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Efeito do uso de sertralina na prevenção da hipotensão arterial em pacientes em hemodiálise / Effects of sertraline in the prevention of low blood pressure in patients undergoing hemodialysisDal Molin, Christine Zomer January 2017 (has links)
Intradialytic hypotension (IDH) is a major complication of hemodialysis, with a prevalence of about 25% episodes during hemodialysis sessions, causing increased morbidity and mortality. Previous studies have indicated that selective serotonin reuptake inhibitors (SSRIs) may improve IDH episodes. This was a double-blind, crossover clinical trial comparing the use of sertraline versus placebo to reduce intradialytic hypotension.
Objective: To study the effects of sertraline to prevent IDH in hemodialysis patients.
Methods: Hemodialysis patients with IDH were selected for the study. IDH was characterized by the following: a) a decrease of at least 30 mmHg in the systolic blood pressure (SBP) or pre-hemodialysis SBP less than or equal to 100 mmHg with associated symptoms; b) any measure of SBP lower than 90mmHg and/or a diastolic blood pressure (DBP) less than 40mmHg; c) symptoms requiring intervention by the nursing team.
Results: Sixteen patients completed the two phases of the study during a 12-week period. The IDH prevalence was 32%. A comparison between intradialytic interventions, intradialytic symptoms, and IDH episodes revealed no statistical difference in the reduction of IDH episodes (p=0.207) between the two intervention groups. However, the risk of IDH Interventions was 60% higher in the placebo group compared to the sertraline group, and the risk of ID symptoms was 40% higher in the placebo group compared to the sertraline group. Survival analysis by using Kaplan–Meier estimator supported the results of this study. Sertraline presented a number needed to treat (NNT) of 16.3 patients to prevent an episode from IDH intervention and 14.2 patients to prevent an episode from intradialytic symptoms.
Conclusion: This study suggests that the use of sertraline may be beneficial to reduce the number of symptoms and ID interventions, although there was no statistically significant difference in the blood pressure levels. / Submitted by Christine Zomer Dal Molin (christine.molin@unisul.br) on 2018-06-05T22:40:29Z
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Previous issue date: 2017 / A hipotensão intradialítica (HID) é a principal complicação em hemodiálise, com uma prevalência de cerca de 25% de episódios em sessões de hemodiálise, causando aumento da morbi-mortalidade. Trabalhos prévios apontam que os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) apresentam melhora dos episódios de HID. Este estudo é um ensaio clínico, cruzado, duplo cego para comparação de placebo ou sertralina na redução da hipotensão intradialítica.
Objetivo: Estudar o efeito da sertralina para prevenir HID em pacientes em hemodiálise.
Métodos: Foram selecionados pacientes em hemodiálise, que apresentaram HID, caracterizada pela presença de queda da pressão arterial sistólica (PAS) de, no mínimo 30 mmHg ou PAS pré-hemodiálise menor ou igual a 100mmHg com sintomas associados; ou qualquer aferição de PAS menor que 90mmHg e/ou pressão arterial diastólica (PAD) menor que 40mmHg; ou sintomas que necessitem de intervenção pela equipe de enfermagem.
Resultados: Dezesseis pacientes completaram as duas fases do estudo, por 12 semanas, representando uma prevalência de HID de 32%. Nas comparações entre intervenções intradialíticas, sintomas intradialíticos e episódios de HID, não houve diferença estatística na redução dos episódios de HID (p=0,207) entre os dois grupos de intervenção. Entretanto, o risco de Intervenções HID foi 60% maior no grupo placebo em comparação ao grupo sertralina, bem como o risco de sintomas ID foi 40% maior no grupo placebo em comparação à sertralina. A análise de sobrevida de Kaplan Meier corroborou com os resultados apresentados. A sertralina apresentou um número necessário tratar (NNT) de 16,3 pacientes para evitar um episódio de intervenção HID e de 14,2 pacientes para evitar um episódio de sintomas intradialíticos.
