• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

PLATELET DERIVED GROWTH FACTOR RECEPTOR B (PDGFRB) EXPRESSING CELLS DURING ZEBRAFISH CORONARY VESSEL DEVELOPMENT

Fierros, Juancarlos 01 June 2017 (has links)
Coronary heart disease is a prevalent issue in developed countries throughout the world. It can have crippling effects on the quality of life and even lead to mortality, in the case of myocardial infarction. Part of the problem is the lack of a robust regenerative response in mammals after injury. Zebrafish have an amazing ability to regenerate after injury, and studies have demonstrated that the regenerative response recapitulates embryonic development. Our lab previously reported the first analysis of coronary vessel development in zebrafish and demonstrated that coronary endothelial cells undergo angiogenesis to form a vascular network. The roles of perivascular cells in this process have not been examined in zebrafish. Using a transgenic reporter line marking pdgfrb expression, I found that pdgfrb is first observed in epicardium at the AV canal. At later stages of coronary vessel development, pdgfrb positive cells become localized to the perivascular region of mature vessels. I also observe that early in development, Tcf21 and pdgfrb co-express, which suggests a close relationship between the epicardium and pdgfrb+ cells. Previous findings from our lab revealed that cxcl12b+ cells localize to large coronary vessels during development. My findings reveal that pdgfrb+ marks perivascular cells of both capillaries and large coronary vessels. Lineage tracing analysis revealed that a subset of pdgfrb+ perivascular cells derive from tcf21 labeled epicardial cells. To see if disruption of Pdgfrb signaling impacts coronary development, I examined pdgfrb mutant hearts. In the Pdgfrb mutant, a mature coronary vessel network fails to form, and instead we observe isolated endothelial cell islands. Lastly, I characterized a transgenic line that expresses a dominant negative form of Pdgfrb (dnpdgfrb) and can be potentially used for later developmental and/or regenerative studies. My findings indicate strong dnpdgfrb induction can be achieved at adult stages. My studies will greatly enhance our current understanding of coronary vessel development, and can be used as the basis for studying perivascular cells and their interactions with endothelial cells after cardiac injury in regeneration.
2

Seguimento tardio de indivíduos com doença arterial coronária: ultrassom intravascular com histologia virtual para a avaliação das características constitucionais e evolutivas da aterosclerose coronária / Late outcomes of patients with coronary artery disease: intravascular ultrasound with virtual histology for the assessment of constitutional and follow-up features of coronary atherosclerosis

Falcão, Breno de Alencar Araripe 28 August 2014 (has links)
Introdução: As modificações evolutivas e o impacto clínico da composição da aterosclerose coronária em pacientes sob prevenção secundária permanecem pouco conhecidos. O ultrassom intravascular com histologia virtual (VH-IVUS) permite caracterizar in vivo tais componentes. Os objetivos desse estudo foram avaliar o papel prognóstico da composição da aterosclerose da árvore coronária proximal, bem como descrever o comportamento dinâmico da placa, explorando a relação entre seus componentes e as alterações geométricas do vaso. Métodos: Conduziu-se um estudo prospectivo, observacional e unicêntrico, que incluiu pacientes encaminhados para intervenção coronária percutânea. Durante essa intervenção, realizou-se VH-IVUS tipo \"artéria inteira\" das três coronárias principais para mensurar os parâmetros geométricos do vaso (luz, membrana elástica externa, placa+média e volume percentual do ateroma) e os componentes das placas (fibrótico, fibrolipídico, núcleo necrótico e cálcio denso). Calculou-se o volume indexado de cada parâmetro por paciente, artéria e subsegmento arterial. Avaliou-se a influência dos volumes indexados da árvore coronária proximal (por paciente), sem considerar a categorização fenotípica das placas, na ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores (MACE), definidos como