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Funções de marketing na distribuição da soja no Rio Grande do Sul : um estudo comparativo entre cooperativas e empresas privadas

Slongo, Luiz Antonio January 1983 (has links)
A comparação entre cooperativas e empresas privadas, com ba se em pressupostos teõricos, tem feito crescer, nos últimos tempos a convicção de que as diferenças entre ambas são cada vez menores. Cresce o consenso de que as cooperativas, no afã de fazer frente -a-s empresas privadas, engajam-se em um processo de desenvolvimento muito prõximo a um comportamento capitalista que se contrapõe ã fi losofia do cooperativismo. Com a preocupação de levar a comparação entre cooperativas e empresas privadas para o ãmbito dos fatos concretos, elaborou-se o presente trabalho. Com base em levantamentos de campo, comparouse a atuação daqueles dois tipos de instituições no que se refere ao desempenho das funções de marketing envolvidas na distribuição da soja no Rio Grande do Sul. Foram pesquisadas 28 cooperativas e 20 empresas privadas, cuja seleção foi feita com base no volume de soja comercializada em 1981. As instituições participantes da amostra, em função do vo lume comercializado naquele ano, enquadram-se nos três extratos se guintes: pequenas, médias e grandes. Essas instituições movimenta ram em 1981, 4,5 milhões de toneladas de soja, o que representa 74% da safra gaúcha deste ano. Os resultados permitiram concluir que as cooperativas que participam do canal de distribuição da soja no Rio Grande do Sul, caracterizam-se pela prestação de serviços. Desempenham atividades intensas nas ãreas de armazenagem, beneficiamento, financiamento e fomento à produção da soja, mas não participam de forma efetiva na transformação do produto. A industrialização e- dominada pelas empresas privadas. Ficou evidente que as funções de marketino desempenhadas pe las cooperativas assumem um carãter de apoio aos produtores de so ja, enquanto que as empresas privadas, em geral, utilizam-se delas como instrumentos de barganha para aumentar, ou pelo menos manter, a participação na aquisição do produto. Na categoria de prestadoras de serviços e com a predisposi çio de atender preponderantemente às demandas dos fornecedores, as cooperativas propiciam aos usuãrios de seus serviços maior flexibi lidade em termos de quando e a quem vender o produto. Desta forma, os resultados deste trabalho se contrapõem às supostas semelhanças entre o comportamento de cooperativas e empre sas privadas, muito embora o esclarecimento definitivo acerca das reais diferenças entre ambas deva ser confirmado através de novas pesquisas, enfocando novos aspectos de seus comportamentos. / Lately, in comparing cooperatives and private businesses based on theoretical assumptions, there has been a growing conviction that differences between them are diminishing. There is an increasing consensus that cooperatives which strive to compete with private business use a development process very similar to capitalist behaviour, which is the opposite of the philosophy of cooperati vi sm. The purpose of this study was to achieve a concrete comparison between cooperatives and private companies. Based on field surveys, the behaviour of these two types of institution was compared as to the performance of marketing functions involved in soy-bean distribution in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Twenty-eight cooperatives and twenty private companies studied, were chosen by the amount of soy-bean sold in 1981. The institutions participating in the sample, as function of the volu me of turnover for that year, are classified according to the three following extracts: small, medium-sized and large. In 1981, these institutions had a turnover of 4,5 million tons of soy-bean, equivalent to 74% of the Rio Grande do Sul production for that year. It was concluded, from the results that the main characteristic of cooperatives participating in the soy-bean distribution channel for Rio Grande do Sul is service. They are very active in providing storage, processing, financing and incentives to soy pro duction, but do not participate effectively in product transformation. Industrial processing is carried out mainly by private companies. It became obvious that the marketing functions of the coope ratives are to supoort soy-bean producers, whereas private busines ses generally use them as bargaining instruments to increase, orat least maintain, participation in product purchase. As service companies nrepared to satisfy mainly the demands of the suppliers, cooperatives provi de the users of their services with greater flexibility in terms of when and to whom the product is to be sold. Thus, the results of this study show the contrary of the previously assumed differences between the behaviour of cooperatives and private companies, although a defini te explanation of real differences between them must be confirmed by new studies focusing other aspects of their behaviour.
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Funções de marketing na distribuição da soja no Rio Grande do Sul : um estudo comparativo entre cooperativas e empresas privadas

