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Influência do enriquecimento ambiental e do estresse imprevisível em camundongos pré-selecionados pelo perfil exploratório

Ghidini, Vanessa Kazlauckas January 2010 (has links)
O comportamento exploratório pode ser entendido a partir de uma perspectiva bidimensional envolvendo comportamentos inibitórios (evitação de dano) e comportamentos de ativação (busca de novidades). Estes comportamentos podem ser observados em animais e variam de acordo com suas diferenças individuais. Tais diferenças podem ser úteis para testar hipóteses sobre as bases biológicas do temperamento. O objetivo desta tese foi avaliar a efeito do estresse subcrônico imprevisível e do enriquecimento ambiental (EE) em camundongos da CF1, selecionados por seu comportamento exploratório na área central de um campo aberto: os menos exploradores (LE) e os mais exploradores (HE). Também foram investigados o número de astrócitos e a densidade óptica de GFAP e os níveis de S100B hipocampais destes camundongos HE e LE submetidos ao protocolo de EE. Além disso, estudamos se estes camundongos HE e LE se diferenciavam quanto à hiperlocomoção induzida pela anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina. Após o estresse subcrônico imprevisível tanto LE quanto HE apresentaram menor atividade exploratória, mas suas diferenças no comportamento exploratório permaneceram. Este protocolo de estresse por um curto período, não induziu alterações na ingestão de sacarose ou no tempo de imobilidade na tarefa de suspensão pela cauda.Os camundongos LE apresentaram menor desempenho na tarefa de reconhecimento do objetos (NOR) após o estresse. Os HE apresentaram níveis de corticosterona menores quando comparados com os LE em condições normais, sendo que os níveis de corticosterona aumentaram após o estresse apenas nos camundongos HE. BDNF hipocampal nos camundongos LE foi inferior ao dos HE, mas após o estresse, diminuiu apenas nos HE. Os níveis de S100B não foram diferentes entre os grupos O protocolo de EE melhorou o comportamento exploratório, o desempenho nas tarefas de NOR e de esquiva inibitória, e os níveis de BDNF no hipocampo em ambos os camundongos LE e HE. Importante ressaltar que o perfil geral dos camundongos LE após dois meses de EE foi semelhante ao dos HE 5 mantidos sob condições normais. O protocolo de EE não alterou o número de astrócitos nem a densidade óptica de GFAP nas regiões CA1 e giro denteado do hipocampo. Os níveis de S100B diminuíram nos camundongos HE e LE após o EE. A atividade locomotora induzida por anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina foi semelhante para os dois grupos. Podemos ressaltar que os camundongos LE e HE apresentaram semelhanças e diferenças em parâmetros comportamentais e bioquímicos, quando submetidos ao estresse ou ao EE. Estes resultados indicam que as diferenças individuais devem ser levadas em consideração nos estudos de comportamento e podem ter implicações para a compreensão dos transtornos de humor. / Exploratory behavior can be understood from a bidimensional perspective involving inhibitory behaviors (harm avoidance) and activation behaviors (novelty seeking). These behaviors can be observed in animals and vary according to individual differences. Such differences can be useful for testing hypotheses on the biological basis of temperament. The purpose of this thesis was to evaluate the effect of unpredictable subchronic stress and enriched environment (EE) in two behavioral extremes of mice from the same strain (CF1) selected by their exploratory behavior of the central arena of an open field: the low exploratory (LE) and high exploratory (HE) mice. In addition, we investigate astrocytes number and GFAP optical density in the hippocampus and S100B levels of HE and LE mice exposed to EE Also, we studied if they differed regarding hyperlocomotion induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and apomorphine. After unpredictable subchronic stress both LE and HE stressed groups exhibited less exploratory activity, but their natural difference in exploratory behavior remained. This short stress protocol did not induce changes in sucrose intake or immobility in the tail suspension task. Also, LE mice exhibited impaired novel object recognition performance after stress. HE had lower corticosterone levels than LE mice, but corticosterone levels increased after stress only in HE mice. Hippocampal BDNF in LE was lower than in HE but decreased after stress only in HE mice, whereas S100B levels were not different between groups. EE protocol enhanced exploratory behavior, memory performance in the novel object and in the inhibitory avoidance tasks, and hippocampal BDNF levels in both LE and HE mice. Importantly, the general profile of LE mice after two months of EE was similar to HE mice housed in standard conditions. The EE protocol had no effect on number of astrocytes and on GFAP optical density in the CA1 and DG of hippocampus. The S100B levels decreased in both HE and LE mice after EE. LE and HE show similar locomotor activity induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and 7 apomorphine. Therefore, HE and LE mice showed similarities and differences in behavior and biochemical parameters when subjected to stress or EE. These results point out that those individual differences should be taken into account in behavioral studies and may have implications for the understanding of mood disorders.
