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Compreensão ritmica dos membros : uma nova tecnica para o tratamento das ulceras isquemicas

Parente, Jose Ben-Hur Ferraz 13 December 1996 (has links)
Orientador: João Poterio Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T04:57:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Parente_JoseBen-HurFerraz_D.pdf: 3874650 bytes, checksum: 6c1e36ff4216fb74840ecf571dd449de (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Os vários tipos de tratamento de úlceras isquêmicas propostos anteriormente, cirúrgicos ou não, baseiam-se na necessidade de estabelecer-se maior pressão de perfusão e oferta adequada de oxigênio nos locais das lesões. A técnica ora proposta (CRM) utiliza a compressão externa, seqüencial, e rítmica do membro afetado gerando uma onda de pressão que caminha no sentido crânio-caudal, visando obter melhor perfusão na região distal do membro. Neste estudo objetivou-se avaliar se a pressão gerada pela CRM transmite-se para a rede arterial e a sua eficácia como método auxiliar na cicatrização de úlceras isquêmicas em indivíduos acometidos de esclerose sistêmica (ES) e de aterosclerose. A CRM foi aplicada no membro superior de 5 pacientes sem doença vascular (artéria radial) e na perna de 5 pacientes acometidos de aterosclerose (artéria poplítea) para efetuar-se a conferência invasiva intra-arterial, encontrando-se transmissão de 97,7% em média do valor da pressão aplicada externamente para a artéria radial e de 86,72% em média para a artéria poplítea. Uma série de 20 sessões de CRM foi aplicada em 15 pacientes acometidos de ES (24 úlceras) e em 15 pacientes com aterosclerose (15 úlceras ). As sessões duravam uma hora e foram efetuadas em caráter ambulatorial, três vezes por semana. A cicatrização das lesões ocorreu em 62,50% dos pacientes com ES e em 73,33% dos pacientes com aterosclerose. A dor no local das úlceras desapareceu entre a 5° e a 15° sessão e nos dois grupos estudados houve correlação com a evolução para a cicatrização. O seguimento desses pacientes foi efetuado aos 30, 60 e 90 dias após o término da CRM constatando-se 2 úlceras recidivadas em dois pacientes do subgrupo de ES aos 30 dias. Um paciente com úlcera não cicatrizada do subgrupo com aterosclerose evoluiu para amputação antes dos 30 dias e outro com úlcera cicatrizada faleceu de infarto do miocárdio entre 60 e 90 dias. Tanto as úlceras que estavam cicatrizadas como aquelas que estavam delimitadas na avaliação aos 30 dias permaneceram desta forma aos 60 e 90 dias. O tratamento com a CRM promoveu aceleração da cicatrização das úlceras e o desaparecimento da dor / Abstract: In this study our objective was to evaluate the efficacy of rhythmic limb compression (RLC ) as an auxiliary measure to aid in the healing of ischemic limb ulcers. Initially, the applicability of the method was tested by examining the efficiency of trans-vessel pressure transmission using the radial artery of five patients with normal vascular arteries and the popliteal artery of five individuals with atherosc1erosis. On average, 97,7 % and 86,7 % of the pressure applied to the radial and popliteal arteries, respectively, was transmitted to the interior of the vessels. Subsequent1y, the method was applied to 30 patients with u1cers in their limb extremities. Of these, 15 suffered from systemic sc1erosis (Ssc) with a total of 24 ulcers and 15 had atherosc1erosis with a total of 15 ulcers. Following 20 one-hour sessions, healing was observed in .62,5 % of the Ssc patients and in 73,3 % of those with atherosc1erosis. All sessions were carried out on an ambulatorial basis, three times a week. The pain associated with the ulcers disappeared between the fifth and fifteenth sessions in those patients who showed healing. All of the patients were followed up for 30, 60 and 90 days after terminating RLC treatment. In only two cases, both involving Ssc patients, was there a recurrence of the ulcers after 30 days. One patient in the atherosc1erosis group whose u1cers did not heal underwent an amputation within 30 days after ending RLC therapy while another with a healed ulcer died following a heart attack 60 to 90 days after terminating treatment. In general, those ulcers which had healed by 30 days post-treatment remained so for the remainder of the follow-up period while those which had not healed by 30 days post-treatment also did not heal by the end of the follow-up. It is concluded that the treatment applied accelerated the healing of ischemic ulcers. No complication associated with the use of this approach was observed. / Doutorado / Doutor em Cirurgia
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Fatores de risco para doenças cardiovasculares em usuários de um plano de saúde: prevalência e simultaneidade

