• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 20
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 22
  • 18
  • 15
  • 12
  • 9
  • 8
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Impacto das otites médias crônicas supurativas na audição de crianças e adolescentes

Silveira Netto, Luciana Fick January 2007 (has links)
Nas otites médias crônicas supurativas, a dificuldade auditiva é uma característica praticamente ubíqua. Supõe-se que o grau de comprometimento auditivo seja diretamente proporcional aos danos causados às estruturas da orelha média. Isto é, que os limiares de audibilidade possam ser influenciados por fatores como tamanho e localização da perfuração timpânica, grau de fixação da membrana timpânica e dos ossículos decorrentes da timpanosclerose, presença de erosão e/ou desarticulação da cadeia ossicular, bem como a presença ou não de colesteatoma e sua via de formação. Objetivo: Comparar os valores dos limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos entre crianças e adolescentes com otite média crônica não-colesteatomatosa (OMCNC) e colesteatomatosa (OMCC). Comparar os valores dos gap aéreo-ósseos entre as vias de formação do colesteatoma (mesotimpânica e epitimpânica). Verificar a correlação entre o número de quadrantes perfurados e o tamanho dos gap aéreo-ósseos. Comparar o valor dos gap aéreo-ósseos em perfurações timpânicas acometendo quadrantes anteriores versos posteriores. Métodos: Estudo transversal, comparativo e contemporâneo, com 202 crianças e adolescentes (287 orelhas), entre 6 e 18 anos, com diagnóstico de otite média crônica colesteatomatosa ou não-colesteatomatosa, submetidas a avaliação otorrinolaringológica, videotoscopia digital e audiometria tonal liminar. Resultados e conclusões: Os limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos demonstraram-se estatisticamente maiores nas OMCC em todas as freqüências. Não foram encontradas diferenças significativas entre os gap aéreo-ósseos em colesteatomas mesotimpânicos posteriores e epitimpânicos. Nas OMCNC, o tamanho dos gap aéreo-ósseos correlaciona-se positivamente com o número de quadrantes atingidos pela perfuração timpânica; e não há diferença significativa entre os gap aéreo-ósseos de perfurações timpânicas comprometendo quadrantes posteriores e anteriores. / In chronic suppurative otitis media (CSOM), hearing loss is a marking and almost ubiquitous feature. It is estimated that the degree to which hearing is compromised is directly proportional to the damage caused to the structures of the middle ear. We believe that hearing thresholds may be influenced by factors such as the size and location of the tympanic perforation, presence of ossicular chain erosion or disarticulation as well as presence of cholesteatoma and its growth patterns. Objective: To compare air conduction thresholds, bone conduction thresholds and air-bone gaps between children and teenagers with chronic otitis media with (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Compare air-bone gap values between cholesteatoma’s growth patterns. Check the relation between number of perforated quadrants and size of air-bone gaps. Compare air-bone gap between tympanic perforations in posterior quadrants against those in anterior quadrants. Methods: Transversal study with 202 children and teenagers (287 ears), aged between 6 and 18, with chronic suppurative otitis media with or without cholesteatoma, submitted to digital videotoscopy and pure tone audiometry. Results and Conclusions: Air and bone conduction thresholds as well as air-bone gaps in children and teenagers with CCOM are significantly larger in all frequencies. There were no significative differences in air-bone gaps between epitympanic and posterior mesotympanic cholesteatomas. In NCCOM, gap value is positively correlated to number of quadrants with tympanic perforation. There was no significative difference between the airbone gaps in tympanic perforations affecting the posterior and anterior quadrants.
12

Impacto das otites médias crônicas supurativas na audição de crianças e adolescentes