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Influência do enriquecimento ambiental e do estresse imprevisível em camundongos pré-selecionados pelo perfil exploratório

Ghidini, Vanessa Kazlauckas January 2010 (has links)
O comportamento exploratório pode ser entendido a partir de uma perspectiva bidimensional envolvendo comportamentos inibitórios (evitação de dano) e comportamentos de ativação (busca de novidades). Estes comportamentos podem ser observados em animais e variam de acordo com suas diferenças individuais. Tais diferenças podem ser úteis para testar hipóteses sobre as bases biológicas do temperamento. O objetivo desta tese foi avaliar a efeito do estresse subcrônico imprevisível e do enriquecimento ambiental (EE) em camundongos da CF1, selecionados por seu comportamento exploratório na área central de um campo aberto: os menos exploradores (LE) e os mais exploradores (HE). Também foram investigados o número de astrócitos e a densidade óptica de GFAP e os níveis de S100B hipocampais destes camundongos HE e LE submetidos ao protocolo de EE. Além disso, estudamos se estes camundongos HE e LE se diferenciavam quanto à hiperlocomoção induzida pela anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina. Após o estresse subcrônico imprevisível tanto LE quanto HE apresentaram menor atividade exploratória, mas suas diferenças no comportamento exploratório permaneceram. Este protocolo de estresse por um curto período, não induziu alterações na ingestão de sacarose ou no tempo de imobilidade na tarefa de suspensão pela cauda.Os camundongos LE apresentaram menor desempenho na tarefa de reconhecimento do objetos (NOR) após o estresse. Os HE apresentaram níveis de corticosterona menores quando comparados com os LE em condições normais, sendo que os níveis de corticosterona aumentaram após o estresse apenas nos camundongos HE. BDNF hipocampal nos camundongos LE foi inferior ao dos HE, mas após o estresse, diminuiu apenas nos HE. Os níveis de S100B não foram diferentes entre os grupos O protocolo de EE melhorou o comportamento exploratório, o desempenho nas tarefas de NOR e de esquiva inibitória, e os níveis de BDNF no hipocampo em ambos os camundongos LE e HE. Importante ressaltar que o perfil geral dos camundongos LE após dois meses de EE foi semelhante ao dos HE 5 mantidos sob condições normais. O protocolo de EE não alterou o número de astrócitos nem a densidade óptica de GFAP nas regiões CA1 e giro denteado do hipocampo. Os níveis de S100B diminuíram nos camundongos HE e LE após o EE. A atividade locomotora induzida por anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina foi semelhante para os dois grupos. Podemos ressaltar que os camundongos LE e HE apresentaram semelhanças e diferenças em parâmetros comportamentais e bioquímicos, quando submetidos ao estresse ou ao EE. Estes resultados indicam que as diferenças individuais devem ser levadas em consideração nos estudos de comportamento e podem ter implicações para a compreensão dos transtornos de humor. / Exploratory behavior can be understood from a bidimensional perspective involving inhibitory behaviors (harm avoidance) and activation behaviors (novelty seeking). These behaviors can be observed in animals and vary according to individual differences. Such differences can be useful for testing hypotheses on the biological basis of temperament. The purpose of this thesis was to evaluate the effect of unpredictable subchronic stress and enriched environment (EE) in two behavioral extremes of mice from the same strain (CF1) selected by their exploratory behavior of the central arena of an open field: the low exploratory (LE) and high exploratory (HE) mice. In addition, we investigate astrocytes number and GFAP optical density in the hippocampus and S100B levels of HE and LE mice exposed to EE Also, we studied if they differed regarding hyperlocomotion induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and apomorphine. After unpredictable subchronic stress both LE and HE stressed groups exhibited less exploratory activity, but their natural difference in exploratory behavior remained. This short stress protocol did not induce changes in sucrose intake or immobility in the tail suspension task. Also, LE mice exhibited impaired novel object recognition performance after stress. HE had lower corticosterone levels than LE mice, but corticosterone levels increased after stress only in HE mice. Hippocampal BDNF in LE was lower than in HE but decreased after stress only in HE mice, whereas S100B levels were not different between groups. EE protocol enhanced exploratory behavior, memory performance in the novel object and in the inhibitory avoidance tasks, and hippocampal BDNF levels in both LE and HE mice. Importantly, the general profile of LE mice after two months of EE was similar to HE mice housed in standard conditions. The EE protocol had no effect on number of astrocytes and on GFAP optical density in the CA1 and DG of hippocampus. The S100B levels decreased in both HE and LE mice after EE. LE and HE show similar locomotor activity induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and 7 apomorphine. Therefore, HE and LE mice showed similarities and differences in behavior and biochemical parameters when subjected to stress or EE. These results point out that those individual differences should be taken into account in behavioral studies and may have implications for the understanding of mood disorders.
