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Violência familiar contra criança e adolescente na prática dos fonoaudiólogos: magnitude e conduta

Moura Lins Aciolli, Raquel 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4175_1.pdf: 2264225 bytes, checksum: 61fe2ae597ea61780b71d900a467b29a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O trabalho teve como objetivo descrever a frequencia e a conduta relacionada à violência familiar contra a criança e o adolescente na prática dos fonoaudiólogos das redes pública, privada conveniada com SUS e filantrópica, na cidade do Recife. Foi realizado um estudo quantitativo, descritivo do tipo corte transversal, que utilizou um questionário estruturado com questões objetivas para a coleta de dados. A população de estudo foi constituída pelo universo de profissionais com mais de um ano de trabalho no serviço de referência. Para a construção do banco de dados e análise foram utilizados os programas Epi-info, versão 3.3.2. e SPSS, versão 15.0, respectivamente. Na análise de dados, considerou-se o tipo de violência, a variável dependente e as variáveis demográficas independentes. A comparação entre os grupos foi sumarizada por frequência. Além disso, o teste exato de Fisher e o quiquadrado serviram para identificar associações entre variáveis categóricas e subgrupos com nível de significância de 0,05. Para a análise de resíduo, foram reconhecidos os valores com contagem de excesso positivo com nível de 2,5% unicaudal. Os resultados mostraram que, dos 89 fonoaudiólogos entrevistados, 43,8% referiram ter atendido a casos suspeitos e/ou confirmados de violência contra crianças e adolescentes no último ano e apenas 11,4% participaram de algum curso ou treinamento que abordasse o tema violência. Observou-se, também, uma associação estatisticamente significante (p<0,05) em relação ao tipo de violência com o sexo da criança e o tipo de alteração fonoaudiológica. O tipo de violência mais frequente foi a violência física (35%). A principal conduta adotada pelos profissionais diante dos casos foi encaminhar os pacientes ao serviço social ou ao psicológico. A análise de resíduo demonstrou um excesso de violência psicológica estatisticamente significante em crianças e adolescentes com disfluência (gagueira), e a negligência/abandono esteve relacionada a mais de um problema fonoaudiológico. Observou-se uma relação estatisticamente significante entre tipo de violência e perfil do agressor, apresentando a mãe (37,1%) com maior frequência quando comparada aos demais agressores. A análise de resíduo mostrou um excesso de violência do tipo negligência/abandono cometido tanto pela mãe quanto pelo pai e um excesso de violência sexual pelo (a) padrasto/ madrasta. O estudo reflete a necessidade de um maior investimento em capacitações e educação continuada sobre o tema violência, a fim de que se tenham profissionais qualificados para prevenir, conduzir e identificar os casos
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Caracterização do vocabulário expressivo em crianças e adolescentes com transtorno do espectro do autismo

Golendziner, Selma January 2011 (has links)
A literatura sobre Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) menciona as alterações de linguagem como uma das características mais importantes do transtorno. O vocabulário expressivo é um aspecto importante da linguagem verbal e um tema ainda pouco explorado no TEA. Seu conhecimento e descrição podem auxiliar tanto no diagnóstico quanto no processo terapêutico desta população. Por essa razão, foi realizado um estudo transversal com 24 crianças e adolescentes com TEA de idade entre sete e 17 anos com objetivo de caracterizar o vocabulário expressivo descrevendo o tipo de substituição, quando ocorrer. A avaliação do vocabulário expressivo foi realizada com a utilização do Subteste 1A (Vocabulário) do Teste 1: Compreensão Verbal e Conhecimento da Bateria Woodcock-Johnson III, na versão brasileira. No total de 40 figuras, a média de respostas corretas foi de 14,2±4,9, de respostas com substituição foi de 15±6,1 e que não souberam responder foi de 10,6±6,6. Quanto às respostas com substituição, encontraram-se 361 episódios: 112 (31%) por semelhança visual, 82 (22,7%) por perífrase, 69 (19,1%) por co-hipônimo, 31 (8,6%) por vocábulo não pertinente, 25 (6,9%) por merônimo, 22 (6,1%) por associação entre dois objetos, 9 (2,5%) por perseveração, 6 (1,17%) por hiperônimo, 4 (1,1%) por holônimo, 1 (3%) por designação não verbal e nenhum vocábulo foi substituído por hipônimo. Houve uma tendência de acertos decrescente, sugerindo que o teste cumpre seu objetivo de rastrear o nível de vocabulário. Crianças e adolescentes com autismo, que conseguiram alcançar a linguagem verbal, têm condições de adquirir um vocabulário expressivo adequado. / Literature about Autism Spectrum Disorder (ASD) mentions language alterations as one of the most important characteristics of the disorder. The expressive vocabulary is an important aspect of verbal language and it is not much explored in ASD. Its knowledge and description may help in the diagnosis and the therapeutic process of this population. For this reason, it was performed a cross-sectional study with 24 children and adolescents with ASD, aged between seven and 17 years, with the aim of characterizing the expressive vocabulary, describing the type of substitution, when it is presented. The assessment of expressive vocabulary was performed using the 1A subtest (Vocabulary) Test 1: Verbal Comprehension and Knowledge Battery Woodcock-Johnson III. In a total of 40 pictures, the average number of correct answers was 14.2±4.9, answers with substitution 15±6.1 and without answer was 10.6±6.6. About answers with substitution, 361 episodes were found: 112 (31%) by visual similarity, 82 (22.7%) by periphrasis, 69 (19.1%) by co-hyponym, 31 (8.6%) by non-pertinent word, 25 (6.9%) by meronym, 22 (6.1%) by association between two objects, 9 (2.5%) by perseveration, 6 (1,17%) by hyperonym, 4 (1.1%) by holonym, 1 (3%) by non-verbal designation and no word was substituted by hyponym. There was a tendency of decreasing items, suggesting that the test accomplished its objective of tracking the level of vocabulary. The data show that subjects in the sample had an appropriate expressive vocabulary.