Silveira Netto, Luciana Fick January 2007 (has links)
Nas otites médias crônicas supurativas, a dificuldade auditiva é uma característica praticamente ubíqua. Supõe-se que o grau de comprometimento auditivo seja diretamente proporcional aos danos causados às estruturas da orelha média. Isto é, que os limiares de audibilidade possam ser influenciados por fatores como tamanho e localização da perfuração timpânica, grau de fixação da membrana timpânica e dos ossículos decorrentes da timpanosclerose, presença de erosão e/ou desarticulação da cadeia ossicular, bem como a presença ou não de colesteatoma e sua via de formação. Objetivo: Comparar os valores dos limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos entre crianças e adolescentes com otite média crônica não-colesteatomatosa (OMCNC) e colesteatomatosa (OMCC). Comparar os valores dos gap aéreo-ósseos entre as vias de formação do colesteatoma (mesotimpânica e epitimpânica). Verificar a correlação entre o número de quadrantes perfurados e o tamanho dos gap aéreo-ósseos. Comparar o valor dos gap aéreo-ósseos em perfurações timpânicas acometendo quadrantes anteriores versos posteriores. Métodos: Estudo transversal, comparativo e contemporâneo, com 202 crianças e adolescentes (287 orelhas), entre 6 e 18 anos, com diagnóstico de otite média crônica colesteatomatosa ou não-colesteatomatosa, submetidas a avaliação otorrinolaringológica, videotoscopia digital e audiometria tonal liminar. Resultados e conclusões: Os limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos demonstraram-se estatisticamente maiores nas OMCC em todas as freqüências. Não foram encontradas diferenças significativas entre os gap aéreo-ósseos em colesteatomas mesotimpânicos posteriores e epitimpânicos. Nas OMCNC, o tamanho dos gap aéreo-ósseos correlaciona-se positivamente com o número de quadrantes atingidos pela perfuração timpânica; e não há diferença significativa entre os gap aéreo-ósseos de perfurações timpânicas comprometendo quadrantes posteriores e anteriores. / In chronic suppurative otitis media (CSOM), hearing loss is a marking and almost ubiquitous feature. It is estimated that the degree to which hearing is compromised is directly proportional to the damage caused to the structures of the middle ear. We believe that hearing thresholds may be influenced by factors such as the size and location of the tympanic perforation, presence of ossicular chain erosion or disarticulation as well as presence of cholesteatoma and its growth patterns. Objective: To compare air conduction thresholds, bone conduction thresholds and air-bone gaps between children and teenagers with chronic otitis media with (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Compare air-bone gap values between cholesteatoma’s growth patterns. Check the relation between number of perforated quadrants and size of air-bone gaps. Compare air-bone gap between tympanic perforations in posterior quadrants against those in anterior quadrants. Methods: Transversal study with 202 children and teenagers (287 ears), aged between 6 and 18, with chronic suppurative otitis media with or without cholesteatoma, submitted to digital videotoscopy and pure tone audiometry. Results and Conclusions: Air and bone conduction thresholds as well as air-bone gaps in children and teenagers with CCOM are significantly larger in all frequencies. There were no significative differences in air-bone gaps between epitympanic and posterior mesotympanic cholesteatomas. In NCCOM, gap value is positively correlated to number of quadrants with tympanic perforation. There was no significative difference between the airbone gaps in tympanic perforations affecting the posterior and anterior quadrants.
13

Impacto das otites médias crônicas supurativas na audição de crianças e adolescentes

Silveira Netto, Luciana Fick January 2007 (has links)
Nas otites médias crônicas supurativas, a dificuldade auditiva é uma característica praticamente ubíqua. Supõe-se que o grau de comprometimento auditivo seja diretamente proporcional aos danos causados às estruturas da orelha média. Isto é, que os limiares de audibilidade possam ser influenciados por fatores como tamanho e localização da perfuração timpânica, grau de fixação da membrana timpânica e dos ossículos decorrentes da timpanosclerose, presença de erosão e/ou desarticulação da cadeia ossicular, bem como a presença ou não de colesteatoma e sua via de formação. Objetivo: Comparar os valores dos limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos entre crianças e adolescentes com otite média crônica não-colesteatomatosa (OMCNC) e colesteatomatosa (OMCC). Comparar os valores dos gap aéreo-ósseos entre as vias de formação do colesteatoma (mesotimpânica e epitimpânica). Verificar a correlação entre o número de quadrantes perfurados e o tamanho dos gap aéreo-ósseos. Comparar o valor dos gap aéreo-ósseos em perfurações timpânicas acometendo quadrantes anteriores versos posteriores. Métodos: Estudo transversal, comparativo e contemporâneo, com 202 crianças e adolescentes (287 orelhas), entre 6 e 18 anos, com diagnóstico de otite média crônica colesteatomatosa ou não-colesteatomatosa, submetidas a avaliação otorrinolaringológica, videotoscopia digital e audiometria tonal liminar. Resultados e conclusões: Os limiares de via aérea, óssea e gap aéreo-ósseos demonstraram-se estatisticamente maiores nas OMCC em todas as freqüências. Não foram encontradas diferenças significativas entre os gap aéreo-ósseos em colesteatomas mesotimpânicos posteriores e epitimpânicos. Nas OMCNC, o tamanho dos gap aéreo-ósseos correlaciona-se positivamente com o número de quadrantes atingidos pela perfuração timpânica; e não há diferença significativa entre os gap aéreo-ósseos de perfurações timpânicas comprometendo quadrantes posteriores e anteriores. / In chronic suppurative otitis media (CSOM), hearing loss is a marking and almost ubiquitous feature. It is estimated that the degree to which hearing is compromised is directly proportional to the damage caused to the structures of the middle ear. We believe that hearing thresholds may be influenced by factors such as the size and location of the tympanic perforation, presence of ossicular chain erosion or disarticulation as well as presence of cholesteatoma and its growth patterns. Objective: To compare air conduction thresholds, bone conduction thresholds and air-bone gaps between children and teenagers with chronic otitis media with (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Compare air-bone gap values between cholesteatoma’s growth patterns. Check the relation between number of perforated quadrants and size of air-bone gaps. Compare air-bone gap between tympanic perforations in posterior quadrants against those in anterior quadrants. Methods: Transversal study with 202 children and teenagers (287 ears), aged between 6 and 18, with chronic suppurative otitis media with or without cholesteatoma, submitted to digital videotoscopy and pure tone audiometry. Results and Conclusions: Air and bone conduction thresholds as well as air-bone gaps in children and teenagers with CCOM are significantly larger in all frequencies. There were no significative differences in air-bone gaps between epitympanic and posterior mesotympanic cholesteatomas. In NCCOM, gap value is positively correlated to number of quadrants with tympanic perforation. There was no significative difference between the airbone gaps in tympanic perforations affecting the posterior and anterior quadrants.
14