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Influência do enriquecimento ambiental e do estresse imprevisível em camundongos pré-selecionados pelo perfil exploratório

Ghidini, Vanessa Kazlauckas January 2010 (has links)
O comportamento exploratório pode ser entendido a partir de uma perspectiva bidimensional envolvendo comportamentos inibitórios (evitação de dano) e comportamentos de ativação (busca de novidades). Estes comportamentos podem ser observados em animais e variam de acordo com suas diferenças individuais. Tais diferenças podem ser úteis para testar hipóteses sobre as bases biológicas do temperamento. O objetivo desta tese foi avaliar a efeito do estresse subcrônico imprevisível e do enriquecimento ambiental (EE) em camundongos da CF1, selecionados por seu comportamento exploratório na área central de um campo aberto: os menos exploradores (LE) e os mais exploradores (HE). Também foram investigados o número de astrócitos e a densidade óptica de GFAP e os níveis de S100B hipocampais destes camundongos HE e LE submetidos ao protocolo de EE. Além disso, estudamos se estes camundongos HE e LE se diferenciavam quanto à hiperlocomoção induzida pela anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina. Após o estresse subcrônico imprevisível tanto LE quanto HE apresentaram menor atividade exploratória, mas suas diferenças no comportamento exploratório permaneceram. Este protocolo de estresse por um curto período, não induziu alterações na ingestão de sacarose ou no tempo de imobilidade na tarefa de suspensão pela cauda.Os camundongos LE apresentaram menor desempenho na tarefa de reconhecimento do objetos (NOR) após o estresse. Os HE apresentaram níveis de corticosterona menores quando comparados com os LE em condições normais, sendo que os níveis de corticosterona aumentaram após o estresse apenas nos camundongos HE. BDNF hipocampal nos camundongos LE foi inferior ao dos HE, mas após o estresse, diminuiu apenas nos HE. Os níveis de S100B não foram diferentes entre os grupos O protocolo de EE melhorou o comportamento exploratório, o desempenho nas tarefas de NOR e de esquiva inibitória, e os níveis de BDNF no hipocampo em ambos os camundongos LE e HE. Importante ressaltar que o perfil geral dos camundongos LE após dois meses de EE foi semelhante ao dos HE 5 mantidos sob condições normais. O protocolo de EE não alterou o número de astrócitos nem a densidade óptica de GFAP nas regiões CA1 e giro denteado do hipocampo. Os níveis de S100B diminuíram nos camundongos HE e LE após o EE. A atividade locomotora induzida por anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina foi semelhante para os dois grupos. Podemos ressaltar que os camundongos LE e HE apresentaram semelhanças e diferenças em parâmetros comportamentais e bioquímicos, quando submetidos ao estresse ou ao EE. Estes resultados indicam que as diferenças individuais devem ser levadas em consideração nos estudos de comportamento e podem ter implicações para a compreensão dos transtornos de humor. / Exploratory behavior can be understood from a bidimensional perspective involving inhibitory behaviors (harm avoidance) and activation behaviors (novelty seeking). These behaviors can be observed in animals and vary according to individual differences. Such differences can be useful for testing hypotheses on the biological basis of temperament. The purpose of this thesis was to evaluate the effect of unpredictable subchronic stress and enriched environment (EE) in two behavioral extremes of mice from the same strain (CF1) selected by their exploratory behavior of the central arena of an open field: the low exploratory (LE) and high exploratory (HE) mice. In addition, we investigate astrocytes number and GFAP optical density in the hippocampus and S100B levels of HE and LE mice exposed to EE Also, we studied if they differed regarding hyperlocomotion induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and apomorphine. After unpredictable subchronic stress both LE and HE stressed groups exhibited less exploratory activity, but their natural difference in exploratory behavior remained. This short stress protocol did not induce changes in sucrose intake or immobility in the tail suspension task. Also, LE mice exhibited impaired novel object recognition performance after stress. HE had lower corticosterone levels than LE mice, but corticosterone levels increased after stress only in HE mice. Hippocampal BDNF in LE was lower than in HE but decreased after stress only in HE mice, whereas S100B levels were not different between groups. EE protocol enhanced exploratory behavior, memory performance in the novel object and in the inhibitory avoidance tasks, and hippocampal BDNF levels in both LE and HE mice. Importantly, the general profile of LE mice after two months of EE was similar to HE mice housed in standard conditions. The EE protocol had no effect on number of astrocytes and on GFAP optical density in the CA1 and DG of hippocampus. The S100B levels decreased in both HE and LE mice after EE. LE and HE show similar locomotor activity induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and 7 apomorphine. Therefore, HE and LE mice showed similarities and differences in behavior and biochemical parameters when subjected to stress or EE. These results point out that those individual differences should be taken into account in behavioral studies and may have implications for the understanding of mood disorders.