Conclusão: Este estudo sugere que o uso se sertralina pode ser benéfico no número de sintomas e intervenções ID, apesar de não ter apresentado significância estatística nos níveis pressóricos.
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Sertralina e buspirona na cessação do tabagismo : ensaio clínico randomizado em fumantes sem depressãoCarrão, Jorge Luiz January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Sertralina e buspirona na cessação do tabagismo : ensaio clínico randomizado em fumantes sem depressãoCarrão, Jorge Luiz January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Sertralina e buspirona na cessação do tabagismo : ensaio clínico randomizado em fumantes sem depressãoCarrão, Jorge Luiz January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo do desenvolvimento somático e sensório-motor de Rattus norvegicus machos e fêmeas oriundos de mães tratadas na prenhez com sertralina: análise da distribuição dos neurônios serotoninérgicos nos núcleos da rafe. / Study of development and somatic sensorimotor of Rattus norvegicus males and females from mothers treated with sertraline in pregnancy: analysis of the distribution of serotonergic neurons in the raphe nuclei.Renata Gonçalves de Vasconcelos 29 August 2008 (has links)
Analisamos o efeito do sistema serotoninérgico no desenvolvimento somático e na ontogênese de reflexos dos filhotes, cujas mães foram submetidas a tratamento farmacológico durante a prenhez. Ratas wistar prenhas foram divididas em dois grupos (N=11): Grupo AD, tratadas com água destilada, Grupo Sert, tratadas com sertralina 30mg/kg, 0,5mL/100g, s.c. Um dia após o parto 8 neonatos (4 machos e 4 fêmeas) foram mantidos com suas mães do 1º ao 21º dia pós-natal. O investigador cego avaliou o crescimento somático, características físicas e maturação de reflexos. Aos 22 e 60 dias de idade os encéfalos foram processados com técnicas de imunoistoquímica contra 5-HT. O grupo Sert, macho ou fêmea, apresentou atraso no crescimento somático e na maturação de alguns reflexos. A quantidade de neurônios 5-HT-IR foi alterada nos núcleos da rafe nos ratos aos 22 dias de idade, mas não aos 60 dias. A análise da morfometria dos neurônios 5-HT-IR, em ambas as idades estudadas, revelou alterações em sua forma. Os resultados deste estudo demonstram a ação inibitória da serotonina sobre o crescimento somático e desenvolvimento sensório-motor bem como alterações na quantidade e na forma dos neurônios 5-HT em ratos. / The aim of the present study was to investigate the effects of prenatal sertraline exposure on offspring in growth and somatic development and even in the maturation of reflex in rats. Female wistar rats were treated with sertraline (Sert, 30 mg/kg, 0,5 mL/100 g, s.c., N=11) or distilled water (Control, N=11) during the whole pregnancy. After the birth, 8 pups (4 males and 4 females) were kept in each litter during lactation. The blind investigator evaluated indicators of general body growth parameters, somatic maturation and ontogeny of reflex during the period of lactation. The central nervous system alterations were approached by 5-HT-IR using the ABC-DAB-Peroxidase techniques in animals at the 22st and 60st postnatal day. The Sert group, showed reduction on the somatic growth and on the maturation of reflexes. There was reduction in the amount of the 5-HT-IR neurons in the raphe nuclei at the 22st postnatal day, but did not change at the 60st. The morphometric analysis revealed alterations in the shape of these cells at the 22st and 60st postnatal day. An inhibitory action of the 5-HT on the somatic and sensory-motor growth in these rats was also observed. After the lactation period, the amount and shape of the 5-HT neurons were altered.
