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Funções de marketing na distribuição da soja no Rio Grande do Sul : um estudo comparativo entre cooperativas e empresas privadasSlongo, Luiz Antonio January 1983 (has links)
A comparação entre cooperativas e empresas privadas, com ba se em pressupostos teõricos, tem feito crescer, nos últimos tempos a convicção de que as diferenças entre ambas são cada vez menores. Cresce o consenso de que as cooperativas, no afã de fazer frente -a-s empresas privadas, engajam-se em um processo de desenvolvimento muito prõximo a um comportamento capitalista que se contrapõe ã fi losofia do cooperativismo. Com a preocupação de levar a comparação entre cooperativas e empresas privadas para o ãmbito dos fatos concretos, elaborou-se o presente trabalho. Com base em levantamentos de campo, comparouse a atuação daqueles dois tipos de instituições no que se refere ao desempenho das funções de marketing envolvidas na distribuição da soja no Rio Grande do Sul. Foram pesquisadas 28 cooperativas e 20 empresas privadas, cuja seleção foi feita com base no volume de soja comercializada em 1981. As instituições participantes da amostra, em função do vo lume comercializado naquele ano, enquadram-se nos três extratos se guintes: pequenas, médias e grandes. Essas instituições movimenta ram em 1981, 4,5 milhões de toneladas de soja, o que representa 74% da safra gaúcha deste ano. Os resultados permitiram concluir que as cooperativas que participam do canal de distribuição da soja no Rio Grande do Sul, caracterizam-se pela prestação de serviços. Desempenham atividades intensas nas ãreas de armazenagem, beneficiamento, financiamento e fomento à produção da soja, mas não participam de forma efetiva na transformação do produto. A industrialização e- dominada pelas empresas privadas. Ficou evidente que as funções de marketino desempenhadas pe las cooperativas assumem um carãter de apoio aos produtores de so ja, enquanto que as empresas privadas, em geral, utilizam-se delas como instrumentos de barganha para aumentar, ou pelo menos manter, a participação na aquisição do produto. Na categoria de prestadoras de serviços e com a predisposi çio de atender preponderantemente às demandas dos fornecedores, as cooperativas propiciam aos usuãrios de seus serviços maior flexibi lidade em termos de quando e a quem vender o produto. Desta forma, os resultados deste trabalho se contrapõem às supostas semelhanças entre o comportamento de cooperativas e empre sas privadas, muito embora o esclarecimento definitivo acerca das reais diferenças entre ambas deva ser confirmado através de novas pesquisas, enfocando novos aspectos de seus comportamentos. / Lately, in comparing cooperatives and private businesses based on theoretical assumptions, there has been a growing conviction that differences between them are diminishing. There is an increasing consensus that cooperatives which strive to compete with private business use a development process very similar to capitalist behaviour, which is the opposite of the philosophy of cooperati vi sm. The purpose of this study was to achieve a concrete comparison between cooperatives and private companies. Based on field surveys, the behaviour of these two types of institution was compared as to the performance of marketing functions involved in soy-bean distribution in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Twenty-eight cooperatives and twenty private companies studied, were chosen by the amount of soy-bean sold in 1981. The institutions participating in the sample, as function of the volu me of turnover for that year, are classified according to the three following extracts: small, medium-sized and large. In 1981, these institutions had a turnover of 4,5 million tons of soy-bean, equivalent to 74% of the Rio Grande do Sul production for that year. It was concluded, from the results that the main characteristic of cooperatives participating in the soy-bean distribution channel for Rio Grande do Sul is service. They are very active in providing storage, processing, financing and incentives to soy pro duction, but do not participate effectively in product transformation. Industrial processing is carried out mainly by private companies. It became obvious that the marketing functions of the coope ratives are to supoort soy-bean producers, whereas private busines ses generally use them as bargaining instruments to increase, orat least maintain, participation in product purchase. As service companies nrepared to satisfy mainly the demands of the suppliers, cooperatives provi de the users of their services with greater flexibility in terms of when and to whom the product is to be sold. Thus, the results of this study show the contrary of the previously assumed differences between the behaviour of cooperatives and private companies, although a defini te explanation of real differences between them must be confirmed by new studies focusing other aspects of their behaviour.
