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The kaleidoscope of communication : different perspectives on communication involving children with severe multiple disabilities /

Olsson, Cecilia, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Stockholms universitet, 2006. / Härtill 6 uppsatser.
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Comunicação suplementar e/ou slternativa e ganho lexical na criança com síndrome de Down: estudo piloto / Augmentative and alternative communication and lexical gain in children with Down syndrome: pilot study

Pires, Sandra Cristina Fonseca 18 August 2008 (has links)
Crianças e adolescentes com síndrome de Down (SD) apresentam particularidades de linguagem e fala em função de múltipos fatores: anatômicos, fisiológicos, cognitivos, linguísticos, comprometendo a inteligibilidade de fala e as habilidades conversacionais. Caracterizam-se por atraso no desenvolvimento da linguagem, sobretudo expressiva, com uso prolongado dos gestos. Na condição de expressão verbal, apresentam comprometimentos quanto à sintaxe, morfologia, léxico, inteligibilidade de fala. Justifica-se, assim, o uso de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) para promover a capacidade de comunicação dos indivíduos com SD, com possibilidade de também promover a linguagem verbal. Objetivou-se neste estudo, verificar, em acompanhamento longitudinal (doze meses), a influência do uso da CSA na aquisição lexical em cinco participantes com SD (5;3 a 11;8 anos), que se encontravam no estágio cognitivo pré-operatório segundo pressupostos da Epistemologia Genética, e que apresentavam dificuldades severas de linguagem quanto à expressão, com uso prioritário do meio verbal e/ou vocal para se comunicarem. Utilizou-se avaliação de linguagem e cognição para identificar o estágio cognitivo; prova de pragmática para identificar o meio de comunicação; prova de vocabulário expressivo para as avaliações e reavaliações, no início e término de intervenção, para identificar o ganho lexical neste intervalo. Os dados foram analisados quanto aos resultados das avaliações e reavaliações de vocabulário expressivo, bem como quanto ao desempenho terapêutico dos participantes. Todos os participantes diminuíram o número de não respostas na prova de vocabulário expressivo, mas não necessariamente aumentaram as respostas corretas, e sim o uso dos processos de substituição. Nestes, incluem respostas pelo meio verbal e não-verbal. Houve aumento discreto do uso do meio verbal. Mas, destacou-se o uso de gestos idiossincráticos nesta população. Nem todos os participantes freqüentavam escola, parceria importante para o desenvolvimento do trabalho com a CSA. Para os que freqüentaram, o uso da CSA foi novidade para os profissionais, exigindo um trabalho maior de orientação desta abordagem. As famílias apresentaram dificuldades para mudarem suas condutas comunicativas com seus filhos, o que é comum em início de intervenção com CSA. Em terapia, melhoraram a capacidade de comunicação, apresentaram mais iniciativa e intenção comunicativa, e foram capazes de maior elaboração e sustentação das conversas com apoio da CSA, aspectos identificados qualitativamente. Evidências e explicações foram discutidas a respeito do ganho lexical observado no estudo, das implicações no trabalho inicial de CSA e para o seu desenvolvimento. E novas perspectivas para trabalhos futuros foram traçados / Children and adolescents with Down Syndrome (DS) present particular language and speech features due to multiple factors: anatomical, physiological, cognitive, linguistic, which compromise speech intelligibility and conversation skills. These deficits are characterized by late development in language particularly concerning expressive language, as well as prolonged use of gestures. In verbal expression, Downss patients present impaired syntax, morphology, lexicon and speech intelligibility. The use of Augmentative and Alternative Communication (AAC) is thus warranted to promote communication ability in DS patients, where verbal language can also benefit. The aim of the present study was to verify, through longitudinal follow up (twelve months), the influence of AAC use on lexical acquisition in five participants with DS (5;3 to 11;8 years), who were at the preoperative cognitive stage according to Genetic Epistemology, and presented severe language difficulties in terms of expression, with primary use of gestural and/or vocal means of communication. Language and cognitive assessments were used to identify cognitive stage, while a pragmatic test identified communication means. Also, an expressive vocabulary test was applied for assessments and reassessments at base line and the intervention end point in order to identify lexical gain over the period. Data from assessments and reassessments of both expressive vocabulary and therapeutic performance of patients were analyzed. All patients demonstrated a lower number of non-responses in the expressive vocabulary test, but did not necessarily increase number of correct answers, although substitution processes did increase. These included both verbal and non-verbal responses. A slight increase in verbal means of communication was observed. However, the use of idiosyncratic gestures was noted in this population. Not all participants went to school, an important ally in developing work with AAC. For schoolgoers, the use of AAC was new to the professionals, who required greater effort in guidance on this approach. A difficulty for families to change their communicative conduct with their children was evidenced, a common finding in initial AAC intervention. During therapy, they improved communication capacity, presenting greater communicative initiative and intention, and were able to produce and sustain more conversation with the aid of AAC according to qualitative evaluation. Findings and explanations were discussed with regard to lexical gain observed in the study, along with the implications of the initial AAC study and its development. New perspectives for future studies were outlined
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Comunicação suplementar e/ou slternativa e ganho lexical na criança com síndrome de Down: estudo piloto / Augmentative and alternative communication and lexical gain in children with Down syndrome: pilot study

