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Alterações do nível de atividade física e composição corporal após cirurgia bariátrica / Changes in physical activity level and body composition after bariatric surgeryCrisp, Alex Harley [UNESP] 30 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura corporal e é considerada um importante fator de risco para doenças cardiometabólicas. Dentre as estratégias para o tratamento, principalmente da obesidade mórbida, a cirurgia bariátrica apresenta resultados significativos na redução da massa corporal e controle das comorbidades associadas. Por outro lado, observa-se que nem todos os pacientes submetidos à cirurgia atingem redução significativa da massa corporal e/ou manutenção desta ao longo do tempo. Investigar os fatores envolvidos no comportamento da massa corporal após cirurgia bariátrica se faz importante para melhorar a efetividade do tratamento da obesidade mórbida. O presente trabalho tem como foco as atividades físicas e composição corporal e consiste na apresentação de três estudos. O primeiro estudo teve como objetivo avaliar as alterações das atividades físicas e composição corporal seis e doze meses após cirurgia bariátrica. Trinta e quatro mulheres submetidas à cirurgia de derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) completaram o estudo. As atividades físicas foram mensuradas diretamente por meio de um acelerômetro tri-axial, antes e após seis e doze meses da cirurgia. A composição corporal foi estimada por bioimpedância multifrequencial nos mesmos períodos. O percentual de tempo gasto em atividades físicas moderada-vigorosa (AFMV) aumentou significativamente do período pré para 6 meses após cirurgia, entretanto, não foi observada diferença em 12 meses. Alterações não significativas foram detectadas para as outras variáveis de atividade física. O percentual de sujeitos que atingiram ≥ 150 min de AFMV por semana foi de 5,9%, 11,8% e 14,7%, para o período pré, 6 e 12 meses após a cirurgia, respectivamente. A análise de regressão multivariada sugeriu que as atividades sedentárias determinaram a perda de massa magra nos períodos de seis meses (β = -0,333; IC95% = -0,649; 0,003) e doze meses (β = -0,510; 95 % CI = -0,867, -0,154) após a cirurgia. Os achados do primeiro estudo indicam o percentual gasto em AFMV aumentou 6 meses após cirurgia DGYR, mas esta alteração não foi mantida em 12 meses. Apesar da considerável perda de massa corporal após cirurgia, a maioria dos sujeitos foram classificados como fisicamente inativos e não foi observada alteração do comportamento sedentário. Esses dados reforçam a importância de orientar os pacientes bariátricos para aumentar o nível de atividade física no período pós-operatório. O objetivo do segundo estudo foi comparar o consumo de oxigênio em repouso mensurado por calorimetria indireta com os resultados obtidos por fórmulas preditivas. Participaram do estudo 40 mulheres obesas na fila de espera para a cirurgia bariátrica. As fórmulas preditivas utilizadas foram: MIfflin-St Jeor (MSJ), Female Brazilian Population (FBP), Henry & Rees (HR), Harris-Benedict (HB), Schofield (S) e World Health Organization (WHO). O valor médio de consumo de oxigênio foi 2,27 ± 0,024 ml∙kg−1∙min−1, e o valor médio de taxa metabólica de repouso foi 0,66 ± 0,07 kcal∙kg−1∙h−1. Os valores mensurados de consumo de oxigênio e a taxa metabólica de repouso foram 35,14 ± 7,10 e 33,62 ± 7,46%, respectivamente, menor que o valor padrão de 1MET (3,5 ml∙kg−1∙min−1 e 1 kcal∙kg−1∙h−1, respectivamente). As equações de MSJ e FBP apresentaram maior índice de predição a nível individual (entre ± 10% da medida mensurada) para estimar o consumo de oxigênio de repouso e a taxa metabólica de repouso. Os achados do segundo estudo indicaram que, em mulheres obesas, o valor padrão de 1MET superestimou o gasto energético de repouso relativo. A correção do valor de 1MET pelas fórmulas preditivas (MSJ e FBP) favorecem uma melhor estimativa do gasto energético das atividades físicas em mulheres na fila de espera para a cirurgia bariátrica. O terceiro estudo teve como objetivo avaliar a influência do polimorfismo ACTN3 R577X com as alterações da composição corporal após a cirurgia bariátrica. Quarenta mulheres participaram deste estudo. A composição corporal foi estimada por meio de bioimpedância multifrequencial nos períodos pré, seis, doze e vinte e quatro meses após a cirurgia DGYR. Os resultados indicaram que o percentual de alteração da massa corporal e massa