óbito, infarto agudo do miocárdio e revascularização miocárdica não planejada, após 4 anos de seguimento. Em um subgrupo de pacientes, VH-IVUS volumétrico seriado foi realizado para estudar variações do ateroma nas artérias e em seus subsegmentos, testando correlações entre componentes da placa e variações geométricas do vaso. Resultados: Foram incluídos 67 pacientes com idade média de 58,9 ± 9,2 anos, 66% do sexo masculino, 42% diabéticos, 69% multiarteriais e 45% com síndrome coronária aguda recente. Obtiveram-se imagens de VH-IVUS para 255 artérias. As médias dos volumes indexados basais da árvore coronária proximal, em escala de cinza, foram: luz 8,8±2,5mm3/mm, membrana elástica externa 15,4±3,5mm3/mm e placa+média 6,6±2,0mm3/mm, com percentual de volume do ateroma de 42,8±8,9%. Quanto aos componentes do ateroma, predominou o fibrótico 2,1 ± 1,0mm3/mm (61,8 ± 6,6%), seguido por núcleo necrótico 0,6±0,4mm3/mm (16,6±6,7%), fibrolipídico 0,5±0,3mm3/mm (14,1±6,0%) e cálcio denso 0,3±0,2mm3/mm (7,6 ± 4,6%). Após 4,9 anos (intervalo interquartil: 4,5 - 5,1 anos) sob prevenção secundária, ocorreram MACE em 18 pacientes, a maioria por reestenose. Não houve correlação entre os volumes indexados basais da árvore coronária proximal e a ocorrência de MACE. VH-IVUS seriado, após 20,6 meses (intervalo interquartil: 9,1 - 23,8 meses), foi realizado em 52 pacientes. Nas artérias desses pacientes, houve redução no volume indexado de luz, redução no volume indexado de membrana elástica externa, sem alteração no volume indexado de placa+média ou no percentual de volume do ateroma. Modificações na composição da placa foram observadas, com incremento absoluto e relativo dos componentes cálcio denso (0,09±0,21mm3/mm p < 0,01; 2,2±7,1% p < 0,01) e núcleo necrótico (0,13±0,47mm3/mm p < 0,01; 3,0 ± 10,9% p < 0,01), redução relativa do componente fibrolipídico (-0,05 ± 0,81mm3/mm p=0,37; -3,7 ± 10,3% p < 0,01) sem variação do componente fibrótico (-0,04 ± 1,00mm3/mm p=0,62; -1,6 ± 13,3% p=0,12). Nos subsegmentos arteriais, a composição basal da placa correlacionou-se com a resposta de remodelamento do vaso. A quantidade total de volume indexado basal dos componentes não calcificados correlacionou-se positivamente com a resposta de remodelamento constrictiva do vaso, que ocorreu menos frequentemente em diabéticos e associou-se a maior incremento do componente cálcio denso durante a evolução. Conclusão: Em coronarianos sob prevenção secundária, a composição média da aterosclerose na árvore coronariana proximal não se associou a ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores. O comportamento dinâmico do ateroma foi compatível com estabilização da doença, ocorrendo variação não significativa na quantidade de placa, redução luminal associada a remodelamento negativo do vaso e modificação nos constituintes da placa com desvio de um \"perfil fibrolipídico para um mais calcificado\". A quantidade basal de componentes não calcificados da placa modulou as alterações geométricas direcionadas para o remodelamento constrictivo do vaso / Background: Clinical impact of coronary atherosclerosis composition and their modifications related to secondary prevention remains not well known. Virtual histology intravascular ultrasound (VH-IVUS) allows in vivo characterization of atherosclerotic plaque components. The aim of this study was to evaluate the prognostic value of atherosclerotic plaque composition of proximal coronary tree and to describe the variations in atherosclerotic plaques, exploring the relations of theirs components with geometric modifications of the vessel. Methods: It was conducted a prospective observational single center study, including patients referred to percutaneous coronary intervention. During the interventional procedure, volumetric three vessel \"whole artery\" VH-IVUS was performed to measure geometric vessel (lumen, elastic external membrane, plaque+media, percent atheroma volume) and atheroma compositional parameters (fibrotic, fibrolipid, necrotic core, and dense calcium). It was computed the volumetric index of each parameter in patient, artery, and arterial subsegment level. It was tested the prediction value of the volumetric