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Efeitos tardios do tratamento neonatal com sertralina sobre a depressão experimental induzida em ratos Wistar

Maria Pereira Leite, Roberta January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8637_1.pdf: 971880 bytes, checksum: 9fcb54184699f6f66f9915c4cab5040e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo investigou o peso corporal, a depressão experimentalmente induzida e o comportamento exploratório de ratos adultos jovens, tratados no período neonatal com sertralina, um inibidor seletivo da recaptação de serotonina. Os animais receberam via subcutânea, 15mg/kg de sertralina (grupo sertralina, n=42) ou 1ml/kg de água destilada (grupo controle, n=36), diariamente do 1o ao 21o dia de idade. O peso foi aferido do primeiro ao 21o dia de idade e aos 60 dias de idade. A depressão experimental foi induzida através do teste do nado forçado onde se mensuravam a latência das tentativas de fuga e o tempo de imobilidade. O comportamento exploratório foi observado através da atividade exploratória no Hole board . Os animais tratados com sertralina apresentaram redução da evolução ponderal que perdurou até a vida adulta e resistência a indução experimental da depressão. O nado forçado reduziu a atividade exploratória independente do tratamento. Esses achados indicam a participação precoce do sistema serotoninérgico no desenvolvimento dos mecanismos subjacentes relacionados a expressão do humor no adulto
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Efeito da inoculação de lipopolissacarídeo em ratos recém-nascidos sobre o comportamento exploratório na adolescência / Effect of lipopolysaccharide inoculation in newborn rats on exploratory behavior in adolescence

Rodriguez, Javier Leonardo Rico 28 January 2011 (has links)
A administração do componente bacteriano lipopolissacarídeo (LPS) durante o início de vida é um modelo animal comumente utilizado de infecção precoce. Os efeitos desse tratamento sobre o comportamento exploratório têm sido geralmente observados em ratos adultos. Contudo, sabe-se pouco sobre esses efeitos em etapas importantes do desenvolvimento como a adolescência. O presente trabalho analisou o efeito da inoculação repetida de LPS em ratos recém-nascidos, sobre o comportamento exploratório. No primeiro experimento, filhotes machos de ratos Wistar foram distribuídos em três grupos (N = 12) e receberam injeções intraperitoneais de solução veículo (PBS) ou de LPS (E. coli; 0,05 mg/kg), ou foram mantidos sem tratamento, nos dias 3 e 5 de vida. Na adolescência, entre os dias 40 e 46 de vida, os animais foram expostos aos seguintes testes comportamentais: labirinto em cruz elevado, campo aberto, reconhecimento de objeto novo, tábua de buracos, gradiente de aversão elevado e nado forçado. Os resultados mostraram que ratos adolescentes expostos a esse paradigma de inoculação exibiram um perfil de comportamento impulsivo caracterizado pelo aumento de locomoção, exploração de áreas abertas e baixa neofobia, quando comparados com os animais dos grupos controle. Esses animais exibiram também um estilo ativo de lidar com o estresse na primeira sessão do nado forçado. Semelhante ao procedimento utilizado no primeiro experimento, um segundo experimento foi realizado para determinar se uma inoculação diária mais prolongada de LPS (dias 2 a 7 de vida) poderia alterar o comportamento exploratório na adolescência. Os resultados mostraram que uma inoculação intensa alterou o estilo de enfrentamento do estresse em ratos adolescentes. Durante a primeira sessão do nado forçado, os ratos tratados com LPS escalaram durante menos tempo e permaneceram mais tempo na postura imóvel, quando comparados com animais dos grupos controle. No conjunto, os resultados dos dois experimentos mostraram que manipulações repetidas no início de vida podem aumentar a atividade exploratória e que a inoculação precoce de LPS resulta em aumento do número de levantadas. Discute-se o papel das citocinas no início de vida sobre o desenvolvimento de componentes relacionados à resposta de estresse, bem como a importância da experiência precoce com organismos infecciosos na elaboração de respostas adaptativas à novidade na adolescência. / The administration of the bacterial component lipopolysaccharide (LPS) during early life is a commonly used animal model of early infection. The effects of this treatment on exploratory behavior have generally been observed in adult rats. However, little is known about these effects on important stages of development such as adolescence. The present study analyzed the effect of repeated inoculation of LPS in newborn