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Caracterização do vocabulário expressivo em crianças e adolescentes com transtorno do espectro do autismo

Golendziner, Selma January 2011 (has links)
A literatura sobre Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) menciona as alterações de linguagem como uma das características mais importantes do transtorno. O vocabulário expressivo é um aspecto importante da linguagem verbal e um tema ainda pouco explorado no TEA. Seu conhecimento e descrição podem auxiliar tanto no diagnóstico quanto no processo terapêutico desta população. Por essa razão, foi realizado um estudo transversal com 24 crianças e adolescentes com TEA de idade entre sete e 17 anos com objetivo de caracterizar o vocabulário expressivo descrevendo o tipo de substituição, quando ocorrer. A avaliação do vocabulário expressivo foi realizada com a utilização do Subteste 1A (Vocabulário) do Teste 1: Compreensão Verbal e Conhecimento da Bateria Woodcock-Johnson III, na versão brasileira. No total de 40 figuras, a média de respostas corretas foi de 14,2±4,9, de respostas com substituição foi de 15±6,1 e que não souberam responder foi de 10,6±6,6. Quanto às respostas com substituição, encontraram-se 361 episódios: 112 (31%) por semelhança visual, 82 (22,7%) por perífrase, 69 (19,1%) por co-hipônimo, 31 (8,6%) por vocábulo não pertinente, 25 (6,9%) por merônimo, 22 (6,1%) por associação entre dois objetos, 9 (2,5%) por perseveração, 6 (1,17%) por hiperônimo, 4 (1,1%) por holônimo, 1 (3%) por designação não verbal e nenhum vocábulo foi substituído por hipônimo. Houve uma tendência de acertos decrescente, sugerindo que o teste cumpre seu objetivo de rastrear o nível de vocabulário. Crianças e adolescentes com autismo, que conseguiram alcançar a linguagem verbal, têm condições de adquirir um vocabulário expressivo adequado. / Literature about Autism Spectrum Disorder (ASD) mentions language alterations as one of the most important characteristics of the disorder. The expressive vocabulary is an important aspect of verbal language and it is not much explored in ASD. Its knowledge and description may help in the diagnosis and the therapeutic process of this population. For this reason, it was performed a cross-sectional study with 24 children and adolescents with ASD, aged between seven and 17 years, with the aim of characterizing the expressive vocabulary, describing the type of substitution, when it is presented. The assessment of expressive vocabulary was performed using the 1A subtest (Vocabulary) Test 1: Verbal Comprehension and Knowledge Battery Woodcock-Johnson III. In a total of 40 pictures, the average number of correct answers was 14.2±4.9, answers with substitution 15±6.1 and without answer was 10.6±6.6. About answers with substitution, 361 episodes were found: 112 (31%) by visual similarity, 82 (22.7%) by periphrasis, 69 (19.1%) by co-hyponym, 31 (8.6%) by non-pertinent word, 25 (6.9%) by meronym, 22 (6.1%) by association between two objects, 9 (2.5%) by perseveration, 6 (1,17%) by hyperonym, 4 (1.1%) by holonym, 1 (3%) by non-verbal designation and no word was substituted by hyponym. There was a tendency of decreasing items, suggesting that the test accomplished its objective of tracking the level of vocabulary. The data show that subjects in the sample had an appropriate expressive vocabulary.
