• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 28
  • 2
  • Tagged with
  • 30
  • 12
  • 10
  • 10
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Atividade anti-Candida in vitro dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina frente às cepas resistentes ao fluconazol e sua atividade em isolados formadores de biofilme / In vitro anti-Candida activity of selective serotonin reuptake inhibitors against fluconazole resistant strains and their activity in biofilm forming isolates

Silva, Rose Anny Costa 14 January 2016 (has links)
SILVA, R. A. C. Atividade anti-Candida in vitro dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina frente às cepas resistentes ao fluconazol e sua atividade em isolados formadores de biofilme. 2016. 65 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Carolinda Oliveira (ppgmm@ufc.br) on 2017-06-22T15:00:57Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Rose Anny Costa Silva.pdf: 1272023 bytes, checksum: 6dd7a8c84dfdf985159d2f2d3458ef59 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-22T15:43:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Rose Anny Costa Silva.pdf: 1272023 bytes, checksum: 6dd7a8c84dfdf985159d2f2d3458ef59 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T15:43:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Rose Anny Costa Silva.pdf: 1272023 bytes, checksum: 6dd7a8c84dfdf985159d2f2d3458ef59 (MD5) Previous issue date: 2016-01-14 / It is known that candidiasis has been the most documented disease in different groups of patients with immunodeficiency, among all the opportunistic fungal infections diseases. Oftentimes, these infections are related to a biofilm formation, that can be originated from implanted biomaterials or reveal on the host surface. However, antifungal drugs available on the market are restricted and limited to a low number compared to antibacterial drugs. Adding this fact to the increase resistance of the genre Candida regarding the main treatment today, fluconazole, the need for a research on new therapeutic strategies is evident, from the learning of other molecules to non-classic use of already available medicine. Recent researches have revealed a wide antifungal activity of selective serotonin reuptake inhibitor (SSRIs), classic antidepressants. Aware of this context, the main goal is to evaluate antifungal potential of fluoxetine, sertraline, and paroxetine facing Candida spp. planktonic cells resistant to fluconazole, as well as its action mechanism and the viability of biofilms treated with fluoxetine. The evaluation of the antifungal effect on the SSRIs on 13 strains of Candida spp. was determined using broth microdilution technique (M27-A3). A sensibility evaluation of Candida spp. fungal biofilm within 24h of fluoxetine was made the colorimetric assay with the tetrazolium salt (MTT) assay in 96-well plates, defining then, the viability of sessile cells after treatment. By means of flow cytometry and comet assay analysis, damages on membrane, mitochondria and DNA, that contributed to the elucidation of the probable action mechanism of SSRIs on C. albicans representative strains were studied. All strains of Candida spp. resistant to fluconazole showed, after 24h, Minimum Inhibitory Concentration (MIC), which varied between 20 – 160 μg/mL for fluoxetine, 10 – 20 μg/mL for sertraline, and 10 – 100,8 μg/mL for paroxetine, concluding then, that all of them present antifungal activity within the tested range. According the data found, the SSRIs cause fungal death after plasmatic membrane and mitochondrial damages, which activate apoptotic-signalling pathways, resulting loss of cellular viability on dose-dependent form in each one of the tested drugs. Regarding the isolated biofilm formers, Candida parapsilosis presented MIC of approximately 40 μg/mL, C. albicans with 80 μg/mL, C. tropicalis and C. glabrata with 160 μg/mL when exposed to fluoxetine, this reduction was considered statistically significant at the cellular activity of the biofilm (P < 0.05). Therefore, it is concluded that SSRIs are capable of inhibit the growth in vitro of Candida spp.., both in planktonic form, as biofilm, inducing cellular death by apoptosis, this set of data acknowledge the great importance of antidepressant options for patients that compose risk groups for fungal infections. / Dentre as infecções fúngicas oportunistas, a candidíase tem sido aquela mais documentada nos diferentes grupos de pacientes portadores de imunodeficiências. Muitas vezes essas infecções estão associadas à formação de biofilme, tanto em biomateriais implantados no paciente, como na própria superfície do hospedeiro. No entanto, as drogas antifúngicas disponíveis no mercado são restritas a um pequeno número quando comparadas às antibacterianas. Este fato unido ao aumento da frequência de resistência do gênero Candida ao principal tratamento da atualidade, fluconazol, desmonstram a necessidade da busca por novas estratégias terapêuticas, que vão desde a descoberta de novas moléculas, até o uso não clássico de medicamentos já disponíveis no mercado. Trabalhos recentes têm demonstrado uma ampla atividade antifúngica dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs), antidepressivos clássicos. Dentro desse contexto, o objetivo foi avaliar o potencial antifúngico da fluoxetina, sertralina e paroxetina frente às células planctônicas de Candida spp. resistentes ao fluconazol, bem como seu o mecanismo de ação, e ainda a viabilidade de biofilmes tratados com fluoxetina. A avaliação do efeito antifúngico dos ISRSs em 13 cepas de Candida spp. foi determinada pelo método de microdiluição em caldo (M27-A3). Para a avaliação da sensibilidade do biofilme fúngico de Candida spp. 24h a fluoxetina, utilizou-se o ensaio colorimétrico com o sal de tetrazólio (MTT) em placas de 96 poços, determinando a viabilidade das células sésseis após o tratamento. Por meio de análises de citometria de fluxo e teste do cometa, foram avaliados danos na membrana, mitocôndria e DNA, que contribuíram para elucidação do provável mecanismo de ação dos ISRSs em cepa representativa de C. albicans. As cepas de Candida spp. resistentes ao fluconazol após 24h apresentaram a Concentração Inibitória Mínima (CIM) que variou de 20 – 160 μg/mL para fluoxetina, 10 – 20 μg/mL para sertralina e 10 – 100.8 μg/mL para paroxetina, demonstrando assim, possuírem atividade antifúngica dentro da faixa testada. De acordo com os dados encontrados, os ISRSs causam morte fúngica após danos na membrana plasmática e mitocondrial, que ativam vias de sinalização apoptótica, causando a perda de viabilidade celular de forma dose-dependente em cada uma das drogas testadas. Em relação aos isolados formadores de biofilme, Candida parapsilosis apresentou CIM de aproximadamente 40 μg/mL, C. albicans de 80 μg/mL, C. tropicalis e C. glabrata de 160 μg/mL ao serem expostos a fluoxetina, sendo a redução considerada estatisticamente significativa na atividade celular do biofilme (P < 0,05). Diante desses resultados, conclui-se que os ISRSs são capazes de inibir o crescimento in vitro de Candida spp., tanto na forma planctônica, quanto de biofilme, causando morte celular por apoptose, sendo dados de grande importância na escolha clínica de antidepressivos para pacientes que se enquadram nos grupos de risco para infecções fúngicas.
2