Sandra Cristina Fonseca Pires 18 August 2008 (has links)
Crianças e adolescentes com síndrome de Down (SD) apresentam particularidades de linguagem e fala em função de múltipos fatores: anatômicos, fisiológicos, cognitivos, linguísticos, comprometendo a inteligibilidade de fala e as habilidades conversacionais. Caracterizam-se por atraso no desenvolvimento da linguagem, sobretudo expressiva, com uso prolongado dos gestos. Na condição de expressão verbal, apresentam comprometimentos quanto à sintaxe, morfologia, léxico, inteligibilidade de fala. Justifica-se, assim, o uso de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) para promover a capacidade de comunicação dos indivíduos com SD, com possibilidade de também promover a linguagem verbal. Objetivou-se neste estudo, verificar, em acompanhamento longitudinal (doze meses), a influência do uso da CSA na aquisição lexical em cinco participantes com SD (5;3 a 11;8 anos), que se encontravam no estágio cognitivo pré-operatório segundo pressupostos da Epistemologia Genética, e que apresentavam dificuldades severas de linguagem quanto à expressão, com uso prioritário do meio verbal e/ou vocal para se comunicarem. Utilizou-se avaliação de linguagem e cognição para identificar o estágio cognitivo; prova de pragmática para identificar o meio de comunicação; prova de vocabulário expressivo para as avaliações e reavaliações, no início e término de intervenção, para identificar o ganho lexical neste intervalo. Os dados foram analisados quanto aos resultados das avaliações e reavaliações de vocabulário expressivo, bem como quanto ao desempenho terapêutico dos participantes. Todos os participantes diminuíram o número de não respostas na prova de vocabulário expressivo, mas não necessariamente aumentaram as respostas corretas, e sim o uso dos processos de substituição. Nestes, incluem respostas pelo meio verbal e não-verbal. Houve aumento discreto do uso do meio verbal. Mas, destacou-se o uso de gestos idiossincráticos nesta população. Nem todos os participantes freqüentavam escola, parceria importante para o desenvolvimento do trabalho com a CSA. Para os que freqüentaram, o uso da CSA foi novidade para os profissionais, exigindo um trabalho maior de orientação desta abordagem. As famílias apresentaram dificuldades para mudarem suas condutas comunicativas com seus filhos, o que é comum em início de intervenção com CSA. Em terapia, melhoraram a capacidade de comunicação, apresentaram mais iniciativa e intenção comunicativa, e foram capazes de maior elaboração e sustentação das conversas com apoio da CSA, aspectos identificados qualitativamente. Evidências e explicações foram discutidas a respeito do ganho lexical observado no estudo, das implicações no trabalho inicial de CSA e para o seu desenvolvimento. E novas perspectivas para trabalhos futuros foram traçados / Children and adolescents with Down Syndrome (DS) present particular language and speech features due to multiple factors: anatomical, physiological, cognitive, linguistic, which compromise speech intelligibility and conversation skills. These deficits are characterized by late development in language particularly concerning expressive language, as well as prolonged use of gestures. In verbal expression, Downss patients present impaired syntax, morphology, lexicon and speech intelligibility. The use of Augmentative and Alternative Communication (AAC) is thus warranted to promote communication ability in DS patients, where verbal language can also benefit. The aim of the present study was to verify, through longitudinal follow up (twelve months), the influence of AAC use on lexical acquisition in five participants with DS (5;3 to 11;8 years), who were at the preoperative cognitive stage according to Genetic Epistemology, and presented severe language difficulties in terms of expression, with primary use of gestural and/or vocal means of communication. Language and cognitive assessments were used to identify cognitive stage, while a pragmatic test identified communication means. Also, an expressive vocabulary test was applied for assessments and reassessments at base line and the intervention end point in order to identify lexical gain over the period. Data from assessments and reassessments of both expressive vocabulary and therapeutic performance of patients were analyzed. All patients demonstrated a lower number of non-responses in the expressive vocabulary test, but did not necessarily increase number of correct answers, although substitution processes did increase. These included both verbal and non-verbal responses. A slight increase in verbal means of communication was observed. However, the use of idiosyncratic gestures was noted in this population. Not all participants went to school, an important ally in developing work with AAC. For schoolgoers, the use of AAC was new to the professionals, who required greater effort in guidance on this approach. A difficulty for families to change their communicative conduct with their children was evidenced, a common finding in initial AAC intervention. During therapy, they improved communication capacity, presenting greater communicative initiative and intention, and were able to produce and sustain more conversation with the aid of AAC according to qualitative evaluation. Findings and explanations were discussed with regard to lexical gain observed in the study, along with the implications of the initial AAC study and its development. New perspectives for future studies were outlined
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Subsídios para a construção de pranchas de comunicação suplementar e/ou alternativa : visão de cuidadores e profissionais de saúde em formação / Subsidies to create augmentative and alternative communication boards : perception of family members and health care professionals in training

