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Redução do fluxo coronariano após injeções sucessivas de contraste radiológico na angiografia coronariana

Krepsky, Ana Maria Rocha January 2010 (has links)
O escore de Thrombolysis in Myocardial Infarction é amplamente utilizado através da angiografia para a avaliação semi-quantitativa do fluxo coronariano, especialmente após intervenções percutâneas. O TIMI frame count (TIMIfc) utiliza a contagem do número de quadros necessários para o preenchimento do vaso por contraste, fornecendo uma medida quantitativa e objetiva do fluxo coronariano epicárdico. Há variáveis que não afetam os valores do TIMIfc, tais como tamanho do cateter, velocidade de injeção e de aquisição das imagens. Por outro lado, frequência cardíaca, uso de nitrato intracoronariano e o momento do ciclo cardíaco na qual é realizada a injeção podem alterar o TIMIfc. Pacientes com doenças cardíacas, tais como pontes de safena, coronárias não culpadas em vigência de infarto do miocárdico, ectasias coronarianas, ponte miocárdica, estenose aórtica e miocardiopatia hipertrófica apresentam TIMIfc elevados quando comparados com controles sem a doença. Pacientes com síndrome metabólica, tabagistas, usuários de cocaína, doença renal terminal e transplantados cardíacos também apresentam TIMIfc maiores do que a população em geral, mesmo na ausência de estenoses coronarianas significativas. A correlação com outros métodos diagnósticos como ultrassom intravascular e reserva fracionada de fluxo faz do escore uma alternativa por ser menos invasivo e ter menor custo, servindo também como preditor de função ventricular e reestenose após angioplastia. Considerando que o TIMIfc vem servindo de parâmetro para avaliação de drogas e dispositivos lançados em cardiologia intervencionista, e diante da possibilidade de ampliação do seu uso na rotina das intervenções, devemos valorizar essas diferenças para estabelecermos um padrão de aferição, pois estudos que comparam valores de TIMIfc devem levar isso em consideração.
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Redução do fluxo coronariano após injeções sucessivas de contraste radiológico na angiografia coronariana

Krepsky, Ana Maria Rocha January 2010 (has links)
O escore de Thrombolysis in Myocardial Infarction é amplamente utilizado através da angiografia para a avaliação semi-quantitativa do fluxo coronariano, especialmente após intervenções percutâneas. O TIMI frame count (TIMIfc) utiliza a contagem do número de quadros necessários para o preenchimento do vaso por contraste, fornecendo uma medida quantitativa e objetiva do fluxo coronariano epicárdico. Há variáveis que não afetam os valores do TIMIfc, tais como tamanho do cateter, velocidade de injeção e de aquisição das imagens. Por outro lado, frequência cardíaca, uso de nitrato intracoronariano e o momento do ciclo cardíaco na qual é realizada a injeção podem alterar o TIMIfc. Pacientes com doenças cardíacas, tais como pontes de safena, coronárias não culpadas em vigência de infarto do miocárdico, ectasias coronarianas, ponte miocárdica, estenose aórtica e miocardiopatia hipertrófica apresentam TIMIfc elevados quando comparados com controles sem a doença. Pacientes com síndrome metabólica, tabagistas, usuários de cocaína, doença renal terminal e transplantados cardíacos também apresentam TIMIfc maiores do que a população em geral, mesmo na ausência de estenoses coronarianas significativas. A correlação com outros métodos diagnósticos como ultrassom intravascular e reserva fracionada de fluxo faz do escore uma alternativa por ser menos invasivo e ter menor custo, servindo também como preditor de função ventricular e reestenose após angioplastia. Considerando que o TIMIfc vem servindo de parâmetro para avaliação de drogas e dispositivos lançados em cardiologia intervencionista, e diante da possibilidade de ampliação do seu uso na rotina das intervenções, devemos valorizar essas diferenças para estabelecermos um padrão de aferição, pois estudos que comparam valores de TIMIfc devem levar isso em consideração.