Agressividade defensiva: efeitos do tratamento neonatal com sertralina

Ribeiro Ribas, Valéria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8605_1.pdf: 1106141 bytes, checksum: 98f3031aa20e45f39c44cb7abbe30b3f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O sistema serotoninérgico tem importância no desenvolvimento e no controle de várias funções do sistema nervoso central. O uso de fármacos no período neonatal induz alterações morfofisiológica e comportamental. As drogas serotoninérgicas têm sido bastante utilizadas para depressão, ansiedade e em crianças, muitas vezes, menores de 5 anos com o objetivo de reduzir o estado de hiperatividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o peso corporal diário do rato durante o período de aleitamento e o comportamento agressivo em ratos adultos tratados, do primeiro ao 21º dia, com sertralina em administração crônica de 10 mg/Kg, 20 mg/Kg e 30 mg/Kg (sc, diariamente). O peso corporal foi aferido diariamente do primeiro ao 21o dia pós - natal (desmame). Os animais tratados com sertralina apresentaram pesos corporais médios menores (23 ? 0,698; 22,3 ± 0,450; 22,9 ± 0,629 , p<0,05) que os do grupo controle (26,4 ± 0,362), do 11° ao 21o dia de vida respectivamente. A agressividade foi induzida por choque nas patas (footshock). A agressividade completa (AC) e agressividade completa individual (ACI) foram avaliadas em 900 s. O grupo tratado com sertralina apresentou menor tempo de AC (203,5, 0-449; 6, 0-120; 20, 0-537) e ACI (304,5, 9-550; 17,5, 3-440; 79,5, 5-537), quando comparados ao respectivos grupos controles (233, 0-874) e (353, 12- 936, p<0,05). Entretanto, os animais tratados com sertralina em dose de 10 mg/Kg, não apresentaram diferença significativa. A administração neonatal crônica com sertralina reduziu o peso corporal e a agressividade de ratos adultos tratados no período de aleitamento
3

Efeitos agudos dos antidepressivos bupropiona e sertralina na evocação de memórias em voluntários saudáveis