Ruiz, Eliziane Nicolodi Francescato 28 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 28 / Nenhuma / Na etiologia de doenças cardiovasculares vários fatores podem estar associados ou envolvidos e é neste contexto que aparecem os fatores de risco para a doença cardiovascular. Assim, fator de risco pode ser definido como qualquer traço ou característica mensurável de um indivíduo que possa predizer a probabilidade deste indivíduo vir a manifestar uma determinada doença (WOOD et al, 1998). Um fator de risco pode ser uma característica bioquímica, fisiológica, de estilo de vida, ou uma característica pessoal como a idade, sexo ou história familiar da doença (DIAMENT et al, 2000). Os múltiplos fatores de risco para doença cardiovascular aterosclerótica existentes podem ser classificados como em não modificáveis e modificáveis. Entre os fatores não modificáveis encontram-se aqueles relacionados a características pessoais que não podem ser modificadas como: a idade (homem com 45 anos ou mais e mulheres com 55 anos ou mais), o sexo (masculino), história familiar prematura de doença cardiovascular aterosclerótica (
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Validação de índices angiográficos e da angiotomografia computadorizada utilizando o ultrasson intravascular como padrão-ouro para quantificar a extensão da doença aterosclerótica coronariana / Validation of scoring systems derived from coronary conventional invasive and computed tomography angiography, using intravascular ultrasound as gold-standard, to estimate atherosclerotic disease extension

Silva, Rafael Cavalcante e 19 March 2015 (has links)
Introdução: A extensão da doença arterial coronariana (DAC) é um dos mais fortes preditores de eventos cardiovasculares adversos. Estratégias capazes de quantificar acuradamente a gravidade da doença coronária podem implicar em melhora na avalição prognóstica, na orientação terapêutica e na avaliação da progressão da doença. O ultrassom intracoronário (USIC) tornou-se o método padrão-ouro para quantificação da aterosclerose devido à sua habilidade em avaliar diretamente as placas ateroscleróticas. A angiotomografia coronária tem surgido como uma útil alternativa não invasiva ao USIC para avaliação de pacientes com DAC. Entretanto, pouco se sabe a respeito da sua habilidade em estimar, de modo acurado, a carga aterosclerótica coronariana global. Objetivo: Comparar diversos escores angiotomográficos que avaliam a extensão da DAC utilizando o USIC multivascular como padrão-ouro. Métodos: Pacientes com doença coronariana diagnosticada, em programação para intervenção percutânea foram incluídos prospectivamente. Pelo menos uma de três características de alto risco era necessária para inclusão: doença multiarterial, diabetes melitus e/ou síndrome coronária aguda à admissão. Todos os pacientes foram submetidos a ultrassom intracoronário multivascular e angiotomografia coronária. Escore de cálcio e cinco outros escores previamente descritos foram calculados com base na imagem da angiotomografia coronária e comparados com o volume percentual de ateroma (VPA) médio derivado do USIC. Um novo escore angiotomográfico foi criado e também comparado ao USIC. Resultados: Um total de 62 pacientes foram incluídos. Todos com exceção de um escore apresentaram baixa a moderada correlação, estatisticamente significante, com o VPA derivado do USIC. O novo escore angiotomográfico criado demonstrou a mais forte correlação com o VPA ao USIC (&#961;=0,73, p < 0,001) e a maior área sob a curva ROC (estatística-C = 0,90) para predizer um VPA médio dicotomizado alto. Conclusões: Enquanto escores angiotomográficos foram capazes de estimar a carga aterosclerótica coronária global, um recém criado escore pode ser uma ferramenta útil para a quantificação da extensão da DAC em pacientes de alto risco. / Background: The extent of coronary artery disease (CAD) is one the most powerful predictors of cardiovascular outcomes. Strategies that accurately quantify coronary artery disease severity are expected to improve prognosis assessment, treatment guidance and evaluation of disease progression. Intravascular ultrasound (IVUS) has become the gold-standard method to quantify atherosclerosis due to its ability to directly analyze atherosclerotic plaques. Coronary computed tomography angiography (CTA) has emerged as a useful non-invasive alternative to IVUS for assessing patients with CAD. Nevertheless, little is known about its ability to accurately estimate global atherosclerotic burden. Objective: To compare several coronary CTA scoring systems assessing CAD extent with gold-standard multivessel intravascular ultrasound. Methods: Patients with diagnosed coronary disease scheduled for percutaneous intervention were prospectively enrolled. For all patients, coronary CTA and multivessel IVUS were obtained. Calcium score and 5 previously reported scores were calculated from coronary CTA imaging and compared to average IVUS-derived percent atheroma volume (PAV). A novel coronary CTA score was constructed and also compared to IVUS. Results: A total of 62 patients were included. All but one previously described scoring system showed a significant low-to-moderate association with IVUS-derived PAV. The newly developed \"soft plaque\" coronary CTA score demonstrated the strongest correlation with IVUS-PAV (&#961;=0.73, p&lt;0.001) and the greatest area under the ROC curve (C-statistic = 0.90) to predict a high dichotomized PAV. Conclusions: While coronary CTA scores were able to assess total atherosclerotic burden in patients with coronary disease, a newly described CTA scoring system may be a promising non-invasive tool to quantify disease extent in high-risk patients with known CAD.
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Validação de índices angiográficos e da angiotomografia computadorizada utilizando o ultrasson intravascular como padrão-ouro para quantificar a extensão da doença aterosclerótica coronariana / Validation of scoring systems derived from coronary conventional invasive and computed tomography angiography, using intravascular ultrasound as gold-standard, to estimate atherosclerotic disease extension