de gordura foram significativamente maior para as pacientes com o genótipo XX comparado com o genótipo RX/RR, sem diferença significativa para a perda de massa magra livre de gordura. Os achados do terceiro estudo indicaram que mulheres obesas com o genótipo XX tiveram alterações mais positivas na composição corporal após a cirurgia DGYR. / Obesity is characterized by excess body fat and is considered an important risk factor for cardiometabolic diseases. Among treatment strategies, mainly for morbid obesity, bariatric surgery exhibits significant outcomes by reducing body mass and controlling associated comorbidities. On the other hand, it has been observed that not all patients undergoing this surgery achieve significant body mass reduction and/or maintenance over time. The assessment of factors involved in body mass evolution after bariatric surgery is important for improving the effectiveness of the treatment of morbid obesity. The present research focused on physical activities and body composition, and consists of the presentation of three studies. The goal of the first study was to assess changes in physical activities and body composition six and twelve months after bariatric surgery. Thirty-four women undergoing Roux-en-Y gastric bypass surgery completed the study. Physical activities were directly measured using a tri-axial accelerometer before and six and twelve months after the surgery. Body composition was estimated by multifrequency bioimpedance during the same periods. The percent time spent in moderate-to-vigorous physical activity (MVPA) changed significantly from pre- to 6 months post-surgery; however, no difference was observed at 12 months. No significant changes was detected for others physical activities variables. The percentage of subjects achieving ≥ 150 min per week of MVPA in bout ≥ 10 min was 5.9%, 11.8%, and 14.7%, for pre, 6 and 12 months post-surgery, respectively. Multivariable regression analysis suggest that the percent time spent in sedentary activity determined fat-free mass loss (%) at 6-months (β = -0.323; 95% CI = -0.649, 0.003) and 12 months (β = -0.510; 95% CI = -0.867, -0.154) post-surgery. The findings of the first study indicated that MVPA increased 6 months post-RYGB surgery, but this change was not maintained at 12-months. Despite the considerable body mass loss post-surgery, the majority of subjects was classified as physically inactive and did not change sedentary behavior. These data reinforce the importance to guide bariatric patients in order to increase the physical activity level in the postoperative period. The goal of the second study was to compare the resting oxygen consumption measured by indirect calorimetry with the results obtained by predictive formulas. Forty obese women on the waiting list for bariatric surgery. The predictive formulas used were: Mifflin-St Jeor (MSJ), Female Brazilian Population (FBP), Henry & Rees (HR), HarrisBenedict (HB), Schofield (S) and World Health Organization (WHO). The mean value of oxygen consumption was 2.27 ± 0.024 ml∙kg-1 ∙min-1 , and the mean value of resting metabolic rate was 0.66 ± 0.07 kcal∙kg-1 ∙h- 1 . The measured values of oxygen consumption and resting metabolic rate were 35.14 ± 7.10 and 33.62 ± 7.46%, respectively, lower than the 1MET standard value (3.5 ml∙kg-1 ∙min-1 and 1 kcal∙kg-1h -1 , respectively). The MSJ and FBP equations showed higher prediction at individual level (within ± 10% of the measurement) to estimate resting oxygen consumption and resting metabolic rate. The findings of the second study indicated that, in obese women, the 1MET standard value overestimated the relative resting energy expenditure. The correction of the 1MET value by predictive formulas (MSJ and FBP) promote a better estimation of energy expenditure by physical activities in women on the waiting list for bariatric surgery. The goal of the third study was to assess the influence of ACTN3 R577X polymorphism on body composition changes after bariatric surgery. Body composition was estimated by multifrequency bioimpedance pre, six, twelve and twenty-four months after RYGB surgery. The results indicated that the percentage of changes in body mass and fat mass were significantly higher for patients with XX genotype compared to RX/RR genotype, with no significant difference for fat-free mass loss. The findings of the third study indicated that obese women with XX genotype exhibited more positive changes in body composition after RYGB surgery.