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Caracterização do vocabulário expressivo em crianças e adolescentes com transtorno do espectro do autismo

Golendziner, Selma January 2011 (has links)
A literatura sobre Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) menciona as alterações de linguagem como uma das características mais importantes do transtorno. O vocabulário expressivo é um aspecto importante da linguagem verbal e um tema ainda pouco explorado no TEA. Seu conhecimento e descrição podem auxiliar tanto no diagnóstico quanto no processo terapêutico desta população. Por essa razão, foi realizado um estudo transversal com 24 crianças e adolescentes com TEA de idade entre sete e 17 anos com objetivo de caracterizar o vocabulário expressivo descrevendo o tipo de substituição, quando ocorrer. A avaliação do vocabulário expressivo foi realizada com a utilização do Subteste 1A (Vocabulário) do Teste 1: Compreensão Verbal e Conhecimento da Bateria Woodcock-Johnson III, na versão brasileira. No total de 40 figuras, a média de respostas corretas foi de 14,2±4,9, de respostas com substituição foi de 15±6,1 e que não souberam responder foi de 10,6±6,6. Quanto às respostas com substituição, encontraram-se 361 episódios: 112 (31%) por semelhança visual, 82 (22,7%) por perífrase, 69 (19,1%) por co-hipônimo, 31 (8,6%) por vocábulo não pertinente, 25 (6,9%) por merônimo, 22 (6,1%) por associação entre dois objetos, 9 (2,5%) por perseveração, 6 (1,17%) por hiperônimo, 4 (1,1%) por holônimo, 1 (3%) por designação não verbal e nenhum vocábulo foi substituído por hipônimo. Houve uma tendência de acertos decrescente, sugerindo que o teste cumpre seu objetivo de rastrear o nível de vocabulário. Crianças e adolescentes com autismo, que conseguiram alcançar a linguagem verbal, têm condições de adquirir um vocabulário expressivo adequado. / Literature about Autism Spectrum Disorder (ASD) mentions language alterations as one of the most important characteristics of the disorder. The expressive vocabulary is an important aspect of verbal language and it is not much explored in ASD. Its knowledge and description may help in the diagnosis and the therapeutic process of this population. For this reason, it was performed a cross-sectional study with 24 children and adolescents with ASD, aged between seven and 17 years, with the aim of characterizing the expressive vocabulary, describing the type of substitution, when it is presented. The assessment of expressive vocabulary was performed using the 1A subtest (Vocabulary) Test 1: Verbal Comprehension and Knowledge Battery Woodcock-Johnson III. In a total of 40 pictures, the average number of correct answers was 14.2±4.9, answers with substitution 15±6.1 and without answer was 10.6±6.6. About answers with substitution, 361 episodes were found: 112 (31%) by visual similarity, 82 (22.7%) by periphrasis, 69 (19.1%) by co-hyponym, 31 (8.6%) by non-pertinent word, 25 (6.9%) by meronym, 22 (6.1%) by association between two objects, 9 (2.5%) by perseveration, 6 (1,17%) by hyperonym, 4 (1.1%) by holonym, 1 (3%) by non-verbal designation and no word was substituted by hyponym. There was a tendency of decreasing items, suggesting that the test accomplished its objective of tracking the level of vocabulary. The data show that subjects in the sample had an appropriate expressive vocabulary.
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Linguagem e subjetividade: estudo de caso de uma criança com síndrome de X Frágil / Language and subjectivity: case study of a subject diagnosed with Fragile X Syndrome

Bortolotto, Hedilamar 24 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hedilamar Bortolotto.pdf: 842924 bytes, checksum: 44274588e35ebd044ff891e082281374 (MD5) Previous issue date: 2008-10-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present clinical-qualitative research deals with a case study based on the symptomatic speech of a male child affected by the Fragile X Syndrome, diagnosed at the age of four and a half year. This paper follows on the therapeutical process from the age of four years up to six years old, with the purpose of identifying, in a more specific way, how the language functioning laws emerge in the child s speech. The elected approach privileges a view on the relative autonomy of the speech and language, moving away from the notion of lineal causality of the genetic syndrome and the language symptoms. There were elected, for analysis, enigmatic episodes extracted from the therapeutical sessions. Based on the Linguistics, more specifically, the Brazilian Interacionism, on the Lacanian Psychoanalyses and on the Speech-Language Clinic Therapy focused on the subject relation with the Other/other, a clinical practice that lays on the subjectivity was aimed. The analyses allowed to outline the child s trajectory in the singular interlacement of his speech to the functioning laws of the language, pointing out the therapist s language interpretations and scansions, meaning cuts and variations of intonation, rhythm and melody in the therapist s speech that leaded to displacements in the child s position as a speaker of the language. It was concluded that interpretative actions resting on the verbal stereotype and echolalia generate changes in the child s position and that the therapist s silence can open spaces for the child to establish his speaker position, which represent promising paths to the pathological Speech-Language Clinic Therapy / A presente pesquisa clínico-qualitativa aborda um estudo de caso por meio da fala sintomática de um menino afetado pela Síndrome de X Frágil, diagnosticada aos quatro anos e meio de idade. O trabalho acompanha o processo terapêutico dos quatro aos seis anos de idade, visando identificar, de forma mais específica, como as leis de funcionamento da Língua se manifestam na fala da criança. O foco escolhido privilegia o olhar sobre o funcionamento relativamente autônomo da Língua, afastando-se da noção de causalidade linear entre a síndrome genética e os sintomas na linguagem. Elegeram-se, para análise, episódios enigmáticos extraídos de gravações de sessões fonoaudiológicas. Fundamentando-se na Lingüística, mais especificamente no Interacionismo, na Psicanálise Lacaniana e na Clínica Fonoaudiológica que mira a relação do sujeito com o Outro/outro, buscou-se uma prática clínica assentada sobre a subjetividade. As análises permitiram delinear o percurso da criança no enlaçamento singular de sua fala ao modo de funcionamento da Língua, pontuando interpretações e escansões, isto é, cortes e alterações de entonação, ritmo e melodia da fala da fonoaudióloga que provocaram deslocamentos na posição de falante da criança pesquisada. Conclui-se que ações interpretativas sobre as ecolalias e estereotipias geram mudanças na posição da criança e que o silenciamento do terapeuta pode abrir espaços para que a criança ocupe sua posição de falante, caminhos promissores para a Clínica Fonoaudiológica que atua com falas patológicas