Carvalho, Cíntia Monteiro, 1988- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Regina Yu Shon Chun / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T23:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_CintiaMonteiro_M.pdf: 1131725 bytes, checksum: a763a725e0a584e7c3243c01f09d55a9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Em função de causas diversas, uma parcela significativa da população possui algum tipo de comprometimento de linguagem, necessitando de alternativas, tais como a Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA) pode proporcionar. A CSA trata-se de área de conhecimento prático, clínico, educacional e de pesquisa, que visa favorecer sujeitos com comprometimento de linguagem, seja oral, escrita ou gestual. A implementação desses recursos da CSA envolve o processo de construção de pranchas de comunicação, foco deste trabalho. Objetivos: Investigar a percepção de familiares e profissionais da saúde em formação que acompanham usuários de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa quanto as suas necessidades de modo a subsidiar a construção de pranchas de comunicação em diferentes recursos. Sujeitos e Método: Trata-se de investigação de caráter clínico-qualitativo, cujos participantes foram familiares de usuários de CSA (n= 09) e profissionais de saúde em formação que os acompanham (n=10). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas, gravadas em vídeo e transcritas para análise, segundo critérios de relevância e repetição. As categorias de análise estabelecidas foram: a) Uso e impacto dos recursos de CSA; b) Construção das pranchas de CSA; c) Possibilidades de uso mais efetivo da CSA e d) Dificuldades no uso dos recursos de CSA. Resultados: A maioria dos sujeitos relatou vantagens na comunicação e melhor entendimento do usuário de CSA, embora os achados tenham mostrado uma baixa frequência de uso dos mesmos. No processo de construção das pranchas os sujeitos referiram que são levadas em conta as demandas dos usuários de CSA e da família. Para um uso mais efetivo foram apontadas sugestões em relação à própria prancha. Dentre as dificuldades, foram indicadas: transporte, vocabulário restrito das pranchas e expectativa em relação à fala. No processo de construção das pranchas, foram considerados diversos fatores como as necessidades dos usuários, atuação conjunta entre usuários, família e escola e os profissionais, condições linguísticas, cognitivas e motoras, funcionalidade e adaptação dos recursos, dentre outros. Conclusão: Os achados evidenciam a importância de se rever a formação dos futuros profissionais da saúde para a atuação nesta área tendo em vista proporcionar maior autonomia, independência e qualidade de vida ao usuário de CSA em uma perspectiva de atuação interdisciplinar e integrada com o cuidador e o próprio sujeito. Assim como esses atores, o profissional está em constituição no desenvolvimento desse processo quanto à apropriação e compreensão do papel, uso e vantagens da CSA, implicando um esforço comum de todos os envolvidos para uma atenção integral e integrados / Abstract: Introduction: As a result of several causes, a significant portion of the population has some kind of language impairments requiring different solutions, such as Augmentative and Alternative Communication (AAC). AAC deals with the practical, clinical, educational and investigative knowledge area that aims at assisting individuals with oral, written or sign language impairments. The implementation of AAC resources involves the process of creating communication boards, which is the focus of this paper. Objectives: Investigate the perception of family members and health care workers in training that assist users of Augmentative and Alternative Communication concerning their needs, such as subsidies to create communication boards with different resources. Subjects and Method: It is a clinical-qualitative investigation, with participants that are related to AAC users (n= 09) and trainee health care professionals involved in their follow-up (n=10). Data collection was done through the use of semi-structured interviews, recorded in video and transcribed for analysis, according to relevance and repetition criteria. Analyses categories were established as: a) Use and impact of AAC resources; b) Creating AAC communication boards; c) Possibilities for more effective AAC use and d) Difficulties in the use of AAC resources. Results: Most of the subjects reported advantages in communication and improved comprehension for the AAC user, although our findings revealed low AAC utilization frequency. Regarding the communication board making process, the subjects mentioned that the demands of both AAC users and their family members are taken into account. Suggestions regarding the communication board were made, for more effective use. Among the difficulties pointed out were: transportation, restricted communication boards vocabulary and expectations concerning speech and language. In the communication board making process several factors were considered: AAC users needs, joint action with the AAC user, family and school and the health professionals; linguistic, cognitive and motor status; functionality and adaptation of resources, among others. Conclusion: Our findings point to the importance of reviewing education and training of future health care providers who will work in this field with the purpose of offering more autonomy, independence and quality of life to the AAC user, under a perspective of integrated interdisciplinary care with the caregiver and the subject. Likewise, the professional is increasingly becoming part of the development of this process regarding the appropriation and comprehension of the role, use and advantages of AAC, resulting in a common effort of all involved for integral and integrated care / Mestrado / Interdisciplinaridade e Reabilitação / Mestra em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação

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