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A luta não faz parte da vida... e a vida: o projeto politico-religioso de um assentamento no oeste catarinense

Schwade, Elisete January 1992 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-16T23:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:40:31Z : No. of bitstreams: 1 91896.pdf: 7323638 bytes, checksum: f3f063177309b3f18b0804faa0a2c1ba (MD5) / Este trabalho constitui-se em um estudo de caso envolvendo um grupo de trabalhadores rurais assentados residentes no extremo-oeste de Santa Catarina que participaram do processo de "conquista da terra". A análise deste grupo no interior do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra privilegiou a interlocução com a Teologia da Libertação na construção de valores político-ideológicos que engendraram a luta. O grupo estudado tem como princípio a "coletivização", a vivência igualitária do cotidiano, sem divisão da terra em lotes individuais, o que o torna singular frente a outros assentamentos. No interior do "viver coletivo" efetivado cotidianamente é possível observar tensões, que são aqui analisadas apontando as transformações e rupturas na história de vida dos atores sociais em luta pela terra, que tem como objetivo último a "transformação da sociedade". Observando as práticas e representações no interior do grupo coletivizado, é possível apontar para o projeto de "construção da igualdade" enquanto sustentado pela "luta permanente". Esta luta, por sua vez, constrói-se no contexto do diálogo com valores político-religiosos, bem como a vivência dos mesmos.
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Assentamento Pó de Serra em Londrina-PR

Batista, Ederval Everson January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 197251.pdf: 5940296 bytes, checksum: 0a7ab94354e71b78c601a4bb2daa56c0 (MD5) / O trabalho teve por objetivo analisar o processo de formação sócio-espacial e as conquistas obtidas pelos assentados, pós assentamento na área, no assentamento Pó de Serra, localizado no distrito de Lerroville, em Londrina - PR. Para fundamentar a pesquisa, buscou-se na análise histórico-geográfica subsídios que ajudassem a
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Desencanto da nova terra

Zart, Laudemir Luiz January 1998 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2012-10-17T07:50:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 210074.pdf: 761013 bytes, checksum: 6b50fee944d1bc41ca39c1efd1b276b9 (MD5) / A presente dissertação é um estudo de caso que tem como campo empírico de investigação o Projeto Especial de Assentamento Lucas do Rio Verde - MT. O assentamento ocorreu no princípio da década de oitenta, fazendo parte de uma política macro-estrutural de migração e colonização das terras da Amazônia, incorporando as "regiões anecúmenas" ou os "espaços vazios" aos centros produtores de capital e de trabalho. Lucas do Rio Verde foi um caso especial porque serviu como tentativa de desestruturação do acampamento de agricultores sem terra da Encruzilhada Natalino no município de Ronda Alta - RS. O objetivo que orientou o trabalho foi a compreensão das causas do abandono das terras pelos assentados em Lucas do Rio Verde, após um período de enfrentamentos conflituais e de luta pela terra na Encruzilhada Natalino. Para alcançar tal finalidade, buscamos em primeiro lugar explicitar a modernização do campo, iniciada nos anos 60, como processo de exclusão social, pano de fundo do fenômeno estudado. Neste sentido, compreende-se que a modernização não foi somente um encaminhamento para elevar a produtividade no setor agrícola, mas foi fundamentalmente um fenômeno conflitual entre a possibilidade de o agricultor permanecer incorporado ao sistema produtivo ou de ser excluído deste. Nos anos 80, reiniciaram as resistências, após o período de maior perseguição política promovida pelo Estado-militar brasileiro. As resistências se caracterizavam como formas coletivizadas de ocupação e acampamento em beira de estradas, de reivindicação e de proposição de políticas de concretização da reforma agrária. Esta iniciativa começou a caracterizar o movimento dos agricultores sem terra, que as ciências sociais englobam como um movimento social, tendo como orientação básica a destruição da estrutura agrária brasileira, caracterizada historicamente pelo seu caráter excludente e concentrador. Em resposta ao movimento dos agricultores sem terra, o Estado, juntamente com a elite política e econômica, através do INCRA, promove uma orientação em contraposição às reivindicações dos acampados. A ação e o discurso do Estado voltou-se para a colonização da região da Amazônia, caracterizando-se como uma contra-reforma agrária. Após a ocorrência do fenômeno de transferência de 203 famílias do Acampamento da Encruzilhada Natalino para Lucas do Rio Verde, começa ocorrer um processo de abandono da terra. Para explicitar as causas do abandono, buscou-se as razões junto aos próprios assentados, através de entrevistas para captar a sua história de vida, as representações e as disposições que criaram. A orientação metodológica básica foi a consideração da coexistência de situações estruturais ou objetivas e subjetivas-valorativas que influenciaram na configuração do fenômeno estudado. Não se partiu de um determinismo econômico ou estrutural, mas da pressuposição de que em condições e situações circunstanciais os agentes sociais envolvidos no drama que caracterizou o cenário da colonização, foram conduzidos pelas suas vontades, avaliações e orientações, num determinado instante, a decidir pelo abandono da terra. Em Lucas do Rio Verde, a justificativa explicativa dos agricultores assentados para elucidar as razões do abandono da terra estão voltadas principalmente para a resistência ao fenômeno da violência e da perseguição que caracterizaram o início do assentamento. A violência e a corrupção foram as principais causas da revolta, do desânimo e da desesperança dos assentados. A situação de saudades do passado, da necessidade e as dificuldades de reconstrução do espaço social, educativo e religioso tornavam-se superáveis frente à utopia de construção de um futuro promissor. A razão principal do abandono foi o medo e o terror espalhados nos sertões do cerrado mato-grossense nos inícios dos anos 80, ironicamente quando já se falava em terceiro milênio, em sociedade pós-industrial e pós-moderna.

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