Efeito da Mitomicina C intratimpânica no desenvolvimento do colesteatona e da otite média em ratos

MELO, Antonio Antunes January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5713_1.pdf: 3414666 bytes, checksum: 039095c980a15e11451559550abd0b22 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: O colesteatoma da orelha média é uma doença inflamatória crônica associada muitas vezes à destruição do osso temporal. Há bastante tempo é conhecida a possibilidade de indução de colesteatomas pela introdução de certos agentes irritantes na orelha média, como misturas de talco e fibrina ou quinino. O propilenoglicol foi, recentemente, considerado uma droga eficaz na indução experimental do colesteatoma e é bastante usada, atualmente, com este objetivo. A mitomicina C tem uma ação antiproliferativa sobre os fibroblastos e apresenta efeitos de diminuição do tecido cicatricial após as cirurgias otorrinolaringológica e oftalmológica. Objetivos: Determinar se a administração da mitomicina C poderia evitar que a exposição ao propilenoglicol induzisse na orelha média de ratos o colesteatoma e a otite média. Métodos: O estudo foi experimental controlado e pareado. Vinte e quatro ratos albinos da linhagem Wistar foram submetidos a um total de três injeções intratimpânicas a cada semana nas suas orelhas direitas (grupo controle) e esquerdas (grupo experimental). A solução injetada na orelha média direita continha 0,2 mL de propilenoglicol a 50%, 0,1 mL de sulfato de gentamicina (40 mg/mL) e 0,1 mL de soro fisiológico a 0,9%. A solução injetada na orelha média esquerda continha 0,2 mL de propilenoglicol a 50%, 0,1 mL de sulfato de gentamicina (40 mg/mL) e 0,1 mL de mitomicina C (0,5 mg/mL). Os animais foram mortos após dez semanas para exames otomicroscópico e de microscopia de luz. Resultados : Houve diferença com significância estatística entre os grupos controle e experimental, em relação ao espessamento da mucosa (p = 0,004) e à distribuição do espessamento da mucosa na bula timpânica (p = 0,038). Não houve diferenças com significância estatística entre os grupos controle e experimental, no que se relaciona à espessura da membrana timpânica (p = 0,371), à distribuição da espessura da membrana timpânica (p = 0,223), à distribuição da integridade da membrana timpânica (p = 0,219), à distribuição dos achados otomicroscópicos (p = 0,262), à presença do exsudato (p = 0,125), da fibrose (p = 1,000) e do colesteatoma (p = 0,687). Conclusão: A mitomicina C intratimpânica não foi eficaz para impedir na orelha média de ratos a formação de colesteatoma e otite média
15

Angiogênese e metaloproteinases 2 e 9 : estudo comparativo entre colesteatomas adquiridos de pacientes pediátricos e adultos

