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Representação gráfica do tempo : efeito de gráficos na compreensão e retenção dos significados do Present Perfect e do seu contraste com o Simple PastFoohs, Marcelo Magalhães January 2005 (has links)
Este trabalho tem como propósito examinar o efeito da representação gráfica do tempo como meio para facilitar a construção de um esquema mental capaz de acomodar os usos do Present Perfect e de seu contraste com o Simple Past em um módulo de língua inglesa mediado por computador. O Present Perfect constitui-se, reconhecidamente, em um problema para professores e alunos de língua inglesa. Dowty (1979) observa que, “com exceção do progressivo, nenhum outro tempo da língua inglesa recebeu mais atenção dos lingüistas do que o Present Perfect e mesmo assim não há um consenso geral no que se refere à sua estrutura semântica.” Dois estudos foram realizados (2003 e 2005) nos quais os participantes foram distribuídos aleatoriamente em uma de duas condições experimentais: (1) Somente texto e (2) Texto+Gráficos. No segundo estudo foram incorporados gráficos interativos, seguindo a recomendação de Peeck (1993) e o princípio de interatividade de Mayer (2002). Os dados coletados através de um pré-teste, pósteste imediato e pós-teste deslocado, foram analisados através de análises de variância (ANOVAs) de um fator e análises de variância para medidas repetidas. Os resultados das ANOVAs, aliados às respostas de um questionário aplicado logo após o pós-teste imediato sugerem que os tratamentos tiveram pouca influência na compreensão e retenção de informações a curto prazo; o princípio de fatiamento de Sweller (1988), utilizando o modelo temporal de Declerck (1986) e o modelo aspectual de Godoi (1992), aliado com o princípio de multimídia da teoria de aprendizado por multimídia de Mayer (2002), mostraram-se eficazes na compreensão e retenção a longo prazo dos usos e contrastes entre o Present Perfect e o Simple Past; e a inclusão de gráficos interativos no estudo de 2005, serviu para diminuir a confusão causada pelos gráficos estáticos, ocorrida no estudo de 2003. / The present study examined the effect of graphical representation of time in facilitating both interpretation and construction of schemata capable of accounting for the uses of the Present Perfect and its contrast with the Simple Past in an English intermediate course mediated by computer. The English Present Perfect is a wellknown troublemaker for EFL/ESL teachers and learners. Dowty (1979) observes that, “aside from the progressive, no English tense has received more attention from linguists and yet eluded a convincing analysis so completely as the Present Perfect.” Two studies were carried out (2003 and 2005) in which the students were randomly distributed between two treatments: (1) Text only and (2) Text+Graphics. In the second study, interactive graphics were added, following Peeck’s (1993) advice to improve active learning and Mayer’s (2002) interactivity principle to give students more control over the material. The data collected in the pre-test, immediate post-test and delayed post-test were analyzed through analyses of variance (ANOVAs) of one factor and repeated measures ANOVAs. The results of the ANOVAs, together with the answers of the questionnaire applied right after the immediate post-test, suggest that the treatments had low influence over the comprehension and retention of information for the immediate post-test; Sweller’s (1988) chunking principle, utilizing Declerck’s (1986) temporal model and Godoi’s (1992) aspectual model, allied with Mayer’s (2002) principle of multimedia, were effective to promote long lasting comprehension and retention of the uses of the Present Perfect and its contrast with the Simple Past; the inclusion of interactive graphics in the second study (2005), was effective to diminish the confusion caused by the static graphics utilized in the first study (2003).