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Estudo da semântica e estrutura da linguagem na síndrome de Williams

Mayrink, Maria Luciana de Siqueira January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-07-05T16:54:32Z No. of bitstreams: 1 Maria Luciana Mayrink.pdf: 5548939 bytes, checksum: 5274ed2341bf891d3cedecabeefbf325 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-05T16:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Luciana Mayrink.pdf: 5548939 bytes, checksum: 5274ed2341bf891d3cedecabeefbf325 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A linguagem desempenha um papel fundamental no desenvolvimento, é através da linguagem que a criança adquire novos conceitos sobre si mesma, objetos e o contexto socio-afetivo. Assim se constituindo como sujeito, socializa-se, integra-se à sua cultura, desenvolve o aprendizado e, posteriormente,vai para o mercado de trabalho. Todavia, existem alguns fatores que podem causar desvios na aquisição da linguagem. Entender por que e como os distúrbios de linguagem ocorrem não é tarefa de fácil. Como não é possível desenvolver homólogos de linguagem em outras espécies, o entendimento de suas habilidades e distúrbios ocorrem através das observações e estudos de indivíduos que apresentam comprometimento no desenvolvimento da linguagem5. Assim, os estudos das síndromes genéticas despertam interesse entre os pesquisadores, pois possuem características específicas e recorrentes que proporcionam o entendimento da organização funcional das alterações que expressam. A Síndrome de Williams é uma desordem genética que tem, como uma de suas características, déficits nos comportamento cognitivo e de linguagem. A partir do ano 2000, pesquisas demonstram que os indivíduos com Síndrome de Williams apresentam alteração no desenvolvimento de todas as habilidades de linguagem. Este trabalho tem como objetivo investigar as alterações no desenvolvimento da semântica e da estrutura da linguagem na Sindrome de Willians. Inicialmente aplicamos uma bateria de testes padronizados composta pelo Clinical Evaluation Language Fundamentals Revided – CELF-R, Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem – ADL e Peabody Picture Vocabulary Test – Revised – PPVT -R em uma população de 7 sujeitos (2 meninas feminino; 5 do sexo masculino) com faixa etária entre 7 a 16 anos. Os resultados da bateria de testes mostraram que os sujeitos, na aquisição semântica, alcançaram mediana de idade no desenvolvimento da linguagem bem abaixo da sua idade cronológica e que, na aquisição de conceitos de substantivos e verbos avaliada pelo PPVT -R, apresentaram uma mediana de idade superior ao ADL que avaliou a aquisição, também, dos conceitos de adjetivos, de relação espacial, de quantidade e de relação temporal. Procuramos investigar a sintaxe, aplicando o subteste Formulação de Sentença da bateria de testes do CEFL-R que identifica aspectos da formulação oral da sentença relacionados à capacidade em compreender o significado da palavra-chave e formular uma frase gramatical e semanticamente adequada. A análise das frases demonstrou que só 4 sujeitos utilizaram a palavra chave da categoria substantivo e 3 sujeitos da categoria verbo para formular sentenças com sintaxe e semântica adequadas, que são as primeiras categorias semânticas alcançadas no desenvolvimento típico da linguagem. Nossos dados sugerem que o nível de aquisição semântica está associado à habilidade para formulação de sentenças. / The language plays a fundamental role in the individual development. It is through the language that children acquire new concepts about themselves, objects and social -affective context. Thus, as persons, they socialize, integrate to their own culture, develop the learning and later go to labor market. However, there are some factors that may cause deviation in the language acquisition. Understanding why and how language disorder occur is not an easy task. As it is not possible to develop language homologos in other species, the understanding of their abilities and disturbances occur through observations and studies of individuals who show language development disorder . Thus, genetic syndrome studies arouse interest among scientists, because they have specific and repetitive characteristics that provide functional organization understanding of alterations they express. Williams Syndrome is a genetic disorder which presents as one of its characteristics, language and cognitive behavior deficits. From year 2000 and on, researches show that Williams Syndrome individuals exhibit development alterations in all languages abilities. This work aims to investigate semantic development and language structure alterations in Williams Syndrome. Initially a battery of standardized tests is applied comprising Clinical Evaluation Language Fundamentals Revised – CELF-R, Language Development Evaluation – ADL and Peabody Picture Vocabulary Test – Revised – PPVT -R in a population of 7 people (2 female; 5 male) aged between 7 and 16 years old. The battery of tests results showed that individuals, regarding semantic acquisition, reached age median language development well bellow of chronological age and that verbs and substantives concept acquisition evaluated by PPVT -R show an age median above when compared to ADL, which also evaluates the acquisition of adjective concepts, spatial relation, quantity and time relation. The syntax was investigated by applying Sentence Formulation subtest of CEFL-R battery which identify aspects of oral sentence formulation related to the ability to comprehend the key-word meaning and construct a grammatical phrase using proper semantic. The phrases analysis showed that only 4 individuals employed the substantive category keyword and 3 individuals employed verb category to construct sentences with proper semantic and syntax, which are the first semantic categories obtained in the typical language development. The data suggest that the level of semantic acquisition is associated to the abilities of sentence formulation.