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Análise da aplicação de prótese endoscópica como terapêutica de fístula após derivação gástrica em Y de RouxFERREIRA, Flávio Coelho 25 February 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-06T21:28:57Z
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Previous issue date: 2015-02-25 / Introdução: A fístula gástrica é uma das mais graves complicações da cirurgia bariátrica, associada a elevada morbi-mortalidade, passível de tratamento com medidas de suporte, tratamento endoscópico e/ou cirúrgico. Objetivo: Avaliar os aspectos terapêuticos do emprego de próteses endoscópicas no tratamento de fístulas após derivação gástrica em Y de Roux (DGYR); a associação entre o tempo de cura e o uso precoce de próteses e identificar os benefícios da colocação e remoção precoces da prótese. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram avaliados 103 pacientes portadores de fístula após cirurgia bariátrica. Destes, 18 pacientes foram submetidos a tratamento endoscópico de fístula gástrica após DGYR através da colocação de próteses, no período entre 2002 e 2014. Resultados: Foram utilizadas 22 próteses, com tempo médio de permanência de 31,7±14,7 dias. Foi evidenciada idade média de 39,72 anos (31-57) e IMC 42,79 Kg/m2 (35,33-62,24) na amostra. O intervalo entre a fístula e aposição da prótese ocorreu em média após 22,9±27,0 dias enquanto o diagnóstico da fístula ocorreu em média 6,3±3,9 após a cirurgia. Foram utilizadas próteses plásticas (61,9%), metálicas totalmente recobertas (23,8%) e parcialmente recobertas (14,3%), com taxa de migração total de 27,7%. Houve sucesso no tratamento da fístula em 94,4% dos casos. Conclusão: O tratamento endoscópico com aposição de prótese para fístula após DGYR é factível e seguro, atingindo elevada taxa de sucesso. Houve menor intervalo de tempo para obtenção de cura em pacientes onde foi realizada aposição precoce de prótese e em fístulas com diâmetro inferior a 10mm. / Introduction: Gastric leak is one of the most serious complications after bariatric surgery, associated with high morbidity and mortality, which can be treated by support therapies, endoscopy and/or surgery. Objectives: Evaluate therapeutic aspects of endoscopic stenting of leaks after Roux en Y gastric bypass (RYGB), association between time of healing and early use of stent. To identify benefits of early use and removal of stents. Methods: Retrospective study of 103 patients with leaks after bariatric surgery. Eighteen of these patients received treatment for leak after Roux en Y gastric bypass through endoscopic stenting, between 2002 and 2014. Results: Twenty-two stents were used and remained on site for 31.7±14.7 days. Average age was 39.72 years (31-57) and Body Mass Index of 42.79 Kg/m² (35.33-62.24). Time between fistula and stenting had a mean of 22.9±27.0 while the time of fistula diagnosis happened 6.3±3.9 after surgery. Stents used were self-expandable plastic stents (61.9%), fully covered self-expandable metallic stents (23.8%) and partially covered (14.3%), with 27.7% migration rate. Success rate for fistula treatment was 94.4%. Conclusion: Endoscopic treatment with stenting of fistulas after RYGB is feasible and safe, with high success rate. Shorter healing time was observed in patients that received early stents and had leaks under 10mm of diameter.
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Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica transgástrica após derivação gástrica em y de rouxSANTANA, Marcelo Falcão de 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Introdução: A derivação gástrica em Y Roux (DGYR) é a técnica mais empregada no tratamento de obesidade mórbida, podendo apresentar complicações biliopancreáticas litiásicas. Objetivo: Avaliar a terapêutica com colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) trangástrica nos pacientes com litíase biliopancreatática após DGYR. Pacientes e Método: Estudo retrospectivo, em três serviços privados, onde foram estudados 20 pacientes, sendo 16 mulheres, com intervalo de tempo entre a DGYR e a CPRE de 9 a 27m, com média de 17m e IMC médio igual a 28,23kg/m2. Foi realizada gastrotomia laparoscópica em todos os casos. Descrição da técnica: Acesso laparoscópico por 4 punções, gastrotomia na parede anterior do estômago excluso, introdução de duodenoscópio pelo portal de 15/18 mm e direcionado à ostomia, CPRE com papilotomia habitual e sutura da gastrotomia. Resultados: Todos os pacientes foram submetidos à CPRE com papilotomia sem intercorrëncias, sendo realizada colecistectomia simultaneamente em nove casos. Houve um caso de pancreatite leve, 13 extrações de cálculo biliar com tempo médio de 90 min. e hospitalização média de dois dias. Conclusões: A CPRE através do acesso laparoscópico transgástrico assistido em pacientes submetidos ao DGYR mostrou-se um método seguro e viável, sendo uma opção promissora para ser realizado em centros de cirurgia bariátrica
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Hérnia interna após derivação gástrica em Y de Roux por videolaparoscopia: diagnóstico preditivo e correção cirúrgica precoceSANTOS, Eduardo Pachu Raia dos 27 February 2015 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-12-04T19:26:12Z
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Previous issue date: 2015-02-27 / Introdução: A derivação gástrica em Y de Roux por laparoscopia (DGYRL) é um
dos principais tratamentos da obesidade e comorbidades. Todavia, pode apresentar
complicações tais como hérnia interna (HI), cujo diagnóstico precoce é dificultado
pela inespecificidade do quadro clínico. Objetivo: Avaliar os fatores clínicos
preditivos para o diagnóstico e a correção cirúrgica precoce de HI após DGYRL.