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Inibição neonatal da recaptação de serotonina: repercussões sobre o desenvolvimento morfológico neuromuscular do esôfago em ratos nutridos ou nãoPEREIRA, Kelli Nogueira Ferraz 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Existem períodos críticos do desenvolvimento do sistema nervoso que são vulneráveis a
agressões do ambiente. Nessa fase da vida em mamíferos, acontece também o
desenvolvimento do trato gastrintestinal, ressaltam-se suas estruturas neurais responsáveis
pelo controle motor do sistema digestório. Durante essas etapas, estímulos precoces ou
insultos podem resultar em mudanças persistentes na estrutura e função do organismo. Esse
fenômeno, conhecido como programação, pode ser responsável pelo estabelecimento de
doenças na vida adulta. O objetivo do presente estudo foi investigar as possíveis
repercussões da desnutrição e/ou da inibição neonatal da recaptação de serotonina no
desenvolvimento estrutural neuromuscular do esôfago em ratos. A amostra consistiu de 97
ratos machos da linhagem Wistar. Os animais foram divididos em dois grupos: nutrido
(n=39) e desnutrido (n=58). A manipulação farmacológica com inibidor seletivo de
recaptação de serotonina foi realizada durante o período de lactação. Os animais de cada
grupo foram divididos em dois subgrupos: 1o tratados com soro fisiológico (NS, n=21; DS,
n=38); 2o, com sertralina (10 mg/Kg pc, s.c.) (NSert, n=18; DSert, n=20). Ratos de cada
subgrupo foram pesados e sacrificados para retirada de esôfago e posterior análise dos
parâmetros macroscópicos e miscroscópicos aos 22 ou 90 dias de idade. O esôfago de cada
animal era removido e medido o comprimento total; em seguida, dividido por dissecção em
duas porções de igual comprimento. Após aferição do peso da porção proximal, só essa era
então utiliza, fixada, desidratada e seccionada para coloração. Inicialmente, foi utilizada a
Hematoxilina/Eosina para localização dos neurônios do plexo mioentérico. Em seguida,
para confirmação e eventuais medidas, foi empregado o método de impregnação neuronal
por nitrato de prata. A desnutrição e/ou a ação neonatal da sertralina parecem ter sido
responsáveis pela redução do peso corporal na fase de lactação. Nos desnutridos, houve
redução ponderal que persistiu mesmo após o período de recuperação nutricional. A
restrição protéica precoce e o uso neonatal de sertralina tiveram impactos relevantes no
tamanho e no peso do esôfago nos animais com 22 dias de vida. A manipulação nutricional
gerou mudanças persistentes, em ambas as idade estudadas, na área e no perímetro das
fibras musculares longitudinais. Ambos os insultos (nutricional ou farmacológico)
ocasionaram diminuição do número de neurônios mioentéricos. No entanto, esses efeitos só
foram observados nos animais desnutridos no 22o dia de idade. Curiosamente, nos animais
tratados com sertralina houve diminuição de neurônios, somente ao 90o dia de idade.
Quanto à relação entre o número de neurônios do plexo mioentérico e a área das células
musculares longitudinais, os animais desnutridos apresentaram maior proporção a curto e a
longo prazo. Enquanto que na relação entre o número de neurônios e o perímetro das fibras,
os efeitos dieta e droga demonstraram, respectivamente, maior e menor proporções a longo
prazo. A desnutrição e o uso de inibidor seletivo de recaptação de serotonina parecem
programar alterações neuromusculares na morfologia do esôfago. Essas observações
indicam que as mudanças estruturais associadas com a programação estão relacionadas à
função regulatória da serotonina no desenvolvimento neuromotor do trato gastrintestinal
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Efeitos tardios do tratamento neonatal com sertralina sobre a depressão experimental induzida em ratos WistarMaria Pereira Leite, Roberta January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo investigou o peso corporal, a depressão experimentalmente
induzida e o comportamento exploratório de ratos adultos jovens, tratados no período
neonatal com sertralina, um inibidor seletivo da recaptação de serotonina. Os animais
receberam via subcutânea, 15mg/kg de sertralina (grupo sertralina, n=42) ou 1ml/kg de
água destilada (grupo controle, n=36), diariamente do 1o ao 21o dia de idade. O peso foi