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Resolução Temporal, localização e identificação de sons verbais degradados em portadores de perda auditiva unilateral com e sem dificuldade de linguagem / Temporal resolution, localization and identification of degraded verbal souds in individuals with unilateral hearing loss with and without language difficulty

Nishihata, Regiane [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24 / Objetivos: verificar o comportamento de resolução temporal, de localização sonora e de identificação de sons verbais degradados em indivíduos portadores de perda auditiva unilateral e investigar possíveis associações com a presença ou não de queixas de dificuldades escolares, comunicação e de linguagem. Método. Participaram deste estudo 26 indivíduos, sendo 13 portadores de perda auditiva unilateral, que constituiu o GP e foi subdividido em GPAD (perda auditiva unilateral na orelha direita) e GPAE (perda na orelha esquerda) e 13 ouvintes normais, dos sexos masculino e feminino, com idade entre 8 a 15 anos. Foi realizada anamnese com os pais que responderam um questionário desenvolvido pelas autoras que visa caracterizar o desempenho auditivo, comunicativo e de linguagem, através de dados referentes à idade de suspeita e diagnóstico da perda, fatores de risco auditivos, desenvolvimento de fala e linguagem bem como desempenho escolar. Ainda, foram submetidos à avaliação do Processamento Auditivo por meio dos testes fala com ruído, memória seqüencial verbal e não verbal, localização sonora em cinco direções e teste de detecção de gap randomizado (RGDT). Os dados foram analisados estatisticamente com testes não paramétricos, em um nível de significância de 0.05. Resultados. Não houve diferenças significantes entre o Grupo com Perda Auditiva (GP) e Grupo sem perda auditiva (GSP) na análise do comportamento de resolução temporal medido pelo limiar de acuidade temporal por meio do Teste RGDT. Houve diferenças significantes entre Grupo com Perda Auditiva (GP) e Grupo sem Perda (GSP) na análise de sons degradados por meio do Teste Fala com Ruído. Houve diferenças significantes entre Grupo com Perda Auditiva (GP) e Grupo sem Perda (GSP) na análise do comportamento de localização sonora por meio do Teste de Localização Sonora em cinco direções. O grupo com Perda Auditiva (GP) apresentou maiores índices de dificuldades em seu desempenho auditivo, comunicativo e de linguagem do que as crianças do Grupo Sem Perda Auditiva. Dentro do Grupo com Perda Auditiva (GP) os maiores índices de repetência escolar, freqüência de programa de apoio escolar, problemas comportamentais, atraso de fala e linguagem ocorreram no Grupo com Perda Auditiva à Direita (GPAD). Conclusão: Resolução temporal não distinguiu indivíduos com e sem perda auditiva. Indivíduos com perda auditiva unilateral desempenharam-se pior em tarefas de localização sonora, fechamento e comunicação do que os sem perda auditiva. Grupo com Perda Auditiva Unilateral à direita (GPAD) teve pior desempenho comunicativo, mais atraso de fala ou linguagem e mais problemas comportamentais do que o grupo com perda auditiva à esquerda. / The goal of this research is to verify the temporal resolution , sound localization and identification of degraded verbal sounds in individuals with unilateral hearing loss and investigate possible associations with learning or language disorders. Method: Twenty-six 8 to 15 year-old girls and boys participated in this study .Thirteen had normal hearing ( GSP ).Thirteen had a unilateral hearing loss ( GP ) and were divided into 2 groups: GPAD, with right hearing loss, and GPAE, with left hearing loss . An anamnesis was performed with parents who provided information about child’s auditory, communicative and linguistic behavior as well as performance at school. They informed what the risk factors were, the age of the child when they suspected there might be a hearing loss and the age when the diagnosis was established .The individuals underwent auditory processing assessment with speech in noise tests, sound localization and a gap detection test (RGDT).The data were analyzed with non- parametric tests and a 0.05 significance level. Results. There was no significant difference between the group with hearing loss (GP) and the group without hearing loss (GSP) as to temporal resolution. There was significant difference between the group with hearing loss (GP) and the group without loss (GSP) in degraded sound analysis through speech in noise test. There was significant difference between the group with hearing loss (GP) and the group without loss (GSP) in sound localization in five directions. The group with hearing loss (GP) presented more auditory, communicative and linguistic difficulties than the group without hearing loss. Within the group with hearing loss (GP), the children with right hearing loss ( GPAD ) had a history of speech and language delay, failed at school, attended school remedial programmes , and had behavioural problems more often than GPAE, the children with left hearing loss . Conclusion: Temporal resolution did not distinguish individuals without hearing loss and those with unilateral hearing loss. Individuals with unilateral hearing loss did less well in sound localization and closure tasks and did not communicate as proficiently as those without hearing loss. The Individuals with right hearing loss (GPAD) had often had speech and language delay, academic difficulty, and behavioural problems. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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DESEMPENHO SEMÂNTICO, SINTÁTICO, CONSTRUÇÃO E EXTENSÃO DA FRASE EM CRIANÇAS COM DESENVOLVIMENTO FONOLÓGICO TÍPICO E DESVIANTE / SEMANTIC, SYNTATIC PERFORMANCE, CONSTRUCTION AND EXTENSION OF THE SENTENCE IN CHILDREN WITH TYPICAL AND DEVIANT PHONOLOGICAL DEVELOPMENT