Métodos: Trata-se de estudo prospectivo do tipo de coorte transversal,
observacional. Foram analisados 38 pacientes submetidos a DGYRL com possível
quadro de HI, apresentando dor abdominal pós-prandial e difusa, após 24 meses,
em média. Essa amostra foi constituída por 28 (73,7%) homens e 10 mulheres, com
média de idade de 37,5 anos, e índice de massa corporal (IMC) médio igual a
39,6kg/m2, antes da DGYRL. Diante do quadro clínico inespecífico de dor abdominal,
e após serem afastadas outras causas de dor abdominal através de exames
laboratoriais e de imagem, foi indicada laparoscopia exploradora como método
diagnóstico e terapêutico para a correção da HI. Resultados: Dos 38 pacientes, 23
cursaram distensão abdominal, 10 com náusea, 12 com vômitos, três tiveram
disfagia, três com diarreia e um teve refluxo. Os pacientes apresentaram estes
sintomas durante 15 dias em média, com variação entre três e 50 dias. Dezesseste
pacientes (45,9%) foram atendidos uma vez, enquanto que os outros 20 (54,1%)
foram atendidos duas ou mais vezes. A laparoscopia exploradora foi realizada em
todos os pacientes, sendo convertida em três casos devido a importante distensão
abdominal, o tempo cirúrgico médio foi 45 minutos, e HI foi confirmada em 22/38
(57,9%) deles. O fechamento do espaço de Petersen foi realizado em todos os
pacientes; a correção da HI ocorreu em 20 (52,6%) casos e enterectomia com
anastomose em dois (5,3%). Em sete pacientes, a alça herniada apresentou sinais
de sofrimento vascular, e em dois a alça apresentava isquemia irreversível, sendo
necessária a ressecção da área comprometida. Infecção de ferida operatória foi
observada em quatro pacientes. Conclusão: A presença de dor abdominal
recorrente, com ou sem distenção abdominal, com ou sem vômitos, é um dos
principais fatores preditivos para o diagnóstico de HI após DGYR. Pacientes
operados em fase precoce, mesmo com exames de imagem negativos para esta
doença, foram beneficiados com procedimentos rápidos e simples sem complicação
e sem conversão para cirurgia laparotômica. / Introduction: gastric bypass Roux-en-Y laparoscopic (DGYRL) is one of the main
treatments for obesity and comorbidities. However, it can cause complications such
as internal hernia (HI), whose early diagnosis is hampered by the lack of specificity of
clinical picture. Objective: To evaluate the predictive clinical factors for diagnosis and
early surgical correction of HI after DGYRL. Methods: This was a prospective study
of the type of cross-sectional observational cohort. 38 patients were analyzed with
the DGYRL HI possible frame, with diffuse and postprandial abdominal pain. This
sample consisted of 28 men and 10 women, with a mean age of 37.5 years and body
mass index (BMI) equal to 39,6kg / m2 before DGYRL.Diante the nonspecific clinical
picture of abdominal pain, and after they are ruling out other causes of abdominal
pain through laboratory tests and imaging, was nominated exploratory laparoscopy
as a diagnostic and therapeutic method for the correction of HI. Results: Exploratory
laparoscopy was performed in all patients, with mean operative time of 45 minutes,
and the herniated Petersen was confirmed in 22 of them (38/22 -%?). (PLACE
OTHER DATA OF RESULTS - see tables of results) In seven patients, the herniated
loop showed signs of vascular suffering, and in two patients, the handle was already
showing irreversible ischemia, requiring resection of the affected area. Wound
infection was observed in four patients. Conclusion: The presence of recurrent
abdominal pain, with or without abdominal distention, with or without vomiting, is one
of the main predictors for the diagnosis of HI after DGYR. Patients operated at an
early stage, even with negative imaging for this disease, have benefited from rapid
and simple procedures without complications and without conversion to laparotomy
surgery.