Dornelles, Cristina de Carvalho January 2008 (has links)
A quantificação da angiogênese e das metaloproteinases pode ser útil na avaliação do comportamento dos colesteatomas, como marcadores de sua agressividade. Objetivo: Comparar os marcadores CD31, MMP2 e MMP9 entre pacientes pediátricos e adultos. Método: transversal. Grupos pediátricos(até 18 anos) e adultos(a partir de 19 anos). Coletados 120 colesteatomas, fixados em formol a 10%, preparadas cinco lâminas, de cada amostra, por técnicas histológicas habituais, observados: número de vasos sangüíneos(CD 31), marcação com MMP2 e MMP9, número de células na matriz e espessura na perimatriz. Dados analisados no SPSS através coeficiente Spearman, exato de Fisher e Mann-Whitney. Resultados: Colesteatomas distribuídos igualmente: 60 pediátricos(11,77±3,57anos); 60 adultos(38,29±14,51anos). CD31pediátrico 7(4 a 11), CD31adulto 4(0 a 10) (P=0,044). MMP2citoplasmática pediátrico 1(0 a 3), MMP2citoplasmática adulto 0(0 a 1) (P=0,006). MMP2nuclear pediátrico 0(0 a 1), MMP2nuclear adulto 0(0 a 1) (P=0,056). MMP9 pediátrico 2(0 a 4), MMP9 adulto 0(0 a 4) (P=0,049). O número de vasos sangüíneos e a quantificação das metaloproteinases estavam fortemente correlacionados com a espessura da perimatriz. Conclusões: Os colesteatomas pediátricos apresentam um grau inflamatório mais exacerbado, produzem mais metaloproteinases, fatores estes, que conjugados, poderiam caracterizar os colesteatomas pediátricos como mais agressivos que os colesteatomas adultos. / Cholesteatoma is an epidermal cyst with three distinct components: matrix, perimatrix and cystic content. The clinical significance of cholesteatoma lies in its association with potential intracranial complications due to bone destruction. Objective: To compare histological and immunohistochemistry analysis between pediatric and adult acquired. Methods: Cross-sectional study. The patients were divided in two groups, according to their age: 60 adults(>18 years old) and 60 children(until 18 years old). The cholesteatomas were fixed in formalin 10%. Five slides from each sample were prepared using standard histology techniques. Slides were analyzed according to average number of blood vessels (CD31), MMP2 and MMP9 positivity and thickness of the perimatrix. Data were analyzed using Mann-Whitney and Fisher's exact tests and Spearmann coeficient, with P values<0.05 considered significant. Results: Perimatrix thickness was 78(34-217); CD31 was 6(0-11), cytoplasmic MMP2 positivity was 0(0-2), nuclear MMP2 positivity was 0(0-1); MMP9 positivity was 2(0-4). Statistical difference, between children and adults, was found in perimatrix thickness(P=0.014); blood vessels(P=0.044); cytoplasmic MMP2(P=0.006), nuclear MMP2(P=0.056); MMP9(P=0.049). Conclusions: Pediatric cholesteatomas have a thicker perimatrix, a greater degree of inflammation, and produce more metalloproteinases than those of adult patients, we can suggest, with the combination of these factors, that cholesteatoma is more aggressive in children than in adults.
16

Angiogênese e metaloproteinases 2 e 9 : estudo comparativo entre colesteatomas adquiridos de pacientes pediátricos e adultos

Dornelles, Cristina de Carvalho January 2008 (has links)
A quantificação da angiogênese e das metaloproteinases pode ser útil na avaliação do comportamento dos colesteatomas, como marcadores de sua agressividade. Objetivo: Comparar os marcadores CD31, MMP2 e MMP9 entre pacientes pediátricos e adultos. Método: transversal. Grupos pediátricos(até 18 anos) e adultos(a partir de 19 anos). Coletados 120 colesteatomas, fixados em formol a 10%, preparadas cinco lâminas, de cada amostra, por técnicas histológicas habituais, observados: número de vasos sangüíneos(CD 31), marcação com MMP2 e MMP9, número de células na matriz e espessura na perimatriz. Dados analisados no SPSS através coeficiente Spearman, exato de Fisher e Mann-Whitney. Resultados: Colesteatomas distribuídos igualmente: 60 pediátricos(11,77±3,57anos); 60 adultos(38,29±14,51anos). CD31pediátrico 7(4 a 11), CD31adulto 4(0 a 10) (P=0,044). MMP2citoplasmática pediátrico 1(0 a 3), MMP2citoplasmática adulto 0(0 a 1) (P=0,006). MMP2nuclear pediátrico 0(0 a 1), MMP2nuclear adulto 0(0 a 1) (P=0,056). MMP9 pediátrico 2(0 a 4), MMP9 adulto 0(0 a 4) (P=0,049). O número de vasos sangüíneos e a quantificação das metaloproteinases estavam fortemente correlacionados com a espessura da perimatriz. Conclusões: Os colesteatomas pediátricos apresentam um grau inflamatório mais exacerbado, produzem mais metaloproteinases, fatores estes, que conjugados, poderiam caracterizar os colesteatomas pediátricos como mais agressivos que os colesteatomas adultos. / Cholesteatoma is an epidermal cyst with three distinct components: matrix, perimatrix and cystic content. The clinical significance of cholesteatoma lies in its association with potential intracranial complications due to bone destruction. Objective: To compare histological and immunohistochemistry analysis between pediatric and adult acquired. Methods: Cross-sectional study. The patients were divided in two groups, according to their age: 60 adults(>18 years old) and 60 children(until 18 years old). The cholesteatomas were fixed in formalin 10%. Five slides from each sample were prepared using standard histology techniques. Slides were analyzed according to average number of blood vessels (CD31), MMP2 and MMP9 positivity and thickness of the perimatrix. Data were analyzed using Mann-Whitney and Fisher's exact tests and Spearmann coeficient, with P values<0.05 considered significant. Results: Perimatrix thickness was 78(34-217); CD31 was 6(0-11), cytoplasmic MMP2 positivity was 0(0-2), nuclear MMP2 positivity was 0(0-1); MMP9 positivity was 2(0-4). Statistical difference, between children and adults, was found in perimatrix thickness(P=0.014); blood vessels(P=0.044); cytoplasmic MMP2(P=0.006), nuclear MMP2(P=0.056); MMP9(P=0.049). Conclusions: Pediatric cholesteatomas have a thicker perimatrix, a greater degree of inflammation, and produce more metalloproteinases than those of adult patients, we can suggest, with the combination of these factors, that cholesteatoma is more aggressive in children than in adults.
17