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Redução do fluxo coronariano após injeções sucessivas de contraste radiológico na angiografia coronariana

Krepsky, Ana Maria Rocha January 2010 (has links)
O escore de Thrombolysis in Myocardial Infarction é amplamente utilizado através da angiografia para a avaliação semi-quantitativa do fluxo coronariano, especialmente após intervenções percutâneas. O TIMI frame count (TIMIfc) utiliza a contagem do número de quadros necessários para o preenchimento do vaso por contraste, fornecendo uma medida quantitativa e objetiva do fluxo coronariano epicárdico. Há variáveis que não afetam os valores do TIMIfc, tais como tamanho do cateter, velocidade de injeção e de aquisição das imagens. Por outro lado, frequência cardíaca, uso de nitrato intracoronariano e o momento do ciclo cardíaco na qual é realizada a injeção podem alterar o TIMIfc. Pacientes com doenças cardíacas, tais como pontes de safena, coronárias não culpadas em vigência de infarto do miocárdico, ectasias coronarianas, ponte miocárdica, estenose aórtica e miocardiopatia hipertrófica apresentam TIMIfc elevados quando comparados com controles sem a doença. Pacientes com síndrome metabólica, tabagistas, usuários de cocaína, doença renal terminal e transplantados cardíacos também apresentam TIMIfc maiores do que a população em geral, mesmo na ausência de estenoses coronarianas significativas. A correlação com outros métodos diagnósticos como ultrassom intravascular e reserva fracionada de fluxo faz do escore uma alternativa por ser menos invasivo e ter menor custo, servindo também como preditor de função ventricular e reestenose após angioplastia. Considerando que o TIMIfc vem servindo de parâmetro para avaliação de drogas e dispositivos lançados em cardiologia intervencionista, e diante da possibilidade de ampliação do seu uso na rotina das intervenções, devemos valorizar essas diferenças para estabelecermos um padrão de aferição, pois estudos que comparam valores de TIMIfc devem levar isso em consideração.
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Marcadores circulantes da atividade imunoinflamatoria na reestenose coronaria pos angioplastia

Quadros, Alexandre Schaan de January 1997 (has links)
Base teórica - A fisiopatologia da reestenose coronária pós angioplastia está relacionada ao aumento da produção de matriz extracelular, proliferação celular e alterações morfológicas da parede do vaso, proporcionadas principalmente por células musculares lisas e macrófagos. Embora as citocinas sejam proteínas fundamentais na regulação destas funções e estejam presentes nas placas reestenóticas, sua exata importância ao longo deste processo permanece indefinida, principalmente pela falta de um método capaz de sua avaliação seqüencial. Neste estudo, testamos a hipótese de que pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia apresentam aumento da atividade imunoinflamatória plasmática através da mensuração de marcadores circulantes pelo método de ELISA. Objetivo - Comparar a expressão de interleucina l-beta (IL-1 J3), receptor solúvel da interleucina-2 (rs-IL 2), fator de necrose tumoral alfa (TNFa) e receptores solúveis I e H do fator de necrose tumoral alfa (rs I-TNFa e rs li-TNFa) no sangue periférico de pacientes com lesões reestenóticas, lesões ateroscleróticas primárias e indivíduos normais. Métodos- Foram estudados 11 pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia e 10 pacientes com aterosclerose primária encaminhados para cineangiocoronariografia. Dez indivíduos normais sem cardiopatia isquêmica ou fatores de risco foram utilizados como grupo controle. As amostras de sangue foram coletadas imediatamente antes da cineangiocoronariografia, processadas e as concentrações plasmáticas do rs-IL 2, TNFa, rs-1 TNFa, rs-11 TNFa e IL-lf3 analisadas pelo método de ELISA. Os níveis de cada grupo foram comparados por análise de variância (ANOVA), sendo utilizado o método de Scheffé para análise das diferenças entre os subgrupos. Resultados - Não houve diferença quanto à idade, sexo, presença de fatores de risco para cardiopatia isquêmica e aspectos de tratamento entre os dois grupos de pacientes. Os pacientes com reestenose coronária apresentaram cardiopatia isquêmica mais grave, já que tinham maior número de vasos comprometidos e também apresentaram o último episódio de angina há menos tempo do que os pacientes com aterosclerose primária. Os níveis plasmáticos do rs-IL 2 foram significativamente mais elevados nos pacientes com reestenose coronária (1640 ± 576 pg/ml) do que nos nos indivíduos normais (796 ± 470 pg/ml), mas inferiores aqueles dos pacientes com aterosclerose primária (2283 ± 542 pg/ml) (p<0.05). Os níveis dos receptores do TNFa e do TNFa dos pacientes com reestenose coronária (rs-I TNFa=1021 ± 108 pg/ml; rs-II TNFa=2267 ± 447 pg/ml; TNF a=O pg/ml [0-2.8 pg/ml]) não foram diferentes dos indivíduos normais (rs-I TNFa= 888 ± 162 pg/ml; rs-II TNFa=2123 ± 345; TNFa=O pg/ml [0-0.3 pg/ml] ) mas foram significativamente menores do que aqueles dos pacientes com aterosclerose primária (rs-I TNFa= 1223 ± 194 pg/ml; rs-II TNFa= 2958 ± 716 pg/ml; TNFa= 0.65 pg/ml [0-3.0 pg/ml]) (p<0.05 para todas as diferenças). Os níveis de IL-1~ foram indetectáveis em todos os indivíduos. Não houve correlação entre a gravidade da cardiopatia isquêmica, a proximidade da angina ou a idade e os níveis de cada marcador. Conclusões - Os pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia apresentam aumento do rs-IL 2, mas não do TNFa ou de seus receptores solúveis quando comparados com indivíduos normais. Os pacientes com aterosclerose primária apresentam aumento de todos estes marcadores quando comparados tanto com indivíduos normais quanto com os pacientes com reestenose coronária. Estes resultados indicam ativação linfocitária moderada nos pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia e atividade imunoinflamatória mais intensa nos pacientes com aterosclerose primária. / Background - Overproduction of extracellular matrix, cellular proliferative events and morphologic remodelling of vessel wall, derived mainly from inapropriate activity of smooth muscle cells and macrophages, are key features in the pathophysiology of restenosis post coronary angioplasty. Several cytokines are known to be involved in the regulation of those cell functions but their exact role in the overall process remains to be defined, due to the lack of a method capable of sequential assessment over time. In this study, we sought to investigate the leveis o f circulating markers o f immunoinflamatory activity in patients with restenosis, to test the hypothesis that they are elevated when compared with patients with primary atherosclerosis and healthy volunteers. Objective- To compare the expression of interleukin 2 soluble receptor (sr-IL2), tumour necrosis factor (TNFu), soluble receptor I and II of tumour necrosis factor (sr-I TNFu and sr-II TNFa) and interleukin 1 beta (IL-lP) in periferic blood of patients with restenosis, primary atherosclerosis and healthy volunteers. Methods - Eleven patients with coronary restenosis post angioplasty and 1 O patients with primary atherosclerosis referred for coronary arteriography were studied. Ten normal volunteers without coronary artery disease or risk factors for its presence served as controls. Blood samples were drawn and processed immediately before coronary arteriography and plasmatic concentrations of fí:-IL2, TNFu, sr-I TNFa, sr-II TNFa and IL-1 P were analised by an ELISA method. Results were compared by ANOVA. Results - There were no significant differences in age, sex, risk factors for coronary artery disease and treatment in both groups of patients. The group of patients with coronary restenosis had more vessels involved in angiography and shorter time between the last episode of angina and blood sampling. Plasmatic leveis of sr-IL2 were significantly greater in restenosis patients (1640 ± 576 pg/ml) than normal indiviuals (796 ± 470 pg/ml), but smaller than patients with atherosclerosis (2283 ± 542 pg/ml) (p<0.05). There were no differences between TNFa and its soluble receptors leveis in coronary restenosis patients (sr-I TNFa=1021 ± 108 pg/ml; sr-II TNFa=2267 ± 447 pg/ml; TNFa=O pg/ml [0-2.8 pg/ml]) and normal individuais (sr-I TNFa= 888 ± 162 pg/ml; sr-II TNFa=2123 ± 345; O pg/ml [0-0.3 pg/ml] ) but primary atherosclerosis patients displayed leveis significantly greater than both groups (sr-I TNFa= 1223 ± 194 pg/ml; sr-II TNFa= 2958 ± 716 pg/ml; TNFa= 0.65 pg/ml [0-3.0 pg/ml]). IL-113 leveis were undetectable in all subjects. There was no correlation between the severity of coronary artery disease and time to last episode of angina with the leveis of each cytokine. Conclusions - Coronary restenosis patients present greater leveis of sr-IL2 but not of TNFa or its soluble receptors when compared with normal individuais. Primary atherosclerosis patients present greater leveis of ali this markers when compared Vvith either restenosis patients or normal individuais. These results point to moderate linfocitary activity in coronary restenosis patients and more significant immunoinflammatory activity in patients with primary atherosclerosis.
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Marcadores circulantes da atividade imunoinflamatoria na reestenose coronaria pos angioplastia

Quadros, Alexandre Schaan de January 1997 (has links)
Base teórica - A fisiopatologia da reestenose coronária pós angioplastia está relacionada ao aumento da produção de matriz extracelular, proliferação celular e alterações morfológicas da parede do vaso, proporcionadas principalmente por células musculares lisas e macrófagos. Embora as citocinas sejam proteínas fundamentais na regulação destas funções e estejam presentes nas placas reestenóticas, sua exata importância ao longo deste processo permanece indefinida, principalmente pela falta de um método capaz de sua avaliação seqüencial. Neste estudo, testamos a hipótese de que pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia apresentam aumento da atividade imunoinflamatória plasmática através da mensuração de marcadores circulantes pelo método de ELISA. Objetivo - Comparar a expressão de interleucina l-beta (IL-1 J3), receptor solúvel da interleucina-2 (rs-IL 2), fator de necrose tumoral alfa (TNFa) e receptores solúveis I e H do fator de necrose tumoral alfa (rs I-TNFa e rs li-TNFa) no sangue periférico de pacientes com lesões reestenóticas, lesões ateroscleróticas primárias e indivíduos normais. Métodos- Foram estudados 11 pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia e 10 pacientes com aterosclerose primária encaminhados para cineangiocoronariografia. Dez indivíduos normais sem cardiopatia isquêmica ou fatores de risco foram utilizados como grupo controle. As amostras de sangue foram coletadas imediatamente antes da cineangiocoronariografia, processadas e as concentrações