Albiero, Jamile Konzen 01 March 2012 (has links)
The aim in this research was to investigate a possible relation between the different subsystems of language, from children with disorders in the phonological subsystem and also to examine which mode of language enunciation seems to be more reliable in a way to better substantiate the concrete language ability of the children. The sample for this research was consisted of 71 children of both sexes, and of these total, 54 presented typical phonological development and 17 deviant. After making the phonological triage and the diagnosis of phonological disorder, the children were submitted to a language evaluation through the Average Value of the Phrase. In this evaluation, through three different modes of language enunciation the first five spoken phrases by children in each evaluated event are collected. Then, the sentences are scored according to their complexity, ie, different weights are assigned to syntactic elements and lexical elements of the sentence. After making the collection, the data are shown in tables according to age and the proposed variants. Later, these data were subjected to statistical analysis and, for comparison concerning all variables between the group with typical phonological development and the group with deviant phonological development and for making the comparison of the performance according to the age groups it was used the non-parametric Mann-Whitney U test. On the other hand, for the comparison between different severity degrees of phonological disorders for each kind of language it was used the technique of non-parametric Kruskal-Wallis test and for the comparison of performance between the modes of language enunciation in the group with typical phonological development and in the group with deviant phonological development, it was used the Test of Signals. In both tests, the significance level was set at 0.05 (p <0.05). As the results, it is possible to conclude that children with deviant phonological development do not show changes in semantic and syntactic subsystems of the language, despite the change in phonology, so they produce longer and well-developed sentences in order to facilitate their phonological production. It was also noted that the History mode of articulation of language shows the concrete language skills and grammar of the child, when compared to other evaluated modes, once the child produces narrative through sentences, using all her acquired knowledge during the development of the language. / Esta pesquisa tem como objetivo verificar a possível relação entre os diferentes subsistemas da linguagem, partindo de crianças com alterações do subsistema fonológico, de idades entre quatro e sete anos, e comparar com crianças com desenvolvimento fonológico típico da mesma faixa etária. Também tem como objetivo verificar se há influência da gravidade da alteração fonológica no desempenho do teste realizado e analisar qual modalidade de enunciação da linguagem mostra-se mais fidedigna no que se refere a evidenciar a real capacidade linguística dessas crianças. A amostra foi composta por 71 crianças, de ambos os sexos, sendo que 54 apresentaram desenvolvimento fonológico típico e 17 desviante. Após a realização de uma triagem fonoaudiológica e o diagnóstico da alteração fonológica, as crianças foram submetidas a avaliação da linguagem através da Média dos Valores da Frase. Nessa avaliação, através de três diferentes modalidades de enunciação da linguagem são coletadas as cinco primeiras frases faladas pelas crianças. Em seguida, as frases são pontuadas de acordo com a sua complexidade, isto é, são atribuídos pesos diferentes aos elementos sintáticos e aos elementos semânticos da frase. Após a realização da coleta, os dados foram dispostos em tabelas conforme a faixa etária e as variáveis propostas e submetidos à análise estatística, sendo que, para comparação referente a todas as variáveis, entre os dois grupos e para comparação do desempenho conforme as faixas etárias destes grupos foi utilizado o teste não paramétrico U de Mann-Whitney. Já para comparação entre as diferentes gravidades do comprometimento fonológico para cada modalidade de linguagem utilizou-se a técnica não paramétrica de Kruskal-Wallis e para comparação entre as diferentes modalidades de enunciação da linguagem entre os grupos, foi utilizado o Teste dos Sinais. Em ambos os testes o nível de significância foi fixado em 0,05 (p<0,05). Conforme os resultados encontrados, pode se concluir que as crianças com desenvolvimento fonológico desviante não apresentam alterações nos subsistemas semântico e sintático da linguagem apesar da alteração na fonologia, e acabam produzindo frases mais longas e elaboradas na tentativa de facilitar sua produção fonológica. Também se observou que a modalidade de enunciação de linguagem História mostra a real capacidade linguística e gramatical da criança, quando comparada com as outras modalidades avaliadas, uma vez que a narrativa através de frases, utiliza todo conhecimento adquirido ao longo desenvolvimento da linguagem.