aferido do primeiro ao 21o dia de idade e aos 60 dias de idade. A depressão experimental
foi induzida através do teste do nado forçado onde se mensuravam a latência das tentativas
de fuga e o tempo de imobilidade. O comportamento exploratório foi observado através da
atividade exploratória no Hole board . Os animais tratados com sertralina apresentaram
redução da evolução ponderal que perdurou até a vida adulta e resistência a indução
experimental da depressão. O nado forçado reduziu a atividade exploratória independente
do tratamento. Esses achados indicam a participação precoce do sistema serotoninérgico no
desenvolvimento dos mecanismos subjacentes relacionados a expressão do humor no
adulto
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Melhora precoce e resposta no tratamento antidepressivo / Early improvement and response in antidepressant treatmentFernandes, Fernando dos Santos 02 August 2017 (has links)
O estudo teve como objetivos avaliar a melhora precoce em uma e duas semanas no tratamento com quatro diferentes antidepressivos e placebo, assim como avaliar as medidas de acurácia da melhora precoce como preditor de resposta e remissão em oito semanas de tratamento em pacientes com TDM. Poucos estudos fizeram essa comparação. Para a análise foram utilizadas amostras de bancos de dados de quatro ensaios clínicos com dados de resposta ao tratamento com sertralina (n=50), venlafaxina (n=67), mirtazapina (n=28), fluoxetina (n=17), placebo (n=42). Todos pacientes foram avaliados pela escala de avaliação de Hamilton de 17 itens ao início do tratamento e após uma, duas e oito semanas. A ocorrência da melhora precoce foi avaliada de seis formas, utilizando-se os pontos de corte sugeridos pelo relatório da força tarefa da ISBD para avaliação de curso e desfecho. As variáveis relativas à melhora precoce estão relacionadas a seguir: (a) melhora precoce em uma semana >= 25%; (b) melhora precoce em uma semana >= 25% e < 50%; (c) melhora precoce em uma semana >= 50%; (d) melhora precoce em duas semanas >= 25%; (d) melhora precoce em duas semanas >= 25% e < 50%; (f) melhora precoce em duas semanas >= 50%. As variáveis de desfecho testadas quanto a associação com melhora precoce foram duas: (a) resposta em oito semanas (melhora >= 50%); (b) remissão em oito semanas (HAM-D-17 <= 7). Para cada par de variáveis foram calculados o valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, sensibilidade, especificidade e acurácia. A associação foi testada pelo teste qui-quadrado de Pearson ou pelo teste exato de Fisher. Em todos os grupos houve porcentagem considerável de pacientes que apresentaram melhora precoce em uma ou duas semanas, com destaque para mirtazapina, em que 53,57% dos pacientes apresentaram algum tipo de melhora precoce em uma semana e 71,43% dos pacientes apresentaram melhora precoce em duas semanas. Ao final de duas semanas o grupo que apresentou maior taxa de melhora precoce foi o grupo tratado com venlafaxina (73,13%). Foi encontrada associação da melhora precoce em uma semana com resposta em oito semanas ao nível de significância de 5% no grupo tratado com mirtazapina e no grupo que reúne todos antidepressivos. No grupo tratado com mirtazapina a melhora precoce maior ou igual a 25% tem alto valor preditivo positivo (0,94), porém baixo valor preditivo negativo (0,58). A melhora precoce em uma semana está associada à remissão em oito semanas nos tratamentos com venlafaxina e mirtazapina. Os resultados mais consistentes ocorreram no teste da associação entre melhora precoce em duas semanas e resposta em oito semanas, na qual foi encontrada associação entre as variáveis em todos os antidepressivos (exceção à fluoxetina). A melhora precoce com Mirtazapina foi a que apresentou o maior valor preditivo positivo e a melhor medida de acurácia, de 0,86, resultado mais consistente em toda a amostra analisada. Com placebo foi encontrada associação entre melhora precoce maior que 50% e resposta em oito semanas. O baixo valor preditivo positivo indica que essa melhora sustenta-se em oito semanas menos do que nos grupos tratados com antidepressivo. O valor preditivo negativo foi de 0,81, o maior entre todos os grupos, significando que quando há melhora com placebo, em geral ela ocorre em até duas semanas. Nos testes da melhora precoce em duas semanas como preditor de