indexes of proximal coronary tree (patient level), disregarding the phenotypical categorization of plaques, in the occurrence of major adverse cardiac events (MACE) defined by death, acute myocardial infarction, and unplanned myocardial revascularization, after 4 years of follow-up. In a subgroup of patients, serial volumetric VH-IVUS was performed to evaluate the modifications of the atheroma in arteries and their subsegments, testing the correlations between plaque components and geometric variations of the vessel. Results: It was included 67 patients with mean age of 58.9 ± 9.2 yearsold, 66% male, 42% with diabetes, 69% with multivessel coronary disease, and 45% with recent acute coronary syndrome. VH-IVUS was obtained for 255 arteries. The average of volumetric indexes of proximal coronary tree was: lumen 8.8±2.5mm3/mm; elastic external membrane 15.4 ± 3.5mm3/mm; placa+media 6.6 ± 2.0mm3/mm and percent atheroma volume 42.8±8.9%. In terms of composition, the predominant component was fibrotic 2.1 ± 1,0mm3/mm (61.8 ± 6.6%), followed by necrotic core 0.6 ± 0.4mm3/mm (16.6 ± 6.7%), fibrolipid 0.5 ± 0.3mm3/mm (14.1 ± 6.0%) and dense calcium 0.3 ± 0.2mm3/mm (7.6 ± 4.6%). After a 4.9- year (interquartile interval: 4.5 - 5.1) follow-up, MACE occurred in 18 patients, mainly motivated by stent reestenosis. There was no correlation between baseline volumetric indexes of proximal coronary tree and the occurrence of MACE. Serial VH-IVUS, after 20.6 months (interquartile interval: 9.1 - 23.8 months), was performed in 52 patients. In arterial level, there was decrease in lumen index volume, reduction in elastic external membrane index volume, with no variation in placa+media index volume and percent atheroma volume. Changes in plaque composition were observed, with increase in absolute and relative dense calcium (0.09 ± 0.21mm3/mm p < 0.01; 2.2 ± 7.1% p < 0.01) and necrotic core (0.13 ± 0.47mm3/mm p < 0.01; 3.0 ± 10.9% p < 0.01), relative decrease in fibrolipid (-0.05 ± 0.81mm3/mm p=0.37; - 3.7 ± 10.3% p < 0.01), and no modification in fibrotic component (-0.04 ± 1.00mm3/mm p=0.62; -1.6 ± 13.3% p=0.12). In arterial subsegment level, baseline plaque composition correlated with remodeling response of the vessel. Total index volume of non-calcified plaque components positively correlated with a trend toward constrictive remodeling of the vessel, which occurred less frequently in diabetic patients and was associated with greater increase in dense calcium component. Conclusion: In patients with coronary artery disease treated with secondary prevention strategies, mean atherosclerotic plaque composition of the proximal coronary tree was not able to predict major adverse cardiac events. Dynamic behavior of atheroma in these patients was compatible with disease stabilization, related to quantitative plaque steadiness, lumen reduction associated with constrictive remodeling of the vessel, and modifications of plaque components with shifting from \"fibrolipid to more calcified profile\". Total non-calcified plaque components modulated geometric modifications toward constrictive remodeling of the vessel
3

Seguimento tardio de indivíduos com doença arterial coronária: ultrassom intravascular com histologia virtual para a avaliação das características constitucionais e evolutivas da aterosclerose coronária / Late outcomes of patients with coronary artery disease: intravascular ultrasound with virtual histology for the assessment of constitutional and follow-up features of coronary atherosclerosis

Breno de Alencar Araripe Falcão 28 August 2014 (has links)