plasmáticas do rs-IL 2, TNFa, rs-1 TNFa, rs-11 TNFa e IL-lf3 analisadas pelo método de ELISA. Os níveis de cada grupo foram comparados por análise de variância (ANOVA), sendo utilizado o método de Scheffé para análise das diferenças entre os subgrupos. Resultados - Não houve diferença quanto à idade, sexo, presença de fatores de risco para cardiopatia isquêmica e aspectos de tratamento entre os dois grupos de pacientes. Os pacientes com reestenose coronária apresentaram cardiopatia isquêmica mais grave, já que tinham maior número de vasos comprometidos e também apresentaram o último episódio de angina há menos tempo do que os pacientes com aterosclerose primária. Os níveis plasmáticos do rs-IL 2 foram significativamente mais elevados nos pacientes com reestenose coronária (1640 ± 576 pg/ml) do que nos nos indivíduos normais (796 ± 470 pg/ml), mas inferiores aqueles dos pacientes com aterosclerose primária (2283 ± 542 pg/ml) (p<0.05). Os níveis dos receptores do TNFa e do TNFa dos pacientes com reestenose coronária (rs-I TNFa=1021 ± 108 pg/ml; rs-II TNFa=2267 ± 447 pg/ml; TNF a=O pg/ml [0-2.8 pg/ml]) não foram diferentes dos indivíduos normais (rs-I TNFa= 888 ± 162 pg/ml; rs-II TNFa=2123 ± 345; TNFa=O pg/ml [0-0.3 pg/ml] ) mas foram significativamente menores do que aqueles dos pacientes com aterosclerose primária (rs-I TNFa= 1223 ± 194 pg/ml; rs-II TNFa= 2958 ± 716 pg/ml; TNFa= 0.65 pg/ml [0-3.0 pg/ml]) (p<0.05 para todas as diferenças). Os níveis de IL-1~ foram indetectáveis em todos os indivíduos. Não houve correlação entre a gravidade da cardiopatia isquêmica, a proximidade da angina ou a idade e os níveis de cada marcador. Conclusões - Os pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia apresentam aumento do rs-IL 2, mas não do TNFa ou de seus receptores solúveis quando comparados com indivíduos normais. Os pacientes com aterosclerose primária apresentam aumento de todos estes marcadores quando comparados tanto com indivíduos normais quanto com os pacientes com reestenose coronária. Estes resultados indicam ativação linfocitária moderada nos pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia e atividade imunoinflamatória mais intensa nos pacientes com aterosclerose primária. / Background - Overproduction of extracellular matrix, cellular proliferative events and morphologic remodelling of vessel wall, derived mainly from inapropriate activity of smooth muscle cells and macrophages, are key features in the pathophysiology of restenosis post coronary angioplasty. Several cytokines are known to be involved in the regulation of those cell functions but their exact role in the overall process remains to be defined, due to the lack of a method capable of sequential assessment over time. In this study, we sought to investigate the leveis o f circulating markers o f immunoinflamatory activity in patients with restenosis, to test the hypothesis that they are elevated when compared with patients with primary atherosclerosis and healthy volunteers. Objective- To compare the expression of interleukin 2 soluble receptor (sr-IL2), tumour necrosis factor (TNFu), soluble receptor I and II of tumour necrosis factor (sr-I TNFu and sr-II TNFa) and interleukin 1 beta (IL-lP) in periferic blood of patients with restenosis, primary atherosclerosis and healthy volunteers. Methods - Eleven patients with coronary restenosis post angioplasty and 1 O patients with primary atherosclerosis referred for coronary arteriography were studied. Ten normal volunteers without coronary artery disease or risk factors for its presence served as controls. Blood samples were drawn and processed immediately before coronary arteriography and plasmatic concentrations of fí:-IL2, TNFu, sr-I TNFa, sr-II TNFa and IL-1 P were analised by an ELISA method. Results were compared by ANOVA. Results - There were no significant differences in age, sex, risk factors for coronary artery disease and treatment in both groups of patients. The group of patients with coronary restenosis had more vessels involved in angiography and shorter time between the last episode of angina and blood sampling. Plasmatic leveis of sr-IL2 were significantly greater in restenosis patients (1640 ± 576 pg/ml) than normal indiviuals (796 ± 470 pg/ml), but smaller than patients with atherosclerosis (2283 ± 542 pg/ml) (p<0.05). There were no differences between TNFa and its soluble receptors leveis in coronary restenosis patients (sr-I TNFa=1021 ± 108 pg/ml; sr-II TNFa=2267 ± 447 pg/ml; TNFa=O pg/ml [0-2.8 pg/ml]) and normal individuais (sr-I TNFa= 888 ± 162 pg/ml; sr-II TNFa=2123 ± 345; O pg/ml [0-0.3 pg/ml] ) but primary atherosclerosis patients displayed leveis significantly greater than both groups (sr-I TNFa= 1223 ± 194 pg/ml; sr-II TNFa= 2958 ± 716 pg/ml; TNFa= 0.65 pg/ml [0-3.0 pg/ml]). IL-113 leveis were undetectable in all subjects. There was no correlation between the severity of coronary artery disease and time to last episode of angina with the leveis of each cytokine. Conclusions - Coronary restenosis patients present greater leveis of sr-IL2 but not of TNFa or its soluble receptors when compared with normal individuais. Primary atherosclerosis patients present greater leveis of ali this markers when compared Vvith either restenosis patients or normal individuais. These results point to moderate linfocitary activity in coronary restenosis patients and more significant immunoinflammatory activity in patients with primary atherosclerosis.
