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Impactos da recomposição familiar sobre os filhos pela ótica dos profissionais do Direito, da Psicologia e do Serviço Social / Impacts of the family recomposition on the children from the perspective of Law professionals, Psychology and Social Service

Pinto, Delma Pires 14 December 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-08-28T16:37:06Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1158988 bytes, checksum: aa44bb0bd01bbf65a4399071dff764ef (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T16:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1158988 bytes, checksum: aa44bb0bd01bbf65a4399071dff764ef (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / A fragilização das relações conjugais produz efeitos não apenas em relação aos cônjuges ou companheiros, mas atinge também os filhos do casal. A transformação da família em local de realização pessoal implicou a maior ocorrência e aceitação da recomposição familiar. Nesse contexto, os filhos oriundos da união anterior são comumente submetidos a dois processos: afastamento físico de um dos genitores e convivência com uma terceira pessoa, até então estranha ao núcleo familiar. A potencialidade de acarretar impactos negativos sobre os filhos, inerente a esses processos, exige dos pais, profissionais e demais envolvidos um cuidado especial e a adoção de mecanismos de proteção à criança. Assim, urge indagar: qual a representação dos profissionais acerca dos impactos da recomposição familiar sobre os filhos menores de 18 anos e como esses profissionais trabalham com as crianças que vivenciam esta experiência? Os objetivos do presente estudo consistiram em analisar a representação dos profissionais da área jurídica, do serviço social e da psicologia acerca dos impactos provocados pela recomposição familiar sobre os filhos menores de 18 anos, bem como identificar, na ótica desses profissionais, os papéis exercidos pelos adultos envolvidos na recomposição familiar e discutir a atenção conferida às crianças por esses profissionais. Optou-se pela pesquisa qualitativa, sob a perspectiva fenomenológica, realizada na Comarca de Viçosa-MG. Para a concretização dos objetivos propostos foram realizadas entrevistas fundamentadas em um roteiro semiestruturado, com perguntas relacionadas ao tema da recomposição familiar, bem como acerca da atuação dos profissionais junto aos filhos menores de 18 anos nessa situação. Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo. Os objetivos propostos foram alcançados e os resultados demonstraram que o divórcio e a recomposição familiar podem produzir reflexos diversos, positivos ou negativos, em relação aos filhos, conforme uma variedade de fatores, tanto de ordem pessoal quanto contextual. Ademais, verificou-se uma preocupação dos profissionais com a forma de oitiva e abordagem das crianças e adolescentes durante os processos judiciais, de forma que essas atividades são frequentemente delegadas aos profissionais da Psicologia e do Serviço Social ou, quando necessária a oitiva em audiência por profissionais do Direito, esta é comumente acompanhada por um daqueles profissionais. Foi constatado, ainda, que, apesar da evidente preocupação com as crianças e adolescentes demonstrada pelos profissionais de todas as áreas, de maneira geral, não há tratamento ou procedimentos diferenciados no trabalho realizado em contexto de família recomposta, salvo por exigência do próprio caso. Por fim, observou-se que os entrevistados demonstram uma preocupação com a presença dos pais na vida dos filhos e a manutenção dos vínculos afetivos após o divórcio, contudo, reconhecem a necessidade da realização de funções parentais por padrastos e madrastas, sobretudo na ausência de um dos pais. / The embrittlement of marital relations takes effect not only in relation to the spouses or partners, but also affects the children of the couple. The transformation of the family into a place of personal fulfillment implied the greater occurrence and acceptance of family recomposition. In this context, the children from the previous union are commonly submitted to two processes: physical removal of the one of the parents and coexistence with a third person, hitherto foreign to the family nucleus. The potential for cause negative impacts on children, inherent to these processes, requires special care and adoption of child protection mechanisms for parents, professionals and others involved. Thus, it is urgent to ask: what is the representation of professionals about the impacts of family recomposition on children under 18 years and how do these professionals work with the children who experience this experience? The objectives of the present study were to analyze the representation of law professionals, social service and psychology about the impacts caused by the family recomposition on children under 18 years, as well as identify, from the perspective of these professionals, the roles played by adults involved in the family recomposition and to discuss the attention given to the children by these professionals. It was chosed a qualitative research, from a phenomenological perspective, carried out in the region of Viçosa-MG. For the achievement of the proposed objectives were conducted interviews with semi-structured script with questions related to the family recomposition, as well as about the professionals' performance with the children under 18 years of age in this situation. The data were analyzed using the content analysis. The proposed objectives were achieved and the results showed that divorce and family reconstitution can produce positive or negative reflexes on children according to a variety of factors, both personal and contextual. In addition, was verified a concern of the professionals with the way of hearing and approach of the children and adolescents during the judicial processes, so that these activities are often delegated to professionals in psychology and social service or, when necessary, law professionals, this is commonly accompanied by one of those professionals. It was also observed that, despite the obvious concern with children and adolescents demonstrated by professionals in all areas, in general, there is no treatment or differentiated procedures in the work performed in a context of recomposed family, except for the requirement of the case itself. Finally, it was observed that the interviewees showed a concern about the presence of the parents in the children's lives and the maintenance of affective bonds after the divorce, nevertheless, recognize the need to perform parental functions for stepfathers and stepmothers, especially in the absence of one of the parents.
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A qualidade do relacionamento conjugal e o desempenho social de crianças pequenas