Introdução: As modificações evolutivas e o impacto clínico da composição da aterosclerose coronária em pacientes sob prevenção secundária permanecem pouco conhecidos. O ultrassom intravascular com histologia virtual (VH-IVUS) permite caracterizar in vivo tais componentes. Os objetivos desse estudo foram avaliar o papel prognóstico da composição da aterosclerose da árvore coronária proximal, bem como descrever o comportamento dinâmico da placa, explorando a relação entre seus componentes e as alterações geométricas do vaso. Métodos: Conduziu-se um estudo prospectivo, observacional e unicêntrico, que incluiu pacientes encaminhados para intervenção coronária percutânea. Durante essa intervenção, realizou-se VH-IVUS tipo \"artéria inteira\" das três coronárias principais para mensurar os parâmetros geométricos do vaso (luz, membrana elástica externa, placa+média e volume percentual do ateroma) e os componentes das placas (fibrótico, fibrolipídico, núcleo necrótico e cálcio denso). Calculou-se o volume indexado de cada parâmetro por paciente, artéria e subsegmento arterial. Avaliou-se a influência dos volumes indexados da árvore coronária proximal (por paciente), sem considerar a categorização fenotípica das placas, na ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores (MACE), definidos como óbito, infarto agudo do miocárdio e revascularização miocárdica não planejada, após 4 anos de seguimento. Em um subgrupo de pacientes, VH-IVUS volumétrico seriado foi realizado para estudar variações do ateroma nas artérias e em seus subsegmentos, testando correlações entre componentes da placa e variações geométricas do vaso. Resultados: Foram incluídos 67 pacientes com idade média de 58,9 ± 9,2 anos, 66% do sexo masculino, 42% diabéticos, 69% multiarteriais e 45% com síndrome coronária aguda recente. Obtiveram-se imagens de VH-IVUS para 255 artérias. As médias dos volumes indexados basais da árvore coronária proximal, em escala de cinza, foram: luz 8,8±2,5mm3/mm, membrana elástica externa 15,4±3,5mm3/mm e placa+média 6,6±2,0mm3/mm, com percentual de volume do ateroma de 42,8±8,9%. Quanto aos componentes do ateroma, predominou o fibrótico 2,1 ± 1,0mm3/mm (61,8 ± 6,6%), seguido por núcleo necrótico 0,6±0,4mm3/mm (16,6±6,7%), fibrolipídico 0,5±0,3mm3/mm (14,1±6,0%) e cálcio denso 0,3±0,2mm3/mm (7,6 ± 4,6%). Após 4,9 anos (intervalo interquartil: 4,5 - 5,1 anos) sob prevenção secundária, ocorreram MACE em 18 pacientes, a maioria por reestenose. Não houve correlação entre os volumes indexados basais da árvore coronária proximal e a ocorrência de MACE. VH-IVUS seriado, após 20,6 meses (intervalo interquartil: 9,1 - 23,8 meses), foi realizado em 52 pacientes. Nas artérias desses pacientes, houve redução no volume indexado de luz, redução no volume indexado de membrana elástica externa, sem alteração no volume indexado de placa+média ou no percentual de volume do ateroma. Modificações na composição da placa foram observadas, com incremento absoluto e relativo dos componentes cálcio denso (0,09±0,21mm3/mm p < 0,01; 2,2±7,1% p < 0,01) e núcleo necrótico (0,13±0,47mm3/mm p < 0,01; 3,0 ± 10,9% p < 0,01), redução relativa do componente fibrolipídico (-0,05 ± 0,81mm3/mm p=0,37; -3,7 ± 10,3% p < 0,01) sem variação do componente fibrótico (-0,04 ± 1,00mm3/mm p=0,62; -1,6 ± 13,3% p=0,12). Nos subsegmentos arteriais, a composição basal da placa correlacionou-se com a resposta de remodelamento do vaso. A quantidade total de volume indexado basal dos componentes não calcificados correlacionou-se positivamente com a resposta de remodelamento constrictiva do vaso, que ocorreu menos frequentemente em diabéticos e associou-se a maior incremento do componente cálcio denso durante a evolução. Conclusão: Em coronarianos sob prevenção secundária, a composição média da aterosclerose na árvore coronariana proximal não se associou a ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores. O comportamento dinâmico do ateroma foi compatível com estabilização da doença, ocorrendo variação não significativa na quantidade de placa, redução luminal associada a remodelamento negativo do vaso e modificação nos constituintes da placa com desvio de um \"perfil fibrolipídico para um mais calcificado\". A quantidade basal de componentes não calcificados da placa modulou as alterações geométricas direcionadas para o remodelamento constrictivo do vaso / Background: Clinical impact of coronary atherosclerosis composition and their modifications related to secondary prevention remains not well known. Virtual histology intravascular ultrasound (VH-IVUS) allows in vivo characterization of atherosclerotic plaque components. The aim of this study was to evaluate the prognostic value of atherosclerotic plaque composition of proximal coronary tree and to describe the variations in