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Consumo de álcool em ratos e comportamento adjuntivo de correr na roda de atividadeTorres, Louise Uchôa 07 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências do Comportamento, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-01-18T14:56:26Z
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2011_LouiseUchoaTorres.pdf: 928757 bytes, checksum: ddcb5524ca151c2b8f01b78512a28fdd (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2012-01-19T18:23:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2011_LouiseUchoaTorres.pdf: 928757 bytes, checksum: ddcb5524ca151c2b8f01b78512a28fdd (MD5) / O presente estudo procurou examinar os efeitos do álcool, consumido voluntariamente por ratos, sobre o padrão adjuntivo de correr na roda de atividade. Foram utilizados 11 sujeitos divididos em quatro grupos, de acordo com a concentração
de álcool (0%, 5%, 10%, e15%). Na Condição I foi utilizado um esquema de intervalo
variável de 60s (VI 60s) na indução do correr na roda de atividades para todos os
sujeitos. Na Condição II foi uilizado um esquema de reforçamento contínuo (CRF), com
objetivo de avaliar a efetividade do esquema indutor do comportamento adjuntivo
utilizado na condição anterior. Na condição III (VI 60s + solução veículo com ou sem
álcool), foram avaliados os possíveis efeitos do consumo de diferentes concentrações de álcool disponível pré-sessão, sobre o comportamento de correr na roda de atividades. Os resultados mostraram o desenvolvimento do correr na roda de atividades para todos os sujeitos, quando foram expostos ao esquema de VI durante a Condição I. A taxa de resposta do correr na roda de atividades foi reduzida durante a vigência do esquema CRF, demonstrando a relação indutora do esquema VI com o comporatmento de correr. Na Condição III não foi observado um efeito sistemático do álcool em relação as taxas de resposta operante e adjuntiva. Porém, um possível efeito pode ser sugerido devido a variabilidade nas taxas de resposta do comportamento adjuntivo, observadas durante
essa condição. Os dados são discutidos em relação as características do procedimento
utilizado, principalmente em relação á técnica para o consumo voluntário de álcool.
Essas variáveis de procedimento são apontadas como responsáveis pelo mascaramento
dos possíveis efeitos do álcool tanto sobre o comportamento operante quanto sobre o
comportamento adjuntivo. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study tried to evaluate the effects of alcohol, voluntarily ingested by rats, on the pattern of the adjunctive behavior of wheel running. Eleven subjects were used, which were separated in four experimental group, according to the
alcohol concentration (0%, 5%, 10% e 15%). In Condition I a variable-interval 60s
schedule of reinforcement (VI 60s) was used as an inducing schedule for the running
behavior for all subjects. In Condition II a continuous reinforcement schedule (CRF)
was used as a control procedure to evaluate the effectiveness of the wheel running
inducing schedule. In Condition III (VI 60s + vehicle with or without alcohol), it was
evaluated the possible effects of the different alcohol concentrations, available presession, on the adjunctive behavior of wheel running. The results showed the
development of the running wheel activity for all subjects when they were exposed to
the VI schedule during Condition I. The response rate in the running wheel activity was reduced during the CRF (Condition II), demonstrating the between the inducing relation of the VI schedule with the running behavior. No systematic effect of alcohol
consumption was found either in relation to the operant or the adjunctive response rates.
However, a possible effect of alcohol may be suggested due to the variability in the
response rates of the adjunctive behavior during this condition. The data were discussed in relation to the characteristics of the procedures used, mainly in relation to the technique for the voluntary consumption of alcohol. These procedure variables are pointed as responsible for the masking of the possible effects of alcohol on the operant behavior as well as on the adjunctive behavior.
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Um estudo sobre as atividades nas quais sujeitos se engajam durante o intervalo entre respostas que produzem reforço / A study on activities observed during interresponse timeSales, Thais Martins 29 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was an attempt to investigate possible relations between responding that is reinforced according to schedules based on a temporal parameter and performing other activities to which no reinforcement contingencies are programmed. These activities have been called adjunctive behavior, collateral behavior or interim activities. Two questions guided this study: a) is there any difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses when an FI schedule or a DRL schedule is in force, if the subject can engage in other activities; b) are typical sequential patterns developed between responses when these schedules are in force? Four male food deprived rats were subjects of this experiment. The apparatus was an experimental box with seven chambers in which subjects could perform different activities, such as bar pressing, eating, running, drinking, and wood-chewing. For two subjects, bar pressing was reinforced according to three DRL schedules (DRL 4s, DRL 5s, and DRL 20s). One of the subjects was first kept in the chamber with the bar and food dispenser and then was allowed to access the other chambers, the other was first allowed to access the other chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser. For the other two subjects, bar presses were reinforced according to two FI schedules (FI 5s and FI 10s). One of the subjects first had access to all chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser, and the other was kept in the chamber with the bar and food dispenser during the whole experiment. Bar presses, reinforcement deliveries, and occupancy of chambers were recorded. Results show there was a difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses in both schedules, depending on the access condition, mainly when responses were reinforced according to schedules higher than FI 5s and DRL 4s. Higher response rates, lower average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the DRL subjects when access was possible than when it was not possible, and higher response rates, higher average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the FI subjects when access was possible than when it was not possible. No typical sequential patterns were observed when access was possible and either of the two studied schedules was in force. Results are discussed in terms of possible controlling variables to performing activities other than bar pressing when responding is being reinforced according to FI and DRL schedules / O presente trabalho é uma tentativa de investigação de possíveis relações entre o responder reforçado segundo dois esquemas de reforçamento que envolvem parâmetros temporais e o engajamento em atividades para as quais não há reforço programado, chamadas de atividades ínterim, comportamento adjuntivo ou comportamento colateral. Duas perguntas dirigiram a realização deste trabalho: a) há diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas segundo esquemas DRL e FI, caso haja possibilidade de engajamento em outras atividades? e b) alguma seqüência típica de engajamento em outras atividades é formada no intervalo entre respostas reforçadas segundo estes esquemas? Os sujeitos do experimento foram quatro ratos machos privados de alimento. Foi utilizada uma caixa experimental com sete compartimentos, nos quais era possível o engajamento em diferentes atividades: pressionar a barra, comer, beber, correr, roer madeira. Dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas DRL com três valores diferentes (4s, 9s e 20s). Um deles passou, primeiro, por uma condição na qual o acesso a todos os compartimentos era permitido, chamada de aberta, e, segundo, por uma condição na qual era mantido no compartimento onde havia a barra e o comedouro, chamada de fechada, e o outro sujeito passou, primeiro, pela condição fechada e, segundo, pela condição aberta. Os outros dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas FI com dois valores diferentes (5s, 10s). Um sujeito passou primeiro pela condição aberta e, depois, pela condição fechada e o outro passou apenas pela condição fechada. As pressões à barra, os reforços e a permanência nos compartimentos foram registrados. Os resultados mostraram que houve diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas em função da condição de acesso, especialmente quando as respostas de pressão à barra foram reforçadas segundo o esquema DRL 9s e DRL 20s, para os dois primeiros sujeitos, e segundo o FI 10s, para os outros dois sujeitos. Na condição aberta com esquema DRL em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, menor tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Na aberta com esquema FI em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, maior tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Seqüências típicas de engajamento em outras atividades não foram observadas quando o acesso era possível e o responder era reforçado segundo os esquemas FI e DRL. Os resultados são discutidos em termos de possíveis variáveis que controlam o engajamento em outras atividades, quando respostas são reforçadas segundo estes dois esquemas
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