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Homeostase glicêmica da prole de ratas obesas submetidas à operação bariátrica / Glucose homeostasis of the offspring of obese rats submitted to bariatric operationPietrobon, Carla Bruna 03 March 2017 (has links)
Submitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2017-11-30T18:34:24Z
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Previous issue date: 2017-03-03 / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (FA) / There has been an increase in female obesity worldwide. As a consequence of these high rates the number of women of child-bearing age who seek bariatric operations has increased considerably in recent years. However, few studies showed the effects of maternal bariatric operation in their offspring. Herein, we evaluated the effects of maternal Roux-in-Y Bypass Gastric (RYBG) in Wistar rats fed cafeteria diet (CAF) upon body features and glucose homeostasis in male adult offspring. For this, rats Wistar received CAF diet for 15 weeks for obesity induction. After this period, the rats were submitted to sham operation (CAF Sham), group CAF sham (n=14) or RYGB operation, group CAF RYGB (n=20). Five weeks after the procedure, the rats were submitted at matting period. The offspring were named as operation your mothers: CAF Sham-F1 (n=28) and CAF RYGB-F1 (n=14), and received standard diet. The weaning from offspring was performed at 30 days of life. Nasoanal length, body weight, consumption and feed efficiency were evaluated weekly throughout experiment. One week before euthanasia, the animals were submitted to the glucose tolerance test and insulin. At 120 days of life, body parameters, serum parameters and morphophysiology of the pancreas were evaluated. After RYBG, female rats displayed reduction in body weight, glucose tolerance and insulin, as well as, decreased fat deposits. Despite of these maternal benefits, the offspring of dams receiving RYBG were smaller and lighter and showed a reduction in food intake than offspring of obese dams that underwent sham surgery. Although these animals presented normal glucose tolerance and glycemia, the insulin sensitivity was higher. In addition, the insulin signaling in liver and fat tissue in these offspring was normal but in skeletal muscle was reduced. Also, the offspring of dams receiving RYBG presented reduction in insulinemia and insulin secretion, but the area and mass of β-cell was higher compared to offspring of obese dams that underwent sham surgery. Maternal RYBG in obese rats alter in male offspring the body features and lead to morphofunctional alterations in the β-cells. / Atualmente tem-se observado o aumento da obesidade feminina em todo o mundo. Como consequência desses altos índices, o número de mulheres em idade fértil que buscam as operações bariátricas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. No entanto, poucos estudos demonstram os efeitos das operações bariátricas maternas sobre o metabolismo dos filhos. Neste estudo, avaliamos os efeitos da derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) em ratas Wistar, alimentadas com dieta de cafeteria (CAF), sobre os parâmetros corporais e homeostase glicêmica na prole de macho adulto. Para isso, as ratas Wistar receberam dieta de CAF durante 15 semanas para indução da obesidade. Após esse período, as ratas foram submetidas à falsa operação (FO) ou à operação de DGYR, compondo 2 grupos: CAF FO (n=14) e CAF DGYR (n= 20). Cinco semanas após os procedimentos operatórios, as ratas foram submetidas ao cruzamento. A prole (F1) foi nomeada conforme o procedimento experimental realizado nas mães: CAF FO-F1 (n= 28) e CAF DGYR (n= 14) os quais receberam dieta padrão durante todo o procedimento experimental. O desmame da prole foi realizado aos 30 dias de vida. O comprimento naso-anal (CNA), o peso corporal, o consumo e a eficiência alimentar foram verificados semanalmente durante todo o experimento. Uma semana antes da eutanásia, os animais foram submetidos ao teste de tolerância à glicose (GTT) e à insulina (ITT). Com 120 dias de vida, os animais foram mortos e os parâmetros corporais, os parâmetros séricos e a morfofisiologia do pâncreas foram verificados. Após a DGYR, as ratas apresentaram redução no peso corporal, na tolerância à glicose, na resistência à insulina, e no peso das gorduras. Apesar destes benefícios maternos, os descendentes de mães submetidas à DGYR apresentaram redução do peso e do tamanho, bem como diminuição no consumo alimentar em comparação aos descendentes de mães obesas. Apesar destes animais não apresentarem alterações na tolerância à glicose e normoglicemia, a sensibilidade à insulina foi maior. Além disso, a sinalização da insulina no músculo esquelético foi reduzida. Os ratos descendentes de mães submetidas à DGYR demostraram redução na insulinemia e na secreção de insulina, entretanto, a área e a massa de células-β foi maior em comparação aos animais descendentes de mães obesas. Diante disso, concluímos que a DGYR materna em ratas obesas altera na prole os parâmetros corporais e leva a alterações morfofuncionais nas células-β pancreáticas.
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Tolerância Alimentar após Derivação Gástrica em Y De Roux: Avaliação da Abordagem Integrada e InterdisciplinarGodoy, Cynthia Meira de Almeida 12 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T17:02:47Z
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Previous issue date: 2013-12 / Dentre os componentes restritivos pacientes submetidos a DGYR podem ter intolerância alimentar, com ou sem complicações. Métodos: O estudo foi realizado por método quantitativo do tipo analítico observacional com pacientes submetidos ao BGYR sem anel no Hospital Universitário do Rio Grande do Norte – Natal/RN no período de julho de 2005 a agosto de 2010.Dos 176 pacientes que estavam sendo acompanhados pela equipe interdisciplinar 47 participaram da pesquisa. Nela foram utilizados dois questionários. Um elaborado por Suter et al e outro para caracterizar a escolaridade e o nível socioeconômico. Na avaliação da tolerância alimentar levou-se em consideração a satisfação do paciente em comer, os tipos de alimentos mais tolerados e a frequência de vômitos e/ou regurgitação. Após aplicação do primeiro questionário um escore foi gerado e caracterizou a tolerância alimentar. Resultados Dos 47 pacientes avaliados, 85,1 % classificaram seu grau de satisfação alimentar como bom ou excelente. Entre os alimentos avaliados quanto à tolerância, a carne vermelha foi a mais citada como difícil ingestão (38,3%) e foi responsável por um impacto significativo no grau de tolerância geral (P<0,001); 48,9% dos participantes apresentaram vômitos raramente, o que resultou em escore médio para tolerância alimentar de 23,02 (2,87±DP).Além disso, o nível socioeconômico apresentou correlação significativa com o grau de tolerância (P=0,032). Conclusão O grau de tolerância alimentar foi melhor que os observados em outros estudos que utilizaram metodologia semelhante. O questionário utilizado mostrou-se útil para avaliar a qualidade alimentar e comparar os resultados após a cirurgia. O nível socioeconômico teve correlação com o grau de tolerância alimentar.