Carvalho, André Férrer January 2005 (has links)
Resumo não disponível
4

Efecto del estrés sobre proteínas asociadas a conectividad sináptica y citoesqueleto : relación con la acción antidepresiva de sertralina en la rata

Castañeda Pezo, Patricia January 2009 (has links)
Tesis presentada a la Universidad de Chile para optar al grado académico de Doctora en Bioquímica / La depresión es una de las formas más frecuentes de los trastornos del ánimo y es una de las enfermedades mentales más frecuentes en Chile. Aunque la etiología de la depresión mayor aún no es completamente comprendida, se ha propuesto una alteración en el sistema nervioso central (SNC). Esos cambios también se correlacionan con una reducción o un aumento de los factores de crecimiento en áreas específicas del cerebro. Los tratamientos farmacológicos para este trastorno, mejoran la biodisponibilidad de serotonina o noradrenalina a través del bloqueo de la recaptación de estos neurotransmisores por los terminales nerviosos presentes en estructuras del SNC. Diversas evidencias muestran que factores genéticos y ambientales tales como eventos estresantes podrían contribuir al desarrollo de los desórdenes psiquiátricos. El estrés crónico aumenta el tono nervioso simpático y la respuesta neuroendocrina del eje hipotalámico-hipofisario-adrenal provocando la secreción de corticoides adrenales. Alrededor del 50% de los pacientes con depresión muestran niveles mayores de corticoides. En modelos animales, se ha mostrado que los corticoides afectan ciertas regiones del cerebro promoviendo atrofia dendrítica principalmente en neuronas de la corteza prefrontal y del hipocampo, una estructura relacionada con procesos de memoria y aprendizaje. También se ha informado de una reducción y cambios en la morfología de las espinas dendríticas, que corresponden a compartimentos celulares especializados e implicados en la transmisión sináptica. Los cambios en la arborización dendrítica, la morfología de las espinas dendríticas y las proteínas de adhesión celular importantes para el reconocimiento de los componentes pre-y postsinápticos (por ejemplo, N-cadherina / β−catenina) son eventos fundamentales tanto para la formación de circuitos neuronales como para el procesamiento de información. Estas modificaciones probablemente estén relacionadas con el funcionamiento del citoesqueleto, a través de un proceso dinámico de la extensión y retracción de los árboles y las espinas dendríticas; formando un contacto sináptico apropiado. La atrofia observada en algunas áreas cerebrales sugiere que la depresión se asocia con alteraciones en la remodelación dendrítica en neuronas. Aunque se desconoce el mecanismo celular que da cuenta de los cambios morfológicos observados en las dendritas,es probable que en la depresión se encuentren afectadas las vías transduccionales que controlan la polimerización de la actina y de los microtúbulos. Se ha postulado que los neurotransmisores como la serotonina y la noradrenalina regulan dinámica de la actina en las espinas dendríticas a través del reclutamiento de reguladores de la actina. Entre éstas están las Rho-GTPasas (familia de proteínas G pequeñas), que transducen las señales extracelulares hacia el citoesqueleto de actina con lo que se regula la polaridad del axón y la formación de sinapsis durante el desarrollo. En cultivos organotípicos de hipocampo, la RhoA está presente en el árbol dendrítico y las espinas dendríticas co-localizado con F-actina. Por otra parte, el dominante negativo de RhoA inhibe el crecimiento axonal y aumenta el crecimiento dendrítico de las neuronas del hipocampo. La cofilina es un efector de la señalización de RhoA, que en su forma activa (desfosforilado) mejora la despolimerización de actina y el corte de F-actina. Se ha postulado que la serotonina y la noradrenalina regulan la dinámica del citoesqueleto de actina a través del reclutamiento de moduladores de actina. Entre éstos están las Rho-GTPasas (familia de proteina G pequeña), las cuales transducen señales extracelulares al citoesqueleto de actina regulando la polaridad del axón, formación de sinopsis durante el desarrollo. En cultivos organotípicos de hipocampo, RhoA está presente tanto en los árboles y espinas dendríticas, colocalizando con F-actina. Más aún, dominantes negativos de RhoA, inhiben el crecimiento axonal, incrementando el crecimiento dendrítico de neuronas hipocampales. Cofilina es un efector de la señal de RhoA, la cual en su forma activa (desfosforilada) aumenta la depolimeración de F-actina. Durante los cuadros depresivos, también podrían establecerse modificaciones en las proteínas relacionadas con el reconocimiento sináptico y el mantenimiento de las conexiones neuronales. Entre estas proteínas, se ha definido la importancia de la interacción entre N-cadherina y β-catenina la cual se ha asociado con la remodelación de sinapsis. Además, β-catenina puede actuar como factor de transcripción regulando la expresión de algunos genes neuronales. Los niveles de β-catenina pueden estar regulados por fosforilación mediante la GSK3β, modificación que estimula su degradación por el proteosoma. La GSK3β también ha sido implicada en varias funciones celulares, como la dinámica del citoesqueleto al participar en la fosforilación de proteínas asociadas a los microtúbulos, tales como Tau, MAP-1B y MAP-2. Recientemente se ha descrito la activación GSK3β a través de un mecanismo dependiente de RhoA. Estos resultados indican que GSK3β podría actuar como un regulador clave de la conectividad sináptica a través de