Angiogênese e metaloproteinases 2 e 9 : estudo comparativo entre colesteatomas adquiridos de pacientes pediátricos e adultos

Dornelles, Cristina de Carvalho January 2008 (has links)
A quantificação da angiogênese e das metaloproteinases pode ser útil na avaliação do comportamento dos colesteatomas, como marcadores de sua agressividade. Objetivo: Comparar os marcadores CD31, MMP2 e MMP9 entre pacientes pediátricos e adultos. Método: transversal. Grupos pediátricos(até 18 anos) e adultos(a partir de 19 anos). Coletados 120 colesteatomas, fixados em formol a 10%, preparadas cinco lâminas, de cada amostra, por técnicas histológicas habituais, observados: número de vasos sangüíneos(CD 31), marcação com MMP2 e MMP9, número de células na matriz e espessura na perimatriz. Dados analisados no SPSS através coeficiente Spearman, exato de Fisher e Mann-Whitney. Resultados: Colesteatomas distribuídos igualmente: 60 pediátricos(11,77±3,57anos); 60 adultos(38,29±14,51anos). CD31pediátrico 7(4 a 11), CD31adulto 4(0 a 10) (P=0,044). MMP2citoplasmática pediátrico 1(0 a 3), MMP2citoplasmática adulto 0(0 a 1) (P=0,006). MMP2nuclear pediátrico 0(0 a 1), MMP2nuclear adulto 0(0 a 1) (P=0,056). MMP9 pediátrico 2(0 a 4), MMP9 adulto 0(0 a 4) (P=0,049). O número de vasos sangüíneos e a quantificação das metaloproteinases estavam fortemente correlacionados com a espessura da perimatriz. Conclusões: Os colesteatomas pediátricos apresentam um grau inflamatório mais exacerbado, produzem mais metaloproteinases, fatores estes, que conjugados, poderiam caracterizar os colesteatomas pediátricos como mais agressivos que os colesteatomas adultos. / Cholesteatoma is an epidermal cyst with three distinct components: matrix, perimatrix and cystic content. The clinical significance of cholesteatoma lies in its association with potential intracranial complications due to bone destruction. Objective: To compare histological and immunohistochemistry analysis between pediatric and adult acquired. Methods: Cross-sectional study. The patients were divided in two groups, according to their age: 60 adults(>18 years old) and 60 children(until 18 years old). The cholesteatomas were fixed in formalin 10%. Five slides from each sample were prepared using standard histology techniques. Slides were analyzed according to average number of blood vessels (CD31), MMP2 and MMP9 positivity and thickness of the perimatrix. Data were analyzed using Mann-Whitney and Fisher's exact tests and Spearmann coeficient, with P values<0.05 considered significant. Results: Perimatrix thickness was 78(34-217); CD31 was 6(0-11), cytoplasmic MMP2 positivity was 0(0-2), nuclear MMP2 positivity was 0(0-1); MMP9 positivity was 2(0-4). Statistical difference, between children and adults, was found in perimatrix thickness(P=0.014); blood vessels(P=0.044); cytoplasmic MMP2(P=0.006), nuclear MMP2(P=0.056); MMP9(P=0.049). Conclusions: Pediatric cholesteatomas have a thicker perimatrix, a greater degree of inflammation, and produce more metalloproteinases than those of adult patients, we can suggest, with the combination of these factors, that cholesteatoma is more aggressive in children than in adults.
18