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Representação gráfica do tempo : efeito de gráficos na compreensão e retenção dos significados do Present Perfect e do seu contraste com o Simple PastFoohs, Marcelo Magalhães January 2005 (has links)
Este trabalho tem como propósito examinar o efeito da representação gráfica do tempo como meio para facilitar a construção de um esquema mental capaz de acomodar os usos do Present Perfect e de seu contraste com o Simple Past em um módulo de língua inglesa mediado por computador. O Present Perfect constitui-se, reconhecidamente, em um problema para professores e alunos de língua inglesa. Dowty (1979) observa que, “com exceção do progressivo, nenhum outro tempo da língua inglesa recebeu mais atenção dos lingüistas do que o Present Perfect e mesmo assim não há um consenso geral no que se refere à sua estrutura semântica.” Dois estudos foram realizados (2003 e 2005) nos quais os participantes foram distribuídos aleatoriamente em uma de duas condições experimentais: (1) Somente texto e (2) Texto+Gráficos. No segundo estudo foram incorporados gráficos interativos, seguindo a recomendação de Peeck (1993) e o princípio de interatividade de Mayer (2002). Os dados coletados através de um pré-teste, pósteste imediato e pós-teste deslocado, foram analisados através de análises de variância (ANOVAs) de um fator e análises de variância para medidas repetidas. Os resultados das ANOVAs, aliados às respostas de um questionário aplicado logo após o pós-teste imediato sugerem que os tratamentos tiveram pouca influência na compreensão e retenção de informações a curto prazo; o princípio de fatiamento de Sweller (1988), utilizando o modelo temporal de Declerck (1986) e o modelo aspectual de Godoi (1992), aliado com o princípio de multimídia da teoria de aprendizado por multimídia de Mayer (2002), mostraram-se eficazes na compreensão e retenção a longo prazo dos usos e contrastes entre o Present Perfect e o Simple Past; e a inclusão de gráficos interativos no estudo de 2005, serviu para diminuir a confusão causada pelos gráficos estáticos, ocorrida no estudo de 2003. / The present study examined the effect of graphical representation of time in facilitating both interpretation and construction of schemata capable of accounting for the uses of the Present Perfect and its contrast with the Simple Past in an English intermediate course mediated by computer. The English Present Perfect is a wellknown troublemaker for EFL/ESL teachers and learners. Dowty (1979) observes that, “aside from the progressive, no English tense has received more attention from linguists and yet eluded a convincing analysis so completely as the Present Perfect.” Two studies were carried out (2003 and 2005) in which the students were randomly distributed between two treatments: (1) Text only and (2) Text+Graphics. In the second study, interactive graphics were added, following Peeck’s (1993) advice to improve active learning and Mayer’s (2002) interactivity principle to give students more control over the material. The data collected in the pre-test, immediate post-test and delayed post-test were analyzed through analyses of variance (ANOVAs) of one factor and repeated measures ANOVAs. The results of the ANOVAs, together with the answers of the questionnaire applied right after the immediate post-test, suggest that the treatments had low influence over the comprehension and retention of information for the immediate post-test; Sweller’s (1988) chunking principle, utilizing Declerck’s (1986) temporal model and Godoi’s (1992) aspectual model, allied with Mayer’s (2002) principle of multimedia, were effective to promote long lasting comprehension and retention of the uses of the Present Perfect and its contrast with the Simple Past; the inclusion of interactive graphics in the second study (2005), was effective to diminish the confusion caused by the static graphics utilized in the first study (2003).
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Representação gráfica do tempo : efeito de gráficos na compreensão e retenção dos significados do Present Perfect e do seu contraste com o Simple PastFoohs, Marcelo Magalhães January 2005 (has links)
Este trabalho tem como propósito examinar o efeito da representação gráfica do tempo como meio para facilitar a construção de um esquema mental capaz de acomodar os usos do Present Perfect e de seu contraste com o Simple Past em um módulo de língua inglesa mediado por computador. O Present Perfect constitui-se, reconhecidamente, em um problema para professores e alunos de língua inglesa. Dowty (1979) observa que, “com exceção do progressivo, nenhum outro tempo da língua inglesa recebeu mais atenção dos lingüistas do que o Present Perfect e mesmo assim não há um consenso geral no que se refere à sua estrutura semântica.” Dois estudos foram realizados (2003 e 2005) nos quais os participantes foram distribuídos aleatoriamente em uma de duas condições experimentais: (1) Somente texto e (2) Texto+Gráficos. No segundo estudo foram incorporados gráficos interativos, seguindo a recomendação de Peeck (1993) e o princípio de interatividade de Mayer (2002). Os dados coletados através de um pré-teste, pósteste imediato e pós-teste deslocado, foram analisados através de análises de variância (ANOVAs) de um fator e análises de variância para medidas repetidas. Os resultados das ANOVAs, aliados às respostas de um questionário aplicado logo após o pós-teste imediato sugerem que os tratamentos tiveram pouca influência na compreensão e retenção de informações a curto prazo; o princípio de fatiamento de Sweller (1988), utilizando o modelo temporal de Declerck (1986) e o modelo aspectual de Godoi (1992), aliado com o princípio de multimídia da teoria de aprendizado por multimídia de Mayer (2002), mostraram-se eficazes na compreensão e retenção a longo prazo dos usos e contrastes entre o Present Perfect e o Simple Past; e a inclusão de gráficos interativos no estudo de 2005, serviu para diminuir a confusão causada pelos gráficos estáticos, ocorrida no estudo de 2003. / The present study examined the effect of graphical representation of time in facilitating both interpretation and construction of schemata capable of accounting for the uses of the Present Perfect and its contrast with the Simple Past in an English intermediate course mediated by computer. The English Present Perfect is a wellknown troublemaker for EFL/ESL teachers and learners. Dowty (1979) observes that, “aside from the progressive, no English tense has received more attention from linguists and yet eluded a convincing analysis so completely as the Present Perfect.” Two studies were carried out (2003 and 2005) in which the students were randomly distributed between two treatments: (1) Text only and (2) Text+Graphics. In the second study, interactive graphics were added, following Peeck’s (1993) advice to improve active learning and Mayer’s (2002) interactivity principle to give students more control over the material. The data collected in the pre-test, immediate post-test and delayed post-test were analyzed through analyses of variance (ANOVAs) of one factor and repeated measures ANOVAs. The results of the ANOVAs, together with the answers of the questionnaire applied right after the immediate post-test, suggest that the treatments had low influence over the comprehension and retention of information for the immediate post-test; Sweller’s (1988) chunking principle, utilizing Declerck’s (1986) temporal model and Godoi’s (1992) aspectual model, allied with Mayer’s (2002) principle of multimedia, were effective to promote long lasting comprehension and retention of the uses of the Present Perfect and its contrast with the Simple Past; the inclusion of interactive graphics in the second study (2005), was effective to diminish the confusion caused by the static graphics utilized in the first study (2003).
