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Responder condicional e responder por exclusão em cães domésticos

Fenner, Marina Castana 03 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6691.pdf: 1797117 bytes, checksum: ab45dda43ed7e9e667ea2eb2929b6a3f (MD5) Previous issue date: 2015-03-03 / Universidade Federal de Minas Gerais / Exclusion is a behavioral process that seems to be found in human and non-human, in which, in the presence of an undefined sample stimulus, the participant excludes a defined comparison stimulus and selects a comparison stimulus that is also undefined. This study aimed to verify if exclusion could be replicated using the same procedure of the classic study of Dixon (1977) and dogs as experimental subjects. The procedure employed an automated apparatus that presented stimuli, recorded the operant responses on a touch screen and released food pallets, and a semi-automatic equipment, which performed all of the above functions, but reinforcement was released manually by the experimenter. The research was divided into three studies. Study 1 aimed to teach prerequisites to perform the experimental task; Study 2 had the intention to teach two audio-visual relations; and the Study 3 aimed to teach a second audio-visual relation and to verify the evidence of exclusion. Studies 1 and 2 made possible the completion of the Study 3. Study 3 was planned in four phases: C1Z1 Teaching - the Z1 visual stimulus was presented as S+ in response to a verbal command (C1), while two visual stimuli (Z2 and Z3) were presented as S-; Exclusion in the presence of new verbal commands used as samples (C2 and C3), the two visual stimuli, which before had Sfunction, took the S+ function; C2Z2 Teaching - the relation probed in the previous phase was directly taught (C2, Z2 + / Z1- and C2, Z2 + / Z3-); Exclusion - probes C3Z3 relationship, not directly taught. The results were analyzed in order to verify if the carried out procedures promoted: (1) conditional relations or a discrimination of the occasion to respond; and (2) exclusion. The results do not allow us to say with certainty whether the established control was only discriminatory or whether there was conditional control, which impedes a conclusion about the potential for exclusion responding in dogs. The discussion suggests that the teaching of conditional relations at the baseline requires switching between samples and their discriminative stimuli, without which the sample cannot acquire the conditional stimulus function, making the procedure a simple discrimination procedure. / O responder por exclusão, é um processo comportamental que parece ser encontrado em humanos e não humanos, no qual, diante de um estímulo modelo indefinido, o participante exclui um estímulo comparação definido e seleciona um estímulo comparação também indefinido. O presente estudo teve por objetivo verificar a replicabilidade do responder condicional e do responder por exclusão empregando o mesmo procedimento do estudo clássico de Dixon (1977), tendo cães como sujeitos experimentais. O procedimento empregou um equipamento automatizado que apresentava os estímulos, registrava as respostas operantes emitidas em uma tela sensível ao toque e liberava unidades de ração, e um equipamento semiautomático, que executava todas as funções mencionadas anteriormente, mas o reforço era liberado manualmente pela experimentadora. A pesquisa foi dividida em três estudos. O Estudo 1 objetivou ensinar pré-requisitos para a realização da tarefa experimental; o Estudo 2 teve como intuito ensinar duas relações auditivo-visuais; e o Estudo 3 objetivou ensinar duas relações auditivo-visuais e verificar a evidência de responder por exclusão. Os Estudos 1 e 2 viabilizaram a realização do Estudo 3. O Estudo 3 foi planejado em quatro fases: Ensino de C1Z1 o estímulo visual Z1 era apresentado como S+ em resposta a um comando verbal (C1), enquanto outros dois estímulos visuais (Z2 e Z3) eram apresentados como S-; Responder por exclusão diante de novos comandos verbais empregados como modelos (C2 e C3), os dois estímulos visuais, que antes tinham função de S-, assumiram a função de S+; Ensino C2Z2 a relação sondada na fase anterior é ensinada diretamente (C2, Z2+/Z1- e C2, Z2+/Z3-); Responder por exclusão sondas da relação C3Z3, não ensinada diretamente. Os resultados foram analisados buscando identificar se os procedimentos realizados promoveram: (1) responder condicional ou apenas uma discriminação da ocasião para responder; e (2) responder por exclusão. Os resultados não permitem afirmar com segurança se o controle estabelecido foi apenas discriminativo ou se houve condicionalidade, o que impede uma conclusão sobre o potencial para responder por exclusão em cães. A discussão aponta que o ensino da condicionalidade na linha de base requer a alternância entre modelos e respectivos estímulos discriminativos, sem a qual o modelo pode não adquirir a função de estímulo condicional, transformando o procedimento em discriminação simples.
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Responder por exclusão em treinos de discriminação condicional com estímulos temporais por universitários / Choose by exclusion among university students during training of conditional discrimination with temporal stimuli.