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Marcadores circulantes da atividade imunoinflamatoria na reestenose coronaria pos angioplastia

Quadros, Alexandre Schaan de January 1997 (has links)
Base teórica - A fisiopatologia da reestenose coronária pós angioplastia está relacionada ao aumento da produção de matriz extracelular, proliferação celular e alterações morfológicas da parede do vaso, proporcionadas principalmente por células musculares lisas e macrófagos. Embora as citocinas sejam proteínas fundamentais na regulação destas funções e estejam presentes nas placas reestenóticas, sua exata importância ao longo deste processo permanece indefinida, principalmente pela falta de um método capaz de sua avaliação seqüencial. Neste estudo, testamos a hipótese de que pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia apresentam aumento da atividade imunoinflamatória plasmática através da mensuração de marcadores circulantes pelo método de ELISA. Objetivo - Comparar a expressão de interleucina l-beta (IL-1 J3), receptor solúvel da interleucina-2 (rs-IL 2), fator de necrose tumoral alfa (TNFa) e receptores solúveis I e H do fator de necrose tumoral alfa (rs I-TNFa e rs li-TNFa) no sangue periférico de pacientes com lesões reestenóticas, lesões ateroscleróticas primárias e indivíduos normais. Métodos- Foram estudados 11 pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia e 10 pacientes com aterosclerose primária encaminhados para cineangiocoronariografia. Dez indivíduos normais sem cardiopatia isquêmica ou fatores de risco foram utilizados como grupo controle. As amostras de sangue foram coletadas imediatamente antes da cineangiocoronariografia, processadas e as concentrações plasmáticas do rs-IL 2, TNFa, rs-1 TNFa, rs-11 TNFa e IL-lf3 analisadas pelo método de ELISA. Os níveis de cada grupo foram comparados por análise de variância (ANOVA), sendo utilizado o método de Scheffé para análise das diferenças entre os subgrupos. Resultados - Não houve diferença quanto à idade, sexo, presença de fatores de risco para cardiopatia isquêmica e aspectos de tratamento entre os dois grupos de pacientes. Os pacientes com reestenose coronária apresentaram cardiopatia isquêmica mais grave, já que tinham maior número de vasos comprometidos e também apresentaram o último episódio de angina há menos tempo do que os pacientes com aterosclerose primária. Os níveis plasmáticos do rs-IL 2 foram significativamente mais elevados nos pacientes com reestenose coronária (1640 ± 576 pg/ml) do que nos nos indivíduos normais (796 ± 470 pg/ml), mas inferiores aqueles dos pacientes com aterosclerose primária (2283 ± 542 pg/ml) (p<0.05). Os níveis dos receptores do TNFa e do TNFa dos pacientes com reestenose coronária (rs-I TNFa=1021 ± 108 pg/ml; rs-II TNFa=2267 ± 447 pg/ml; TNF a=O pg/ml [0-2.8 pg/ml]) não foram diferentes dos indivíduos normais (rs-I TNFa= 888 ± 162 pg/ml; rs-II TNFa=2123 ± 345; TNFa=O pg/ml [0-0.3 pg/ml] ) mas foram significativamente menores do que aqueles dos pacientes com aterosclerose primária (rs-I TNFa= 1223 ± 194 pg/ml; rs-II TNFa= 2958 ± 716 pg/ml; TNFa= 0.65 pg/ml [0-3.0 pg/ml]) (p<0.05 para todas as diferenças). Os níveis de IL-1~ foram indetectáveis em todos os indivíduos. Não houve correlação entre a gravidade da cardiopatia isquêmica, a proximidade da angina ou a idade e os níveis de cada marcador. Conclusões - Os pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia apresentam aumento do rs-IL 2, mas não do TNFa ou de seus receptores solúveis quando comparados com indivíduos normais. Os pacientes com aterosclerose primária apresentam aumento de todos estes marcadores quando comparados tanto com indivíduos normais quanto com os pacientes com reestenose coronária. Estes resultados indicam ativação linfocitária moderada nos pacientes com reestenose coronária pós-angioplastia e atividade imunoinflamatória mais intensa nos pacientes com aterosclerose primária. / Background - Overproduction of extracellular matrix, cellular proliferative events and morphologic remodelling of vessel wall, derived mainly from inapropriate activity of smooth muscle cells and macrophages, are key features in the pathophysiology of restenosis post coronary angioplasty. Several cytokines are known to be involved in the regulation of those cell functions but their exact role in the overall process remains to be defined, due to the lack of a method capable of sequential assessment over time. In this