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Funções de marketing na distribuição da soja no Rio Grande do Sul : um estudo comparativo entre cooperativas e empresas privadasSlongo, Luiz Antonio January 1983 (has links)
A comparação entre cooperativas e empresas privadas, com ba se em pressupostos teõricos, tem feito crescer, nos últimos tempos a convicção de que as diferenças entre ambas são cada vez menores. Cresce o consenso de que as cooperativas, no afã de fazer frente -a-s empresas privadas, engajam-se em um processo de desenvolvimento muito prõximo a um comportamento capitalista que se contrapõe ã fi losofia do cooperativismo. Com a preocupação de levar a comparação entre cooperativas e empresas privadas para o ãmbito dos fatos concretos, elaborou-se o presente trabalho. Com base em levantamentos de campo, comparouse a atuação daqueles dois tipos de instituições no que se refere ao desempenho das funções de marketing envolvidas na distribuição da soja no Rio Grande do Sul. Foram pesquisadas 28 cooperativas e 20 empresas privadas, cuja seleção foi feita com base no volume de soja comercializada em 1981. As instituições participantes da amostra, em função do vo lume comercializado naquele ano, enquadram-se nos três extratos se guintes: pequenas, médias e grandes. Essas instituições movimenta ram em 1981, 4,5 milhões de toneladas de soja, o que representa 74% da safra gaúcha deste ano. Os resultados permitiram concluir que as cooperativas que participam do canal de distribuição da soja no Rio Grande do Sul, caracterizam-se pela prestação de serviços. Desempenham atividades intensas nas ãreas de armazenagem, beneficiamento, financiamento e fomento à produção da soja, mas não participam de forma efetiva na transformação do produto. A industrialização e- dominada pelas empresas privadas. Ficou evidente que as funções de marketino desempenhadas pe las cooperativas assumem um carãter de apoio aos produtores de so ja, enquanto que as empresas privadas, em geral, utilizam-se delas como instrumentos de barganha para aumentar, ou pelo menos manter, a participação na aquisição do produto. Na categoria de prestadoras de serviços e com a predisposi çio de atender preponderantemente às demandas dos fornecedores, as cooperativas propiciam aos usuãrios de seus serviços maior flexibi lidade em termos de quando e a quem vender o produto. Desta forma, os resultados deste trabalho se contrapõem às supostas semelhanças entre o comportamento de cooperativas e empre sas privadas, muito embora o esclarecimento definitivo acerca das reais diferenças entre ambas deva ser confirmado através de novas pesquisas, enfocando novos aspectos de seus comportamentos. / Lately, in comparing cooperatives and private businesses based on theoretical assumptions, there has been a growing conviction that differences between them are diminishing. There is an increasing consensus that cooperatives which strive to compete with private business use a development process very similar to capitalist behaviour, which is the opposite of the philosophy of cooperati vi sm. The purpose of this study was to achieve a concrete comparison between cooperatives and private companies. Based on field surveys, the behaviour of these two types of institution was compared as to the performance of marketing functions involved in soy-bean distribution in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Twenty-eight cooperatives and twenty private companies studied, were chosen by the amount of soy-bean sold in 1981. The institutions participating in the sample, as function of the volu me of turnover for that year, are classified according to the three following extracts: small, medium-sized and large. In 1981, these institutions had a turnover of 4,5 million tons of soy-bean, equivalent to 74% of the Rio Grande do Sul production for that year. It was concluded, from the results that the main characteristic of cooperatives participating in the soy-bean distribution channel for Rio Grande do Sul is service. They are very active in providing storage, processing, financing and incentives to soy pro duction, but do not participate effectively in product transformation. Industrial processing is carried out mainly by private companies. It became obvious that the marketing functions of the coope ratives are to supoort soy-bean producers, whereas private busines ses generally use them as bargaining instruments to increase, orat least maintain, participation in product purchase. As service companies nrepared to satisfy mainly the demands of the suppliers, cooperatives provi de the users of their services with greater flexibility in terms of when and to whom the product is to be sold. Thus, the results of this study show the contrary of the previously assumed differences between the behaviour of cooperatives and private companies, although a defini te explanation of real differences between them must be confirmed by new studies focusing other aspects of their behaviour.