Identificação de potenciais biomarcadores No colesteatoma adquirido

ARAÚJO, Juliana Gusmão De 26 December 2012 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-03-08T16:58:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Juliana Gusmão de Araujo.pdf: 5234646 bytes, checksum: 87f79f1087a57c64407eda5226cb557f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-08T16:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Juliana Gusmão de Araujo.pdf: 5234646 bytes, checksum: 87f79f1087a57c64407eda5226cb557f (MD5) Previous issue date: 2012-12-26 / O colesteatoma adquirido, mesmo com os conhecimentos acumulados desde sua primeira descrição, ainda se mantém como um problema de saúde pública distante de ser solucionado. O entendimento mais profundo da patogênese do colesteatoma é de extrema importância visto que a natureza desta lesão é destrutiva e causadora de complicações potencialmente graves. Apesar das teorias propostas e das várias proteínas terem sido identificados no colesteatoma, a verdadeira etiopatogenia da doença ainda carece de investigações. Objetivo: Identificar biomarcadores do colesteatoma adquirido utilizando a plataforma proteômica. Casuística e Métodos: Foram coletadas amostras de colesteatoma e também fragmento de pele da região retroauricular de 12 indivíduos submetidos a cirurgia para remoção do colesteatoma. As amostras foram armazenadas em solução salina e mantidas a -20ºC até pesagem tecidual e extração das proteínas. Eletroforese bidimensional foi realizada, os géis foram corados com nitrato de prata e suas imagens digitalizadas. Todas as análises foram realizadas em triplicatas. Os peptídeos extraídos após a digestão do spots foram levados à espectrometria de massa e os espectros obtidos foram analisados usando o algoritmo Mascot utilizando os bancos de dados de proteína do NCBI e SwissProt. Resultados: Dos 393 spots identificados na análise do extrato proteico de colesteatoma adquirido, apenas 10 estavam dentro dos parâmetros estatísticos aceitáveis pelo algoritmo Mascot. As principais proteínas detectadas no colesteatoma adquirido foram a cadeia beta do fibrinogênio, proteína da matriz extracelular 2, actina citoplasmática 1, heparan sulfato glucosamina 3-O-sulfotransferase 3A1, fator de necrose tumoral alfa induzido proteína 8-like 1, Stanniocalcina-2, lisofosfolipase eosinofílica e OFUT1.Conclusão: Foram identificadas proteínas envolvidas com a migração celular, regulação da apoptose, vias de sinalização, hiperproliferação celular, cicatrização e processos inflamatórios. Pudemos, desta maneira, traçar um perfil proteômico do colesteatoma adquirido. / The acquired cholesteatoma, even with all the knowledge accumulated since its first description, still remains a public health problem, far from being solved. A deeper understanding of its pathogenesis is extremely important since it is a destructive lesion that might cause potentially serious complications. Several proteins have been identified in cholesteatoma and a few theories were described, however the true etiology of the disease still needs investigation. Objective: Identify acquired cholesteatoma biomarkers using proteomics platform. Patients and methods: Cholesteatoma samples were collected and also a skin fragment of the surgical incision of twelve patients undergoing surgery for cholesteatoma removal. The samples were stored in saline solution and kept at -20 ° C until weighing tissue and proteins extraction. Two-dimensional electrophoresis was conducted, the gels were stained with silver nitrate and their images were digitized. All analyzes were performed in triplicate. The peptides extracted after spots digestion were taken to mass spectrometry and the spectra obtained were analyzed using the Mascot algorithm comparing databases of the NCBI and SwissProt protein. Results: Of the 393 spots identified in the analysis of protein extracts of acquired cholesteatoma, only 10 were within acceptable statistical parameters by Mascot algorithm. The proteins detected in acquired cholesteatoma were fibrinogen beta chain, extracellular matrix protein 2, actin cytoplasmic 1, heparan sulfate glucosamine 3-O-sulfotransferase 3A1, tumor necrosis factor alpha 8 induced proteinlike 1, stanniocalcin-2, eosinophil lysophospholipase and OFUT1. Conclusion: Proteins involved in cell migration, regulation of apoptosis, signaling pathways, cellular proliferation, wound healing and inflammatory processes were identified. We were able to draw a proteomic profile of acquired cholesteatoma.
19

Uso do cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato no tratamento cirúrgico da cavidade mastóidea. Estudo experimental / Alpha-tricalcium phosphate bone cement in the surgical treatment of mastoid cavity. Experimental study