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Diabetes Mellitus tipo 2 e reganho de peso tardio em obesos submetidos à derivação gástrica em Y de RouxLINS, Daniel da Costa 17 May 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T14:31:45Z
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Previous issue date: 2012-05-17 / A derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) vem se consolidando como terapia
adjuvante no manejo do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) associada a obesidade. Todavia,
ainda não há consenso sobre a possibilidade de recidiva da DM2 decorrente do reganho de
peso pós-operatório. Em pacientes operados, o tecido adiposo poderia gerar um estado de
inflamação crônica de baixa intensidade, causando elevação da proteína C reativa (PCR), cuja
mensuração pré-operatória é usada na estratificação de risco de complicação cirúrgica.
Objetivos: Avaliar a evolução de diabéticos com obesidade grau II e III submetidos à DGYR,
o grau de resolução do DM2, os fatores clínicos pré e pós-operatórios que influenciaram na
remissão desta doença, incluindo o reganho de peso. Avaliar ainda a associação entre níveis
de PCR e risco de complicação pós-operatória. Métodos: Foram analisados 107 diabéticos
submetidos à DGYR entre 2005 e 2010, no HC-UFPE. O anel foi empregado em 90 pacientes.
No pré-operatório, os pacientes realizavam o seguinte tratamento clínico: dieta,
hipoglicemiante oral e insulina. No pós-operatório, avaliou-se a remissão (glicemia de jejum
< 130mg/dL sem uso de hipoglicemiante) e não remissão (glicemia de jejum > 130mg/dL ou
em uso de hipoglicemiante). Houve dois grupos: com e sem complicação pós-operatória. A
avaliação de PCR foi realizada no pré-operatória em 107 diabéticos e 102 não-diabéticos.
Resultados: Comparando os dados pré e pós-operatórios, houve perda de 36 kg, diminuição
de 73% do excesso de peso, remissão do DM2 em 91,6%, redução do uso de hipoglicemiante
oral de 30% para 9% e diminuição do uso de insulina de 5,6% para 2,8%. Os fatores clínicos
preditivos da remissão X não-remissão do DM2 foram: tempo de diagnóstico do diabetes de
3,4 x 8,2 anos (p=0,016), tipo de tratamento (p<0,001) e diminuição do IMC (43,7% x 33,5%)
(p=0,026). O reganho de peso, a utilização do anel e o tempo de uso da insulina não
apresentaram significância estatística na remissão do DM2. A PCR, o colesterol total e o
triglicerídeo no pré-operatório dos pacientes com e sem DM2 eram, respectivamente: 3,8±0,6
e 3,6±0,4 mg/dl(p=0,64); 208±42 e 200±37mg/dl (p=0,24); 184±94 e 160±100 mg/dl(p=0,135).
As complicações pós-operatórias ocorreram em 7 pacientes (tromboembolismo pulmonar,
fístula, 2 casos de vazamento de sutura, pancreatite, evisceração e hemorragia digestiva alta).
O grupo com e sem complicação pós-operatória apresentou PCR pré-operatória igual a 7,2 e
3,7 mg/dl (p=0,016), respectivamente. Conclusões: A DGYR promoveu remissão do DM2
em obesos grau II e III em longo prazo, sendo associada ao tempo de diagnóstico, perda de
peso e tipo de tratamento do DM2. Reganho de peso e tempo de uso de insulina não
influenciaram na remissão, nem na recidiva do DM2. Os grupos com e sem DM2
apresentaram perfil lipídico e inflamatório semelhante. Houve associação entre PCR préoperatório
e maior risco de complicação no pós-operatório imediato. A presença de
complicações cirurgicas não influenciou a perda de peso no seguimento de até 1 ano.