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Funções de marketing na distribuição da soja no Rio Grande do Sul : um estudo comparativo entre cooperativas e empresas privadasSlongo, Luiz Antonio January 1983 (has links)
A comparação entre cooperativas e empresas privadas, com ba se em pressupostos teõricos, tem feito crescer, nos últimos tempos a convicção de que as diferenças entre ambas são cada vez menores. Cresce o consenso de que as cooperativas, no afã de fazer frente -a-s empresas privadas, engajam-se em um processo de desenvolvimento muito prõximo a um comportamento capitalista que se contrapõe ã fi losofia do cooperativismo. Com a preocupação de levar a comparação entre cooperativas e empresas privadas para o ãmbito dos fatos concretos, elaborou-se o presente trabalho. Com base em levantamentos de campo, comparouse a atuação daqueles dois tipos de instituições no que se refere ao desempenho das funções de marketing envolvidas na distribuição da soja no Rio Grande do Sul. Foram pesquisadas 28 cooperativas e 20 empresas privadas, cuja seleção foi feita com base no volume de soja comercializada em 1981. As instituições participantes da amostra, em função do vo lume comercializado naquele ano, enquadram-se nos três extratos se guintes: pequenas, médias e grandes. Essas instituições movimenta ram em 1981, 4,5 milhões de toneladas de soja, o que representa 74% da safra gaúcha deste ano. Os resultados permitiram concluir que as cooperativas que participam do canal de distribuição da soja no Rio Grande do Sul, caracterizam-se pela prestação de serviços. Desempenham atividades intensas nas ãreas de armazenagem, beneficiamento, financiamento e fomento à produção da soja, mas não participam de forma efetiva na transformação do produto. A industrialização e- dominada pelas empresas privadas. Ficou evidente que as funções de marketino desempenhadas pe las cooperativas assumem um carãter de apoio aos produtores de so ja, enquanto que as empresas privadas, em geral, utilizam-se delas como instrumentos de barganha para aumentar, ou pelo menos manter, a participação na aquisição do produto. Na categoria de prestadoras de serviços e com a predisposi çio de atender preponderantemente às demandas dos fornecedores, as cooperativas propiciam aos usuãrios de seus serviços maior flexibi lidade em termos de quando e a quem vender o produto. Desta forma, os resultados deste trabalho se contrapõem às supostas semelhanças entre o comportamento de cooperativas e empre sas privadas, muito embora o esclarecimento definitivo acerca das reais diferenças entre ambas deva ser confirmado através de novas pesquisas, enfocando novos aspectos de seus comportamentos. / Lately, in comparing cooperatives and private businesses based on theoretical assumptions, there has been a growing conviction that differences between them are diminishing. There is an increasing consensus that cooperatives which strive to compete with private business use a development process very similar to capitalist behaviour, which is the opposite of the philosophy of cooperati vi sm. The purpose of this study was to achieve a concrete comparison between cooperatives and private companies. Based on field surveys, the behaviour of these two types of institution was compared as to the performance of marketing functions involved in soy-bean distribution in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Twenty-eight cooperatives and twenty private companies studied, were chosen by the amount of soy-bean sold in 1981. The institutions participating in the sample, as function of the volu me of turnover for that year, are classified according to the three following extracts: small, medium-sized and large. In 1981, these institutions had a turnover of 4,5 million tons of soy-bean, equivalent to 74% of the Rio Grande do Sul production for that year. It was concluded, from the results that the main characteristic of cooperatives participating in the soy-bean distribution channel for Rio Grande do Sul is service. They are very active in providing storage, processing, financing and incentives to soy pro duction, but do not participate effectively in product transformation. Industrial processing is carried out mainly by private companies. It became obvious that the marketing functions of the coope ratives are to supoort soy-bean producers, whereas private busines ses generally use them as bargaining instruments to increase, orat least maintain, participation in product purchase. As service companies nrepared to satisfy mainly the demands of the suppliers, cooperatives provi de the users of their services with greater flexibility in terms of when and to whom the product is to be sold. Thus, the results of this study show the contrary of the previously assumed differences between the behaviour of cooperatives and private companies, although a defini te explanation of real differences between them must be confirmed by new studies focusing other aspects of their behaviour.