rats on the exploratory behavior. In the first experiment, male Wistar rat pups were divided into three groups (N = 12) and received intraperitoneal injections of either vehicle solution (PBS) or LPS (E. coli; 0.05 mg/kg) or were left undisturbed at 3 and 5 days of age. In adolescence, between 40 and 46 days of age, the animals were exposed to the following behavioral tests: elevated plus-maze, open-field, novel-object exploration task, hole-board, elevated aversion gradient and the forced swim test. The results showed that adolescent rats exposed to this paradigm of early inoculation exhibited a profile of impulsive behavior characterized by increased locomotion, high exploration of open areas and low neophobia when compared with control group animals. These animals also exhibited an active style of coping with stress in the first session of the forced swim test. Similar to the procedure used in the first experiment, a second experiment was conducted to determine whether prolonged daily inoculation of LPS (2 to 7 days of age) could alter the exploratory behavior during adolescence. The results showed that prolonged inoculation altered the stress coping style in adolescent rats. During the first session of the forced swim, rats treated with LPS spent less time climbing and spent more time in immobile posture, as compared with the control group animals. As a whole, the results of both experiments showed that repeated manipulations in early life may increase exploratory activity and early LPS inoculation leads to increased number of rearings. The role of cytokines in early life on the development of components related to stress response is discussed together with the importance of early experiences with infectious organisms in the development of adaptive responses to novelty during adolescence.
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Efeito da inoculação de lipopolissacarídeo em ratos recém-nascidos sobre o comportamento exploratório na adolescência / Effect of lipopolysaccharide inoculation in newborn rats on exploratory behavior in adolescence

Javier Leonardo Rico Rodriguez 28 January 2011 (has links)
A administração do componente bacteriano lipopolissacarídeo (LPS) durante o início de vida é um modelo animal comumente utilizado de infecção precoce. Os efeitos desse tratamento sobre o comportamento exploratório têm sido geralmente observados em ratos adultos. Contudo, sabe-se pouco sobre esses efeitos em etapas importantes do desenvolvimento como a adolescência. O presente trabalho analisou o efeito da inoculação repetida de LPS em ratos recém-nascidos, sobre o comportamento exploratório. No primeiro experimento, filhotes machos de ratos Wistar foram distribuídos em três grupos (N = 12) e receberam injeções intraperitoneais de solução veículo (PBS) ou de LPS (E. coli; 0,05 mg/kg), ou foram mantidos sem tratamento, nos dias 3 e 5 de vida. Na adolescência, entre os dias 40 e 46 de vida, os animais foram expostos aos seguintes testes comportamentais: labirinto em cruz elevado, campo aberto, reconhecimento de objeto novo, tábua de buracos, gradiente de aversão elevado e nado forçado. Os resultados mostraram que ratos adolescentes expostos a esse paradigma de inoculação exibiram um perfil de comportamento impulsivo caracterizado pelo aumento de locomoção, exploração de áreas abertas e baixa neofobia, quando comparados com os animais dos grupos controle. Esses animais exibiram também um estilo ativo de lidar com o estresse na primeira sessão do nado forçado. Semelhante ao procedimento utilizado no primeiro experimento, um segundo experimento foi realizado para determinar se uma inoculação diária mais prolongada de LPS (dias 2 a 7 de vida) poderia alterar o comportamento exploratório na adolescência. Os resultados mostraram que uma inoculação intensa alterou o estilo de enfrentamento do estresse em ratos adolescentes. Durante a primeira sessão do nado forçado, os ratos tratados com LPS escalaram durante menos tempo e permaneceram mais tempo na postura imóvel, quando comparados com animais dos grupos controle. No conjunto, os resultados dos dois experimentos mostraram que manipulações repetidas no início de vida podem aumentar a atividade exploratória e que a inoculação precoce de LPS resulta em aumento do número de levantadas. Discute-se o papel das citocinas no início de vida sobre o desenvolvimento de componentes relacionados à resposta de estresse, bem como a importância da experiência precoce com organismos infecciosos na elaboração de respostas adaptativas à novidade na adolescência. / The administration of the bacterial component lipopolysaccharide (LPS) during early