remissão foram encontrados resultados mais significativos na melhora precoce maior que 50% com diferentes acurácias em cada grupo. O antidepressivo com resultados mais robustos foi a mirtazapina, com uma acurácia de 0,86. Tanto no grupo tratado com mirtazapina quanto no grupo tratado sertralina tivemos altos valores preditivos negativos, respectivamente 0,89 e 0,83, indicando que ausência de melhora rápida maior que 50% diminui muito as chances de remissão / This study aimed to evaluate the early improvement in one and two weeks\' treatment with four different antidepressants and placebo, as well as evaluate the measures of accuracy of early improvement as a predictor response and remission in eight weeks of treatment with TDM patients. Few studies have done this comparison. For this analysis, data samples from four clinical trials with treatment response with sertraline (n = 50), venlafaxine (n = 67), mirtazapine (n = 28), fluoxetine (n = 17), placebo (n = 42). All patients were evaluated at baseline on the 17 item Hamilton Rating Scale of Depression (HAM-D 17) in the begging of the treatment and after one, two and eight weeks. The occurrence of early improvement was evaluated in six ways, using the cut-off points suggested by the ISBD task force report for course and outcome evaluation. The variables related to early improvement are listed below: (a) early improvement in one week >= 25%; (b) early improvement in one week >= 25% and < 50%; (c) early improvement in one week >= 50%; (d) early improvement in two weeks >= 25%; (d) early improvement in two weeks >= 25% and < 50%; (f) early improvement in two weeks >= 50%. The outcome variables tested in association with early improvement were two: (a) response at eight weeks (improvement >= 50%); (B) remission in eight weeks (HAM-D-17 <= 7). For each pair of variables were calculated the positive predictive value, negative predictive value, sensitivity, specificity and accuracy. The association was tested by Pearson\'s chi-square test or by Fisher\'s exact test. In all groups, there was considerable percentage of patients that achieved early improvement in one or two weeks, especially mirtazapine, in which 53.57% of the patients achieved early improvement in one week and 71.43% of the patients achieved early improvement in two weeks. At the end of two weeks the group that presented the highest rate of early improvement was the group treated with venlafaxine (73.13%). We found an association of early improvement in one week with an 8-week response at a significance level of 5% in the mirtazapine group. In the group treated with mirtazapine, early improvement greater than or equal 25% had high PPV (0.94), but low NPV (0.58). The early improvement in 1 week was associated to the 8 weeks remission on treatments with venlafaxine and mirtazapine. The most consistent results occurred on the association test between early improvement in two weeks and response in eight weeks, where an association between variables in all antidepressants (except fluoxetine) was found. Mirtazapine was the antidepressant that presented the highest VPP and the best measures of accuracy, of 0,86, the most consistent of all sample analyzed. With placebo, an association was found between early improvement higher than 50% and response in eight weeks. The low VPP indicates that this improvement sustains itself in eight weeks less than groups treated with antidepressant. VPP was 0,81, the highest among all groups, meaning that when there is improvement with placebo, in general it occurs in up to two weeks. Less robust results were found for the early improvement in two weeks as a remission predictor. In the tests of early improvement in two weeks as a predictor of remission, more significant results were found in early improvement higher than 50% with different accuracies in each group. The antidepressant with the most robust results was mirtazapine, with an accuracy of 0,86. Both in the group treated with mirtazapine and the one treated with sertraline, we had high VPN, 0,89 and 0,83 respectively, indicating that the lack of quick improvement higher than 50% diminishes the chances of remission significantly
