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Desenvolvimento e aplicação de uma sistemática para identificação e implementação de serviços logísticos customizados à demanda do mercado gráfico

Dabdab Neto, Raphael Kalil January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Desenvolvimento de uma mapa estratégico para apoiar a implantação de uma plataforma logística

Duarte, Patrícia Costa January 2004 (has links)
Com a constante busca por melhoramento e manutenção da vantagem competitiva diante do mercado global, surgem agrupamentos de organizações que visam a maximização dos serviços oferecidos e, conseqüentemente a redução dos custos inseridos nos processos. Como alternativa a esta busca, surgem as Plataformas Logísticas que reúnem em um local, tudo que se refere a eficiência logística, acolhendo empreendimentos para movimentação, transporte, armazenagem, assessoria aduaneira e distribuição de mercadorias. O presente trabalho desenvolveu um mapa estratégico para apoiar a implantação de uma Plataforma Logística, fazendo uma relação entre estratégias pretendidas e custos logísticos inseridos nos processos de movimentação de mercadorias no mercado interno, exportação e importação. Para isso, descreve os processos atuais na movimentação de mercadorias, fazendo um levantamento dos custos logísticos inseridos em cada atividade logística, apontando os elementos mais importantes e que absorvem a maioria dos custos logísticos. Com a observação dos processos atuais foi possível estruturar de forma genérica o mapa estratégico, posteriormente aplicado no setor de produção de conservas, localizado no extremo sul do Estado, visando apontar onde e em quais situações é interessante para as indústrias de conservas utilizarem os serviços propostos por uma Plataforma Logística. Quanto aos resultados obtidos, conclui-se que, dentre as atividades logísticas mais relevantes, o transporte detém a maior problemática e aferem o maior custos (impostos, tributos, pedágios, serviços terceirizados, etc.). É claro que a utilização dos serviços de uma Plataforma viria a interferir na movimentação propriamente dita e não, na questão tributária, mas, de certa forma já influenciaria de maneira positiva na qualidade do serviço prestado.
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Desenvolvimento de uma mapa estratégico para apoiar a implantação de uma plataforma logística

Duarte, Patrícia Costa January 2004 (has links)
Com a constante busca por melhoramento e manutenção da vantagem competitiva diante do mercado global, surgem agrupamentos de organizações que visam a maximização dos serviços oferecidos e, conseqüentemente a redução dos custos inseridos nos processos. Como alternativa a esta busca, surgem as Plataformas Logísticas que reúnem em um local, tudo que se refere a eficiência logística, acolhendo empreendimentos para movimentação, transporte, armazenagem, assessoria aduaneira e distribuição de mercadorias. O presente trabalho desenvolveu um mapa estratégico para apoiar a implantação de uma Plataforma Logística, fazendo uma relação entre estratégias pretendidas e custos logísticos inseridos nos processos de movimentação de mercadorias no mercado interno, exportação e importação. Para isso, descreve os processos atuais na movimentação de mercadorias, fazendo um levantamento dos custos logísticos inseridos em cada atividade logística, apontando os elementos mais importantes e que absorvem a maioria dos custos logísticos. Com a observação dos processos atuais foi possível estruturar de forma genérica o mapa estratégico, posteriormente aplicado no setor de produção de conservas, localizado no extremo sul do Estado, visando apontar onde e em quais situações é interessante para as indústrias de conservas utilizarem os serviços propostos por uma Plataforma Logística. Quanto aos resultados obtidos, conclui-se que, dentre as atividades logísticas mais relevantes, o transporte detém a maior problemática e aferem o maior custos (impostos, tributos, pedágios, serviços terceirizados, etc.). É claro que a utilização dos serviços de uma Plataforma viria a interferir na movimentação propriamente dita e não, na questão tributária, mas, de certa forma já influenciaria de maneira positiva na qualidade do serviço prestado.
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Proposta para integrar a cadeia de suprimentos de uma montadora de produtos para conforto térmico e seus varejistas especializados

Trento, Luiz Reni January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Desenvolvimento e aplicação de uma sistemática para identificação e implementação de serviços logísticos customizados à demanda do mercado gráfico

Dabdab Neto, Raphael Kalil January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Experiências contemporâneas de desenvolvimento - Políticas voltadas para inserção competitiva - Casos da China, Brasil e México

