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O papel das intera??es no processo de inclus?o de crian?as com s?ndrome de Down

Silva, Katiene Symone de Brito Pessoa da 10 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KatieneSBPS.pdf: 1970955 bytes, checksum: 4dc30d69e87988248ed7007bf1c1674d (MD5) Previous issue date: 2005-12-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / La inclusi?n actual est? siendo orientada por diversos principios, tales como la cooperaci?n, aceptaci?n de las diferencias individuales, valoraci?n de cada individuo y convivencia dentro de la diversidad. En esta perspectiva, se entiende la educaci?n como un proceso, en que todos los alumnos con necesidades educativas especiales tienen el derecho de escolarizaci?n en el sal?n de clase general, visando el desarrollo m?ximo de su potencial. Es en la interacci?n con los otros que los ni?os desarrollan efectivamente sus capacidades, aprenden a descubrir al otro como portador de valores y, como consecuencia de esa relaci?n, a tener m?s confianza en s? mismo. Es por lo tanto necesario que las influencias educativas sean rec?procas y que en la convivencia escolar, puedan ser constantes las relaciones interpersonales. As?, haciendo con que cada ni?o sea introducido a la vivencia de la ciudadan?a, al aprendizaje que va m?s all? de los contenidos escolares y envolviendo tambi?n la construcci?n de valores, h?bitos y actitudes. Con base en estos aspectos, nuestro trabajo tuvo como objetivo la interacci?n entre ni?os con s?ndrome de Down y sus compa?eros, en dos clases regulares de una escuela p?blica em el n?vel de educaci?n infantil, en la ciudad de Natal/RN. En este sentido, realizamos un estudio de caso con dos ni?os, envolviendo observaci?n, aplicaci?n de entrevistas y cuestionarios, adem?s de la utilizaci?n de la sociometr?a. Los datos analizados apuntan la existencia de un esp?ritu de cooperaci?n entre los ni?os, del respeto a la diversidad y tambi?n a sus limitaciones. Estos son valores que est?n siendo construidos y que son percibidos claramente en lo cotidiano de la escuela. De igual modo, de esta conviv?ncia resulta la construcci?n de v?nculos afectivos y sociales entre los ni?os que presentan el s?ndrome de Down y sus compa?eros, siendo estos similares a los desarrollados entre los ni?os en general. Sin embargo, se evidencia todav?a, la necesidad de un incentivo mayor por parte de la comunidad escolar para que sean establecidos v?nculos m?s significativos / A inclus?o, atualmente buscada, baseia-se em princ?pios diversos, tais como: coopera??o, aceita??o das diferen?as individuais, valoriza??o de cada indiv?duo, conviv?ncia dentro da diversidade. A educa??o, nesta perspectiva, ? entendida como um processo, em que todos aos alunos que apresentam necessidades especiais t?m o direito ? escolariza??o no ambiente comum de ensino, visando o desenvolvimento m?ximo de seu potencial. ? na intera??o com os outros que as crian?as desenvolvem efetivamente suas capacidades, aprendem a descobrir o outro como portador de valores e, como conseq??ncia dessa rela??o, a ter mais confian?a em si. Portanto, ? necess?rio que as influ?ncias educativas sejam rec?procas e que, na conviv?ncia escolar, possam ser constantes os relacionamentos interpessoais, fazendo com que cada crian?a seja introduzida na viv?ncia da cidadania, na aprendizagem, que vai al?m dos conte?dos escolares, envolvendo tamb?m a constru??o de valores, h?bitos e atitudes. Com base nesses aspectos, nosso trabalho objetivou registrar os passos de uma pesquisa realizada numa escola p?blica em n?vel de educa??o infantil, em Natal / RN, versando sobre as intera??es entre crian?as com s?ndrome de Down e seus colegas, em duas classes regulares. Nesse sentido, realizamos um estudo de caso com duas crian?as, envolvendo observa??o, aplica??o de entrevistas e de question?rios, al?m da utiliza??o da sociometria. Os dados analisados apontam para a evid?ncia da coopera??o entre as crian?as, para o respeito ? diversidade e ?s suas limita??es. Esses s?o valores que est?o sendo constru?dos e que s?o percebidos claramente no cotidiano da escola, campo de pesquisa. De igual modo, resulta dessa conviv?ncia, a constru??o de v?nculos afetivos e sociais entre as crian?as que apresentam s?ndrome de Down e os seus colegas, sendo esses similares aos desenvolvidos entre as crian?as em geral. No entanto, evidenciamos, ainda, a necessidade de um incentivo maior por parte da comunidade escolar para que sejam estabelecidos v?nculos mais significativos

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