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Serotonina e glicogênio sintase quinase 3B em plaqueta de pacientes idosos com transtorno depressivo maior: efeito do tratamento com sertralina / Serotonin and glycogen synthase kinase 3B in platelets of elderly patients with major depressive disorder: sertraline effectsJoaquim, Helena Passarelli Giroud 17 February 2012 (has links)
A depressão é o mais comum dos distúrbios afetivos. Afeta ao menos 10% da população idosa do Brasil. Nos idosos, alguns fatores ligados ao metabolismo parecem estar bastante relacionados a esse transtorno, como uma menor concentração de noradrenalina e serotonina (5-HT) e uma maior atividade da monoaminooxidase em relação a adultos jovens. Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), principalmente a sertralina, são a primeira opção no tratamento da fase aguda e manutenção dos episódios depressivos em idosos. As plaquetas vêm sendo amplamente utilizadas como modelo para estudar na periferia alterações que ocorrem no sistema nervoso central. A 5-HT apesar de ser primordialmente expressa no cérebro, também pode ser encontrada em plaquetas. Este neurotransmissor está envolvido em inúmeros aspectos do funcionamento normal do cérebro desde a regulação do humor até a regulação hormonal. A deficiência nos níveis de 5-HT pode estar intimamente ligada a alguma anormalidade na atividade da glicogênio sintase quinase 3B(GSK3B). Esta enzima exerce funções no metabolismo celular que vão desde sobrevivência celular, metabolismo e processamento de proteínas, até processos cognitivos. A atividade da GSK3B é estreitamente regulada pela fosforilação. Fosforilação no sítio ser9 inativa a enzima, enquanto que a desfosforilação neste mesmo sítio ativa a enzima. Diversos estudos têm mostrado que a forma inativa da enzima exerce um efeito neuroprotetor. O objetivo do presente estudo foi verificar a influência do tratamento com sertralina, em pacientes idosos com diagnóstico de depressão maior, sobre a 5- HT e GSK3B após 3 e 12 meses de tratamento. A quantificação da 5-HT foi realizada por HPLC e da GSK3B plaquetária, pelos métodos de ELISA e blotting, que se revelaram equivalentes. Após um ano de tratamento encontramos uma diminuição da 5-HT plaquetária nos pacientes com depressão maior com relação aos níveis basais, bem como um aumento da forma total da enzima GSK3B (GSKT), uma diminuição da forma fosforilada (pGSK) e da razão entre pGSK e GSKT (rGSK). Quando comparados os níveis de GSK3B de pacientes tratados por um ano e controles, observamos uma maior expressão de GSKT em pacientes; enquanto a pGSK e rGSK se mostraram equivalentes. Pudemos observar, portanto, uma modulação da 5-HT e da GSK3B pelo uso de sertralina. Essa modulação pode indicar que a ação antidepressiva deste fármaco pode estar associada a essas vias de sinalização / Depression is the most common affective disorders. It affects at least 10% of the elderly population of Brazil. In the elderly, some factors related to metabolism appear to be closely related to this disorder, such as lower concentration of noradrenaline and serotonin (5-HT) and increased monoamine oxidase activity in relation to young adults. The selective serotonin reuptake inhibitors (SSRI), especially sertraline are the first choice in treating acute and maintenance of depressive episodes in the elderly. Platelets have been widely used as a model to study in peripheral changes that occur in Central Nervous System. Although 5-HT is primarily expressed in the brain, it can also be found in platelets. This neurotransmitter is involved in numerous aspects of normal brain function since the regulation of mood to the hormonal regulation. A deficiency in 5-HT levels may be closely related to an abnormality in glycogen synthase kinase 3B (GSK3B) activity. This enzyme plays several functions in cell metabolism, ranging from cell survival, metabolism and protein processing, to cognitive processes. The GSK3B activity is tightly regulated by phosphorylation. Phosphorylation on Ser9 site inactives the enzyme, whereas dephosphorylation in the same site actives the enzyme. Several studies have shown that the inactive form of the enzyme plays a neuroprotective effect. The objective of this study was to investigate the influence of sertraline in elderly patients diagnosed with major depression, on platelet 5-HT and GSK3B after 3 and 12 months of treatment. Quantification of 5-HT was performed