life is a commonly used animal model of early infection. The effects of this treatment on exploratory behavior have generally been observed in adult rats. However, little is known about these effects on important stages of development such as adolescence. The present study analyzed the effect of repeated inoculation of LPS in newborn rats on the exploratory behavior. In the first experiment, male Wistar rat pups were divided into three groups (N = 12) and received intraperitoneal injections of either vehicle solution (PBS) or LPS (E. coli; 0.05 mg/kg) or were left undisturbed at 3 and 5 days of age. In adolescence, between 40 and 46 days of age, the animals were exposed to the following behavioral tests: elevated plus-maze, open-field, novel-object exploration task, hole-board, elevated aversion gradient and the forced swim test. The results showed that adolescent rats exposed to this paradigm of early inoculation exhibited a profile of impulsive behavior characterized by increased locomotion, high exploration of open areas and low neophobia when compared with control group animals. These animals also exhibited an active style of coping with stress in the first session of the forced swim test. Similar to the procedure used in the first experiment, a second experiment was conducted to determine whether prolonged daily inoculation of LPS (2 to 7 days of age) could alter the exploratory behavior during adolescence. The results showed that prolonged inoculation altered the stress coping style in adolescent rats. During the first session of the forced swim, rats treated with LPS spent less time climbing and spent more time in immobile posture, as compared with the control group animals. As a whole, the results of both experiments showed that repeated manipulations in early life may increase exploratory activity and early LPS inoculation leads to increased number of rearings. The role of cytokines in early life on the development of components related to stress response is discussed together with the importance of early experiences with infectious organisms in the development of adaptive responses to novelty during adolescence.
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O comportamento exploratório de bebês e o comportamento de mães com indicadores de depressão durante uma psicoterapia breve mãe-bebê

Alfaya, Cristiane January 2006 (has links)
O presente estudo buscou examinar o comportamento exploratório dos bebês, e o comportamento das mães com indicadores de depressão, frente ao comportamento exploratório dos bebês, durante o processo de psicoterapia breve mãe-bebê, no primeiro ano de vida dos bebês. Foram considerados os aspectos objetivos e subjetivos da interação mãe-bebê envolvidos no comportamento exploratório do bebê. Para tanto, foram realizados três estudos de casos atendidos em sessões de psicoterapia mãe-bebê com duração variável (8 a 12 sessões). Cada sessão de psicoterapia foi analisada do ponto de vista do comportamento exploratório dos bebês e do comportamento materno. O comportamento exploratório dos bebês foi descrito e, posteriormente analisado de acordo com as categorias de manipulação exploratória fina e ampla, e de locomoção exploratória em direção ao ambiente e ao brinquedo. O comportamento das mães frente ao comportamento exploratório dos bebês foi também descrito e posteriormente analisado de acordo com as categorias de comportamento direto e indireto, construídas a partir da leitura do material de descrição da observação, e do referencial teórico do desenvolvimento emocional de Winnicott. O significado do comportamento das mães na sua história de vida foi também considerado a partir do conceito de identificação projetiva. Apoiando-se na teoria de separação–individuação, os resultados mostraram que os bebês de mães com depressão apresentaram comportamentos de exploração, como manipulação exploratória fina, ampla, locomoção exploratória em direção ao ambiente, e aos brinquedos, o que indica desenvolvimento da autonomia na perspectiva do desenvolvimento emocional. Do ponto de vista das mães, os resultados apóiam as evidências de que a mãe, ao interagir com o bebê, relaciona-se não apenas com o comportamento observado de maneira objetiva, mas também com imagens (modelos), os quais pertencem à mãe e aparecem na interação com o bebê (Bowlby, 1989; Hinde, 1992; Brazelton & Cramer, 1992) por meio da identificação projetiva (Brazelton & Cramer, 1992). Foram observadas mudanças nos comportamentos das mães e dos bebês ao longo das sessões, possivelmente, a partir do acesso às imagens (modelos) das mães das figuras de apego, e das intervenções da terapeuta.