Slongo, Luiz Antonio January 1983 (has links)
A comparação entre cooperativas e empresas privadas, com ba se em pressupostos teõricos, tem feito crescer, nos últimos tempos a convicção de que as diferenças entre ambas são cada vez menores. Cresce o consenso de que as cooperativas, no afã de fazer frente -a-s empresas privadas, engajam-se em um processo de desenvolvimento muito prõximo a um comportamento capitalista que se contrapõe ã fi losofia do cooperativismo. Com a preocupação de levar a comparação entre cooperativas e empresas privadas para o ãmbito dos fatos concretos, elaborou-se o presente trabalho. Com base em levantamentos de campo, comparouse a atuação daqueles dois tipos de instituições no que se refere ao desempenho das funções de marketing envolvidas na distribuição da soja no Rio Grande do Sul. Foram pesquisadas 28 cooperativas e 20 empresas privadas, cuja seleção foi feita com base no volume de soja comercializada em 1981. As instituições participantes da amostra, em função do vo lume comercializado naquele ano, enquadram-se nos três extratos se guintes: pequenas, médias e grandes. Essas instituições movimenta ram em 1981, 4,5 milhões de toneladas de soja, o que representa 74% da safra gaúcha deste ano. Os resultados permitiram concluir que as cooperativas que participam do canal de distribuição da soja no Rio Grande do Sul, caracterizam-se pela prestação de serviços. Desempenham atividades intensas nas ãreas de armazenagem, beneficiamento, financiamento e fomento à produção da soja, mas não participam de forma efetiva na transformação do produto. A industrialização e- dominada pelas empresas privadas. Ficou evidente que as funções de marketino desempenhadas pe las cooperativas assumem um carãter de apoio aos produtores de so ja, enquanto que as empresas privadas, em geral, utilizam-se delas como instrumentos de barganha para aumentar, ou pelo menos manter, a participação na aquisição do produto. Na categoria de prestadoras de serviços e com a predisposi çio de atender preponderantemente às demandas dos fornecedores, as cooperativas propiciam aos usuãrios de seus serviços maior flexibi lidade em termos de quando e a quem vender o produto. Desta forma, os resultados deste trabalho se contrapõem às supostas semelhanças entre o comportamento de cooperativas e empre sas privadas, muito embora o esclarecimento definitivo acerca das reais diferenças entre ambas deva ser confirmado através de novas pesquisas, enfocando novos aspectos de seus comportamentos. / Lately, in comparing cooperatives and private businesses based on theoretical assumptions, there has been a growing conviction that differences between them are diminishing. There is an increasing consensus that cooperatives which strive to compete with private business use a development process very similar to capitalist behaviour, which is the opposite of the philosophy of cooperati vi sm. The purpose of this study was to achieve a concrete comparison between cooperatives and private companies. Based on field surveys, the behaviour of these two types of institution was compared as to the performance of marketing functions involved in soy-bean distribution in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Twenty-eight cooperatives and twenty private companies studied, were chosen by the amount of soy-bean sold in 1981. The institutions participating in the sample, as function of the volu me of turnover for that year, are classified according to the three following extracts: small, medium-sized and large. In 1981, these institutions had a turnover of 4,5 million tons of soy-bean, equivalent to 74% of the Rio Grande do Sul production for that year. It was concluded, from the results that the main characteristic of cooperatives participating in the soy-bean distribution channel for Rio Grande do Sul is service. They are very active in providing storage, processing, financing and incentives to soy pro duction, but do not participate effectively in product transformation. Industrial processing is carried out mainly by private companies. It became obvious that the marketing functions of the coope ratives are to supoort soy-bean producers, whereas private busines ses generally use them as bargaining instruments to increase, orat least maintain, participation in product purchase. As service companies nrepared to satisfy mainly the demands of the suppliers, cooperatives provi de the users of their services with greater flexibility in terms of when and to whom the product is to be sold. Thus, the results of this study show the contrary of the previously assumed differences between the behaviour of cooperatives and private companies, although a defini te explanation of real differences between them must be confirmed by new studies focusing other aspects of their behaviour.
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Funções de marketing na distribuição da soja no Rio Grande do Sul : um estudo comparativo entre cooperativas e empresas privadas

