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Mujeres y conflicto armado: estudio sobre la victimización de Mujeres desplazadas por la violencia colectiva en Colombia

Salcedo Avila, Edwin Diego 08 April 2016 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-04T15:32:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Edwin Diego Salcedo Avila.pdf: 1565580 bytes, checksum: f30d0e4a386d59d2dd4bbd144fa58ff7 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-08T17:44:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Edwin Diego Salcedo Avila.pdf: 1565580 bytes, checksum: f30d0e4a386d59d2dd4bbd144fa58ff7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-08T17:44:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Edwin Diego Salcedo Avila.pdf: 1565580 bytes, checksum: f30d0e4a386d59d2dd4bbd144fa58ff7 (MD5) / CAPES / Este trabajo discute los tipos de victimización en mujeres desplazadas por el conflicto armado colombiano. Analiza la situación de las mujeres que son víctimas de los grupos armados tanto legales como ilegales en Colombia y como ellas tienen que hacer frente a eventos de violencia colectiva. Este es un trabajo experimental realizado con mujeres que se desplazaron para la ciudad de Bogotá huyendo de la violencia y el conflicto armado en sus regiones de origen. El trabajo hace un análisis de los tipos de victimización en las diferentes etapas del desplazamiento forzado teniendo en cuenta los eventos de violencia en las regiones de conflicto armado, la salida de los lugares de origen, el proceso de migración y la llegada a la ciudad. La violencia colectiva en Colombia tiene efectos graves sobre la vida y el cuerpo de las mujeres, que son la mayoría de las víctimas y constituyen el mayor grupo de desplazados. Ellas han sido víctimas directas en acciones de estupro, esclavitud sexual, secuestro, tortura y como objeto sexual en la estrategia de guerra de los diferentes grupos armados. Como víctimas indirectas han perdido a sus maridos, hermanos, hijos y familiares, lo que las obliga a asumir nuevos roles como madres cabeza de familia y construir nuevas identidades para responder a diferentes demandas y sobrevivir en nuevos ambientes. El contexto del conflicto armado en Colombia hace más grave las diferencias y desigualdades de género que tradicionalmente han caracterizado los ámbitos económicos, políticos y culturales. Para este trabajo fue fundamental mostrar la forma como la dimensión de género está presente en las lógicas y estructuras del conflicto armado lo que derivó en el análisis de cómo las mujeres se convierten en víctimas y tienen que hacer frente a la violencia colectiva. En conclusión: para las mujeres desplazadas por el conflicto armado, existe una ruptura bastante drástica en donde se vive un presente angustioso y sin sentido, la idea de un retorno se vuelve aliciente para esperar, aunque con el tiempo, ese retorno es casi que imposible. Lo que queda es hacer frente a los nuevos retos y resolver las dificultades, no sin el acoso de las memorias y los traumas producidos por la violencia. Este trabalho discute os tipos de vitimização em mulheres deslocadas pelo conflito armado colombiano. Analisa a situação das mulheres que são vítimas dos grupos armados, tanto legais como ilegais na Colômbia e como elas têm que lidar com eventos de violência coletiva. Este é um trabalho experimental com mulheres que viajaram a Bogotá fugindo da violência e do conflito armado em suas regiões de origem. O trabalho analisa os tipos de vitimização em diferentes estágios de deslocamento forçado levando em conta os acontecimentos de violência em áreas de conflito armado, a saída dos locais de origem, o processo de migração e com a chegada à cidade. A violência coletiva na Colômbia tem efeitos graves sobre a vida e os corpos das mulheres, que são a maioria das vítimas e constituem o maior grupo de pessoas deslocadas. Elas foram vítimas diretas em ações de estupro, escravidão sexual, sequestro, tortura e como objeto sexual na estratégia de guerra dos diferentes grupos armados. Como vítimas indiretas perderam seus maridos, irmãos, filhos e família, forçando-as a assumir novos papéis como mães solteiras e construir novas identidades para atender diferentes demandas e sobreviver em novos ambientes. O contexto do conflito armado na Colômbia torna mais grave as diferenças e desigualdades de gênero que tradicionalmente caracterizam as esferas econômicas, políticas e culturais. Para este trabalho foi fundamental mostrar como a dimensão de gênero está presente na lógica e estrutura do conflito armado que resultou na análise de como as mulheres se tornam vítimas e têm que lidar com a violência coletiva. Em conclusão: para as mulheres deslocadas pelo conflito armado, há uma quebra bastante drástica onde se vive uma vida angustiante e sem sentido, a ideia de um retorno se torna incentivo para esperar, embora ao longo do tempo, esse retorno é quase impossível. O que resta é para elas enfrentarem os novos desafios e resolverem as dificuldades, não sem o assédio das memórias e os traumas causados pela violência.
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Viene la ausencia / Escritura creativa: historia, teoria y agencia

Marino, Pedro R. 02 June 2020 (has links)
No description available.
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Configurações subjetivas de familiares de vítimas de desaparecimento forçado na Colômbia