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O comportamento exploratório de bebês e o comportamento de mães com indicadores de depressão durante uma psicoterapia breve mãe-bebê

Alfaya, Cristiane January 2006 (has links)
O presente estudo buscou examinar o comportamento exploratório dos bebês, e o comportamento das mães com indicadores de depressão, frente ao comportamento exploratório dos bebês, durante o processo de psicoterapia breve mãe-bebê, no primeiro ano de vida dos bebês. Foram considerados os aspectos objetivos e subjetivos da interação mãe-bebê envolvidos no comportamento exploratório do bebê. Para tanto, foram realizados três estudos de casos atendidos em sessões de psicoterapia mãe-bebê com duração variável (8 a 12 sessões). Cada sessão de psicoterapia foi analisada do ponto de vista do comportamento exploratório dos bebês e do comportamento materno. O comportamento exploratório dos bebês foi descrito e, posteriormente analisado de acordo com as categorias de manipulação exploratória fina e ampla, e de locomoção exploratória em direção ao ambiente e ao brinquedo. O comportamento das mães frente ao comportamento exploratório dos bebês foi também descrito e posteriormente analisado de acordo com as categorias de comportamento direto e indireto, construídas a partir da leitura do material de descrição da observação, e do referencial teórico do desenvolvimento emocional de Winnicott. O significado do comportamento das mães na sua história de vida foi também considerado a partir do conceito de identificação projetiva. Apoiando-se na teoria de separação–individuação, os resultados mostraram que os bebês de mães com depressão apresentaram comportamentos de exploração, como manipulação exploratória fina, ampla, locomoção exploratória em direção ao ambiente, e aos brinquedos, o que indica desenvolvimento da autonomia na perspectiva do desenvolvimento emocional. Do ponto de vista das mães, os resultados apóiam as evidências de que a mãe, ao interagir com o bebê, relaciona-se não apenas com o comportamento observado de maneira objetiva, mas também com imagens (modelos), os quais pertencem à mãe e aparecem na interação com o bebê (Bowlby, 1989; Hinde, 1992; Brazelton & Cramer, 1992) por meio da identificação projetiva (Brazelton & Cramer, 1992). Foram observadas mudanças nos comportamentos das mães e dos bebês ao longo das sessões, possivelmente, a partir do acesso às imagens (modelos) das mães das figuras de apego, e das intervenções da terapeuta.
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O comportamento exploratório de bebês e o comportamento de mães com indicadores de depressão durante uma psicoterapia breve mãe-bebê

Alfaya, Cristiane January 2006 (has links)
O presente estudo buscou examinar o comportamento exploratório dos bebês, e o comportamento das mães com indicadores de depressão, frente ao comportamento exploratório dos bebês, durante o processo de psicoterapia breve mãe-bebê, no primeiro ano de vida dos bebês. Foram considerados os aspectos objetivos e subjetivos da interação mãe-bebê envolvidos no comportamento exploratório do bebê. Para tanto, foram realizados três estudos de casos atendidos em sessões de psicoterapia mãe-bebê com duração variável (8 a 12 sessões). Cada sessão de psicoterapia foi analisada do ponto de vista do comportamento exploratório dos bebês e do comportamento materno. O comportamento exploratório dos bebês foi descrito e, posteriormente analisado de acordo com as categorias de manipulação exploratória fina e ampla, e de locomoção exploratória em direção ao ambiente e ao brinquedo. O comportamento das mães frente ao comportamento exploratório dos bebês foi também descrito e posteriormente analisado de acordo com as categorias de comportamento direto e indireto, construídas a partir da leitura do material de descrição da observação, e do referencial teórico do desenvolvimento emocional de Winnicott. O significado do comportamento das mães na sua história de vida foi também considerado a partir do conceito de identificação projetiva. Apoiando-se na teoria de separação–individuação, os resultados mostraram que os bebês de mães com depressão apresentaram comportamentos de exploração, como manipulação exploratória fina, ampla, locomoção exploratória em direção ao ambiente, e aos brinquedos, o que indica desenvolvimento da autonomia na perspectiva do desenvolvimento emocional. Do ponto de vista das mães, os resultados apóiam as evidências de que a mãe, ao interagir com o bebê, relaciona-se não apenas com o comportamento observado de maneira objetiva, mas também com imagens (modelos), os quais pertencem à mãe e aparecem na interação com o bebê (Bowlby, 1989; Hinde, 1992; Brazelton & Cramer, 1992) por meio da identificação projetiva (Brazelton & Cramer, 1992). Foram observadas mudanças nos comportamentos das mães e dos bebês ao longo das sessões, possivelmente, a partir do acesso às imagens (modelos) das mães das figuras de apego, e das intervenções da terapeuta.