study, we sought to investigate the leveis o f circulating markers o f immunoinflamatory activity in patients with restenosis, to test the hypothesis that they are elevated when compared with patients with primary atherosclerosis and healthy volunteers. Objective- To compare the expression of interleukin 2 soluble receptor (sr-IL2), tumour necrosis factor (TNFu), soluble receptor I and II of tumour necrosis factor (sr-I TNFu and sr-II TNFa) and interleukin 1 beta (IL-lP) in periferic blood of patients with restenosis, primary atherosclerosis and healthy volunteers. Methods - Eleven patients with coronary restenosis post angioplasty and 1 O patients with primary atherosclerosis referred for coronary arteriography were studied. Ten normal volunteers without coronary artery disease or risk factors for its presence served as controls. Blood samples were drawn and processed immediately before coronary arteriography and plasmatic concentrations of fí:-IL2, TNFu, sr-I TNFa, sr-II TNFa and IL-1 P were analised by an ELISA method. Results were compared by ANOVA. Results - There were no significant differences in age, sex, risk factors for coronary artery disease and treatment in both groups of patients. The group of patients with coronary restenosis had more vessels involved in angiography and shorter time between the last episode of angina and blood sampling. Plasmatic leveis of sr-IL2 were significantly greater in restenosis patients (1640 ± 576 pg/ml) than normal indiviuals (796 ± 470 pg/ml), but smaller than patients with atherosclerosis (2283 ± 542 pg/ml) (p<0.05). There were no differences between TNFa and its soluble receptors leveis in coronary restenosis patients (sr-I TNFa=1021 ± 108 pg/ml; sr-II TNFa=2267 ± 447 pg/ml; TNFa=O pg/ml [0-2.8 pg/ml]) and normal individuais (sr-I TNFa= 888 ± 162 pg/ml; sr-II TNFa=2123 ± 345; O pg/ml [0-0.3 pg/ml] ) but primary atherosclerosis patients displayed leveis significantly greater than both groups (sr-I TNFa= 1223 ± 194 pg/ml; sr-II TNFa= 2958 ± 716 pg/ml; TNFa= 0.65 pg/ml [0-3.0 pg/ml]). IL-113 leveis were undetectable in all subjects. There was no correlation between the severity of coronary artery disease and time to last episode of angina with the leveis of each cytokine. Conclusions - Coronary restenosis patients present greater leveis of sr-IL2 but not of TNFa or its soluble receptors when compared with normal individuais. Primary atherosclerosis patients present greater leveis of ali this markers when compared Vvith either restenosis patients or normal individuais. These results point to moderate linfocitary activity in coronary restenosis patients and more significant immunoinflammatory activity in patients with primary atherosclerosis.
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Características clínicas e angiográficas de pacientes submetidos à angioplastia transluminal coronária com implante de Stent farmacológico liberador de paclitaxel e sirolimus

Reyes Livera, Jesus 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2023_1.pdf: 970359 bytes, checksum: 28503fe6b0401f09d8c88ae0157ca7f3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A expansão das indicações para o uso dos stents farmacológicos, liberadores de sirolimus e de paclitaxel, inclui lesões de complexidade crescente e populações com perfil clínico diferente daquele dos estudos randomizados fundamentais. Os stents farmacológicos são altamente efetivos na redução das taxas de reestenose e da necessidade de revascularização da lesão-alvo, quando comparados aos stents convencionais. Estes resultados foram obtidos em pacientes estáveis, com lesões coronarianas pouco complexas, selecionados a partir de critérios rigorosos de inclusão e exclusão na rotina. Na prática clínica, tem-se expandido amplamente as indicações para o seu uso desde 2002, quando os stents farmacológicos tornaram-se disponíveis para uso clínico no Brasil. A introdução do stent farmacológico, com intuito de encontrar uma solução biológica e mecânica para minimizar a incidência de reestenose, conseguiu uma substancial diminuição na taxa desta reestenose, porém às custas de um risco maior de trombose tardia do stent. O presente artigo de revisão tem o objetivo de abordar as indicações e limitações ao uso dos stents farmacológicos, vez que existem questionamentos sobre a efetividade e a segurança tardias em situações de maior complexidade. Com esse objetivo, foram consultados artigos publicados em periódicos científicos e livros técnicos, coletados através do Google Acadêmico (http://www.scholar.google.com.br), Transcatheter Cardiovascular Therapeutics (http://www.tctmd.com) e do Pubmed (http://www.ncbi.nlm.nih.gov). Pretende-se analisar, em perspectiva, os riscos e benefícios dos stents farmacológicos com base nos dados disponíveis