Fernanda Freire Gatto Padilha, Maria January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6088_1.pdf: 1143588 bytes, checksum: 22d70e48f1cb18cfb059768e5efb40f6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho pretende analisar as políticas contemporâneas de inserção competitiva e seus impactos nas estruturas econômico-produtivas dos países em desenvolvimento. Tais políticas são guiadas pela mundialização, que traz consigo o aumento da concorrência e a necessidade de readequação dos modelos de produção. Pretende-se estudar tal mundialização sob o panorama das reformas realizadas pelos Estados Neoliberais e, no caso chinês, pelo modelo socialista de mercado. A reestruturação promovida pelas economias consolidou a diminuição da participação e intervenção dos diversos Estados, junto ao crescimento das demandas sociais e à incapacidade do mercado por si só de promover um desenvolvimento sustentável. Desta forma, têm-se movimentos de inserção no comércio internacional atrelados à exclusão social e ao aumento do desemprego e da concentração de renda nas economias nacionais. Tendo em vista o contexto mencionado, é aqui estabelecida a hipótese de que Estados desenvolvimentistas promovem inserções competitivas bem-sucedidas, apoiadas num desenvolvimento sustentável. A atuação política é voltada para inclusão social junto à geração de maior competitividade dos segmentos produtivos. Os resultados da pesquisa apontam o modelo chinês como representante de práticas desenvolvimentistas de Estado, promovendo uma inserção competitiva no direcionamento de um desenvolvimento sustentável. Os Estados do Brasil e do México são enquadrados na categoria dos intermediários, onde a atuação do Estado mostra-se incapaz de gerar inserção com desenvolvimento, e a competitividade é conseguida através do aumento da exclusão social e do baixo dinamismo de estruturas produtivas. Os Estados intermediários possuem menor autonomia se comparados aos desenvolvimentistas e são capturados por grupos de interesse contrários a um processo de transformação do ambiente sócio-econômico. A submissão dos Estados aos interesses individuais é característica de práticas predatórias, onde há ausência de burocracia e existência de ineficiência nas atividades e decisões econômicas, impedindo o alcance de uma atuação política favorável ao desenvolvimento. Apesar de apresentar semelhanças com o Estado predatório, os modelos seguidos pelos Estados brasileiro e mexicano não podem ser enquadrados nesta categoria, dado que em certos períodos, como é mostrado no trabalho, os respectivos Estados conseguem implementarprogramas de maior envergadura, com alguns impactos sobre o PIB e outros indicadores econômicos
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Ouvidoria como unidade de inteligência competitiva: análise a partir da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco - SDEC

Karlla Souza Antunes, Chussy 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3932_1.pdf: 4777870 bytes, checksum: 9f4d4d6af51d22198a3d1a547cd24c39 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O eixo central dessa pesquisa é a elaboração de um Modelo de Ouvidoria como Unidade de Inteligência Competitiva MOUIC à prospecção de cenários de desenvolvimento sócio-econômico-ambiental. Para isso foi realizado um estudo de caso, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco SDEC, para modelar, conceitualmente, uma ouvidoria como unidade de Inteligência. Trata-se de um tema ainda pouco explorado, o estudo de ouvidorias em instituições públicas a partir da teorização de Inteligência Competitiva e do uso do Capital Social, pouco aproveitado nas ouvidorias, para geração de cenários prospectivos de desenvolvimento, por conseguinte desafiador. Com a reforma administrativa brasileira, nas décadas de 80 e 90, os gestores se viram diante da necessidade de modernização do sistema público e do desafio de melhoria da gestão para cumprir sua missão e promover o bem estar social. A sociedade brasileira tornou-se mais exigente no desempenho do governo para a prestação de seus serviços, com transparência e participação social. O ambiente globalizado e avanços tecnológicos trouxeram mudanças rápidas, um ambiente de incertezas que dificulta à tomada de decisão, o monitoramento do ambiente, a previsão de ações futuras, além do excesso de informação, tudo são razões que tornaram a inteligência competitiva estudada nas organizações Um sistema de inteligência competitiva fornece aos gestores públicos informações analisadas para a tomada de decisões, baseadas em sistema de coleta e análise da informação sobre o meio onde está inserido e os diretamente envolvidos no caso os cidadãos. Academicamente, a pesquisa, no contexto da Inteligência Competitiva, encontra-se em um campo fértil para investigações. Essa área de estudo converge interesses de pesquisadores de diversas áreas como planejamento estratégico, ciência da informação, comunicação empresarial, dentre outras, inseri-se nesse contexto a ouvidoria. Ambiciona-se uma contribuição social, pois a sociedade como um todo, poderá se beneficiar com um Estado à frente das tendências (cenários) econômicas, anseios sociais e sustentabilidade ambiental. Metodologicamente a pesquisa foi exploratória quanto aos fins e bibliográfica, documental, estudo de caso e estudo de campo, quanto aos meios. Sua tipologia enquadrou-se como qualitativa a partir de um referencial fenomenológico, pois buscou entender o fenômeno ouvidoria a partir da teorização da inteligência competitiva, interpretá-lo, perceber seu significado e tirar benefícios a gestão pública O resultado, tomando como base os dados coletados nas entrevistas com atores envolvidos no processo e as basilares reflexões de Rubens Lyra, Alejandro Porter, Michael Porter, Eliane Marcial e Emerson Batista entre outros pesquisados apresenta uma análise positiva sobre a modelagem de ouvidoria como unidade de inteligência competitiva numa viabilidade de aplicação em órgãos públicos
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Qualidade e inteligência competitiva no setor de saúde suplementar: proposição de um modelo para a análise da estratégia competitiva