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ASPECTOS FORMAIS DA LINGUAGEM EM CRIANÇAS COM E SEM DESVIO FONOLÓGICO / FORMAL ASPECTS OF LANGUAGE IN CHILDREN WITH AND WITHOUT PHONOLOGICAL DISORDERS

Freitas, Carolina Ramos de 25 July 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objective: This research aims to investigate a possible relationship between the productive and perceptual phonological features and other formal aspects of language in children with phonological disorders (PD). It also aims to determine whether there is influence of phonemic discrimination in other linguistic subsystems, based on the performance of children with phonological subsystem changes and comparing the performance of children with typical language development (TLD), aged 5: 0 to 7:11. Method: The sample comprised 36 children of both sexes, and 19 had typical and 17 deviant phonological development. After conducting a speech and hearing screening, the children were subjected to Figures Test for Discrimination Phonemic - FTDP that assesses phonemic discrimination through minimal pairs. They were also subjected to Average Values Phrase Test, and there was a collection of the first five listed phrases in three ways: to tell a story based on four figures, answer five questions about their daily lives and describe a figure. Then the sentences were scored according to its complexity. In addition, children underwent the Expressive Vocabulary Test in an original way (TVExp-100th), with 100 images reordered by increasing degree of difficulty. For the analysis of the influence of correction the Spearman test was used and to compare the significance between the performances of the two groups the Mann-Whitney test was used, both with significance level set at p <0.05. Results: In children with PD, there were statistically significant differences in correlations between phoneme discrimination and other subsystems, and also in relation to the severity of the deviation and the number of acquired phonemes. In comparing children with TLD and children with PD, there was a statistically significant difference regarding the influence of phonemic discrimination only on population deviation. In addition, there is a statistically significant difference between the performance of children with and without phonological disorder, relative to phonemic discrimination, vocabulary and all evaluated levels of the questions and descriptions modality. Conclusion: Children with TLD do not suffer influences of auditory discrimination when compared with children with PD. And the phonemic discrimination plays an important role in developing phonological and other linguistic subsystems. / Objetivo: Esta pesquisa tem como objetivo verificar a possível relação entre as características fonológicas produtivas e perceptivas e os demais aspectos formais da linguagem em crianças com Desvio Fonológico Evolutivo (DFE) Também tem como objetivo verificar se há influência da Discriminação fonêmica nos demais subsistemas linguístico, partindo do desempenho de crianças com alterações do subsistema fonológico e comparando com o desempenho de crianças com Desenvolvimento Típico de Linguagem (DTL), na faixa etária de 5:0 a 7:11. Método: A amostra foi composta por 36 crianças, de ambos os sexos, sendo que 19 apresentaram desenvolvimento fonológico típico e 17 desviantes. Após a realização de uma triagem fonoaudiológica, as crianças foram submetidas ao Teste de Figuras para Discriminação Fonêmica TFDF, que avalia a discriminação fonêmica por meio de pares mínimos. Foram submetidas, também, ao teste Média de Valores de Frase, sendo coletadas as cinco primeiras frases enunciadas em três modalidades: contar uma história baseando-se em quatro figuras, responder a cinco perguntas sobre seu cotidiano e descrever uma figura. Em seguida, as frases foram pontuadas de acordo com sua complexidade. Além disso, as crianças foram submetidas ao teste de Vocabulário Expressivo em uma forma original (TVExp-100o), com 100 imagens reordenadas por grau crescente de dificuldade. Para as análises de influência foi utilizado o teste de correção de Spearman e para comparação da significância entre os desempenhos dos dois grupos foi utilizado o teste U de Mann-Whitney, ambos com nível de significância fixado em p<0,05. Resultados: nas crianças com DFE, houve diferenças estatisticamente significantes nas correlações entre a discriminação fonêmica e os demais subsistemas, e o mesmo em relação à gravidade do desvio e o número de fonemas adquiridos. Na comparação entre crianças com DLT e crianças com DFE, houve diferença estatisticamente significante em relação à influência da discriminação fonêmica apenas na população com desvio. Além disso, há uma diferença estatisticamente significante entre os desempenhos de crianças com e sem desvio fonológico, em relação à discriminação fonêmica, vocabulário e todos os níveis avaliados na modalidade perguntas e descrição. Conclusão: as crianças com DTL não sofrem influências da discriminação auditiva quando comparadas com crianças com DFE. E a discriminação fonêmica apresenta um papel importante no desenvolvimento fonológico e dos demais subsistemas linguísticos.