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Infiltração coronária em obturações de canais radiculares realizadas com diferentes cimentos endodônticos resinosos: avaliação pelo método da filtração de fluído

Silva Neto, Ulisses Xavier da 01 July 2005 (has links)
Foi analisada a infiltração coronária, in vitro, de diferentes cimentos endodônticos resinosos (AH26, AH Plus, EndoREZ e o cimento experimental MBP). Utilizaram-se sessenta e quatro dentes pré-molares inferiores humanos unirradiculados extraídos, que tiveram suas coroas eliminadas, padronizando o comprimento das raízes em 14 mm. Os canais radiculares foram instrumentados por meio da técnica escalonada regressiva, as raízes foram impermeabilizadas com duas camadas de esmalte para unhas, exceto na região do forame apical e, então, foram divididas em quatro grupos de 15 espécimes de acordo com o cimento obturador utilizado. Em seguida, os canais foram obturados pela técnica do cone único de guta-percha. Quatro raízes foram utilizadas como controle, sendo 2 controles positivo e 2 controles negativo. Posteriormente, os espécimes foram mantidos por 15 dias em estufa a 37°C e 100% de umidade. O método da filtração de fluido foi utilizado para a avaliação quantitativa da infiltração coronária. A infiltração foi mensurada pela movimentação de uma bolha de ar dentro de um capilar de vidro de 25 µl e 65 mm, conectado às raízes. As medições foram realizadas a cada 2 minutos em um intervalo de 8 minutos. A qualidade do selamento, em cada espécime, foi medida após 15, 30 e 60 dias e os resultados submetidos à análise estatística pelos testes ANOVA e Tukey HSD. Com relação ao fator tempo, concluiu-se que não houve diferença no grau de infiltração aos 15 e 30 dias, apresentando uma redução estatisticamente significante aos 60 dias. Aos 15 dias os cimentos AH Plus e MBP produziram menores médias de infiltração que os cimentos AH26 e EndoREZ (p<0,05). Aos 30 dias o cimento AH26 apresentou as maiores médias de infiltração quando comparado aos outros cimentos (p<0,05). Aos 60 dias o cimento MBP e AH Plus apresentaram as menores médias de infiltração, com diferença significante em relação ao cimento EndoREZ (p<0,05). / Foi analisada a infiltração coronária, in vitro, de diferentes cimentos endodônticos resinosos (AH26, AH Plus, EndoREZ e o cimento experimental MBP). Utilizaram-se sessenta e quatro dentes pré-molares inferiores humanos unirradiculados extraídos, que tiveram suas coroas eliminadas, padronizando o comprimento das raízes em 14 mm. Os canais radiculares foram instrumentados por meio da técnica escalonada regressiva, as raízes foram impermeabilizadas com duas camadas de esmalte para unhas, exceto na região do forame apical e, então, foram divididas em quatro grupos de 15 espécimes de acordo com o cimento obturador utilizado. Em seguida, os canais foram obturados pela técnica do cone único de guta-percha. Quatro raízes foram utilizadas como controle, sendo 2 controles positivo e 2 controles negativo. Posteriormente, os espécimes foram mantidos por 15 dias em estufa a 37°C e 100% de umidade. O método da filtração de fluido foi utilizado para a avaliação quantitativa da infiltração coronária. A infiltração foi mensurada pela movimentação de uma bolha de ar dentro de um capilar de vidro de 25 µl e 65 mm, conectado às raízes. As medições foram realizadas a cada 2 minutos em um intervalo de 8 minutos. A qualidade do selamento, em cada espécime, foi medida após 15, 30 e 60 dias e os resultados submetidos à análise estatística pelos testes ANOVA e Tukey HSD. Com relação ao fator tempo, concluiu-se que não houve diferença no grau de infiltração aos 15 e 30 dias, apresentando uma redução estatisticamente significante aos 60 dias. Aos 15 dias os cimentos AH Plus e MBP produziram menores médias de infiltração que os cimentos AH26 e EndoREZ (p<0,05). Aos 30 dias o cimento AH26 apresentou as maiores médias de infiltração quando comparado aos outros cimentos (p<0,05). Aos 60 dias o cimento MBP e AH Plus apresentaram as menores médias de infiltração, com diferença significante em relação ao cimento EndoREZ (p<0,05).
