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Diabetes Mellitus tipo 2 e reganho de peso tardio em obesos submetidos à derivação gástrica em Y de Roux

LINS, Daniel da Costa 17 May 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T14:31:45Z No. of bitstreams: 2 biblioteca - daniel.pdf: 1132357 bytes, checksum: ab969438b4b5169d77e8e19bf4731d95 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 biblioteca - daniel.pdf: 1132357 bytes, checksum: ab969438b4b5169d77e8e19bf4731d95 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-05-17 / A derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) vem se consolidando como terapia adjuvante no manejo do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) associada a obesidade. Todavia, ainda não há consenso sobre a possibilidade de recidiva da DM2 decorrente do reganho de peso pós-operatório. Em pacientes operados, o tecido adiposo poderia gerar um estado de inflamação crônica de baixa intensidade, causando elevação da proteína C reativa (PCR), cuja mensuração pré-operatória é usada na estratificação de risco de complicação cirúrgica. Objetivos: Avaliar a evolução de diabéticos com obesidade grau II e III submetidos à DGYR, o grau de resolução do DM2, os fatores clínicos pré e pós-operatórios que influenciaram na remissão desta doença, incluindo o reganho de peso. Avaliar ainda a associação entre níveis de PCR e risco de complicação pós-operatória. Métodos: Foram analisados 107 diabéticos submetidos à DGYR entre 2005 e 2010, no HC-UFPE. O anel foi empregado em 90 pacientes. No pré-operatório, os pacientes realizavam o seguinte tratamento clínico: dieta, hipoglicemiante oral e insulina. No pós-operatório, avaliou-se a remissão (glicemia de jejum < 130mg/dL sem uso de hipoglicemiante) e não remissão (glicemia de jejum > 130mg/dL ou em uso de hipoglicemiante). Houve dois grupos: com e sem complicação pós-operatória. A avaliação de PCR foi realizada no pré-operatória em 107 diabéticos e 102 não-diabéticos. Resultados: Comparando os dados pré e pós-operatórios, houve perda de 36 kg, diminuição de 73% do excesso de peso, remissão do DM2 em 91,6%, redução do uso de hipoglicemiante oral de 30% para 9% e diminuição do uso de insulina de 5,6% para 2,8%. Os fatores clínicos preditivos da remissão X não-remissão do DM2 foram: tempo de diagnóstico do diabetes de 3,4 x 8,2 anos (p=0,016), tipo de tratamento (p<0,001) e diminuição do IMC (43,7% x 33,5%) (p=0,026). O reganho de peso, a utilização do anel e o tempo de uso da insulina não apresentaram significância estatística na remissão do DM2. A PCR, o colesterol total e o triglicerídeo no pré-operatório dos pacientes com e sem DM2 eram, respectivamente: 3,8±0,6 e 3,6±0,4 mg/dl(p=0,64); 208±42 e 200±37mg/dl (p=0,24); 184±94 e 160±100 mg/dl(p=0,135). As complicações pós-operatórias ocorreram em 7 pacientes (tromboembolismo pulmonar, fístula, 2 casos de vazamento de sutura, pancreatite, evisceração e hemorragia digestiva alta). O grupo com e sem complicação pós-operatória apresentou PCR pré-operatória igual a 7,2 e 3,7 mg/dl (p=0,016), respectivamente. Conclusões: A DGYR promoveu remissão do DM2 em obesos grau II e III em longo prazo, sendo associada ao tempo de diagnóstico, perda de peso e tipo de tratamento do DM2. Reganho de peso e tempo de uso de insulina não influenciaram na remissão, nem na recidiva do DM2. Os grupos com e sem DM2 apresentaram perfil lipídico e inflamatório semelhante. Houve associação entre PCR préoperatório e maior risco de complicação no pós-operatório imediato. A presença de complicações cirurgicas não influenciou a perda de peso no seguimento de até 1 ano.

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