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Especialização individual no uso de recursos alimentares de Characidium schubarti (Crenuchidae) /

Pompeu, Caio Carneiro Leão. January 2019 (has links)
Orientador: Márcio Silva Araújo / Resumo: A variação individual no uso de recursos alimentares pode depender de fatores ecológicos como a competição intra e interespecífica, predação, além da diversidade e abundância de recursos. O objetivo deste trabalho foi identificar as causas da variação individual no uso de recursos alimentares em populações do peixe Characidium schubarti, conh’ecido como “charutinho” e descrito como insetívoro bentônico. O estudo foi realizado em riachos de Mata Atlântica no Parque Estadual Carlos Botelho, núcleo São Miguel Arcanjo, região sudeste do Estado de São Paulo. Os charutinhos foram coletados ao longo de transectos em 11 riachos diferentes. Foram coletadas amostras da comunidade de invertebrados bentônicos em cada riacho para a obtenção de estimativas da diversidade e abundância de recursos alimentares. Identificamos e quantificamos todas as possíveis espécies de peixes competidoras (insetívoros bentônicos). Nossos resultados sugerem significativa variação na dieta dos indivíduos de todas as populações, porém com baixo grau de especialização individual. Nós não encontramos efeito significativo da oportunidade ecológica (diversidade de recursos), produtividade secundária (biomassa de recursos) e competição (densidade de charutinhos e competidores) sobre o grau de variação na dieta nas populações estudadas. / Abstract: Individual variation in food resource use can depend on ecological factors such as intra and interspecific competition, predation, and the diversity and abundance of resources. Our main goal in this study was to identify the ecological causes of individual variation in the use of food resources in natural populations of the fish Characidium schubarti, part of a group popularly known as “South American darters”, described as benthic insectivores. The study was conducted in Atlantic Forest streams at the Carlos Botelho State Park, at São Miguel Arcanjo, in the southeast of the state of São Paulo. Specimens were collected along transects in 11 streams. We collected samples from the benthic invertebrate community in each stream to estimate the diversity and abundance of food resources. We identified and quantified all possible competing species of fishes (benthic insectivores). Our results suggest significant variation in the diet of individuals from all populations, however, with a low degree of individual specialization. We found no significant effect of ecological opportunity (resource diversity), secondary productivity (resource biomass) and competition (density of charutinhos and competitors) on the degree of dietary variation in the studied populations. / Mestre
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FATORES DETERMINANTES DA VARIAÇÃO DO CRÂNIO DE CANÍDEOS SUL-AMERICANOS / DETERMINANT FACTORS OF SKULL VARIATION IN SOUTH-AMERICAN CANIDS

Bubadué, Jamile de Moura 19 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Right after the arising of the Panama isthmus, the family Canidae colonized South America, around 2.6-2.4 million years ago. Although canids radiation in South America is recent, this region holds the largest canid diversity in the world, with more than 10 extant species. This great diversity is also notable when dealing with the ecomorphological variation of these animals. The maned-wolf (Chrysocyon brachyurus), a large omnivore, and the bush-dog (Speothos venaticus), a small hypercarnivore, are the extreme exemples of this variation. Such shape diversity can be potentially explained by both abiotic, such as climate, and biotic factors, like competition. These factors may have contributed for stabilizing the south-american canids community. Thus, this study aimed to investigate what drives this ecomorphological amplitude, as well as to understand how can similar species coexist when overlapping their distributional ranges, such as the crab-eating fox (Cerdocyon thous), which has sympatric areas with Lycalopex vetulus and L. gymnocercus, two foxes ecologically similar to Cerdocyon thous. To answer these questions, 431 especies were photographed in nine South-American museums. Through geometric morphometric procedures, it was possible to quantify the phenotypic variation of eight canid species (Atelocynus microtis, C. thous, C. brachyurus, L. culpaeus, L. griseus, L. gymnocercus, L. vetulus e S. venaticus) throughout their geographical range and then test the contribution of biotic and abiotic factors driving this variation. The evidences presented in this study suggest C. thous alters its shape and body size when in sympatry with two Lycalopex species, pattern described by character displacement , which is when similar species shift their phenotype in order to minimize competition. Besides, C. thous also follows the Bergmann s rule, which predicts that body size increases at larger latitudes. When considering the canid community as a whole, climate was identified as the main factor contributing to phenotypic variation in these animals. Competition has a weaker impact in south-american canids skull morphology, although it may have played a larger role in the past, when the ecomorphological diversity in the subcontinent was even larger. / Logo após a emergência completa do istmo do Panamá, a família Canidae colonizou a América do Sul, há, aproximadamente, 2.6-2.4 milhões de anos atrás. Embora a radiação dos canídeos seja recente na América do Sul, esta região compõe a maior diversidade atual de espécies desta família no mundo, com mais de 10 espécies viventes. Esta grande biodiversidade também é notável na variação ecomorfológica destes animais. Exemplo disso são os dois extremos desta variação: o lobo-guará (Chrysocyon thous), um animal onívoro de grande tamanho corporal; e o cachorro-vinagre (Speothos venaticus), espécie hipercarnívora de pequeno porte. Tamanha diversidade de formas pode potencialmente ser explicada tanto por fatores abióticos, como o clima, e bióticos, como a competição. Ambos os fatores podem ter contribuído para a estabilização da comunidade de canídeos sul-americana. Por isso, este estudo se propôs a investigar o que impulsionou esta amplitude ecomorfológica, bem como entender como espécies mais similares coexistem quando em sobreposição distribucional, como o graxaim-do-mato (Cerdocyon thous), que possui área simpátrica a Lycalopex vetulus e L. gymnocercus, duas raposas ecologicamente similares a Cerdocyon thous. Para tanto, 431 espécimens foram fotografados em nove museus da América do Sul. Através de procedimentos de morfometria geométrica, foi possível quantificar a variação fenotípica de oito espécies de canídeos (Atelocynus microtis, C. thous, C. brachyurus, L. culpaeus, L. griseus, L. gymnocercus, L. vetulus e S. venaticus), ao longo de sua distribuição geográfica, e então testar a contribuição dos fatores bióticos e abióticos nesta variação. As evidências deste estudo sugerem que C. thous altera sua forma e tamanho corporal quando em simpatria com as duas espécies de Lycalopex, padrão descrito pelo deslocamento de caráter , quando espécies semelhantes alteram seu fenótipo em simpatria, a fim de minimizar a competição. Além disso, C. thous também segue a regra de Bergmann, que prevê um aumento de tamanho corporal com o aumento da latitude. Ao considerar a comunidade de canídeos como um todo, o clima foi identificado como o fator que mais contribuiu para a variação fenotípica destes animais. A competição, por sua vez, tem um impacto mais fraco na morfologia do crânio dos canídeos sul-americanos, embora possa ter tido uma maior contribuição no passado, quando a diversidade ecomorfológica no subcontinente era ainda maior.
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Competição por mutualismos: hierarquia de dominância interespecífica mediada pela qualidade do recurso regulando interações formiga-planta