Machado, Fabiana Rocha 26 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2340.pdf: 590880 bytes, checksum: 577464dd148d47bc60a87a37af5cb726 (MD5) Previous issue date: 2009-02-26 / The scientific literature indicates that certain family characteristics can act as risk factors for children s social development, such as low income and low educational attainment levels, adolescent pregnancy, social isolation, parents who are highly stressed, single-parent families, a parent with a psychiatric disorder (including depression), parents with a criminal history, a history of drug abuse, or a high-conflict spousal relationship. More detailed information about some of these factors is lacking, particularly with respect to the Brazilian context, as in the case of spousal conflicts. Such information is essential to permit the construction of preventive programs that could reduce risk factors for infant social development, in Brazil. Risk factors can contribute to the development of problem behaviors among children and, as a result, interfere in their social relationships, as well as contributing to other difficulties such as learning problems, depression, anxiety and other psychological conditions. For this reason, the identification and prevention of risk factors that can harm human development is one of the research areas of the Special Education Graduate Program at the Federal University of São Carlos (Brazil). Although the number of Special Education prevention programs has increased significantly, especially in the United States, there are few prevention programs in this area, in Brazil, resulting in a situation in which professionals face the difficult task of remediating long-term problems. Considering the paucity of Brazilian studies that aim to verify the impacts of conflicts in the spousal relationship on infant social development, particularly among very young infants, the objective of this study was to investigate the relationships between personal parent-characteristics, characteristics of the spousal relationship and the social performance of their child, between one and two years of age. Given the exploratory nature of this study, a non-experimental design was used. Participants included 27 couples and their target child, who was between 15 and 26 months of age and who attended a daycare center in the city of Araraquara, São Paulo, Brazil. The parents completed an instrument to evaluate their socioeconomic situation, a Marital Social Skills Inventory, a Description of Conflict Situations, and Lipp s Adult Stress Symptoms Inventory. The Operationalized Portage Inventory was used to evaluate the children s social performance. Although there was a certain amount of variability in the participants responses, the correlations between the parents personal characteristics and their child s social performance were non-significant. With respect to the parents marital social skills, in this sample, there was a significant negative correlation between the frequency with which the parents reported that they stomped out of the room, and the child s social performance (r = - 0.48, p < 0.05). Using the results from this study together with those from other studies about this topic, it should be possible to create programs that can help prevent problems in families with children in this age group, striving to provide them with the means to transform some of the characteristics of their spousal relationship so that they will be protective factors for their child s development. / A literatura científica tem apontado algumas características familiares como fatores de risco para o desenvolvimento social das crianças, como por exemplo, baixa renda, baixa escolaridade, gravidez na adolescência, o isolamento social da família, pais vivendo com estresse elevado, famílias monoparentais, doença psiquiátrica parental (incluindo depressão), história parental criminal, história de abuso de substâncias, ou alto grau de conflitos conjugais. Alguns destes fatores, como no caso de conflitos conjugais, carecem de informações mais detalhadas, obtidas no contexto brasileiro, as quais são essenciais para fundamentar a construção de programas de prevenção para reduzir fatores de risco ao desenvolvimento infantil social, no Brasil. Os fatores de risco podem contribuir para o desenvolvimento de problemas de comportamento por parte das crianças e, conseqüentemente, prejudicarem seu convívio social, além de serem possíveis fontes para outros problemas como dificuldades de aprendizagem, depressão, ansiedade e outros quadros psicológicos. Em função disso, a identificação e prevenção dos fatores de risco que possam prejudicar o desenvolvimento humano é uma das áreas de estudo do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos. Embora o número de programas de prevenção em Educação Especial tenha crescido significativamente, especialmente nos Estados Unidos, no Brasil pouco se fala em programas preventivos nesta área, restando aos profissionais que trabalham com esta população a difícil tarefa de remediar problemas de longa data. Considerando a escassez de estudos brasileiros que tenham como objetivo verificar os impactos de conflitos na relação conjugal no desenvolvimento social infantil especialmente com crianças muito pequenas, o objetivo deste estudo foi a investigação das relações entre características pessoais dos pais, características do relacionamento conjugal e o desempenho social de crianças na faixa etária de um a dois anos. Por se tratar de um estudo exploratório, o delineamento não-experimental foi utilizado. Participaram deste estudo 27 casais e seu filho-alvo, com idade entre 15 e 26 meses, matriculado em uma creche da cidade de Araraquara SP. Os pais preencheram um instrumento sobre seu perfil sócio-econômico, o Inventário de Habilidades Sociais Conjugais, uma Descrição das Situações de Conflito e o Inventário de sintomas de Stress para Adultos de Lipp. Para a avaliação do desempenho social das crianças o Inventário Portage Operacionalizado foi utilizado. Embora tenha existido certo grau de variação nas respostas dos participantes, não foram encontradas correlações significativas entre as características dos pais e o desempenho social das crianças. Com relação às habilidades sociais conjugais dos pais, houve uma correlação negativa significativa entre a freqüência com que o pai relatava que sai do lugar em que estava com seu parceiro, batendo o pé, e o desenvolvimento social das crianças desta amostra (r = - 0,48; p < 0,05). Espera-se que os resultados obtidos por este estudo e outros sobre a mesma temática possam ser utilizados como base para programas que tenham como objetivo trabalhar preventivamente com as famílias de crianças nesta faixa etária, a fim de instrumentalizá-los a transformar algumas das características de seu relacionamento conjugal em fatores de proteção para o desenvolvimento do seu filho.

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