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Desfecho clínico tardio da cirurgia bariátrica : peso, técnica cirúrgica e consumo alimentar /Damin, Denise Helena de Campos January 2018 (has links)
Orientador: Maria Rita Marques de Oliveira / Resumo: A obesidade é resultante de uma complexa interação entre fatores genéticos, ambientais e metabólicos, cujo controle dos casos extremos tem se realizado com cirurgia. Embora efetivos, os resultados da cirurgia são variáveis e pouco se sabe sobre os efeitos em longo prazo. Objetivo: avaliar o efeito tardio da cirurgia bariátrica considerando técnica cirúrgica, consumo alimentar e as variações de peso, diante de um desfecho clínico desejável e indesejável. Métodos: Este estudo prospectivo não concorrente envolveu a participação de 74 mulheres (idade 42,2 ± 6,2 anos; IMC 44,7 ± 6,5 kg/m2) submetidas à cirurgia de derivação gástrica em Y-Roux (DGYR). Os pacientes foram categorizados em dois grupos de acordo com a variação de peso pós-cirúrgica: Grupo 1 – variação ≤10% do menor peso alcançado (desfecho desejável); Grupo 2 – reganho de peso >10% do menor peso alcançado (não desejável). Foram avaliados peso corporal, % perda do excesso de peso (%PEP), peso mínimo atingido, presença de comorbidades, consumo de energia e macronutrientes e Baros. Resultados: Após 6 anos da cirurgia, 35/74 pacientes apresentaram reganho de peso >10% do menor peso atingido (Grupo 2). Os grupos eram homogêneos para variáveis pré-cirúrgicas. A mediana do menor peso atingido para os pacientes do Grupo 1 foi de 74 (67,8 - 80) kg e 71,4 (64,6 – 80,8) Kg para os pacientes do Grupo 2, alcançados em 24 (18 – 42) e 18 (12 – 24) meses, respectivamente (p=0,017). O %PEP dos pacientes do Grupo 1 foi de 77% e 66% para... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Tratamento da intolerância alimentar em derivação gástrica em Y de roux: Análise da eficácia e segurança da dilatação com balão para abertura do anel gátrico Extrínseco e PérvioDIB, Victor Ramos Mussa 05 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-19T13:36:37Z
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Previous issue date: 2016-02-05 / O anel na derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) pode levar a intolerância
alimentar, mesmo na ausência de estenose, sendo sua remoção cirúrgica o
tratamento habitual. Objetivou-se avaliar a viabilidade, eficácia e segurança da
dilatação endoscópica do anel com balão de acalasia – Rigiflex®, bem como a
evolução ponderal que se segue ao procedimento. Procedeu-se a um estudo
longitudinal retrospectivo, com avaliação de dados coletados prospectivamente. A
coorte estudada foi submetida ao procedimento proposto no Hospital das Clínicas da
UFPE, entre 2002 e 2011, sendo composta por pacientes advindos de serviços de
cirurgia bariátrica, em diferentes regiões do Brasil. Foram incluídos 63 pacientes (45
mulheres e 18 homens), com média de idade de 42,4 anos, com quadro de vômitos
pós-alimentares em frequência superior a quatro episódios semanais. A efetividade
do método baseou-se na melhora dos sintomas obstrutivos, tendo sido empregadas
até quatro sessões. Avaliou-se a evolução do índice de massa corporal (IMC), do
percentual de excesso de peso (%EP) e do percentual de perda de excesso de peso
(%PEP) da amostra em relação aos períodos pré-operatório, da dilatação e do
seguimento tardio. Houve melhora completa da sintomatologia inicial em 59 casos
(93,6%) e parcial, em dois casos (3,2%). Houve complicações leves em seis casos
(9,6%), todos tratados clinicamente. Após seguimento mediano de 43 meses houve
incremento médio no IMC de 2,5 kg/m². A dilatação endoscópica com balão, método
minimamente invasivo, mostrou-se viável, segura e eficaz, observando-se pequeno
aumento ponderal na avaliação tardia. / The placement of a ring on Roux-en-y gastric bypass (RYGB) can lead to food
intolerance, even in the absence of stenosis, and its surgical removal is the usual
treatment. The purpose of this retrospective, longitudinal study, which evaluated
prospectively collected data, was to evaluate the feasibility, efficacy and safety of
endoscopic ring dilation with achalasia balloon - Rigiflex®, as well as the weight gain
following the procedure. The patients enrolled in this cohort came from different
bariatric services in Brazil and underwent the proposed procedure at Hospital das
Clínicas of UFPE, between 2002 and 2011. Sixty three patients (45 women and 18
men) with a mean age of 42.4 years who had more than four post-prandial vomiting
episodes per week were included. The effectiveness of the method was based on the
improvement in obstructive symptoms, after up to four sessions. The body mass index
(BMI), the percentage of excess weight (% EW) and the percentage of excess weight
loss (% EWL) of the subjects were evaluated in relation to the preoperative period, the
dilation moment and the late follow-up. There was full improvement of the initial
symptoms in 59 cases (93.6%) and partial, in two cases (3.2%). Minor complications
were observed in six cases (9.6%), which were all treated clinically. After median
follow-up of 43 months there was an average BMI increase of 2.5 kg / m². Endoscopic
balloon dilation, which is a minimally invasive method, proved to be feasible, safe and
effective with a slight weight gain in late evaluation.