Rafael Cavalcante e Silva 19 March 2015 (has links)
Introdução: A extensão da doença arterial coronariana (DAC) é um dos mais fortes preditores de eventos cardiovasculares adversos. Estratégias capazes de quantificar acuradamente a gravidade da doença coronária podem implicar em melhora na avalição prognóstica, na orientação terapêutica e na avaliação da progressão da doença. O ultrassom intracoronário (USIC) tornou-se o método padrão-ouro para quantificação da aterosclerose devido à sua habilidade em avaliar diretamente as placas ateroscleróticas. A angiotomografia coronária tem surgido como uma útil alternativa não invasiva ao USIC para avaliação de pacientes com DAC. Entretanto, pouco se sabe a respeito da sua habilidade em estimar, de modo acurado, a carga aterosclerótica coronariana global. Objetivo: Comparar diversos escores angiotomográficos que avaliam a extensão da DAC utilizando o USIC multivascular como padrão-ouro. Métodos: Pacientes com doença coronariana diagnosticada, em programação para intervenção percutânea foram incluídos prospectivamente. Pelo menos uma de três características de alto risco era necessária para inclusão: doença multiarterial, diabetes melitus e/ou síndrome coronária aguda à admissão. Todos os pacientes foram submetidos a ultrassom intracoronário multivascular e angiotomografia coronária. Escore de cálcio e cinco outros escores previamente descritos foram calculados com base na imagem da angiotomografia coronária e comparados com o volume percentual de ateroma (VPA) médio derivado do USIC. Um novo escore angiotomográfico foi criado e também comparado ao USIC. Resultados: Um total de 62 pacientes foram incluídos. Todos com exceção de um escore apresentaram baixa a moderada correlação, estatisticamente significante, com o VPA derivado do USIC. O novo escore angiotomográfico criado demonstrou a mais forte correlação com o VPA ao USIC (&#961;=0,73, p < 0,001) e a maior área sob a curva ROC (estatística-C = 0,90) para predizer um VPA médio dicotomizado alto. Conclusões: Enquanto escores angiotomográficos foram capazes de estimar a carga aterosclerótica coronária global, um recém criado escore pode ser uma ferramenta útil para a quantificação da extensão da DAC em pacientes de alto risco. / Background: The extent of coronary artery disease (CAD) is one the most powerful predictors of cardiovascular outcomes. Strategies that accurately quantify coronary artery disease severity are expected to improve prognosis assessment, treatment guidance and evaluation of disease progression. Intravascular ultrasound (IVUS) has become the gold-standard method to quantify atherosclerosis due to its ability to directly analyze atherosclerotic plaques. Coronary computed tomography angiography (CTA) has emerged as a useful non-invasive alternative to IVUS for assessing patients with CAD. Nevertheless, little is known about its ability to accurately estimate global atherosclerotic burden. Objective: To compare several coronary CTA scoring systems assessing CAD extent with gold-standard multivessel intravascular ultrasound. Methods: Patients with diagnosed coronary disease scheduled for percutaneous intervention were prospectively enrolled. For all patients, coronary CTA and multivessel IVUS were obtained. Calcium score and 5 previously reported scores were calculated from coronary CTA imaging and compared to average IVUS-derived percent atheroma volume (PAV). A novel coronary CTA score was constructed and also compared to IVUS. Results: A total of 62 patients were included. All but one previously described scoring system showed a significant low-to-moderate association with IVUS-derived PAV. The newly developed \"soft plaque\" coronary CTA score demonstrated the strongest correlation with IVUS-PAV (&#961;=0.73, p&lt;0.001) and the greatest area under the ROC curve (C-statistic = 0.90) to predict a high dichotomized PAV. Conclusions: While coronary CTA scores were able to assess total atherosclerotic burden in patients with coronary disease, a newly described CTA scoring system may be a promising non-invasive tool to quantify disease extent in high-risk patients with known CAD.

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