β-catenina y/o en la remodelación de las dendritas. Basado en estas evidencias, se propuso la siguiente hipótesis: El estrés crónico por restricción de movimiento, como modelo de depresión animal, provoca cambios tanto conductuales como en los niveles de proteínas asociadas a citoesqueleto y conectividad sináptica, efectos prevenidos por el antidepresivo sertralina. Para estudiar esta hipótesis, ratas machos Sprague-Dawley, fueron sometidas a restricción de movimiento por 2,5 h/día durante 14 días. Estos animales fueron inyectados crónicamente vía i.p. con solución salina, 10 mg / kg de sertralina. El estrés crónico redujo la ganancia de peso, incluyendo la reducción en la preferencia por una solución de sacarosa al 1% como agua de bebida, lo cual es análogo a una conducta depresiva. También estos animales mostraron una reducida adquisición de respuestas condicionadas, lo cual se correlaciona con los impedimentos en las habilidades cognitivas. El estrés por restricción provoca déficit en la conducta de escape en la prueba de evitación activa e incrementa la inmovilidad en la prueba de nado forzado, señalando con esto una conducta de desesperanza aprendida. El tratamiento con antidepresivo en animales no estresados mejora en un 30% la capacidad de respuestas condicionadas respecto del control y promueve un 5% el fracaso de la prueba de falla en el escape. Estos cambios sugieren que el estrés crónico afecta circuitos neuronales y por lo tanto fue importante evaluar cambios en la densidad de espinas de neuronas piramidales del hipocampo, como una medida de la conectividad neuronal y también de proteínas relacionadas con conectividad sináptica y citoesqueleto. La administración de sertralina en animales no estresados induce una reducción en la densidad de espinas dendríticas basales de las neuronas piramidales del área CA1, efecto que podría estar relacionado a los impedimentos cognitivos observados en los animales. De igual, modo los animales estresados mostraron una reducción en la densidad de espinas dendríticas en el área CA1, efecto que no pudo ser prevenido por la administración de sertralina. Así, es posible que cambios en la morfología de las espinas pudieran explicar en parte, lo observado en aprendizaje asociativo y las conductas de desesperanza aprendida en animales tratados crónicamente con antidepresivo. El estrés por restricción redujo la inmunorreactividad de N-cadherina, pero no de catenina, en la región del estrato oriens correspondiente al área CA3 del hipocampo. Este efecto fue parcialmente prevenido por sertralina. Además la administración de sertralina a los animales controles promovió un aumento en la inmunorreactividad de β-catenina en el estrato oriens de CA3. Por el contrario, los animales sometidos a estrés y tratados con sertralina mostraron un aumento en la inmunorreactividad de β-catenina pero no de N-cadherina en la región correspondiente al estrato oriens de CA1; este resultado se condice con el aumento de β-catenina observado en los ensayos inmunológicos. Tanto el protocolo de estrés como la administración de sertralina a animales controles y sometidos a estrés, promovió un aumento en los niveles de GSK3β en extractos de hipocampo. En estas condiciones se observó una reducción en el valor de la razón pGSK3β/GSK3β. Los extractos hipocampales de los animales sometidos a estrés mostraron un incremento en los niveles de RhoA, efecto que no pudo ser prevenido por el tratamiento con sertralina. El aumento de Rhoa no se correlacionó con los cambios en p-cofilina. Se puede concluir que el estrés y el tratamiento con sertralina producen efectos diferenciales en el hipocampo, que involucran cambios en los niveles de proteínas relacionadas con la conectividad sináptica. Estos resultados abren una nueva vía de investigación centrada en los mecanismos de acción de los antidepresivos. / Depression is one of the most frequent forms of mood disorders and one of the most prevalent mental diseases in Chile. Although the etiology of major depression is not yet fully understood, it has been proposed an impairment of serotonergic and/or noradrenergic neurotransmission within the central nervous system (CNS). These changes are also correlated with a reduction or even an increase in growth factors in specific brain areas. Pharmacological treatments for this disorder are designed to improve serotonin or noradrenaline bioavailability through a blockade of their reuptake from neuron terminals in CNS structures. Several evidences showed that genetic and environmental factor such as stressful life events may contribute to the development of this psychiatric disorder. Chronic restraint stress increases the sympathetic nervous tonus and the neuroendocrine response of hypothalamic-pituitary-adrenal axis triggering the secretion of adrenal corticoids. About 50% of depressed patients show increased levels of corticoids. It has been shown in animal models that corticoids affect certain brain regions promoting dendrites atrophy mainly in neurons of prefrontal cortex and the hippocampus, a structure related with processes of memory and learning. Also it has been reported changes in the morphology and reduction in the number of dendritic spines, which correspond to specialized cellular compartments involved in the synaptic transmission. Changes in dendrite arborization, spine morphology and cell-adhesion proteins are important for the recognition of pre- and postsynaptic components (eg. N-cadherin/β−catenin) and also are critical for neural network formation and information