atherosclerotic plaques, exploring the relations of theirs components with geometric modifications of the vessel. Methods: It was conducted a prospective observational single center study, including patients referred to percutaneous coronary intervention. During the interventional procedure, volumetric three vessel \"whole artery\" VH-IVUS was performed to measure geometric vessel (lumen, elastic external membrane, plaque+media, percent atheroma volume) and atheroma compositional parameters (fibrotic, fibrolipid, necrotic core, and dense calcium). It was computed the volumetric index of each parameter in patient, artery, and arterial subsegment level. It was tested the prediction value of the volumetric indexes of proximal coronary tree (patient level), disregarding the phenotypical categorization of plaques, in the occurrence of major adverse cardiac events (MACE) defined by death, acute myocardial infarction, and unplanned myocardial revascularization, after 4 years of follow-up. In a subgroup of patients, serial volumetric VH-IVUS was performed to evaluate the modifications of the atheroma in arteries and their subsegments, testing the correlations between plaque components and geometric variations of the vessel. Results: It was included 67 patients with mean age of 58.9 ± 9.2 yearsold, 66% male, 42% with diabetes, 69% with multivessel coronary disease, and 45% with recent acute coronary syndrome. VH-IVUS was obtained for 255 arteries. The average of volumetric indexes of proximal coronary tree was: lumen 8.8±2.5mm3/mm; elastic external membrane 15.4 ± 3.5mm3/mm; placa+media 6.6 ± 2.0mm3/mm and percent atheroma volume 42.8±8.9%. In terms of composition, the predominant component was fibrotic 2.1 ± 1,0mm3/mm (61.8 ± 6.6%), followed by necrotic core 0.6 ± 0.4mm3/mm (16.6 ± 6.7%), fibrolipid 0.5 ± 0.3mm3/mm (14.1 ± 6.0%) and dense calcium 0.3 ± 0.2mm3/mm (7.6 ± 4.6%). After a 4.9- year (interquartile interval: 4.5 - 5.1) follow-up, MACE occurred in 18 patients, mainly motivated by stent reestenosis. There was no correlation between baseline volumetric indexes of proximal coronary tree and the occurrence of MACE. Serial VH-IVUS, after 20.6 months (interquartile interval: 9.1 - 23.8 months), was performed in 52 patients. In arterial level, there was decrease in lumen index volume, reduction in elastic external membrane index volume, with no variation in placa+media index volume and percent atheroma volume. Changes in plaque composition were observed, with increase in absolute and relative dense calcium (0.09 ± 0.21mm3/mm p < 0.01; 2.2 ± 7.1% p < 0.01) and necrotic core (0.13 ± 0.47mm3/mm p < 0.01; 3.0 ± 10.9% p < 0.01), relative decrease in fibrolipid (-0.05 ± 0.81mm3/mm p=0.37; - 3.7 ± 10.3% p < 0.01), and no modification in fibrotic component (-0.04 ± 1.00mm3/mm p=0.62; -1.6 ± 13.3% p=0.12). In arterial subsegment level, baseline plaque composition correlated with remodeling response of the vessel. Total index volume of non-calcified plaque components positively correlated with a trend toward constrictive remodeling of the vessel, which occurred less frequently in diabetic patients and was associated with greater increase in dense calcium component. Conclusion: In patients with coronary artery disease treated with secondary prevention strategies, mean atherosclerotic plaque composition of the proximal coronary tree was not able to predict major adverse cardiac events. Dynamic behavior of atheroma in these patients was compatible with disease stabilization, related to quantitative plaque steadiness, lumen reduction associated with constrictive remodeling of the vessel, and modifications of plaque components with shifting from \"fibrolipid to more calcified profile\". Total non-calcified plaque components modulated geometric modifications toward constrictive remodeling of the vessel
4

Validação de índices angiográficos e da angiotomografia computadorizada utilizando o ultrasson intravascular como padrão-ouro para quantificar a extensão da doença aterosclerótica coronariana / Validation of scoring systems derived from coronary conventional invasive and computed tomography angiography, using intravascular ultrasound as gold-standard, to estimate atherosclerotic disease extension