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Escores de risco de nefropatia induzida pelo contraste como preditores do desenvolvimento de desfechos adversos em pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea

Araújo, Gustavo Neves de January 2017 (has links)
Nefropatia induzida pelo contraste (NIC) não é um evento incomum após a exposição à contraste e afeta cerca de 1-2% dos pacientes em procedimentos de imagem radiológica geral. A incidência de NIC é ainda maior entre os pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP) e varia de 3% a 19% de acordo com o perfil de risco do paciente. A NIC está associada ao aumento da morbidade, da mortalidade, do tempo de permanência hospitalar e dos custos de saúde, e porque não há tratamento direcionado após o desenvolvimento, identificar pacientes de alto risco e prevenir a ocorrência é a pedra angular para evitar resultados adversos após a ICP. Vários modelos de predição do desenvolvimento de NIC foram criados usando definições discrepantes do desfecho. O escore ACEF (Age, Creatinine and Ejection Fraction) é um modelo de risco simples desenvolvido para predizer a mortalidade em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica eletiva, sendo mais tarde validado em pacientes submetidos à ICP. O objetivo deste trabalho é determinar se este simples modelo de risco de mortalidade é capaz de prever também NIC, já que estas duas condições têm fatores de risco em comum, em pacientes submetidos à ICP primária. / Contrast-induced acute kidney injury (CI-AKI) is not an uncommon event after contrast media exposure, and affects around 1-2% of the patients in general radiological imaging procedures. CI-AKI incidence is even higher among patients undergoing percutaneous coronary intervention (PCI), and ranges from 3% to 19% according to the patient`s risk profile. CI-AKI is associated with increased morbidity, mortality, hospital length-of-stay and healthcare costs, and because there is no targeted treatment after it develops, identifying high risk patients and preventing its occurrence is the cornerstone to avoid adverse outcomes after PCI. Several prediction models of CI-AKI development were created using discrepant definitions of this outcome. ACEF (Age, Creatinine and Ejection Fraction) score is a simple risk model developed to predict mortality in patients undergoing elective myocardial revascularization, and later validated in patients undergoing PCI. The objective of this study is to determine whether this simple model of mortality risk is able to predict CI-AKI, since these two conditions have common risk factors, in patients submitted to primary PCI.
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Elevação dos níveis séricos de endotelina-1 após implante de stend coronariano em humanos : um marcador de disfunção endotelial não associado à reestenose

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2003 (has links)
Introdução: A reestenose intra-stent ocorre basicamente por uma resposta proliferativa da parede vascular à lesão. Além de ser um marcador de disfunção endotelial, a endotelina-1 (ET-1) exerce atividade proliferativa sobre as células musculares lisas. Evidências experimentais sugerem que a ET-1 possa contribuir para fisiopatogenia da reestenose. Porém, a relação entre os níveis de ET-1 com o implante de stent coronariano e a reestenose intrastent em humanos não está definida. Objetivo: Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos da ET-1 em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e determinar se há associação desses com a ocorrência de reestenose. Métodos: Foram incluídos 41 pacientes (44 stents), encaminhados para revascularização coronariana eletiva com implante de stent, por indicação da equipe assistente. Os níveis séricos de ET-1 foram dosados pelo método de ELISA antes do procedimento, logo após e seis meses após o procedimento, quando se realizou nova angiografia quantitativa para avaliar a presença de reestenose. Os níveis de ET-1 foram comparados nos grupos com e sem reestenose e correlacionados com a perda luminal tardia. Resultados: A incidência de reestenose angiográfica foi de 41%. Ocorreu um aumento significativo da ET-1 logo após o procedimento em ambos os grupos (P<0,001), retornando a valores semelhantes aos basais no sexto mês. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem reestenose quanto aos valores de ET-1 em nenhum dos momentos analisados. Não houve correlação entre os níveis de ET-1 e a perda luminal tardia. Conclusões: Ocorre um aumento significativo dos níveis de ET-1 após o implante de stent, possivelmente por ser a ET-1 um marcador da disfunção endotelial provocada pela lesão. Entretanto, não houve uma associação entre os níveis de ET-1 e a ocorrência de reestenose pós-stent em humanos. / Background: Experimental evidence suggests that endothelin-1 (ET-1) levels may play a role in the occurrence of restenosis following percutaneous revascularization procedures. However, the relationship between serum ET-1 with coronary stent implantation and restenosis in humans is not well defined yet. The objective of this study was to evaluate the serum levels of ET-1 in patients submitted to coronary stenting and to determine if there is an association between ET-1 levels and the occurrence of in-stent restenosis. Methods: 41 patients (44 stents) submitted to elective coronary stent implantation were included in the study. Serum ET-1 levels were measured right before and after the procedure and after 6 months. ET-1 levels were compared in patients with and without restenosis and correlated with late luminal loss. Results: The incidence of restenosis was 41%. A significant increase in ET-1 levels right after the procedure was observed in both groups (P < 0.001), with return to basal values after 6 months. No difference was observed between the groups, with and without restenosis, in ET-1 levels pre-procedure, post-procedure or at 6-months. No correlation was observed between late luminal loss and ET-1 levels. Conclusions: There is a significant increase in ET-1 levels right after coronary stenting, probably as a marker of endothelial dysfunction associated arterial lesion. However, there was no association between ET-1 levels and in-stent restenosis in humans.

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