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Redes neurais artificiaisTápia, Milena January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Centro Tecnológico / Made available in DSpace on 2012-10-17T19:37:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:12:29Z : No. of bitstreams: 1
178322.pdf: 8164173 bytes, checksum: 58dff9972980056ae164ad29c6b70fd0 (MD5) / Pesquisa que aborda o uso de Redes Neurais Artificiais (RNAs) - modelos biologicamente inspirados - no problema de processamento temporal, onde o principal objetivo é a previsão. Com base na Taxinomia de MOZER (1994) para processamento temporal, o foco do estudo recaiu em duas questões: 1) Definir a forma da memória de curto tempo, o conteúdo que deveria ser armazenado nesta, e como seus parametros serião atualizados; 2) e definir a topologia da rede (tamanho, estrutura e conexões), assim como os parâmetros do algoritmo de treinamento (taxa de aprendizado, termo de momento e outros). O modelo resultante foi comparado com a Metodologia de Box & Jenkins para modelos univariados, avaliado e criticado em termos de: capacidade representativa, processo de identificação e capacidade preditiva. Os resultados mostram que uma RNA, quando bem modelada, têm potencial para representar qualquer mapeamento complexo, não-linear, que pode governar mudanças em uma série de tempo. No estudo de caso foi possível prever o preço do ovo para um período de quatorze meses à frente
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[en] FIRM ENERGY MONTHLY ALLOCATION OF SHPS IN SHP AND BIOMASS PORTFOLIOS / [pt] ESTRATÉGIAS DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSAFRANCISCO RALSTON FONSECA 14 July 2010 (has links)
[pt] A busca por uma matriz limpa de geração de energia vem incentivando a
expansão de fontes alternativas de geração de energia ao redor do mundo. No
Brasil, Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs) e Usinas a Biomassa de Cana de
Açúcar (Biomassa) vêm se mostrando alternativas atraentes nos últimos anos. No
entanto, ambas as tecnologias são caracterizadas por perfis de geração sazonais
(mas complementares). Este fato gera riscos que por muitas vezes inviabilizam a
comercialização de maneira individual da energia produzida por essas usinas. As
PCHs, em particular, têm uma opção de mitigação de parte desse risco
participando do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). O MRE traz às
PCHs a flexibilidade de sazonalizar sua Garantia Física ao longo do ano, o que se
mostra uma ferramenta adicional para mitigar o risco da sazonalidade da geração
hidráulica no Brasil. Neste trabalho, será estudado como a combinação de PCHs e
Biomassas em um mesmo portfólio pode trazer ganhos sinérgicos para os
Geradores. Em particular, será estudado como essa combinação altera a estratégia
de sazonalização da Garantia Física da PCH participante do MRE e como essa
sazonalização diferenciada resulta em benefícios para os geradores. Para isto, será
proposto um modelo de otimização estocástica utilizado para simular o processo
decisório de como sazonalizar a Garantia Física de PCHs combinadas com
Biomassas em uma proporção fixa ou no contexto de otimização de portfólios
compostos por estes dois tipos de usinas. Serão apresentados estudos de caso
mostrando diferentes estratégias de comercialização de energia por parte destes
Geradores e como a decisão de sazonalização da Garantia Física da PCH se
comporta em cada um desses casos. / [en] The search for clean energy development has motivated the expansion of
renewable sources of generation around the world. In Brazil, Small Hydro Plants
(SHP) and Cogenaration from Sugarcane waste (Biomass) have proven
themselves to be attractive alternatives during the last years. Nevertheless, both
tecnologies have seazonal (yet complementary) availability. This fact results in
financial risks that can make the commercialization of these plants energy
individually too risky. SHPs have the option of mitigating their risk by joining the
Energy Realocation Mecanism (ERM). The ERM, additionally, gives the SHPs
the flexibility of allocate its firm energy in different manners along the year,
which can be a valuable tool in mitigating the risks due to the seasonal availability
of these plants. In this work, the combination of SHPs and Biomass in a single
portfolio will be studied as a tool to mitigate the risks each plant faces
individually. In particular, we will study the impact that this combination has over
the decision process of SHPs on how to allocate their firm energy and how this
different allocation can prove to be beneficial to both generators. In order to do so,
a stochastic optimization model will be proposed to simulate the decision process
of the SHPs on how to allocate its firm energy when combined in a portfolio with
a Biomass in a fixed proportion or in the context of portfolio optimization. Case
studies will be presented showing different strategies of commercialization by
these generators and how the firm energy allocation decision by the SHP changes
in each case.