Slongo, Luiz Antonio January 1983 (has links)
A comparação entre cooperativas e empresas privadas, com ba se em pressupostos teõricos, tem feito crescer, nos últimos tempos a convicção de que as diferenças entre ambas são cada vez menores. Cresce o consenso de que as cooperativas, no afã de fazer frente -a-s empresas privadas, engajam-se em um processo de desenvolvimento muito prõximo a um comportamento capitalista que se contrapõe ã fi losofia do cooperativismo. Com a preocupação de levar a comparação entre cooperativas e empresas privadas para o ãmbito dos fatos concretos, elaborou-se o presente trabalho. Com base em levantamentos de campo, comparouse a atuação daqueles dois tipos de instituições no que se refere ao desempenho das funções de marketing envolvidas na distribuição da soja no Rio Grande do Sul. Foram pesquisadas 28 cooperativas e 20 empresas privadas, cuja seleção foi feita com base no volume de soja comercializada em 1981. As instituições participantes da amostra, em função do vo lume comercializado naquele ano, enquadram-se nos três extratos se guintes: pequenas, médias e grandes. Essas instituições movimenta ram em 1981, 4,5 milhões de toneladas de soja, o que representa 74% da safra gaúcha deste ano. Os resultados permitiram concluir que as cooperativas que participam do canal de distribuição da soja no Rio Grande do Sul, caracterizam-se pela prestação de serviços. Desempenham atividades intensas nas ãreas de armazenagem, beneficiamento, financiamento e fomento à produção da soja, mas não participam de forma efetiva na transformação do produto. A industrialização e- dominada pelas empresas privadas. Ficou evidente que as funções de marketino desempenhadas pe las cooperativas assumem um carãter de apoio aos produtores de so ja, enquanto que as empresas privadas, em geral, utilizam-se delas como instrumentos de barganha para aumentar, ou pelo menos manter, a participação na aquisição do produto. Na categoria de prestadoras de serviços e com a predisposi çio de atender preponderantemente às demandas dos fornecedores, as cooperativas propiciam aos usuãrios de seus serviços maior flexibi lidade em termos de quando e a quem vender o produto. Desta forma, os resultados deste trabalho se contrapõem às supostas semelhanças entre o comportamento de cooperativas e empre sas privadas, muito embora o esclarecimento definitivo acerca das reais diferenças entre ambas deva ser confirmado através de novas pesquisas, enfocando novos aspectos de seus comportamentos. / Lately, in comparing cooperatives and private businesses based on theoretical assumptions, there has been a growing conviction that differences between them are diminishing. There is an increasing consensus that cooperatives which strive to compete with private business use a development process very similar to capitalist behaviour, which is the opposite of the philosophy of cooperati vi sm. The purpose of this study was to achieve a concrete comparison between cooperatives and private companies. Based on field surveys, the behaviour of these two types of institution was compared as to the performance of marketing functions involved in soy-bean distribution in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Twenty-eight cooperatives and twenty private companies studied, were chosen by the amount of soy-bean sold in 1981. The institutions participating in the sample, as function of the volu me of turnover for that year, are classified according to the three following extracts: small, medium-sized and large. In 1981, these institutions had a turnover of 4,5 million tons of soy-bean, equivalent to 74% of the Rio Grande do Sul production for that year. It was concluded, from the results that the main characteristic of cooperatives participating in the soy-bean distribution channel for Rio Grande do Sul is service. They are very active in providing storage, processing, financing and incentives to soy pro duction, but do not participate effectively in product transformation. Industrial processing is carried out mainly by private companies. It became obvious that the marketing functions of the coope ratives are to supoort soy-bean producers, whereas private busines ses generally use them as bargaining instruments to increase, orat least maintain, participation in product purchase. As service companies nrepared to satisfy mainly the demands of the suppliers, cooperatives provi de the users of their services with greater flexibility in terms of when and to whom the product is to be sold. Thus, the results of this study show the contrary of the previously assumed differences between the behaviour of cooperatives and private companies, although a defini te explanation of real differences between them must be confirmed by new studies focusing other aspects of their behaviour.
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Redes neurais artificiais