Mélo, Maria Auxiliadora do Nascimento January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8659_1.pdf: 1438126 bytes, checksum: e092a5026a8502b73290dcdc4b57ed9a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O setor de Operadoras de Planos de Assistência à Saúde brasileiro, em particular, vem passando por grandes transformações nos últimos anos, profundas mudanças regulatórias, com novas regras e novas formas de organização do mercado; além do aumento da competição no setor, sendo este classificado como hipercompetitivo. Fato verificado, principalmente, entre as empresas que trabalham com Planos de Assistência à Saúde voltados para os segmentos C e D da população, já que esses são numerosos e os concorrentes têm que inovar constantemente para conquistar seus clientes, seja com estratégias de preço e qualidade, novos produtos ou serviços, barreiras geográficas, etc. Entende-se que a prática da inteligência em operadoras de planos de assistência à saúde pode acrescentar, em muito, na competitividade destas empresas, já que a melhor compreensão das práticas de Inteligência Competitiva demanda conhecimentos profissionais preliminares próprios da área de competitividade. Nesse contexto, esse trabalho propõe um Modelo de Sistema de Inteligência Competitiva voltado para a área de Saúde Suplementar, mais especificadamente para as Operadoras de Planos de Assistência à Saúde, que viabilize a constante melhoria do sistema de gestão adotado por essas empresas, a fim de que elas possam obter vantagens competitivas sucessivas e, conseqüentemente, a diferenciação. O Modelo proposto por esse trabalho de pesquisa baseia-se no ciclo da inteligência (dados, informação, inteligência, vantagem competitiva), que é composto por cinco fases: planejamento, coleta, análise, disseminação e avaliação, além de levar em consideração as quatro arenas da competição de D Aveni: Custo e Qualidade, Timing e know how, Fortalezas e Reservas Financeiras, para análise competitiva em empresas que atuam em ambientes hipercompetitivos. A etapa inicial do modelo, a de planejamento, foi aplicada em uma Operadora de Planos de Saúde da cidade do Recife, através de duas entrevistas, como primeira avaliação do mesmo. Pôde-se observar que a integração da atividade de inteligência competitiva com a administração estratégica desse tipo de empresa tornou-se recomendável, pois adapta um sistema administrativo de posicionamento para um sistema em tempo real. Na literatura pesquisada não foram encontrados trabalhos onde houvesse casos de aplicações de sistemas de inteligência competitiva em saúde, voltados para a administração estratégica do setor, fato que motivou o desenvolvimento deste trabalho de pesquisa
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Estudo de ações estratégicas para empresas de base tecnológica no ambiente globalizado