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[en] EVALUATION OF THE REQUIREMENTS AND COMMERTIALIZATION OF THE POWER RESERVE IN COMPETITIVE SYSTEMS / [pt] AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS E COMERCIALIZAÇÃO DA RESERVA DE POTÊNCIA EM SISTEMAS COMPETITIVOSANDRE LUIS MARQUES MARCATO 09 November 2005 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta diversas metodologias para o
cálculo de pagamento pela reserva de capacidade do
sistema. A remuneração da reserva oferecida pelo sistema
vem sendo cada vez mais discutida, principalmente, devido
ao aumento de competição no setor elétrico e sua possível
influência negativa na confiabilidade de suprimento.
O estudo da confiabilidade do sistema tem uma ligação
direta com este problema, pois os seus índices podem medir
a importância da reserva de potência para o desempenho do
sistema. Da mesma forma, a precificação de reserva procura
refletir os requisitos de confiabilidade do sistema. Com
isto é esperado que os agentes procurem agregar reserva ao
sistema quando devidamente compensados por isto. As
diversas maneiras de obterem-se os índices de
confiabilidade são apresentadas, bem como as vantagens e
desvantagens de cada uma. Os métodos discutidos são
importantes para o sistema brasileiro, pois levam em
consideração a confiabilidade composta geração-
transmissão. Em um país com grande extensão territorial e
com uma malha de transmissão na avaliação do risco do
sistema.
Foram utilizados como casos exemplos para este trabalho um
sistema teste de 3 barras criado especialmente para este
estudo, o IEEE-MRTS (IEEE-Modified Realiability System), e
um equivalente do Sistema Sul-Sudeste Brasileiro.
Finalmente, são discutidas as diversas maneiras que os
agentes podem pagar e receber pela reserva operativa. O
objetivo é tentar reduzir ao máximo a grande variância
existente neste pagamento, pois se este valor for
calculado em tempo real, é fácil perceber que os geradores
receberão muito pouco em épocas de pequena demanda de
energia, e por outro lado, receberão altas quantias nos
instantes de pico de carga ou períodos secos. / [en] This work presents various methodologies for the
calculation of payment through system capacity reserve.
The remuneration of energy reserve offered by the system
is been more and more discussed, mainly owing to increase
of competition in electrical sector and its possible
negative influence in supply reliability.
The study of system reliability has a direct connection to
this problem, because their indices can measure the
importance of energy reserve for the performance of the
system. Furthermore, the reserve tariff tries to reflect
system reliability requirements. So, the system wait for
investments of agents, when their receive correct
remuneration for this. The various ways of getting the
reliability indices are shown, as well as the advantages
and disadvantages of each one. The methods discussed are
important for the Brazilian System because they take into
consideration the generation-transmission reliability,
while the methods used in the majority of other countries
only taking consideration the generation. In large
countries and with a transmission network completely
interconnected as in Brazil, it is indispensable the study
of the impact of transmission network in the evaluation of
system risk.
The cases studies for this work have used the IEEE-MRTS
(IEEE-Modified Reliability System), a test system of three
buses specially designed for this study and a equivalent
of South-Southeast Brazilian Case (SSB).
Finally, different way that agents can pay or receive in a
accord with capacity of operative reserve are discussed.
The objective is to try to reduce the maximum the great
variation existing in this payments, because if this value
was calculated in real time is easy to see that the
generation will receive much less in time of low energy
demand, and on the other hand, will receive high amounts
in times of the load peak or dry periods.
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Mineração de regras de associação no problema da cesta de compras aplicada ao comércio varejista de confecçãoCamargo, Sandro da Silva January 2002 (has links)
A maioria das empresas interage com seus clientes através de computadores. Com o passar do tempo está armazenado nos computadores um histórico da atividade da empresa que pode ser explorado para a melhoria do processo de tomada de decisões. Ferramentas de descoberta de conhecimento em bancos de dados exploram este histórico a fim de extrair vários tipos de informação. Um dos tipos de informação que pode ser extraída destes tipos de bancos de dados são as regras de associação que consistem em relacionamentos ou dependências importantes entre itens tal que a presença de alguns itens em uma transação irá implicar a presença de outros itens na mesma transação. Neste trabalho são aplicadas técnicas de descoberta de conhecimento na área do comércio varejista de confecção. Foram detectadas algumas peculiaridades dos bancos de dados desta área sendo proposto um novo algoritmo para melhorar o desempenho da tarefa de extração de regras de associação. Para a validação dos resultados apresentados pelo algoritmo foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para extração de regras de associação. Foram realizados experimentos com bancos de dados reais de uma empresa da área de comércio varejista de confecção para análise de desempenho do algoritmo.