processing. These modifications probably involve the cytoskeleton and could occur through a dynamic process of extension and retraction of both dendritic tree and spines to form an appropriate synaptic contact. Previous research suggests that depressive disorder is associated with impairments in dendrite remodeling of neurons based on the atrophy observed in some brain areas. Although the precise cellular mechanism underlying the morphological changes in dendrites is still unknown, it is probable that transductional pathways controlling actin and microtubule polymerization could be affected in major depression. It is postulated that serotonin and noradrenalin neurotransmitters regulate spines actin dynamics through the recruitment of actin regulators. Among these are the Rho-GTPases (small G protein family) which transduces extracellular signals to the actin cytoskeleton thereby regulating axon polarity, formation of synapses during development. In hippocampal organotypic culture, RhoA is present in the dendritic tree and dendritic spines in clusters co-localized with F-actin. Moreover, a negative dominant of RhoA inhibits axonal growth while increases dendritic growth of hippocampal neurons. Cofilin is one effector of RhoA signaling, which in its active form (dephosphorylated) enhances the F-actin depolimerization and severing. Also in major depression is important to establish modifications in proteins related to synaptic recognition and maintenance of neural connections. Among these proteins, the interaction between N-cadherin and β-catenin has been associated with synapse remodeling. Also, β-catenin can act as transcription factor regulating the expression of some neural genes. The levels of β-catenin can be regulated by GSK3β phosphorylation, a modification that stimulates its degradation by the proteasome. The GSK3β also has been implicated in several cellular functions, including cytoskeleton dynamics by phosphorylation of microtubule associated proteins such as Tau, MAP-1B and MAP-2. Recently it has been described GSK3β activation through RhoA-dependent mechanism. These results indicate that GSK3β could act as a key regulator of synaptic connectivity through β-Catenina and/or in dendrite remodeling. Based on these evidences, following hypothesis was stated: Chronic stress by restraint of motion, such as animal model of depression, causes changes in both behavioral and levels cytoskeleton-associated protein and synaptic connectivity, effects prevented by sertraline antidepressant. To study this hypothesis, male Sprague-Dawley rats were subjected to 2.5h of daily restraint stress during 14 days. These animals were chronically injected with either saline or 10 mg/kg sertraline, i.p. Chronic restraint stress reduced the body weight gain and increased adrenal gland weight, being both effect not prevented by sertraline treatment. Chronically restrained animals showed depression-like behaviors including reduction in the preference for a 1% sucrose solution as drinking water, which resembles anhedonic behavior. Also this animals showed a reduce acquisition of conditioned responses, which correlates with impairments in cognitive abilities. Restraint stress elicited escape deficit in the active avoidance test and increased immobility in the forced swim test, behaviors indicative of learned helplessness. Antidepressant treatment to unstressed animals reduced acquisition of conditioned avoidance response in a 30% in comparison to controls and promoted 5% escape failures. These changes suggest that chronic stress affects neural circuitry and therefore it was important to evaluate changes in the spine density of pyramidal neurons of hippocampus as a measure of neuron connectivity and also in proteins related to synapse connectivity and cytoskeleton. Sertraline administration to unstressed animals elicited a reduction in spine density of basal dendrites of CA1 pyramidal neurons, effect which can be related to the cognitive impairment observed in these animals. Similarly, stressed animals revealed a reduction in spine density of CA1 dendrite, effect which could not be prevented by sertraline administration. Thus it is feasible that changes in spine morphology could explain the recovery observed in associative learning and helplessness in animals treated chronically with antidepressant. Restraint stress reduces N-cadherin but not β-catenin immunoreactivity in CA3 stratum oriens, an effect partially prevented by sertraline. Also, sertraline administration to control animals promoted an increase in β-catenin immunoreactivity in stratum oriens of CA3. In contrast, stressed animals treated with sertraline showed an increase in β-catenin but not in N-cadherin immunoreactivity of CA1 stratum oriens, a result in accordance with the rise of β-catenin observed in immune western assay. The stress protocol and the administration of sertraline to control and stressed animals promoted an increase in GSK3β determined in hippocampal extracts. In these conditions, a reduction in the ratio pGSK3β/ GSK3β was observed. Hippocampal extract of stressed animals showed an increase in RhoA levels, an effect not prevented by sertraline treatment. Also the increase in RhoA levels was not correlated with changes in p-cofilin. It may be concluded that stress and sertraline treatment produce differential effect on the hippocampus involving changes in proteins related to synaptic connectivity. These findings give new insights in antidepressant mechanisms of action. / FID-1998-2001 / MECESUP 2005-2009
5