Cippola, Nathália Sabaine 27 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4513.pdf: 1893021 bytes, checksum: f8c077b199d7abe84e1066185ddf8bda (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Choose by exclusion has been extensively investigated and documented in different human populations. The pattern of conditional discrimination of an undefined stimulus obtained for an undefined model when possible experimentally defined choices exist has attracted the attention of researchers interested in symbolic processes such as vocabulary acquisition. Studies employing concrete stimuli have generated compelling data at the same time that they have also highlighted the need for refining knowledge about the properties of the stimuli controlling the response. The utilization of a onedimensional stimulus, like time, could add empirical data about the exact moment when the participant starts to see the undefined stimulus as being different from those used during training. Temporal stimuli have been applied in many investigations of temporal perception. In this context, this work aims to verify how university students respond to exclusion tasks and generalization tests using temporal stimuli as the stimulus mode,on the basis of double temporal bisection trainings. Forty-four university students aged between 18 and 26 years participated in this study, conducted under four different experimental conditions. For the first condition, training consisted in the formation of two conditionals between stimuli lasting 0.5 and 2 seconds for the colors red and green (first bisection), and the relation between stimuli lasting 2 and 8 seconds for the colors blue and yellow (second bisection).For the second condition, the model stimuli lasted 0.3 and 1.2 seconds for red and green, and 1.2 and 4.8for blue and yellow. Models with even shorter duration were utilized for the third and fourth conditions, 0.2 and 0.6,and 0.6 and 1.8 seconds for red and green, and blue and yellow, respectively. The other difference between the conditions lay on the stimulus mode; i.e., visual (time during which a black square remained on the screen) for the first three conditions, and auditory (time during which a beep could be heard) for the last condition. Once the baseline was established, we conducted five blocks of generalization tests with attempts consisting in the presentation of model stimuli lasting for a time period different from the trained periods and undefined and defined comparison stimuli (colors). The generalization test results revealed that the preference for red diminished with longer stimuli, and that the preference for yellow followed an inverse trend. Compared with blue, the choice of green was more frequent during shorter time intervals. As for the Exclusion Test, there was preference for defined stimuli compared with stimuli closer to the trained ones and for undefined stimuli compared with periods less close to the trained ones. These findings contribute to the investigation of responding by exclusion, since there is preference for the undefined stimulus compared with models never seen previously, especially if the models are distant from the trained ones. The generalization data differed from those achieved for non-humans, which opens a discussion about temporal discrimination learning and the role of verbalization and counting. / O responder por exclusão vem sendo amplamente investigado e documentado com diferentes populações humanas. O padrão de escolher um estímulo indefinido condicionalmente a um modelo também indefinido, quando existem possibilidades de escolha definidas experimentalmente tem chamado a atenção de estudiosos interessados em processos simbólicos como a aquisição de vocabulário. Estudos utilizando estímulos concretos têm mostrado dados robustos, mas apontam a necessidade de refinar conhecimento sobre as propriedades dos estímulos que controlam o responder. O uso de um estímulo unidimensional, como duração de tempo poderia acrescentar dados empíricos sobre o momento exato em que o participante passa a ver o estímulo indefinido como diferente daqueles utilizados no treino. Estímulos temporais têm sido utilizados em estudos sobre percepção temporal. O presente trabalho teve como objetivo verificar como universitários responderam em tarefas de exclusão e testes de generalização utilizando estímulos temporais como modalidade de estímulo a partir de treinos de dupla bisecção temporal. Participaram de quatro diferentes condições experimentais 44 universitários, entre 18 e 26 anos. O treino consistiu na formação de duas condicionais entre estímulos com duração de 0,5 e 2 segundos e as cores vermelho e verde (1ª bisecção), e as relações entre 2 e 8s. com os estímulos azul e amarelo (2ª bisecção) para a primeira condição. Na segunda condição os estímulos modelos duravam 0,3, 1,2; 1,2 e 4,8 e nas terceira e quarta condições foram utilizados modelos ainda mais curtos. com 0,2 0,6; 0,6 e 1,8 segundos. A outra diferença entre as condições foi a modalidade do estímulo, visual (tempo em que um quadrado preto permanecia na tela) nas três primeiras condições e auditivo (tempo em que um BIP tocava) na última condição. Uma vez estabelecida a linha de base, foram conduzidos cinco blocos de testes de generalização com tentativas compostas pela apresentação de estímulos modelos com durações diferentes das treinadas e estímulos de comparação apresentados simultaneamente de forma diferente aos do treino, e cinco blocos de testes de exclusão com tentativas com estímulos modelos diferentes dos treinados e estímulos de comparação (cores) indefinidos e definidos. Os resultados do teste de generalização mostraram que a preferência pelo vermelho diminuiu com o aumento da duração do estímulo e a preferência pelo amarelo foi inversamente proporcional. Em relação às escolhas pelo verde, quando associado ao azul, observou-se uma freqüência alta de resposta nos intervalos menores, diminuindo com os intervalos mais longos. Em relação ao Teste de Exclusão observou-se a preferência pelos estímulos definidos frente aos estímulos mais próximos aos treinados e pelos indefinidos frente aos intervalos menos próximos . Estes dados colaboram com a investigação acerca do responder por exclusão, uma vez que há preferência pelo estímulo indefinido frente a estímulos modelos nunca visto anteriormente, especialmente se os modelos foram distantes aos treinados. Já os dados de generalização foram diferentes dos observados com não humanos o que abre discussão a respeito da aprendizagem de discriminação temporal e do papel da verbalização e da contagem.

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