Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-03-28T11:44:48Z No. of bitstreams: 2 Tese - Juan Sebastián Ospina Álvarez - 2018.pdf: 10060582 bytes, checksum: e9265c8445db36700e8cba059933db9b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-03-28T11:46:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Juan Sebastián Ospina Álvarez - 2018.pdf: 10060582 bytes, checksum: e9265c8445db36700e8cba059933db9b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-28T11:46:03Z (GMT). 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For this reason, after reports of several visualities are problematized, these constructs of discipline and control that not only relate to the scope of the affective-sexual, but also to the domain of symbolic production. In this sense, this research craved analyze the possibilities and deconstruction strategies of visualities on masculinities and masculinization of looks, this from hypervisuals talks, works with memories and narratives produced by the group of students and teachers on the main subject of research: objectification and women hypersexualization, especially black women and black men; invisibility of the non heteronormative identities and androcentrism in using audiovisuals and media devices. The methodological approach nicknamed and used in this process corresponds to the hypervisual conversations that consist in an expansion of a narrative research expansion from works with visualities and countervisualities. To better comprehend the proper use of the term ‘hypervisuals’ are threshed, throughout the text, discussions around the concept of visual, visual images, the visualities, the countervisualities, the scopic regimes and many other terms of the studies of visual cultures. Since it’s a study linked to the Line of Image Cultural Research of image and Mediation Processes, this research outlines also the use of hypervisual narratives as possible to develop pedagogical processes with deconstructivist bias. / A presente tese entrecruza os estudos das culturas visuais e os estudos das relações dos gêneros, tendo como objeto de análise seis encontros que compuseram o projeto de extensão NarrATIVIDADES. Laboratório de gêneros e narrativas, os quais aconteceram em novembro e dezembro de 2015, março e abril de 2017, além das narrativas produzidas pelas pessoas que se vincularam ao projeto inscrito desde a Faculdade de Artes Visuais (FAV) ante a Pró-reitora de Extensão e Cultura (PROEC) da Universidade Federal de Goiás (UFG). As masculinidades neste estudo são tratadas enquanto construções culturais que têm como suporte os mais variados discursos para operar nas sociedades. Por este motivo, a partir dos relatos sobre múltiplas visualidades são problematizados esses construtos de disciplinamento e controle que não referem só ao âmbito do afetivo-sexual, mas também ao domínio da produção simbólica. Nesse sentido, esta investigação almejou analisar as possibilidades e estratégias de desconstrução das visualidades sobre as masculinidades e a masculinização dos olhares, isto a partir das conversações hipervisuais, trabalhos com memórias e as narrativas produzidas pelo grupo de estudantes e docentes sobre as temáticas principais da pesquisa: objetualização e hipersexualização das mulheres, principalmente das mulheres negras, e dos homens negros; invisibilização das identidades não heteronormativas e androcentrismo no uso de aparelhos e mídias audiovisuais. A abordagem metodológica alcunhada e usada neste processo corresponde às conversações hipervisuais que consistem em uma expansão da pesquisa narrativa a partir de trabalhos com visualidades e contravisualidades. Para compreender o uso do termo hipervisual são trilhadas, ao longo do texto, discussões em torno do conceito do visual, das imagens visuais, das visualidades, das contravisualidades, dos regimes escópicos e tantos outros termos caros aos estudos das culturas visuais. Por se tratar de um estudo vinculado à Linha de Pesquisa Culturas da Imagem e Processos de Mediação, esta investigação delineia, também, a utilização das narrativas hipervisuais como possível forma de desenvolver processos pedagógicos com viés desconstrutivista.