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Subsídios para a construção de pranchas de comunicação suplementar e/ou alternativa : visão de cuidadores e profissionais de saúde em formação / Subsidies to create augmentative and alternative communication boards : perception of family members and health care professionals in training

Carvalho, Cíntia Monteiro, 1988- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Regina Yu Shon Chun / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T23:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_CintiaMonteiro_M.pdf: 1131725 bytes, checksum: a763a725e0a584e7c3243c01f09d55a9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Em função de causas diversas, uma parcela significativa da população possui algum tipo de comprometimento de linguagem, necessitando de alternativas, tais como a Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA) pode proporcionar. A CSA trata-se de área de conhecimento prático, clínico, educacional e de pesquisa, que visa favorecer sujeitos com comprometimento de linguagem, seja oral, escrita ou gestual. A implementação desses recursos da CSA envolve o processo de construção de pranchas de comunicação, foco deste trabalho. Objetivos: Investigar a percepção de familiares e profissionais da saúde em formação que acompanham usuários de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa quanto as suas necessidades de modo a subsidiar a construção de pranchas de comunicação em diferentes recursos. Sujeitos e Método: Trata-se de investigação de caráter clínico-qualitativo, cujos participantes foram familiares de usuários de CSA (n= 09) e profissionais de saúde em formação que os acompanham (n=10). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas, gravadas em vídeo e transcritas para análise, segundo critérios de relevância e repetição. As categorias de análise estabelecidas foram: a) Uso e impacto dos recursos de CSA; b) Construção das pranchas de CSA; c) Possibilidades de uso mais efetivo da CSA e d) Dificuldades no uso dos recursos de CSA. Resultados: A maioria dos sujeitos relatou vantagens na comunicação e melhor entendimento do usuário de CSA, embora os achados tenham mostrado uma baixa frequência de uso dos mesmos. No processo de construção das pranchas os sujeitos referiram que são levadas em conta as demandas dos usuários de CSA e da família. Para um uso mais efetivo foram apontadas sugestões em relação à própria prancha. Dentre as dificuldades, foram indicadas: transporte, vocabulário restrito das pranchas e expectativa em relação à fala. No processo de construção das pranchas, foram considerados diversos fatores como as necessidades dos usuários, atuação conjunta entre usuários, família e escola e os profissionais, condições linguísticas, cognitivas e motoras, funcionalidade e adaptação dos recursos, dentre outros. Conclusão: Os achados evidenciam a importância de se rever a formação dos futuros profissionais da saúde para a atuação nesta área tendo em vista proporcionar maior autonomia, independência e qualidade de vida ao usuário de CSA em uma perspectiva de atuação interdisciplinar e integrada com o cuidador e o próprio sujeito. Assim como esses atores, o profissional está em constituição no desenvolvimento desse processo quanto à apropriação e compreensão do papel, uso e vantagens da CSA, implicando um esforço comum de todos os envolvidos para uma atenção integral e integrados / Abstract: Introduction: As a result of several causes, a significant portion of the population has some kind of language impairments requiring different solutions, such as Augmentative and Alternative Communication (AAC). AAC deals with the practical, clinical, educational and investigative knowledge area that aims at assisting individuals with oral, written or sign language impairments. The implementation of AAC resources involves the process of creating communication boards, which is the focus of this paper. Objectives: Investigate the perception of family members and health care workers in training that assist users of Augmentative and Alternative Communication concerning their needs, such as subsidies to create communication boards with different resources. Subjects and Method: It is a clinical-qualitative investigation, with participants that are related to AAC users (n= 09) and trainee health care professionals involved in their follow-up (n=10). Data collection was done through the use of semi-structured interviews, recorded in video and transcribed for analysis, according to relevance and repetition criteria. Analyses categories were established as: a) Use and impact of AAC resources; b) Creating AAC communication boards; c) Possibilities for more effective AAC use and d) Difficulties in the use of AAC resources. Results: Most of the subjects reported advantages in communication and improved comprehension for the AAC user, although our findings revealed low AAC utilization frequency. Regarding the communication board making process, the subjects mentioned that the demands of both AAC users and their family members are taken into account. Suggestions regarding the communication board were made, for more effective use. Among the difficulties pointed out were: transportation, restricted communication boards vocabulary and expectations concerning speech and language. In the communication board making process several factors were considered: AAC users needs, joint action with the AAC user, family and school and the health professionals; linguistic, cognitive and motor status; functionality and adaptation of resources, among others. Conclusion: Our findings point to the importance of reviewing education and training of future health care providers who will work in this field with the purpose of offering more autonomy, independence and quality of life to the AAC user, under a perspective of integrated interdisciplinary care with the caregiver and the subject. Likewise, the professional is increasingly becoming part of the development of this process regarding the appropriation and comprehension of the role, use and advantages of AAC, resulting in a common effort of all involved for integral and integrated care / Mestrado / Interdisciplinaridade e Reabilitação / Mestra em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação

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