Efeitos inibitórios da sertralina no sistema urinário de ratos / Inhibitory effects of sertraline on rat urinary system

Magalhães, Patrícia Andrea da Fonseca January 2010 (has links)
MAGALHÃES, Patrícia Andréa da Fonseca. Efeitos inibitórios da sertralina no sistema urinário de ratos. 2010. 138 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-08T13:46:14Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_pafmagalhães.pdf: 1917042 bytes, checksum: d6e3be6faa44e16a9d51f088fad3afa1 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-08T16:53:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_pafmagalhães.pdf: 1917042 bytes, checksum: d6e3be6faa44e16a9d51f088fad3afa1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-08T16:53:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_pafmagalhães.pdf: 1917042 bytes, checksum: d6e3be6faa44e16a9d51f088fad3afa1 (MD5) Previous issue date: 2010 / Sertraline, a drug belonging to the family of selective serotonin reuptake inhibitors, is used in antidepressant therapy, and has good tolerance with low incidence of side effects. Here we have characterized the pharmacological effects of sertraline on the pattern of voiding anesthetized rats, on the renal functional parameters of isolated rat kidney and on the contractile parameters of isolated bladder and mesenteric smooth muscle. In vitro, strips of urinary bladder and rings of mesenteric artery were kept in physiological solution aerated with 95% O2 - 5% CO2, pH 7.4, 37°C, for the record of isometric muscle contractions. We also used isolated rat kidney perfused with modified Krebs-Henseleit solution containing 6% bovine albumin (37°C, 95% O2 - 5% CO2). In vivo, urinary bladder of anesthetized rats was continuously infused with saline at room temperature (23°C) via an infusion pump set to flow 0.06 mL/min and urinary parameters were evaluated after administration of sertraline. In these experiments, sertraline (20 mg/kg, i.v.) significantly increased voiding frequency (control = 0.16 ± 0.02 urination/min to 0.70 ± 0.09 urination/min), basal pressure of filling (control = 4.18 ± 2.11 cmH2O to 25.38 ± 3.03 cmH2O) and maximum bladder pressure reached during the bladder contractions (control = 25.78 ± 2.11 cmH2O to 40.88 ± 3.03 cmH2O). In isolated kidneys, previous administration of sertraline (30 µM) inhibited the changes promoted by phenylephrine (10-4 M) in perfusion pressure (PP; 178.31 ± 21.68 mmHg to 105.40 ± 14.46 mmHg), renal vascular resistance (RVR, 6.82 ± 0.99 mmHg/mL.g-1.min-1 to 4.32 ± 0.55 mmHg/mL.g-1.min-1), urinary flow (UF; 0.43 ± 0.15 mL.g-1.min-1 to 0.08 ± 0.03 mL.g-1.min-1) and the rate of glomerular filtration rate (GFR, 1.60 ± 0.40 mL.g-1.min-1 to 0.32 ± 0.17 mL.g-1.min-1). In isolated strips of rat urinary bladder, sertraline inhibited, in a concentration-dependent manner, the contractions induced by 60 mM K+ or 3 µM carbachol (CCh) with IC50 of 21.0 [15.8 to 28.0] µM and 22.8 [12.9 to 40.4] µM, respectively. Added to the plateau of a steady state contraction induced by K+ (60 mM) or CCh (1 µM), sertraline produced relaxing effect, in a concentration-dependent manner, with IC50 of 94.3 [42.2 to 146.4] µM and 67.8 [20.1 to 115.5] µM, respectively. In rings of mesenteric artery stimulated by K+ (60 mM) or PHE (60 µM) in medium without Ca2+ with EGTA (0.5 mM), sertraline (100 µM) inhibited contractions induced by Ca2+ from 124.1 ± 8.1% to 48.3 ± 14.0% and 74.8 ± 13.5% to 35.9 ± 9.4% respectively. In conclusion, sertraline increased the urinary frequency voiding in anesthetized rats, inhibited the changes induced