Tsuji, Robinson Koji 08 September 2008 (has links)
Introdução: A mastoidectomia cavidade aberta é considerada por muitos autores o procedimento cirúrgico de escolha para o tratamento da otite média colesteatomatosa, devido à alta incidência de recidiva da doença. Porém, a formação desta cavidade única pode gerar algumas complicações e a obliteração da cavidade mastóidea é uma técnica descrita e estudada para a eliminação desta cavidade. Materiais aloplásticos têm sido estudados em cirurgias de obliteração da cavidade mastóidea, porém estes materiais podem apresentar problemas de biocompatibilidade e de rejeição O cimento de osso alfa -tricálcio-fosfato é um material composto por cálcio e fosfato e apresenta composição bioquímica semelhante à fase mineral do osso. Embora já utilizado em cirurgias há mais de 10 anos, não existem estudos sobre a sua aplicação nas cirurgias de obliteração de cavidade mastóidea na literatura. Objetivo: Estudar a biocompatibilidade do cimento de osso alfatricálcio- fosfato na obliteração da cavidade mastóidea em guinea pigs. Casuística e Métodos: Vinte Cavia porcellus (guinea pig) fêmeas foram submetidos a procedimento cirúrgico na bula timpânica esquerda. Em 10 cobaias (grupo cimento) a bula timpânica foi obliterada com o cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato e em 10 cobaias (grupo controle) a cavidade foi deixada sem preenchimento. 60 dias após o procedimento os animais foram sacrificados e avaliados quanto à presença de sinais clínicos de rejeição ao material e outras complicações. Os ossos temporais foram removidos e submetidos à análise histopatológica. Foram avaliados o tipo e o grau de resposta inflamatória e o grau de ossificação. Resultados: A taxa de mortalidade foi igual em ambos os grupos. As mortes foram atribuídas a complicações anestésicas. Entre as cobaias que completaram o estudo não foram observados sinais de complicações em nenhum caso. Oito animais (100%) do grupo cimento em e cinco animais (62,5%) apresentaram resposta inflamatório graus I e II que correspondem histopatologicamente a alterações cicatriciais normais ao procedimento cirúrgico. Não foi observado presença de reação inflamatória crônica tipo corpo estranho em nenhuma amostra de ambos os grupos. Quanto ao grau de ossificação, a média dos escores de ossificação no grupo controle (3,5) foi maior que o observado no grupo cimento (1,0). O grupo controle (3,5 ± 5) apresentou grau de ossificação estatisticamente maior quando comparado com o grupo cimento (1,0 ± 0,0) (p < 0,01). Conclusões: 1) O cimento de osso alfa-tricálciofosfato é biocompatível em osso temporal de cobaia. 2) O cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato sofre remodelação óssea, porém não apresenta propriedade de osteocondução / Introduction: Many authors consider open cavity mastoidectomy the surgical procedure of choice for the treatment of otitis media with cholesteatoma, due to the high incidence of recurrence of the disease. However, the formation of this open cavity can generate some complications and mastoid cavity obliteration is one type of technique for the elimination of this cavity. Alloplastic materials have been testes in mastoid cavity obliteration, however such materials can present problems of biocompatibility and rejection. Alphatricalcium phosphate bone cement is a material compose of calcium and phosphate and presents physicochemical characteristics similar to the bone mineral fase. Although it has been used for more than 10 years, there are no studies in the literature on its application in mastoid cavity obliteration. Objective: This study aimed to evaluate the biocompatibility of alphatricalcium phosphate bone cement in the obliteration of the mastoid cavity in guinea pigs. Methods: We studied 20 Cavia porcellus (guinea pig) submitted to surgical manipulation of the left dorsal tympanic bulla. In the study group animals (n = 10), mastoid cavity obliteration was conducted with alphatricalcium phosphate bone cement. In the control group animals (n = 10), the cavity was left unfilled. On postoperative day 60, the animals were sacrificed and studied for signs of rejection of the material and other complications. Temporal bones were removed for histopathological study, in which the type and degree of inflammatory response, as well as the degree of ossification, were analyzed. Results: The mortality rate was the same in both groups. Deaths were attributed to anesthetic complications in the initial postoperative period. In the animals that survived, there were no complications. The histological analysis of the degree and type of inflammatory response shown no signs of foreign body in both groups, 8 (100%) of the samples in cement group and 5 (62,5%) of the samples in control group presenting category I or II inflammatory responses that corresponds histopathologically to an inflammatory response that normally occurs in tissues submitted to surgical trauma. There were no histopathological signs of foreign body reaction in none samples of both groups. As for the study of the degree of ossification, the mean ossification in the control group (3.5) was greater than that shown by the cement group (1.0). The control group showed statistically significant (p < 0.01) higher degrees of ossification (mean 3.5 ± 0.5) when compared to the cement group (1.0 ± 0.0). Conclusion: 1) Alpha-tricalcium phosphate bone cement is biocompatible in the mastoid cavity of guinea pigs 2) Alphatricalcium fosfato bone cement undergoes bone remodeling but it doesn´t present osteoconductive properties
20

Uso do cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato no tratamento cirúrgico da cavidade mastóidea. Estudo experimental / Alpha-tricalcium phosphate bone cement in the surgical treatment of mastoid cavity. Experimental study

