortex, intègre déjà une information multi-vibrissale. Nous avons donc émis l'hypothèse d'une contribution des mécanismes sous-corticaux dans l'intégration multi-vibrissale corticale. En effet, notre étude a révélé que les neurones du VPM sont sélectifs au mouvement global des vibrisses cependant en plus faible proportion que dans le cortex. Ce résultat suggère que la sélectivité puisse émerger au niveau de la boucle thalamo-corticale et soit amplifiée dans le cortex par des connexions intra-corticales. Afin de tester cette hypothèse, nous avons étudié l'impact de l'inactivation de la couche VI corticale, sources de la voie cortico-thalamique, sur la sélectivité globale du VPM. Dans ces conditions d'inactivation corticale, nous avons observé une diminution de la sélectivité thalamique. Malgré la description canonique de ce système, associant une vibrisse à un tonneau cortical, et une structure très discrétisée, nous avons montré des réponses du système à des propriétés émergeantes du stimulus nécessitant une intégration multi-vibrissale. Cette intégration est réalisée de manière dynamique par l'action conjointe de la boucle thalamocortico-thalamique et de la connectivité cortico-corticale.

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