by PHE in isolated kidney and its effects probably are caused by its vascular antispasmodic actions. This hypothesis was confirmed by the inhibitory effects on bladder smooth muscle strips and mesenteric artery rings, which are promoted by a possible interference of sertraline with the Ca2+ influx through plasmalemmal channels, which may be receptor- or voltage-operated Ca2+ channels. / Sertralina, fármaco pertencente à família dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, é preferencialmente utilizada na terapêutica antidepressiva, possuindo boa tolerância com baixa incidência de efeitos colaterais. Neste trabalho, caracterizamos os efeitos farmacológicos da sertralina sobre o padrão miccional de ratos anestesiados, em parâmetros funcionais de rim isolado de ratos Wistar e em parâmetros contráteis de músculo liso vesical e vascular isolados de ratos. In vitro, preparações de músculo liso vesical e artéria mesentérica, foram mantidas em solução nutridora aerada com 95% O2 – 5% CO2, pH 7,4, 37°C, para registro isométrico das contrações musculares. Usamos também rim isolado de rato, perfundido com solução de Krebs-Henseleit modificada contendo 6% de albumina bovina (37°C, 95% O2 – 5% CO2). In vivo, a bexiga de rato anestesiado foi continuamente infundida com salina à temperatura ambiente (23°C) através de bomba de infusão ajustada para fluxo de 0,06 mL/min e foram avaliados os parâmetros miccionais após administração de sertralina. Nestes experimentos, a sertralina (20 mg/kg, i.v.) aumentou significativamente a frequência miccional (controle = 0,16 ± 0,02 micções/min para 0,70 ± 0,09 micções/min), a pressão basal de enchimento (controle = 4,18 ± 2,11 cmH2O para 25,38 ± 3,03 cmH2O) e a pressão intravesical máxima alcançada durante as contrações miccionais (controle = 25,78 ± 2,11 cmH2O para 40,88 ± 3,03 cmH2O). Em rim isolado, a administração prévia de sertralina (30 µM) inibiu as alterações promovidas pela fenilefrina (10-4 M) na pressão de perfusão (PP; 178,31 ± 21,68 mmHg para 105,40 ± 14,46 mmHg), na resistência vascular renal (RVR; 6,82 ± 0,99 mmHg/mL.g-1.min-1 para 4,32 ± 0,55 mmHg/mL.g-1.min-1), no fluxo urinário (FU; 0,43 ± 0,15 mL.g-1.min-1 para 0,08 ± 0,03 mL.g-1.min-1) e no ritmo de filtração glomerular (RFG; 1,60 ± 0,40 mL.g-1.min-1 para 0,32 ± 0,17 mL.g-1.min-1). Em tiras isoladas de bexiga de rato, a sertralina inibiu, de maneira dependente de concentração as contrações induzidas por K+ 60 mM ou carbacol (CCh) 3 µM com CI50 de 21,0 [15,8 – 28,0] µM e 22,8 [12,9 – 40,4] µM, respectivamente. Adicionada no estado estacionário da contração induzida por K+ (60 mM) ou CCh (1 µM), a sertralina produziu efeito relaxante de maneira dependente de concentração com CI50 de 94,3 [42,2 - 146,4] µM e 67,8 [20,1 - 115,5] µM, respectivamente. Em anéis de artéria mesentérica estimulados por K+ (60 mM) ou fenilefrina (PHE, 60 µM) em meio sem Ca2+ com EGTA (0,5 mM), a sertralina (100 µM) inibiu as contrações induzidas por Ca2+ de 124,1 ± 8,1% para 48,3 ± 14,0% e 74,8 ± 13,5% para 35,9 ± 9,4%, respectivamente. Em suma, a sertralina aumentou a frequência miccional em ratos anestesiados, inibiu as alterações induzidas por PHE em rim isolado sendo seus efeitos provavelmente causados por sua ação antiespasmódica vascular. Essa hipótese foi confirmada pelos efeitos inibitórios em tiras de músculo liso vesical e em anéis de artéria mesentérica, sendo estes promovidos por provável interferência da sertralina com o influxo de Ca2+ pela membrana plasmática seja por canais operados por receptor ou por canais voltagem-dependentes.
6