Tápia, Milena January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Centro Tecnológico / Made available in DSpace on 2012-10-17T19:37:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:12:29Z : No. of bitstreams: 1 178322.pdf: 8164173 bytes, checksum: 58dff9972980056ae164ad29c6b70fd0 (MD5) / Pesquisa que aborda o uso de Redes Neurais Artificiais (RNAs) - modelos biologicamente inspirados - no problema de processamento temporal, onde o principal objetivo é a previsão. Com base na Taxinomia de MOZER (1994) para processamento temporal, o foco do estudo recaiu em duas questões: 1) Definir a forma da memória de curto tempo, o conteúdo que deveria ser armazenado nesta, e como seus parametros serião atualizados; 2) e definir a topologia da rede (tamanho, estrutura e conexões), assim como os parâmetros do algoritmo de treinamento (taxa de aprendizado, termo de momento e outros). O modelo resultante foi comparado com a Metodologia de Box & Jenkins para modelos univariados, avaliado e criticado em termos de: capacidade representativa, processo de identificação e capacidade preditiva. Os resultados mostram que uma RNA, quando bem modelada, têm potencial para representar qualquer mapeamento complexo, não-linear, que pode governar mudanças em uma série de tempo. No estudo de caso foi possível prever o preço do ovo para um período de quatorze meses à frente
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[en] FIRM ENERGY MONTHLY ALLOCATION OF SHPS IN SHP AND BIOMASS PORTFOLIOS / [pt] ESTRATÉGIAS DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA

FRANCISCO RALSTON FONSECA 14 July 2010 (has links)
[pt] A busca por uma matriz limpa de geração de energia vem incentivando a expansão de fontes alternativas de geração de energia ao redor do mundo. No Brasil, Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs) e Usinas a Biomassa de Cana de Açúcar (Biomassa) vêm se mostrando alternativas atraentes nos últimos anos. No entanto, ambas as tecnologias são caracterizadas por perfis de geração sazonais (mas complementares). Este fato gera riscos que por muitas vezes inviabilizam a comercialização de maneira individual da energia produzida por essas usinas. As PCHs, em particular, têm uma opção de mitigação de parte desse risco participando do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). O MRE traz às PCHs a flexibilidade de sazonalizar sua Garantia Física ao longo do ano, o que se mostra uma ferramenta adicional para mitigar o risco da sazonalidade da geração hidráulica no Brasil. Neste trabalho, será estudado como a combinação de PCHs e Biomassas em um mesmo portfólio pode trazer ganhos sinérgicos para os Geradores. Em particular, será estudado como essa combinação altera a estratégia de sazonalização da Garantia Física da PCH participante do MRE e como essa sazonalização diferenciada resulta em benefícios para os geradores. Para isto, será proposto um modelo de otimização estocástica utilizado para simular o processo decisório de como sazonalizar a Garantia Física de PCHs combinadas com Biomassas em uma proporção fixa ou no contexto de otimização de portfólios compostos por estes dois tipos de usinas. Serão apresentados estudos de caso mostrando diferentes estratégias de comercialização de energia por parte destes Geradores e como a decisão de sazonalização da Garantia Física da PCH se comporta em cada um desses casos. / [en] The search for clean energy development has motivated the expansion of renewable sources of generation around the world. In Brazil, Small Hydro Plants (SHP) and Cogenaration from Sugarcane waste (Biomass) have proven themselves to be attractive alternatives during the last years. Nevertheless, both tecnologies have seazonal (yet complementary) availability. This fact results in financial risks that can make the commercialization of these plants energy individually too risky. SHPs have the option of mitigating their risk by joining the Energy Realocation Mecanism (ERM). The ERM, additionally, gives the SHPs the flexibility of allocate its firm energy in different manners along the year, which can be a valuable tool in mitigating the risks due to the seasonal availability of these plants. In this work, the combination of SHPs and Biomass in a single portfolio will be studied as a tool to mitigate the risks each plant faces individually. In particular, we will study the impact that this combination has over the decision process of SHPs on how to allocate their firm energy and how this different allocation can prove to be beneficial to both generators. In order to do so, a stochastic optimization model will be proposed to simulate the decision process of the SHPs on how to allocate its firm energy when combined in a portfolio with a Biomass in a fixed proportion or in the context of portfolio optimization. Case studies will be presented showing different strategies of commercialization by these generators and how the firm energy allocation decision by the SHP changes in each case.
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[en] EVALUATION OF THE REQUIREMENTS AND COMMERTIALIZATION OF THE POWER RESERVE IN COMPETITIVE SYSTEMS / [pt] AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS E COMERCIALIZAÇÃO DA RESERVA DE POTÊNCIA EM SISTEMAS COMPETITIVOS