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A falácia da interatividade: crítica das práticas glocais na ciberculturaMonteiro, Márcio Wariss 19 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006-10-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This present work has as its own background the theoretical understanding of
cyberculture, which is considered as the worldwide mediatic arrangement shaped by the
encounter between telecommunications and informatics. It deals, specifically, with
interactivity understood as the social process that organizes and structures the world, both in
its sociocultural activities and in its everyday life, by the glocal cybercultural practices. It is
an academic research on the inner logics of the sociotechnological development after Second
World War, taking into consideration the last three decades, when the microinformatics has
appeared and developed. Within this context, in which the interactive technologies became
essential, the present work tries to make tension with approaches which proposes the
interactivity as the solution for all human body and intellectual limitations, as well as for
social problems and democratic realizations. In this sense, the research tries to demonstrate
that the interactivity, before fulfilling all these promises, works like a fallacy, updating in new
bases and improperly the utopian ideals of the cybernetic theory. This way, the work maps
different theoretical perspectives about the theme and then it makes articulations and
developments to comprehend the importance of the interactivity for the contemporary
civilizatory process, markedly mediatic. Even though what has been written in this field is
vast and abundant, this work expects to contribute with the researches about interactivity,
considering it not only as a ordinary and practical informatics procedure observed in the
relation between humans and computers, but, as well, as the main structuring vector of the
contemporary civilization. The theoretical perspectives of Philippe Breton e Serge Proulx on
communications as utopia, of Paul Virilio, with regards to dromology, and of Eugênio
Trivinho, relating to cyberculture and glocal phenomenon, represent, along all the work,
interesting and fundamental contributions for our research / O presente trabalho se insere no cenário teórico da cibercultura, atual
arranjamento mediático planetário configurado pela convergência entre telecomunicações e
informática. Aborda, especificamente, a interatividade tomada como o processo social que,
por meio de práticas glocais ciberculturais, organiza e dinamiza o mundo, no que tange tanto a
atividades socioculturais, quanto à vida cotidiana. Trata-se de um trabalho exclusivamente
reflexivo que se debruça sobre a lógica do processo sociotecnológico posterior ao final da
Segunda Guerra Mundial, com destaque para as três últimas décadas, nas quais a
microinformática surgiu e se desdobrou. Nesse contexto, em que as tecnologias interativas
tornaram-se imprescindíveis, o presente trabalho busca fazer tensão com correntes de
pensamento celebrativas que atribuem à interatividade o condão para superar limitações
corporais e intelectuais humanas, assim como para solucionar mazelas relacionadas aos laços
sociais e à realização democrática. Nesse sentido, procura-se demonstrar que a interatividade,
antes de cumprir tais promessas, vigora como falácia a principal hipótese da pesquisa ,
atualizando de modo reescalonado e indevido os ideais utópicos da teoria cibernética. Para
tanto, recorre-se à pesquisa bibliográfica com o objetivo de se mapear os vários enfoques
sobre o tema, para, então, se realizar articulações e desdobramentos que subsidiem uma
compreensão apurada do processo civilizatório contemporâneo, marcadamente mediático.
Não obstante o vasto leque de livros, ensaios e artigos, acadêmicos ou não, disponíveis, o
trabalho espera contribuir com as pesquisas sobre a interatividade, abordando-a não apenas
como procedimento informático pontual e pragmático observado na relação entre humanos e
computadores, mas também, e principalmente, como vetor de organização do modus operandi
da civilização contemporânea. As intenções se alinham, portanto, e não por acaso, às
perspectivas teóricas que vêm sendo desenvolvidas por Philippe Breton e Serge Proulx, sobre
a comunicação como utopia, por Paul Virilio, a respeito da dromologia, e por Eugênio
Trivinho, no que se refere à cibercultura e ao fenômeno glocal
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