by HPLC and GSK3B by ELISA and western blotting. The methods for platelet GSK3B determination showed to be equivalent. After one year of treatment we found a decrease of platelet 5-HT in patients with major depression relative to their baseline levels, as well as an increase in the total form of GSK3B enzyme (GSKT), a decrease in phosphorylated form (pGSK) and the ratio between pGSK and GSKT (rGSK). Comparing the levels of GSK3B of patients with one year of treatment and controls, we found a higher GSKT expression in patients; while pGSK and rGSK showed to be equivalent. Therefore we observed a modulation of 5-HT and GSK3B by sertraline. This modulation may indicate that the antidepressant action of this drug may be associated with these signaling pathways
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Melhora precoce e resposta no tratamento antidepressivo / Early improvement and response in antidepressant treatmentFernando dos Santos Fernandes 02 August 2017 (has links)
O estudo teve como objetivos avaliar a melhora precoce em uma e duas semanas no tratamento com quatro diferentes antidepressivos e placebo, assim como avaliar as medidas de acurácia da melhora precoce como preditor de resposta e remissão em oito semanas de tratamento em pacientes com TDM. Poucos estudos fizeram essa comparação. Para a análise foram utilizadas amostras de bancos de dados de quatro ensaios clínicos com dados de resposta ao tratamento com sertralina (n=50), venlafaxina (n=67), mirtazapina (n=28), fluoxetina (n=17), placebo (n=42). Todos pacientes foram avaliados pela escala de avaliação de Hamilton de 17 itens ao início do tratamento e após uma, duas e oito semanas. A ocorrência da melhora precoce foi avaliada de seis formas, utilizando-se os pontos de corte sugeridos pelo relatório da força tarefa da ISBD para avaliação de curso e desfecho. As variáveis relativas à melhora precoce estão relacionadas a seguir: (a) melhora precoce em uma semana >= 25%; (b) melhora precoce em uma semana >= 25% e < 50%; (c) melhora precoce em uma semana >= 50%; (d) melhora precoce em duas semanas >= 25%; (d) melhora precoce em duas semanas >= 25% e < 50%; (f) melhora precoce em duas semanas >= 50%. As variáveis de desfecho testadas quanto a associação com melhora precoce foram duas: (a) resposta em oito semanas (melhora >= 50%); (b) remissão em oito semanas (HAM-D-17 <= 7). Para cada par de variáveis foram calculados o valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, sensibilidade, especificidade e acurácia. A associação foi testada pelo teste qui-quadrado de Pearson ou pelo teste exato de Fisher. Em todos os grupos houve porcentagem considerável de pacientes que apresentaram melhora precoce em uma ou duas semanas, com destaque para mirtazapina, em que 53,57% dos pacientes apresentaram algum tipo de melhora precoce em uma semana e 71,43% dos pacientes apresentaram melhora precoce em duas semanas. Ao final de duas semanas o grupo que apresentou maior taxa de melhora precoce foi o grupo tratado com venlafaxina (73,13%). Foi encontrada associação da melhora precoce em uma semana com resposta em oito semanas ao nível de significância de 5% no grupo tratado com mirtazapina e no grupo que reúne todos antidepressivos. No grupo tratado com mirtazapina a melhora precoce maior ou igual a 25% tem alto valor preditivo positivo (0,94), porém baixo valor preditivo negativo (0,58). A melhora precoce em uma semana está associada à remissão em oito semanas nos tratamentos com venlafaxina e mirtazapina. Os resultados mais consistentes ocorreram no teste da associação entre melhora precoce em duas semanas e resposta em oito semanas, na qual foi encontrada associação entre as variáveis em todos os antidepressivos (exceção à fluoxetina). A melhora precoce com Mirtazapina foi a que apresentou o maior valor preditivo positivo e a melhor medida de acurácia, de 0,86, resultado mais consistente em toda a amostra analisada. Com placebo foi encontrada associação entre melhora precoce maior que 50% e resposta em oito semanas. O baixo valor preditivo positivo indica que essa melhora sustenta-se em oito semanas menos do que nos grupos tratados com antidepressivo. O valor preditivo negativo foi de 0,81, o maior entre todos os grupos, significando que quando há melhora com placebo, em geral ela ocorre em