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Efeito da intervenção cirúrgica bariátrica sobre o metabolismo lipídico hepático materno de ratas obesas e sua repercussão sobre a proleBertasso, Iala Milene 03 March 2017 (has links)
Submitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2017-12-18T18:07:51Z
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Previous issue date: 2017-03-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (FA) / In the present study, the lipid profile and the gene and protein expression of enzymes involved in hepatic lipid metabolism and its repercussion in males of adult offspring were evaluated in obese rats submitted to Roux - en - Y gastric bypass (RYGB). Wistar rats obese by the cafeteria diet (CAF) were submitted to false operation (CAF SHAM) or to RYGB (CAF RYGB). Five weeks later, they began the mating season. The offspring males (F1) obtained were named according to the procedure performed in their mothers, in CAF SHAM-F1 and CAF RYGB-F1, who received a standard weaning diet at 120 days of age. Lipid profile and hepatic lipid metabolic pathways were verified in the mothers and pups. Mothers submitted to the RYGB presented reduction of body weight, fat pad and dyslipidemia. However, maternal RYGB promoted accumulation of hepatic fat (grade 3 steatosis), a mechanism probably due to the reduction of hepatic lipogenesis and increased β-oxidation in the rats of the CAF RYGB group. CAF RYGB-F1 offspring presented a reduction in body weight, accumulation of fat, serum triglycerides (TG) and hepatic cholesterol (CHOL) at 120 days. The amount of acetyl-CoA carboxylase (ACC) and stearoyl-CoA desaturase-1 (SCD-1) mRNA was lower, whereas the amount of carnitine palmitoyl transferase-1 (CPT-1) mRNA was higher in animals from the CAF RYGB-F1 group, compared to the animals from the CAF SHAM-F1 group. The protein expression of ACC and the microsomal triglyceride transfer protein (MTTP) was higher, whereas the expression of fatty acid synthetase (FASN) and phosphorylated ACC (pACC) was lower in CAF RYGB-F1 group, when compared to the animals of the CAF SHAM-F1 group. RYGB in CAF rats improved obesity after pregnancy and lactation. However, these animals had severe liver damage, which did not affect males of adult offspring, despite changes in lipid metabolic pathways. / No presente estudo, foram avaliados, em ratas obesas submetidas à derivação gástrica em Y de Roux (DGYR), o perfil lipídico e a expressão gênica e proteica de enzimas envolvidas no metabolismo lipídico hepático e sua repercussão nos machos da prole adulta. Ratas Wistar obesas pela dieta de cafeteria (CAF) foram submetidas à falsa operação (CAF FO) ou à DGYR (CAF DGYR). Após cinco semanas, iniciaram o período de acasalamento. Os machos da prole (F1) obtida foram denominados segundo o procedimento realizado em suas mães, em CAF FO-F1 e CAF DGYR-F1, os quais receberam dieta padrão do desmame aos 120 dias de vida. O perfil lipídico e vias metabólicas lipídicas hepáticas foram verificados nas mães e nos filhotes. Mães submetidas à DGYR apresentaram redução do peso corporal, acúmulo de gordura e dislipidemia. Todavia, a DGYR materna promoveu acúmulo de gordura hepática (esteatose grau 3), um mecanismo provavelmente decorrente da redução da lipogênese hepática e aumento da β-oxidação nas ratas do grupo CAF DGYR. Os descendentes CAF DGYR-F1 apresentaram, aos 120 dias de vida, redução do peso corporal, do acúmulo de gordura, da concentração sérica de triglicerídeos (TG) e conteúdo de colesterol hepático (COL). A quantidade de mRNA da acetil-CoA carboxilase (ACC) e da estearoil-CoA desaturase-1 (SCD-1) foi menor, ao passo que a quantidade do mRNA da carnitina palmitoil-transferase-1 (CPT-1) foi maior nos animais do grupo CAF DGYR-F1, comparados aos animais do grupo CAF FO-F1. A expressão proteica da ACC e da proteína de transferência de triglicerídeos microssomal (MTTP) foi maior, enquanto que a expressão da enzima ácido graxo sintetase (FASN) e da ACC fosforilada (pACC) foi menor nos animais do grupo CAF DGYR-F1, quando comparados aos animais do grupo CAF FO-F1. A DGYR em ratas CAF melhorou a obesidade após prenhez e lactação. Entretanto, estes animais apresentaram danos hepáticos severos, os quais não repercutiram nos machos da prole adulta, apesar das alterações em vias metabólicas lipídicas.
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