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Da estética do fluxo à estética em fluxo : experiência e devir entre artemídia e comunicação

Freitas, Gabriela Pereira de 28 November 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação, Linha de Imagem, Som e Escrita, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-02-06T16:59:41Z No. of bitstreams: 1 2014_GabrielaPereiradeFreitas.pdf: 33592080 bytes, checksum: d409c71a0a17cd8f9cf22b2137a44009 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-03-20T17:47:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_GabrielaPereiradeFreitas.pdf: 33592080 bytes, checksum: d409c71a0a17cd8f9cf22b2137a44009 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-20T17:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_GabrielaPereiradeFreitas.pdf: 33592080 bytes, checksum: d409c71a0a17cd8f9cf22b2137a44009 (MD5) / Nesta pesquisa buscamos compreender melhor a noção de fluxo, vocábulo constantemente utilizado na contemporaneidade, principalmente em estudos das áreas sociais, incluindo a Comunicação. Partimos de uma investigação etimológico-filosófica que se voltou às raízes portuguesas, latinas e gregas da palavra, bem como aos primeiros pensamentos realizados acerca dessa noção em Heráclito (535 a.C. - 475 a.C), na Grécia. Suas reflexões serviram como guia no diálogo estabelecido com outros filósofos que o repercutem, como Platão, Giordano Bruno, Heidegger, Hegel, Nietzsche, Bergson e Deleuze. Em seguida, por compreender que o fluxo se manifesta de forma estética, procuramos compreender como ele se engendra e, dessa forma, nossos esforços se voltaram à concepção de um método capaz de abordar um objeto sem tirá-lo de seu fluxo, ou de seu movimento. Para tanto, buscamos aliar os princípios intuitivo e analítico, como propõe Bergson, levando em conta a experiência do pesquisador e tomando a descrição, tal como a entende Maffesoli, como importante recurso para o desenrolar da análise. Tanto a vivência da experiência quanto o momento posterior de análise procuraram se estabelecer sobre um tripé teórico metodológico constituído pelo diálogo entre as áreas da Filosofia, da Ciência e das Artes, como propõe o método da complexidade de Edgar Morin. Procuramos ainda criar momentos de suspensão (tal como a epoché husserliana) que possibilitassem articular tais conhecimentos. Encontramos nas Artes um campo profícuo para investigação do fluxo, principalmente na Artemídia pois, ao se apropriar de meios de comunicação em seu fazer artístico, ela antecipa usos estéticos que posteriormente constituirão a própria Comunicação, num devir midiático das artes, como aponta Ivana Bentes. As obras escolhidas se constituem como instalações que convidam ao percurso e à imersão, levando ao deserolar de um trajeto antropológico (conforme Durand) que é sedimentado pela experiência. Dessa forma, chegamos à compreensão de uma Estética do Fluxo que implica em um fluxo da estética — Estética em Fluxo — constituída por categorias-fenômeno como a da Oscilação e a da Topologia Imaginária, compostas, respectivamente, pelas subcategorias do ritmo e do hibridismo; e do devaneio e da imersão. Percebemos, ao longo do estudo, a importância da dimensão social, da busca pelo outro que leva a uma procura por transcendência, que se dá de forma imanente (trans-imanência). Essa dinâmica nos remete, finalmente, de volta à Comunicação. Reconhecendo as manifestações da Estética em Fluxo, encontramos algumas recorrências e apropriações pela Comunicação e apontamos caminhos para futuros estudos na área, direcionando-nos para a relação homem máquina por meio da interface, dentre outras questões. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this research we propose a new understand of the notion of flux, a constantly used word nowadays, especially in the areas of social studies, including Communication. We start from an etymological and philosophical investigation looking at the Portuguese, Latin and Greek roots of the word as well as the first thoughts about this concept presented in Heraclitus (535 BC - 475 BC), Greece. His reflections served as a guide to establish a dialogue with other philosophers like Plato, Giordano Bruno, Heidegger, Hegel, Nietzsche, Bergson and Deleuze. Then, by realizing the flux manifests itself in an aesthetic way, we explore how its aesthetics engenders and therefore, our efforts turned initially to design a method capable of addressing an object without taking it out of its flow, or its movement. To this end, we combine the intuitive and analytical principles, as proposed by Bergson, taking into account the experience of the researcher and taking the description, as understood by Maffesoli, as an important resource for the analysis. Both the experience and the later moment of analysis sought to consolidate themselves over an theoretical-methodological tripod constituted on a dialogue between the fields of Philosophy, Science and the Arts, as proposed by the method of complexity of Edgar Morin. We also seek to create moments of suspension (as Husserl's epoché) that enabled to articulate such knowledge. We found in the Arts a fruitful investigation area of the flux, especially in the field of Media Arts, which, by appropriating media in their art making, anticipates aesthetic uses that later form the Communication itself, in a mediatic becoming of the Arts, as pointed by Ivana Bentes. The chosen works are constituted as installations that invite us to walk through and immerse in it, leading to the development of an anthropological path (as in Durand) that is sedimented by the experience. Thus, we come to an understanding that the Aesthetic of Flux actually implies in a Flux of the Aesthetics — Aesthetics in Flux — constituted of the categories-phenomenon of Oscillation and Imaginary Topology, composed respectively of the subcategories of rhythm / hybridity and reverie / immersion. We noticed, during the study, the importance of the social dimension, the search for the other, which leads to a demand for transcending that occurs in an immanent manner (trans-immanent). This dynamic takes us, finally, back to Communication. Recognizing the manifestations of the Aesthetics in Flux, we found some recurrences and appropriations by the Communication field and its events and pointed out some paths for future research in the area, in the direction of the man-machine relation by interfaces, among other issues.
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Teoria de ação comunicativa e estudos organizacionais - uma reflexão crítica