Coester, Marcus January 2002 (has links)
Este trabalho trata de estratégia empresarial para empresas brasileiras de tecnologia, focando a temática do ambiente nacional e da emergente competição globalizada. Embora o ambiente nacional seja importante para o desenvolvimento de qualquer indústria, as empresas de base tecnológica são significativamente mais dependentes e sensíveis a condições ambientais favoráveis. Fatores competitivos fundamentais estão ligados ao ambiente nacional e não dependem diretamente das empresas ou de suas estratégias particulares. Por outro lado, a administração estratégica pressupõe posicionamento pró-ativo, onde a empresa deve procurar influir sobre o seu futuro, inclusive com relação ao ambiente nacional. Neste âmbito, um dos maiores problemas para o posicionamento estratégico empresarial é a correta compreensão do ambiente nacional e dos crescentes desafios competitivos. Esta pesquisa visa abordar e explorar ações estratégicas do ponto de vista empresarial. Trata-se de uma pesquisa exploratória, com estudo de múltiplos casos, realizada através de entrevistas em profundidade com altos executivos de empresas de tecnologia sediadas no Rio Grande do Sul. O trabalho indica que ainda não existe a necessária cooperação entre o governo e as empresas, com o objetivo de promover o desenvolvimento tecnológico, empresarial e econômico do país. A interlocução do governo com a indústria é ineficiente e as empresas admitem falta de articulação e posicionamento, a partir de suas entidades de classe, resultando em políticas inadequadas. No âmbito da competição global, aparece muito clara a necessidade das empresas competirem no mercado internacional. Existem aspectos favoráveis, como custos competitivos, bom nível tecnológico, popularidade da Internet e vitalidade empresarial. Em contrapartida, aparece o desafio das grandes deficiências estruturais, como educação básica, tributação inadequada, altos custos financeiros, falta de mecanismos de fomento para o desenvolvimento tecnológico e uma cadeia produtiva limitada em muitos aspectos. Se a meta da sociedade for o desenvolvimento econômico e social, o conhecimento, a capacidade de inovar, a produtividade e o desenvolvimento tecnológico serão fatores indispensáveis. Cabe a esta sociedade organizar-se de forma competitiva e desenvolver suas empresas de tecnologia de padrão mundial. O caminho que parece viável, seguindo o exemplo de outros países, é a cooperação entre empresas, governo, universidades e comunidade.
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Estudo de ações estratégicas para empresas de base tecnológica no ambiente globalizado

Coester, Marcus January 2002 (has links)
Este trabalho trata de estratégia empresarial para empresas brasileiras de tecnologia, focando a temática do ambiente nacional e da emergente competição globalizada. Embora o ambiente nacional seja importante para o desenvolvimento de qualquer indústria, as empresas de base tecnológica são significativamente mais dependentes e sensíveis a condições ambientais favoráveis. Fatores competitivos fundamentais estão ligados ao ambiente nacional e não dependem diretamente das empresas ou de suas estratégias particulares. Por outro lado, a administração estratégica pressupõe posicionamento pró-ativo, onde a empresa deve procurar influir sobre o seu futuro, inclusive com relação ao ambiente nacional. Neste âmbito, um dos maiores problemas para o posicionamento estratégico empresarial é a correta compreensão do ambiente nacional e dos crescentes desafios competitivos. Esta pesquisa visa abordar e explorar ações estratégicas do ponto de vista empresarial. Trata-se de uma pesquisa exploratória, com estudo de múltiplos casos, realizada através de entrevistas em profundidade com altos executivos de empresas de tecnologia sediadas no Rio Grande do Sul. O trabalho indica que ainda não existe a necessária cooperação entre o governo e as empresas, com o objetivo de promover o desenvolvimento tecnológico, empresarial e econômico do país. A interlocução do governo com a indústria é ineficiente e as empresas admitem falta de articulação e posicionamento, a partir de suas entidades de classe, resultando em políticas inadequadas. No âmbito da competição global, aparece muito clara a necessidade das empresas competirem no mercado internacional. Existem aspectos favoráveis, como custos competitivos, bom nível tecnológico, popularidade da Internet e vitalidade empresarial. Em contrapartida, aparece o desafio das grandes deficiências estruturais, como educação básica, tributação inadequada, altos custos financeiros, falta de mecanismos de fomento para o desenvolvimento tecnológico e uma cadeia produtiva limitada em muitos aspectos. Se a meta da sociedade for o desenvolvimento econômico e social, o conhecimento, a capacidade de inovar, a produtividade e o desenvolvimento tecnológico serão fatores indispensáveis. Cabe a esta sociedade organizar-se de forma competitiva e desenvolver suas empresas de tecnologia de padrão mundial. O caminho que parece viável, seguindo o exemplo de outros países, é a cooperação entre empresas, governo, universidades e comunidade.

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