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Mineração de regras de associação no problema da cesta de compras aplicada ao comércio varejista de confecçãoCamargo, Sandro da Silva January 2002 (has links)
A maioria das empresas interage com seus clientes através de computadores. Com o passar do tempo está armazenado nos computadores um histórico da atividade da empresa que pode ser explorado para a melhoria do processo de tomada de decisões. Ferramentas de descoberta de conhecimento em bancos de dados exploram este histórico a fim de extrair vários tipos de informação. Um dos tipos de informação que pode ser extraída destes tipos de bancos de dados são as regras de associação que consistem em relacionamentos ou dependências importantes entre itens tal que a presença de alguns itens em uma transação irá implicar a presença de outros itens na mesma transação. Neste trabalho são aplicadas técnicas de descoberta de conhecimento na área do comércio varejista de confecção. Foram detectadas algumas peculiaridades dos bancos de dados desta área sendo proposto um novo algoritmo para melhorar o desempenho da tarefa de extração de regras de associação. Para a validação dos resultados apresentados pelo algoritmo foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para extração de regras de associação. Foram realizados experimentos com bancos de dados reais de uma empresa da área de comércio varejista de confecção para análise de desempenho do algoritmo.
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Atuação da Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (COMPLEM) e sua influência no comportamento do produtor de leite do Município de Morrinhos, no Estado de GoiásPaula, Mauro Cesar de January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T15:43:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2015-02-04T21:03:02Z : No. of bitstreams: 1
192281.pdf: 527388 bytes, checksum: 16868ecb82c19a91e9c36d287be02e76 (MD5) / A produção de leite, no Estado de Goiás tem destacada participação na produção nacional. Está inserida no processo migratório de bacias leiteiras tradicionais como o das regiões Sul e Sudeste. A partir dos anos de 1990, consolidou-se como a segunda maior produtora de leite do país. A bacia leiteira goiana tem sua concentração na mesorregião sul, com destaque para a microrregião Meia Ponte, tendo no município de Morrinhos uma participação expressiva.
Neste estudo procurou-se analisar a atuação da Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos - COMPLEM - e sua influência no comportamento do produtor de leite do município. Dois questionamentos foram propostos: como atua a COMPLEM no contexto da microrregião Meia Ponte no Estado de Goiás; e quais as influências da COMPLEM no comportamento e no perfil do produtor de leite do Município.
As pesquisas e as análises mostraram que a implantação da COMPLEM no município é uma divisora de águas na economia local e na região meiapontense. A estratégia adotada pela COMPLEM na década de 1980 e 1990, como repassadora de matéria-prima, a diversificação do destino da captação, e os investimentos realizados em infra-estrutura, contribuíram na agregação de valor, na geração de empregos, de renda e impostos, acelerando por conseqüência o desenvolvimento econômico e social da região.
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Mineração de regras de associação no problema da cesta de compras aplicada ao comércio varejista de confecçãoCamargo, Sandro da Silva January 2002 (has links)
A maioria das empresas interage com seus clientes através de computadores. Com o passar do tempo está armazenado nos computadores um histórico da atividade da empresa que pode ser explorado para a melhoria do processo de tomada de decisões. Ferramentas de descoberta de conhecimento em bancos de dados exploram este histórico a fim de extrair vários tipos de informação. Um dos tipos de informação que pode ser extraída destes tipos de bancos de dados são as regras de associação que consistem em relacionamentos ou dependências importantes entre itens tal que a presença de alguns itens em uma transação irá implicar a presença de outros itens na mesma transação. Neste trabalho são aplicadas técnicas de descoberta de conhecimento na área do comércio varejista de confecção. Foram detectadas algumas peculiaridades dos bancos de dados desta área sendo proposto um novo algoritmo para melhorar o desempenho da tarefa de extração de regras de associação. Para a validação dos resultados apresentados pelo algoritmo foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para extração de regras de associação. Foram realizados experimentos com bancos de dados reais de uma empresa da área de comércio varejista de confecção para análise de desempenho do algoritmo.
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