Persson, Lucia Cristina Keilhauer 13 August 1992 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1992-08-13T00:00:00Z / Apresenta um resumo da teoria crítica de Habermas. Reflete sobre o caráter interparadigmático de sua teoria da ação comunicativa, enquanto teoria da sociedade com intenção prática. Questiona sobre as definições atuais de teoria e prática organizacional e sobre as possíveis contribuições da obra de Habermas nas organizações
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Elementos para uma Filosofia além da esfera verbal /

Garcia, Amanda Veloso. January 2016 (has links)
Orientadora: Maria Eunice Quilici Gonzalez / Banca: Vivian Grace Fernández-Dávila Urquidi / Banca: Maria Claudia Broens / Resumo: Nesta dissertação investigamos a relação entre a Filosofia e a prática de escrita de textos de maneira a tratar dos seguintes problemas: Existem formas alternativas de expressão e desenvolvimento da Filosofia além daquelas relacionadas aos recursos da linguagem verbal? Em caso afirmativo, através de que formas a Filosofia poderia se expressar? Como parece haver, na tradição filosófica Ocidental, uma vinculação necessária entre a Filosofia e a linguagem verbal, temos como objetivo repensar as práticas filosóficas dentro da universidade e analisar a potencialidade de pensamentos existente em diversos formatos de pensar. Inicialmente apresentamos as contribuições de uma abordagem inter/multidisciplinar para a Filosofia, de modo a apontar o paradigma da complexidade como um recurso apropriado para investigar problemas filosóficos da contemporaneidade. Entendemos que o paradigma da complexidade tem se delineado de forma a proporcionar uma virada na Filosofia que extrapola o domínio da linguagem verbal. Como um estudo de caso, discutimos características centrais da Filosofia brasileira no contexto da universidade pública. A partir da caracterização da Filosofia na universidade brasileira, analisamos os limites da linguagem verbal como forma de expressão de pensamentos. Por fim, discutimos o potencial de formas não verbais na reflexão filosófica, analisando suas contribuições e limites para o desenvolvimento de um filosofar genuíno. / Mestre
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Do discurso ao diálogo : o conceito de comunicação em Heidegger e Gadamer

Christino, Daniel 14 June 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2010. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-06-08T13:31:06Z No. of bitstreams: 1 2010_DanielChristino.pdf: 1349568 bytes, checksum: 597513254b9f1253f88e4a18c242d49d (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-14T02:47:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_DanielChristino.pdf: 1349568 bytes, checksum: 597513254b9f1253f88e4a18c242d49d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-14T02:47:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_DanielChristino.pdf: 1349568 bytes, checksum: 597513254b9f1253f88e4a18c242d49d (MD5) / Este trabalho procura derivar da leitura analítica das principais obras dos filósofos Martin Heidegger e Hans-Georg Gadamer um conceito de comunicação filosoficamente estruturado e que possibilite a abertura de vias de diálogo entre os campos de pesquisa da filosofia e da comunicação. A partir da definição de comunicação encontrada na filosofia de cada autor, chega-se, através da identificação de suas lacunas e limites, ao conceito de comunicação como um pôr-se de acordo sobre o sentido do existir humano, que nos vem através do deixar e fazer ver da linguagem enquanto diálogo. A partir deste conceito, procura-se compreender o fenômeno da comunicação desde uma posição teórica e epistemológica própria, de caráter humanista, que se oponha criticamente ao modelo historicamente adotado no campo científico das ciências da comunicação. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work aims to derive from the analytical reading of the major works of philoso-phers Martin Heidegger and Hans-Georg Gadamer a philosophically structured concept of communication which allows the developing of a dialogue between the search fields of philosophy and communication. From the definition of communication found in the philosophy of each author, and by identifying their gaps and limits, the work arrives to the concept of communication as a reached agreement on the meaning of the human existence, which comes through letting someone see with us in language perceived as dialogue. From this concept, the work seeks to understand the phenomenon of commu-nication, from a humanistic theoretical and epistemological position, which critically opposes to the model historically adopted in the scientific field of communication re-search.
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Ética do discurso: a emancipação do homem no trabalho e a teoria social crítica de Jürgen Habermas

Valenti, Geni Dorneles 18 December 1995 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1995-12-18T00:00:00Z / Versa sobre a atualidade e a importância de fortalecer o vínculo entre a Teoria das Organizações e a Filosofia, para revisar a compreensão da totalidade do indivíduo no mundo do trabalho. Aborda questões como a moralidade e a racionalidade vigentes e coloca como estratégia para o desenvolvimento do potencial humano a prática da reflexão. Analisa a nova caracterização que Habermas dá à realidade, entendendo-a como racionalidade ético-comunicativa, uma nova forma de mostrar que na multiplicidade dos subsistemas e na pluralidade dos jogos de linguagem, o homem pode unificar princípios últimos e universalmente válidos, visando à sua emancipação. / Present time and the importance of strenghtening the link between the Organizations Theory and Philosophy, to review the comprehension of the individual as a whole in the world of work, is dealt with. Questions such as the established morality and rationality are approached and the practice of thought as a way to achieve the development of the human potential is appointed. The new characterization given to reality by Habermas, understood as an ethicalcommunicative rationality, a new way of demonstrating that in the multiplicity of sub-systems and in the plurality of the language plays man can unify the utmost and universaly valid principles aiming at his emancipation, is analyzed.

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