Efeitos agudos dos antidepressivos bupropiona e sertralina na evocação de memórias em voluntários saudáveis

Carvalho, André Férrer January 2005 (has links)
Resumo não disponível
7

Efeitos agudos dos antidepressivos bupropiona e sertralina na evocação de memórias em voluntários saudáveis

Carvalho, André Férrer January 2005 (has links)
Resumo não disponível
8

A ação dos antidepressivos inibidores seletivos de recaptação de serotonina, fluoxetina e sertralina, sobre a função e a autoimunidade tireoidiana

Bahls, Saint-Clair 15 December 2009 (has links)
No description available.
9

Cambios neuroplásticos inducidos por el antidepresivo sertralina en un modelo de depresión en rata

Ulloa Fulgeri, José Luis January 2007 (has links)
Memoria para optar al título de Bioquímico
10

Estudo do desenvolvimento somático e sensório-motor de Rattus norvegicus machos e fêmeas oriundos de mães tratadas na prenhez com sertralina: análise da distribuição dos neurônios serotoninérgicos nos núcleos da rafe. / Study of development and somatic sensorimotor of Rattus norvegicus males and females from mothers treated with sertraline in pregnancy: analysis of the distribution of serotonergic neurons in the raphe nuclei.

Vasconcelos, Renata Gonçalves de 29 August 2008 (has links)
Analisamos o efeito do sistema serotoninérgico no desenvolvimento somático e na ontogênese de reflexos dos filhotes, cujas mães foram submetidas a tratamento farmacológico durante a prenhez. Ratas wistar prenhas foram divididas em dois grupos (N=11): Grupo AD, tratadas com água destilada, Grupo Sert, tratadas com sertralina 30mg/kg, 0,5mL/100g, s.c. Um dia após o parto 8 neonatos (4 machos e 4 fêmeas) foram mantidos com suas mães do 1º ao 21º dia pós-natal. O investigador cego avaliou o crescimento somático, características físicas e maturação de reflexos. Aos 22 e 60 dias de idade os encéfalos foram processados com técnicas de imunoistoquímica contra 5-HT. O grupo Sert, macho ou fêmea, apresentou atraso no crescimento somático e na maturação de alguns reflexos. A quantidade de neurônios 5-HT-IR foi alterada nos núcleos da rafe nos ratos aos 22 dias de idade, mas não aos 60 dias. A análise da morfometria dos neurônios 5-HT-IR, em ambas as idades estudadas, revelou alterações em sua forma. Os resultados deste estudo demonstram a ação inibitória da serotonina sobre o crescimento somático e desenvolvimento sensório-motor bem como alterações na quantidade e na forma dos neurônios 5-HT em ratos. / The aim of the present study was to investigate the effects of prenatal sertraline exposure on offspring in growth and somatic development and even in the maturation of reflex in rats. Female wistar rats were treated with sertraline (Sert, 30 mg/kg, 0,5 mL/100 g, s.c., N=11) or distilled water (Control, N=11) during the whole pregnancy. After the birth, 8 pups (4 males and 4 females) were kept in each litter during lactation. The blind investigator evaluated indicators of general body growth parameters, somatic maturation and ontogeny of reflex during the period of lactation. The central nervous system alterations were approached by 5-HT-IR using the ABC-DAB-Peroxidase techniques in animals at the 22st and 60st postnatal day. The Sert group, showed reduction on the somatic growth and on the maturation of reflexes. There was reduction in the amount of the 5-HT-IR neurons in the raphe nuclei at the 22st postnatal day, but did not change at the 60st. The morphometric analysis revealed alterations in the shape of these cells at the 22st and 60st postnatal day. An inhibitory action of the 5-HT on the somatic and sensory-motor growth in these rats was also observed. After the lactation period, the amount and shape of the 5-HT neurons were altered.

Page generated in 0.0665 seconds