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Uso do espaço por animais confinados: o papel modulatório do enriquecimento ambiental / Uso do espaço por gatos confinados: o papel modulatório do enriquecimento ambiental

Oliveira, Adriana Sicuto de 18 May 2012 (has links)
A garantia de bem-estar animal é essencial para assegurar resultados científicos confiáveis, e as técnicas de enriquecimento ambiental, utilizadas nessa busca, não podem ignorar as preferências e necessidades da espécie em questão, tais como o modo de utilização do espaço disponível. Nosso objetivo foi analisar como 35 gatos domésticos (12 machos e 23 fêmeas) utilizam seu espaço e as influências do enriquecimento ambiental nessa questão, visto que tal grupo contempla características de animais de companhia e também de biotério, sendo modelo em diversas pesquisas científicas. A utilização do espaço vertical foi quantificada a partir de filmagens das camas continuamente disponíveis em 4 níveis (0,60; 0,88; 1,16 e 1,46 m) e de refúgios (enriquecimento) em 3 diferentes alturas: 0, 0,5 e 1,0 m. Os resultados indicaram predileção pelas camas mais elevadas (1,46 m); entretanto, houve diferença significativa no tempo de utilização apenas para os refúgios a 0,5m, reforçando a importância de testar e confrontar as preferências dos animais em diferentes circunstâncias. Quanto ao uso do espaço horizontal, a disponibilização de refúgios alterou a distribuição dos animais na área de teste e aumentou comportamentos ativos e passivos. Testamos a escolha entre refúgios descobertos (100%) e com 50% de cobertura e também entre refúgios com aberturas laterais de 25% e 100%. Preferências não identificadas no primeiro teste (100% e 50% descobertas) tornaram-se aparentes quando as aberturas estavam nas laterais: os refúgios com 25% de abertura lateral foram utilizados por mais tempo. Tais resultados podem estar relacionados a ansiedade dos animais confinados, podendo esse teste ser uma potencial alternativa ao labirinto em cruz elevado para estudos de ansiedade com felinos. As diferenças observadas entre machos e fêmeas podem apontar influência diferenciada entre gêneros do confinamento no comportamento de animais castrados. Nossas conclusões ressaltam a necessidade do enriquecimento ambiental bem fundamentado na manutenção do bem-estar animal e sua interferência no uso do espaço. / The guarantee of animal welfare is essential to ensure reliable scientific results, and the techniques of environmental enrichment, used in this quest, shall not ignore the needs and preferences of the species in question, such as how to use the available space. Our objective was to analyze how 35 cats (12 males and 23 females), use their space and the influences of environmental enrichment on this issue, since this group includes characteristics of pets and also of laboratory animals, being a model in several scientific studies. The use of vertical space was quantified through the filming of the continuously available beds in four levels (0.60, 0.88, 1.16 and 1.46 m) and the refuges (enrichment) in three different heights: 0, 0.5 and 1.0 m. Our results show that there is a preference for the higher beds (1.46 m); however, significant differences in time use was observed only for refuges in 0.5 m, reinforcing the importance of testing and comparing the preferences of animals in different circumstances. Regarding the use of horizontal space, the availability of refuges changed the distribution of animals in the test area and increased active and passive behaviors. We tested the choice between uncovered shelters (100%) and ones with 50% coverage and also shelters with lateral openings between 25% and 100%. Preferences which were not identified in the first test (100% and 50% uncovered) became apparent when the openings were on the sides: refuges with 25% side opening were used for a longer period. This finding may be related to the anxiety of confined animals, and this test may be a potential alternative to the elevated plus maze for studies of anxiety in cats. The differences observed between males and females may indicate the influence between genders of confinement on the behavior of castrated animals. Our findings highlight the need for well founded environmental enrichment in the maintenance of animal welfare and its interference with the use of space.

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