Silva, Rafael Cavalcante e 19 March 2015 (has links)
Introdução: A extensão da doença arterial coronariana (DAC) é um dos mais fortes preditores de eventos cardiovasculares adversos. Estratégias capazes de quantificar acuradamente a gravidade da doença coronária podem implicar em melhora na avalição prognóstica, na orientação terapêutica e na avaliação da progressão da doença. O ultrassom intracoronário (USIC) tornou-se o método padrão-ouro para quantificação da aterosclerose devido à sua habilidade em avaliar diretamente as placas ateroscleróticas. A angiotomografia coronária tem surgido como uma útil alternativa não invasiva ao USIC para avaliação de pacientes com DAC. Entretanto, pouco se sabe a respeito da sua habilidade em estimar, de modo acurado, a carga aterosclerótica coronariana global. Objetivo: Comparar diversos escores angiotomográficos que avaliam a extensão da DAC utilizando o USIC multivascular como padrão-ouro. Métodos: Pacientes com doença coronariana diagnosticada, em programação para intervenção percutânea foram incluídos prospectivamente. Pelo menos uma de três características de alto risco era necessária para inclusão: doença multiarterial, diabetes melitus e/ou síndrome coronária aguda à admissão. Todos os pacientes foram submetidos a ultrassom intracoronário multivascular e angiotomografia coronária. Escore de cálcio e cinco outros escores previamente descritos foram calculados com base na imagem da angiotomografia coronária e comparados com o volume percentual de ateroma (VPA) médio derivado do USIC. Um novo escore angiotomográfico foi criado e também comparado ao USIC. Resultados: Um total de 62 pacientes foram incluídos. Todos com exceção de um escore apresentaram baixa a moderada correlação, estatisticamente significante, com o VPA derivado do USIC. O novo escore angiotomográfico criado demonstrou a mais forte correlação com o VPA ao USIC (&#961;=0,73, p < 0,001) e a maior área sob a curva ROC (estatística-C = 0,90) para predizer um VPA médio dicotomizado alto. Conclusões: Enquanto escores angiotomográficos foram capazes de estimar a carga aterosclerótica coronária global, um recém criado escore pode ser uma ferramenta útil para a quantificação da extensão da DAC em pacientes de alto risco. / Background: The extent of coronary artery disease (CAD) is one the most powerful predictors of cardiovascular outcomes. Strategies that accurately quantify coronary artery disease severity are expected to improve prognosis assessment, treatment guidance and evaluation of disease progression. Intravascular ultrasound (IVUS) has become the gold-standard method to quantify atherosclerosis due to its ability to directly analyze atherosclerotic plaques. Coronary computed tomography angiography (CTA) has emerged as a useful non-invasive alternative to IVUS for assessing patients with CAD. Nevertheless, little is known about its ability to accurately estimate global atherosclerotic burden. Objective: To compare several coronary CTA scoring systems assessing CAD extent with gold-standard multivessel intravascular ultrasound. Methods: Patients with diagnosed coronary disease scheduled for percutaneous intervention were prospectively enrolled. For all patients, coronary CTA and multivessel IVUS were obtained. Calcium score and 5 previously reported scores were calculated from coronary CTA imaging and compared to average IVUS-derived percent atheroma volume (PAV). A novel coronary CTA score was constructed and also compared to IVUS. Results: A total of 62 patients were included. All but one previously described scoring system showed a significant low-to-moderate association with IVUS-derived PAV. The newly developed \"soft plaque\" coronary CTA score demonstrated the strongest correlation with IVUS-PAV (&#961;=0.73, p&lt;0.001) and the greatest area under the ROC curve (C-statistic = 0.90) to predict a high dichotomized PAV. Conclusions: While coronary CTA scores were able to assess total atherosclerotic burden in patients with coronary disease, a newly described CTA scoring system may be a promising non-invasive tool to quantify disease extent in high-risk patients with known CAD.