até duas semanas. Nos testes da melhora precoce em duas semanas como preditor de remissão foram encontrados resultados mais significativos na melhora precoce maior que 50% com diferentes acurácias em cada grupo. O antidepressivo com resultados mais robustos foi a mirtazapina, com uma acurácia de 0,86. Tanto no grupo tratado com mirtazapina quanto no grupo tratado sertralina tivemos altos valores preditivos negativos, respectivamente 0,89 e 0,83, indicando que ausência de melhora rápida maior que 50% diminui muito as chances de remissão / This study aimed to evaluate the early improvement in one and two weeks\' treatment with four different antidepressants and placebo, as well as evaluate the measures of accuracy of early improvement as a predictor response and remission in eight weeks of treatment with TDM patients. Few studies have done this comparison. For this analysis, data samples from four clinical trials with treatment response with sertraline (n = 50), venlafaxine (n = 67), mirtazapine (n = 28), fluoxetine (n = 17), placebo (n = 42). All patients were evaluated at baseline on the 17 item Hamilton Rating Scale of Depression (HAM-D 17) in the begging of the treatment and after one, two and eight weeks. The occurrence of early improvement was evaluated in six ways, using the cut-off points suggested by the ISBD task force report for course and outcome evaluation. The variables related to early improvement are listed below: (a) early improvement in one week >= 25%; (b) early improvement in one week >= 25% and < 50%; (c) early improvement in one week >= 50%; (d) early improvement in two weeks >= 25%; (d) early improvement in two weeks >= 25% and < 50%; (f) early improvement in two weeks >= 50%. The outcome variables tested in association with early improvement were two: (a) response at eight weeks (improvement >= 50%); (B) remission in eight weeks (HAM-D-17 <= 7). For each pair of variables were calculated the positive predictive value, negative predictive value, sensitivity, specificity and accuracy. The association was tested by Pearson\'s chi-square test or by Fisher\'s exact test. In all groups, there was considerable percentage of patients that achieved early improvement in one or two weeks, especially mirtazapine, in which 53.57% of the patients achieved early improvement in one week and 71.43% of the patients achieved early improvement in two weeks. At the end of two weeks the group that presented the highest rate of early improvement was the group treated with venlafaxine (73.13%). We found an association of early improvement in one week with an 8-week response at a significance level of 5% in the mirtazapine group. In the group treated with mirtazapine, early improvement greater than or equal 25% had high PPV (0.94), but low NPV (0.58). The early improvement in 1 week was associated to the 8 weeks remission on treatments with venlafaxine and mirtazapine. The most consistent results occurred on the association test between early improvement in two weeks and response in eight weeks, where an association between variables in all antidepressants (except fluoxetine) was found. Mirtazapine was the antidepressant that presented the highest VPP and the best measures of accuracy, of 0,86, the most consistent of all sample analyzed. With placebo, an association was found between early improvement higher than 50% and response in eight weeks. The low VPP indicates that this improvement sustains itself in eight weeks less than groups treated with antidepressant. VPP was 0,81, the highest among all groups, meaning that when there is improvement with placebo, in general it occurs in up to two weeks. Less robust results were found for the early improvement in two weeks as a remission predictor. In the tests of early improvement in two weeks as a predictor of remission, more significant results were found in early improvement higher than 50% with different accuracies in each group. The antidepressant with the most robust results was mirtazapine, with an accuracy of 0,86. Both in the group treated with mirtazapine and the one treated with sertraline, we had high VPN, 0,89 and 0,83 respectively, indicating that the lack of quick improvement higher than 50% diminishes the chances of remission significantly
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