ANDRE LUIS MARQUES MARCATO 09 November 2005 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta diversas metodologias para o cálculo de pagamento pela reserva de capacidade do sistema. A remuneração da reserva oferecida pelo sistema vem sendo cada vez mais discutida, principalmente, devido ao aumento de competição no setor elétrico e sua possível influência negativa na confiabilidade de suprimento. O estudo da confiabilidade do sistema tem uma ligação direta com este problema, pois os seus índices podem medir a importância da reserva de potência para o desempenho do sistema. Da mesma forma, a precificação de reserva procura refletir os requisitos de confiabilidade do sistema. Com isto é esperado que os agentes procurem agregar reserva ao sistema quando devidamente compensados por isto. As diversas maneiras de obterem-se os índices de confiabilidade são apresentadas, bem como as vantagens e desvantagens de cada uma. Os métodos discutidos são importantes para o sistema brasileiro, pois levam em consideração a confiabilidade composta geração- transmissão. Em um país com grande extensão territorial e com uma malha de transmissão na avaliação do risco do sistema. Foram utilizados como casos exemplos para este trabalho um sistema teste de 3 barras criado especialmente para este estudo, o IEEE-MRTS (IEEE-Modified Realiability System), e um equivalente do Sistema Sul-Sudeste Brasileiro. Finalmente, são discutidas as diversas maneiras que os agentes podem pagar e receber pela reserva operativa. O objetivo é tentar reduzir ao máximo a grande variância existente neste pagamento, pois se este valor for calculado em tempo real, é fácil perceber que os geradores receberão muito pouco em épocas de pequena demanda de energia, e por outro lado, receberão altas quantias nos instantes de pico de carga ou períodos secos. / [en] This work presents various methodologies for the calculation of payment through system capacity reserve. The remuneration of energy reserve offered by the system is been more and more discussed, mainly owing to increase of competition in electrical sector and its possible negative influence in supply reliability. The study of system reliability has a direct connection to this problem, because their indices can measure the importance of energy reserve for the performance of the system. Furthermore, the reserve tariff tries to reflect system reliability requirements. So, the system wait for investments of agents, when their receive correct remuneration for this. The various ways of getting the reliability indices are shown, as well as the advantages and disadvantages of each one. The methods discussed are important for the Brazilian System because they take into consideration the generation-transmission reliability, while the methods used in the majority of other countries only taking consideration the generation. In large countries and with a transmission network completely interconnected as in Brazil, it is indispensable the study of the impact of transmission network in the evaluation of system risk. The cases studies for this work have used the IEEE-MRTS (IEEE-Modified Reliability System), a test system of three buses specially designed for this study and a equivalent of South-Southeast Brazilian Case (SSB). Finally, different way that agents can pay or receive in a accord with capacity of operative reserve are discussed. The objective is to try to reduce the maximum the great variation existing in this payments, because if this value was calculated in real time is easy to see that the generation will receive much less in time of low energy demand, and on the other hand, will receive high amounts in times of the load peak or dry periods.
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Mineração de regras de associação no problema da cesta de compras aplicada ao comércio varejista de confecção

Camargo, Sandro da Silva January 2002 (has links)
A maioria das empresas interage com seus clientes através de computadores. Com o passar do tempo está armazenado nos computadores um histórico da atividade da empresa que pode ser explorado para a melhoria do processo de tomada de decisões. Ferramentas de descoberta de conhecimento em bancos de dados exploram este histórico a fim de extrair vários tipos de informação. Um dos tipos de informação que pode ser extraída destes tipos de bancos de dados são as regras de associação que consistem em relacionamentos ou dependências importantes entre itens tal que a presença de alguns itens em uma transação irá implicar a presença de outros itens na mesma transação. Neste trabalho são aplicadas técnicas de descoberta de conhecimento na área do comércio varejista de confecção. Foram detectadas algumas peculiaridades dos bancos de dados desta área sendo proposto um novo algoritmo para melhorar o desempenho da tarefa de extração de regras de associação. Para a validação dos resultados apresentados pelo algoritmo foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para extração de regras de associação. Foram realizados experimentos com bancos de dados reais de uma empresa da área de comércio varejista de confecção para análise de desempenho do algoritmo.
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Mineração de regras de associação no problema da cesta de compras aplicada ao comércio varejista de confecção