Robinson Koji Tsuji 08 September 2008 (has links)
Introdução: A mastoidectomia cavidade aberta é considerada por muitos autores o procedimento cirúrgico de escolha para o tratamento da otite média colesteatomatosa, devido à alta incidência de recidiva da doença. Porém, a formação desta cavidade única pode gerar algumas complicações e a obliteração da cavidade mastóidea é uma técnica descrita e estudada para a eliminação desta cavidade. Materiais aloplásticos têm sido estudados em cirurgias de obliteração da cavidade mastóidea, porém estes materiais podem apresentar problemas de biocompatibilidade e de rejeição O cimento de osso alfa -tricálcio-fosfato é um material composto por cálcio e fosfato e apresenta composição bioquímica semelhante à fase mineral do osso. Embora já utilizado em cirurgias há mais de 10 anos, não existem estudos sobre a sua aplicação nas cirurgias de obliteração de cavidade mastóidea na literatura. Objetivo: Estudar a biocompatibilidade do cimento de osso alfatricálcio- fosfato na obliteração da cavidade mastóidea em guinea pigs. Casuística e Métodos: Vinte Cavia porcellus (guinea pig) fêmeas foram submetidos a procedimento cirúrgico na bula timpânica esquerda. Em 10 cobaias (grupo cimento) a bula timpânica foi obliterada com o cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato e em 10 cobaias (grupo controle) a cavidade foi deixada sem preenchimento. 60 dias após o procedimento os animais foram sacrificados e avaliados quanto à presença de sinais clínicos de rejeição ao material e outras complicações. Os ossos temporais foram removidos e submetidos à análise histopatológica. Foram avaliados o tipo e o grau de resposta inflamatória e o grau de ossificação. Resultados: A taxa de mortalidade foi igual em ambos os grupos. As mortes foram atribuídas a complicações anestésicas. Entre as cobaias que completaram o estudo não foram observados sinais de complicações em nenhum caso. Oito animais (100%) do grupo cimento em e cinco animais (62,5%) apresentaram resposta inflamatório graus I e II que correspondem histopatologicamente a alterações cicatriciais normais ao procedimento cirúrgico. Não foi observado presença de reação inflamatória crônica tipo corpo estranho em nenhuma amostra de ambos os grupos. Quanto ao grau de ossificação, a média dos escores de ossificação no grupo controle (3,5) foi maior que o observado no grupo cimento (1,0). O grupo controle (3,5 ± 5) apresentou grau de ossificação estatisticamente maior quando comparado com o grupo cimento (1,0 ± 0,0) (p < 0,01). Conclusões: 1) O cimento de osso alfa-tricálciofosfato é biocompatível em osso temporal de cobaia. 2) O cimento de osso alfa-tricálcio-fosfato sofre remodelação óssea, porém não apresenta propriedade de osteocondução / Introduction: Many authors consider open cavity mastoidectomy the surgical procedure of choice for the treatment of otitis media with cholesteatoma, due to the high incidence of recurrence of the disease. However, the formation of this open cavity can generate some complications and mastoid cavity obliteration is one type of technique for the elimination of this cavity. Alloplastic materials have been testes in mastoid cavity obliteration, however such materials can present problems of biocompatibility and rejection. Alphatricalcium phosphate bone cement is a material compose of calcium and phosphate and presents physicochemical characteristics similar to the bone mineral fase. Although it has been used for more than 10 years, there are no studies in the literature on its application in mastoid cavity obliteration. Objective: This study aimed to evaluate the biocompatibility of alphatricalcium phosphate bone cement in the obliteration of the mastoid cavity in guinea pigs. Methods: We studied 20 Cavia porcellus (guinea pig) submitted to surgical manipulation of the left dorsal tympanic bulla. In the study group animals (n = 10), mastoid cavity obliteration was conducted with alphatricalcium phosphate bone cement. In the control group animals (n = 10), the cavity was left unfilled. On postoperative day 60, the animals were sacrificed and studied for signs of rejection of the material and other complications. Temporal bones were removed for histopathological study, in which the type and degree of inflammatory response, as well as the degree of ossification, were analyzed. Results: The mortality rate was the same in both groups. Deaths were attributed to anesthetic complications in the initial postoperative period. In the animals that survived, there were no complications. The histological analysis of the degree and type of inflammatory response shown no signs of foreign body in both groups, 8 (100%) of the samples in cement group and 5 (62,5%) of the samples in control group presenting category I or II inflammatory responses that corresponds histopathologically to an inflammatory response that normally occurs in tissues submitted to surgical trauma. There were no histopathological signs of foreign body reaction in none samples of both groups. As for the study of the degree of ossification, the mean ossification in the control group (3.5) was greater than that shown by the cement group (1.0). The control group showed statistically significant (p < 0.01) higher degrees of ossification (mean 3.5 ± 0.5) when compared to the cement group (1.0 ± 0.0). Conclusion: 1) Alpha-tricalcium phosphate bone cement is biocompatible in the mastoid cavity of guinea pigs 2) Alphatricalcium fosfato bone cement undergoes bone remodeling but it doesn´t present osteoconductive properties

Page generated in 0.4461 seconds