Souza, Roberth Fagundes de 24 February 2015 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Ants that collect nectar from plants bearing extrafloral nectaries (EFN) can defend them against the attacks of herbivores. Many cases of this food-for-protection mutualism have been described and the next step is to understand the mechanisms that structure these interactions. In this study, this issue was addressed through field observations and experiments on ant behaviour in studies compiled into five chapters. Specifically, we evaluated the plant\'s investment in attracting ants (nectar quality) and the competitive relationship between ants (resource dominance hierarchies) as structuring mechanisms of ant-plant interactions. The entire study took place in areas of the ecosystem known as Rupestrian Fields, located in Ouro Preto (Brazil), between June 2011 and March 2014. In Chapter 1, we observe that ant-plant interaction network in Rupestrian Fields is nested and generalized as expected for mutualisms, but differs from ant-hemipteran network, its ecological equivalent, despite both share ant species interactions. In Chapter 2, we delve into the study of the effect of resources in interaction frequency, and we showed that the quality more than quantity of nectar determines the pattern of interaction between plants (10 species) and ants (32 species), as well as the benefits of this interaction (conditional outcomes). In the Chapter 3, we focus on the ants to demonstrate, using paired encounters, that ants species are organized in dominance hierarchies based on aggressiveness. This hierarchies affects the numerical dominance based on territoriality and, more importantly, in the dominance of interactions and nectar. Keeping this line of thought, we demonstrated in Chapter 4 that not all ants that collect nectar really protect the plant against herbivores but only the ecological dominant and highly interacted species. Finally, we close the thesis demonstrating in Chapter 5 that the ant species interacted with plants during the day are not the same at night, but this diurnal-nocturnal turnover does not affect the structure of the interactions by only changing the dominant species. This study brings behavioural and empirical evidences on the importance of the identity of the ant species and its ecological dominance, as well the effect of the nectar quality, for the structure of ant-plant interactions and effectiveness of mutualisms. / As formigas que recolhem o néctar das plantas com nectários extraflorais (EFN) podem defendê-las contra ataques de herbívoros. Muitos casos desse tipo de mutualismo foram descritos mas ainda é preciso entender os mecanismos que estruturam essas interações. Neste estudo, esse problema foi abordado através de observações de campo e experimentos sobre o comportamento das formigas compilados em cinco capítulos. Especificamente, foi avaliado o investimento da planta em atrair formigas (qualidade do néctar) e a relação competitiva entre formigas pelo néctar (hierarquias de dominância) como mecanismos estruturadores das interações formiga-planta (partição das interações). Todo o estudo ocorreu em áreas do ecossistema Campo Rupestre, localizadas em Ouro Preto (Brasil), de junho de 2011 a março de 2014. No Capítulo 1, observamos que redes de interação formiga-planta em Campo rupestre é aninhada e generalizada como esperado para mutualismos, mas difere da rede formiga-hemíptero, seu equivalente ecológico, apesar de compartilharem as mesmas espécies de formigas interagentes. No Capítulo 2, nós aprofundamos no efeito dos recursos estruturando interações, e mostramos que a qualidade mais do que a quantidade de néctar determina o padrão de interação entre formigas (32 espécies) e plantas (10 espécies), bem como os benefícios desta interação (benefícios condicionais). No Capítulo 3, nós demonstramos através de encontros interespecíficos pareados que as formigas são organizadas em hierarquias de dominância comportamental baseadas em agressividade. Essa hierarquia afeta a dominância numérica por territorialidade e, mais importante, o domínio das interações e do néctar. Mantendo esta linha de pensamento, demonstramos no Capítulo 4 que nem todas as formigas que coletam néctar realmente protegem a planta contra herbívoros mas somente as espécies dominantes e altamente interagidas. Finalmente, fechamos a tese demonstrando no Capítulo 5 que as espécies de formiga que interagem com as plantas durante o dia não são o mesmo à noite, mas esta rotatividade diurno-noturno não afeta a estrutura das interações devido a troca específica da formiga dominante. Este estudo traz evidências comportamentais e empíricas sobre a importância da identidade de espécies de formiga e sua dominância ecológica, assim como da qualidade do recurso, para a estrutura de rede da formiga-planta e eficácia do mutualismo. / Doutor em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais

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