Patino Orozco, Rafael Andrés January 2013 (has links)
168f. / Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-07-26T12:55:46Z No. of bitstreams: 1 Tese revisada RAFAEL_PATINO_OROZCO.pdf: 2135709 bytes, checksum: 37937ae778c6beb93d29ea8c72c1d9f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela(anapoli@ufba.br) on 2013-07-30T19:46:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese revisada RAFAEL_PATINO_OROZCO.pdf: 2135709 bytes, checksum: 37937ae778c6beb93d29ea8c72c1d9f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-30T19:46:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese revisada RAFAEL_PATINO_OROZCO.pdf: 2135709 bytes, checksum: 37937ae778c6beb93d29ea8c72c1d9f4 (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES, PEC-PG / Fundamentado em uma perspectiva histórico-cultural da Psicologia Social, o presente estudo teve como objetivo compreender as configurações subjetivas, construídas por familiares de desaparecidos forçados no contexto do conflito armado colombiano. A pesquisa foi desenvolvida a partir de um desenho qualitativo de estudo de casos múltiplos, em que os participantes (familiares de desaparecidos forçados) foram escolhidos com um critério intencional, guiado pela teoria. Foram realizadas 18 entrevistas em profundidade, 3 grupos de discussão e foi aplicado um instrumento de complementação de frases a todos os entrevistados. As técnicas de produção de informação foram elaboradas com base em categorias orientadoras que procuravam abranger diferentes zonas de sentido. A análise dos dados foi realizada a partir de uma lógica abdutiva, privilegiando o diálogo entre o empírico e o teórico no percurso da identificação de indicadores de sentido, zonas de sentido e configurações de sentido. Para tal fim, a informação coletada foi integrada em uma unidade hermenêutica no programa Atlas-ti 6.2 para análise de dados qualitativos. Identificou-se que os familiares de desaparecidos forçados constroem sentidos contraditórios a respeito da condição de vítimas. Ser vítima é uma categoria social que permite reconhecimento e identificação, mas ao mesmo tempo é rejeitada porque carrega um estigma. O laço social se rompe porque o outro é representado como um possível agressor, o que produz um sentimento de vulnerabilidade, desproteção e terror, embora algumas instituições prestem apoio e facilitem a identificação entre sujeitos com histórias de vida similares. A família desconfigura-se pelas desestabilizações econômicas, afetivas e morais. Tanto as forças armadas do Estado, como os grupos armados ilegais, são significados como criminosos e seus integrantes chegam a ser considerados superdotados, para realizar atos de violência. A configuração subjetiva dos familiares de desaparecidos forçados se caracteriza por um estado de enlutamento: uma fratura na memória produzida pela incerteza sobre o que ocorreu com o ente querido, acompanhada pela impossibilidade de construir um sentido sobre a perda e, portanto, de fazer o luto. Apesar das dificuldades, existem algumas possíveis vias para elaborar a perda e superar o enlutamento. Diante da incerteza é possível construir sentidos sobre a experiência traumática a partir de rituais de despedida, e ações de reparação, como o esclarecimento dos fatos e a condenação dos responsáveis na justiça. Alguns sujeitos conseguem sair do enlutamento construindo novos sentidos de vida através de aprendizados laborais, políticos ou acadêmicos. Concluiu-se que toda possível forma de elaboração da perda está composta por elementos individuais, históricos e sociais. Por tal motivo, a sociedade e o Estado têm uma função fundamental na execução de um processo de reparação que favoreça a construção de sentidos sobre a experiência traumática. Tais ações são necessárias para a superação do conflito armado na Colômbia. Configuraciones subjetivas de familiares de víctimas de desaparición forzada en Colombia. Fundamentado en una perspectiva histórico-cultural de la Psicología Social, el objetivo de este estudio fue comprender las configuraciones subjetivas, construidas por familiares de desaparecidos forzados en el contexto del conflicto armado colombiano. La investigación se desarrolló a partir de un diseño de estudio de casos múltiplos, en que los participantes (familiares de desaparecidos forzados) fueron escogidos con un criterio intencional teórico. Fueron realizadas 18 entrevistas en profundidad, 3 grupos de discusión y fue aplicado un instrumento de complementación de frases a todos los entrevistados. Las técnicas de producción de información fueron elaboradas con base en categorías orientadoras que buscaban abarcar diferentes zonas de sentido. El análisis de los datos fue realizado a partir de una lógica abdutiva, privilegiando el diálogo entre lo empírico e lo teórico durante la identificación de indicadores de sentido, zonas de sentido y configuraciones de sentido. Para tal fin, la información producida con los instrumentos de investigación fue integrada en una unidad hermenéutica en el programa Atlas-ti 6.2, para análisis de datos cualitativos. Se identificó que los familiares de desaparecidos forzados construyen sentidos contradictorios al respecto de su condición de víctimas. Ser víctima es una categoría social que permite el reconocimiento y la identificación, pero al mismo tiempo es rechazada porque representa un estigma. El lazo social se rompe porque el otro es representado como un posible agresor, lo que produce un sentimiento de vulnerabilidad, desprotección y terror. A pesar de eso, algunas instituciones dedicadas a prestar apoyo facilitan la reconstrucción de vínculos entre sujetos con historias de vida similares. La familia se desconfigura como consecuencia de las desestabilizaciones económicas, afectivas y morales. Tanto las fuerzas armadas del Estado, como los grupos armados ilegales, son significados como criminosos y sus integrantes pueden llegar a ser considerados superdotados, lo que explicaría la capacidad para realizar tales acciones de violencia. Los familiares de desaparecidos forzados permanecen en un estado de enlutamiento: una fractura en la memoria producida por la incerteza sobre lo acontecido con el ente querido, acompañada de la imposibilidad de construir un sentido sobre a pérdida y, por tanto, de realizar el duelo. A pesar de la incerteza, existen algunas posibles vías para elaborar la perdida y superar el enlutamiento. Es posible construir sentidos sobre a experiencia traumática a partir de rituales de despedida y acciones de reparación, como el esclarecimiento de los hechos y condena de responsables en la justicia. Algunos sujetos logran salir del enlutamiento construyendo nuevos sentidos de vida a través de aprendizajes laborales, políticos o académicos. Se concluye que la superación del duelo implica elementos individuales, históricos y sociales. Por tal motivo, la sociedad y el Estado tienen una función fundamental para garantizar la ejecución de un proceso de reparación que acompañe la significación de la experiencia traumática. Tales acciones son necesarias para la superación del conflicto armado en Colombia. / Salvador

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