5

Validação de índices angiográficos e da angiotomografia computadorizada utilizando o ultrasson intravascular como padrão-ouro para quantificar a extensão da doença aterosclerótica coronariana / Validation of scoring systems derived from coronary conventional invasive and computed tomography angiography, using intravascular ultrasound as gold-standard, to estimate atherosclerotic disease extension

Rafael Cavalcante e Silva 19 March 2015 (has links)
Introdução: A extensão da doença arterial coronariana (DAC) é um dos mais fortes preditores de eventos cardiovasculares adversos. Estratégias capazes de quantificar acuradamente a gravidade da doença coronária podem implicar em melhora na avalição prognóstica, na orientação terapêutica e na avaliação da progressão da doença. O ultrassom intracoronário (USIC) tornou-se o método padrão-ouro para quantificação da aterosclerose devido à sua habilidade em avaliar diretamente as placas ateroscleróticas. A angiotomografia coronária tem surgido como uma útil alternativa não invasiva ao USIC para avaliação de pacientes com DAC. Entretanto, pouco se sabe a respeito da sua habilidade em estimar, de modo acurado, a carga aterosclerótica coronariana global. Objetivo: Comparar diversos escores angiotomográficos que avaliam a extensão da DAC utilizando o USIC multivascular como padrão-ouro. Métodos: Pacientes com doença coronariana diagnosticada, em programação para intervenção percutânea foram incluídos prospectivamente. Pelo menos uma de três características de alto risco era necessária para inclusão: doença multiarterial, diabetes melitus e/ou síndrome coronária aguda à admissão. Todos os pacientes foram submetidos a ultrassom intracoronário multivascular e angiotomografia coronária. Escore de cálcio e cinco outros escores previamente descritos foram calculados com base na imagem da angiotomografia coronária e comparados com o volume percentual de ateroma (VPA) médio derivado do USIC. Um novo escore angiotomográfico foi criado e também comparado ao USIC. Resultados: Um total de 62 pacientes foram incluídos. Todos com exceção de um escore apresentaram baixa a moderada correlação, estatisticamente significante, com o VPA derivado do USIC. O novo escore angiotomográfico criado demonstrou a mais forte correlação com o VPA ao USIC (&#961;=0,73, p < 0,001) e a maior área sob a curva ROC (estatística-C = 0,90) para predizer um VPA médio dicotomizado alto. Conclusões: Enquanto escores angiotomográficos foram capazes de estimar a carga aterosclerótica coronária global, um recém criado escore pode ser uma ferramenta útil para a quantificação da extensão da DAC em pacientes de alto risco. / Background: The extent of coronary artery disease (CAD) is one the most powerful predictors of cardiovascular outcomes. Strategies that accurately quantify coronary artery disease severity are expected to improve prognosis assessment, treatment guidance and evaluation of disease progression. Intravascular ultrasound (IVUS) has become the gold-standard method to quantify atherosclerosis due to its ability to directly analyze atherosclerotic plaques. Coronary computed tomography angiography (CTA) has emerged as a useful non-invasive alternative to IVUS for assessing patients with CAD. Nevertheless, little is known about its ability to accurately estimate global atherosclerotic burden. Objective: To compare several coronary CTA scoring systems assessing CAD extent with gold-standard multivessel intravascular ultrasound. Methods: Patients with diagnosed coronary disease scheduled for percutaneous intervention were prospectively enrolled. For all patients, coronary CTA and multivessel IVUS were obtained. Calcium score and 5 previously reported scores were calculated from coronary CTA imaging and compared to average IVUS-derived percent atheroma volume (PAV). A novel coronary CTA score was constructed and also compared to IVUS. Results: A total of 62 patients were included. All but one previously described scoring system showed a significant low-to-moderate association with IVUS-derived PAV. The newly developed \"soft plaque\" coronary CTA score demonstrated the strongest correlation with IVUS-PAV (&#961;=0.73, p&lt;0.001) and the greatest area under the ROC curve (C-statistic = 0.90) to predict a high dichotomized PAV. Conclusions: While coronary CTA scores were able to assess total atherosclerotic burden in patients with coronary disease, a newly described CTA scoring system may be a promising non-invasive tool to quantify disease extent in high-risk patients with known CAD.

Page generated in 0.0675 seconds