Camargo, Sandro da Silva January 2002 (has links)
A maioria das empresas interage com seus clientes através de computadores. Com o passar do tempo está armazenado nos computadores um histórico da atividade da empresa que pode ser explorado para a melhoria do processo de tomada de decisões. Ferramentas de descoberta de conhecimento em bancos de dados exploram este histórico a fim de extrair vários tipos de informação. Um dos tipos de informação que pode ser extraída destes tipos de bancos de dados são as regras de associação que consistem em relacionamentos ou dependências importantes entre itens tal que a presença de alguns itens em uma transação irá implicar a presença de outros itens na mesma transação. Neste trabalho são aplicadas técnicas de descoberta de conhecimento na área do comércio varejista de confecção. Foram detectadas algumas peculiaridades dos bancos de dados desta área sendo proposto um novo algoritmo para melhorar o desempenho da tarefa de extração de regras de associação. Para a validação dos resultados apresentados pelo algoritmo foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para extração de regras de associação. Foram realizados experimentos com bancos de dados reais de uma empresa da área de comércio varejista de confecção para análise de desempenho do algoritmo.
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Atuação da Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (COMPLEM) e sua influência no comportamento do produtor de leite do Município de Morrinhos, no Estado de Goiás

Paula, Mauro Cesar de January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T15:43:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2015-02-04T21:03:02Z : No. of bitstreams: 1 192281.pdf: 527388 bytes, checksum: 16868ecb82c19a91e9c36d287be02e76 (MD5) / A produção de leite, no Estado de Goiás tem destacada participação na produção nacional. Está inserida no processo migratório de bacias leiteiras tradicionais como o das regiões Sul e Sudeste. A partir dos anos de 1990, consolidou-se como a segunda maior produtora de leite do país. A bacia leiteira goiana tem sua concentração na mesorregião sul, com destaque para a microrregião Meia Ponte, tendo no município de Morrinhos uma participação expressiva. Neste estudo procurou-se analisar a atuação da Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos - COMPLEM - e sua influência no comportamento do produtor de leite do município. Dois questionamentos foram propostos: como atua a COMPLEM no contexto da microrregião Meia Ponte no Estado de Goiás; e quais as influências da COMPLEM no comportamento e no perfil do produtor de leite do Município. As pesquisas e as análises mostraram que a implantação da COMPLEM no município é uma divisora de águas na economia local e na região meiapontense. A estratégia adotada pela COMPLEM na década de 1980 e 1990, como repassadora de matéria-prima, a diversificação do destino da captação, e os investimentos realizados em infra-estrutura, contribuíram na agregação de valor, na geração de empregos, de renda e impostos, acelerando por conseqüência o desenvolvimento econômico e social da região.
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Mineração de regras de associação no problema da cesta de compras aplicada ao comércio varejista de confecção

Camargo, Sandro da Silva January 2002 (has links)
A maioria das empresas interage com seus clientes através de computadores. Com o passar do tempo está armazenado nos computadores um histórico da atividade da empresa que pode ser explorado para a melhoria do processo de tomada de decisões. Ferramentas de descoberta de conhecimento em bancos de dados exploram este histórico a fim de extrair vários tipos de informação. Um dos tipos de informação que pode ser extraída destes tipos de bancos de dados são as regras de associação que consistem em relacionamentos ou dependências importantes entre itens tal que a presença de alguns itens em uma transação irá implicar a presença de outros itens na mesma transação. Neste trabalho são aplicadas técnicas de descoberta de conhecimento na área do comércio varejista de confecção. Foram detectadas algumas peculiaridades dos bancos de dados desta área sendo proposto um novo algoritmo para melhorar o desempenho da tarefa de extração de regras de associação. Para a validação dos resultados apresentados pelo algoritmo foi desenvolvido o protótipo de uma ferramenta para extração de regras de associação. Foram realizados experimentos com bancos de dados reais de uma empresa da área de comércio varejista de confecção para análise de desempenho do algoritmo.

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